Altri - Tópico Geral
pdcarrico Escreveu:Mas esta expectativa é a muito curto prazo. Não tenho bem como ter ideia de como pode estar o mercado daqui a 6 meses/1 ano. Efectivamente os consumos na China são difíceis de determinar porque os dados que se conhecem são das importações e pontualmente podem ocorrer stockagens por parte de traders importadores que aproveitam preços melhores e em outras circunstâncias tentam travar as compras para negociar quedas de preço (abastecendo o mercado com stocks anteriores).
Por exemplo em Novembro/Dezembro passado, o nível de inventário em produtores até estava acima do valor de equilíbrio sugerindo que o preço podia continuar a cair, mas a fibria seguida de outras produtoras estabeleceu em contra-ciclo um aumento do preço. Curiosamente e logo depois seguiram grandes volumes de compras por parte de importadores - provavelmente já alguns deles teriam inventário mais baixo e quiseram comprar logo boas quantidades antecipando alguma subida de preços.
Dá-me ideia que qualquer correcção não terá muita expressão até porque os volumes de entregas recentes têm estado estado sistematicamente acima dos 90% da capacidade instalada (com excepção de Julho passado). E provavelmente uma quebra mais expressiva de preços induziria a diminuições da produção de alguns players menos eficientes e os stocks reduzir-se-ão.
A longo prazo é que a situação pode ser mais incerta porque estão em pipe-line vários projectos de criação de capacidade (principalmente no Brasil) mas a lucratividade das celuloses Brasileiras (em particular por comparação com a altri) não é a mesma que já foi, porque os custos estão mais altos do que já estiveram. Aliás vários dos projectos estão já suspensos aguardando por melhores dias. Um que se mantem é o da eldorado (que deve começar com testes neste fim de ano).
Pdcarriço,
Acompanhas as compras da China? Parecerem terem descido. A ALTRI exporta para a China.
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Mas esta expectativa é a muito curto prazo. Não tenho bem como ter ideia de como pode estar o mercado daqui a 6 meses/1 ano. Efectivamente os consumos na China são difíceis de determinar porque os dados que se conhecem são das importações e pontualmente podem ocorrer stockagens por parte de traders importadores que aproveitam preços melhores e em outras circunstâncias tentam travar as compras para negociar quedas de preço (abastecendo o mercado com stocks anteriores).
Por exemplo em Novembro/Dezembro passado, o nível de inventário em produtores até estava acima do valor de equilíbrio sugerindo que o preço podia continuar a cair, mas a fibria seguida de outras produtoras estabeleceu em contra-ciclo um aumento do preço. Curiosamente e logo depois seguiram grandes volumes de compras por parte de importadores - provavelmente já alguns deles teriam inventário mais baixo e quiseram comprar logo boas quantidades antecipando alguma subida de preços.
Dá-me ideia que qualquer correcção não terá muita expressão até porque os volumes de entregas recentes têm estado estado sistematicamente acima dos 90% da capacidade instalada (com excepção de Julho passado). E provavelmente uma quebra mais expressiva de preços induziria a diminuições da produção de alguns players menos eficientes e os stocks reduzir-se-ão.
A longo prazo é que a situação pode ser mais incerta porque estão em pipe-line vários projectos de criação de capacidade (principalmente no Brasil) mas a lucratividade das celuloses Brasileiras (em particular por comparação com a altri) não é a mesma que já foi, porque os custos estão mais altos do que já estiveram. Aliás vários dos projectos estão já suspensos aguardando por melhores dias. Um que se mantem é o da eldorado (que deve começar com testes neste fim de ano).
Por exemplo em Novembro/Dezembro passado, o nível de inventário em produtores até estava acima do valor de equilíbrio sugerindo que o preço podia continuar a cair, mas a fibria seguida de outras produtoras estabeleceu em contra-ciclo um aumento do preço. Curiosamente e logo depois seguiram grandes volumes de compras por parte de importadores - provavelmente já alguns deles teriam inventário mais baixo e quiseram comprar logo boas quantidades antecipando alguma subida de preços.
Dá-me ideia que qualquer correcção não terá muita expressão até porque os volumes de entregas recentes têm estado estado sistematicamente acima dos 90% da capacidade instalada (com excepção de Julho passado). E provavelmente uma quebra mais expressiva de preços induziria a diminuições da produção de alguns players menos eficientes e os stocks reduzir-se-ão.
A longo prazo é que a situação pode ser mais incerta porque estão em pipe-line vários projectos de criação de capacidade (principalmente no Brasil) mas a lucratividade das celuloses Brasileiras (em particular por comparação com a altri) não é a mesma que já foi, porque os custos estão mais altos do que já estiveram. Aliás vários dos projectos estão já suspensos aguardando por melhores dias. Um que se mantem é o da eldorado (que deve começar com testes neste fim de ano).
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- MAJOR_MARKET_PULP_CAPACITY_EXPANSIONS_IN_LATIN_AMERICALAN5.gif (20.79 KiB) Visualizado 6539 vezes
Pedro Carriço
Um dado muito importante para verificar como está a capacidade dos produtores de influenciarem o preço para cima e dos consumidores negociarem descidas de preço, é o nível de inventário dos produtores em dias. E o que está a acontecer é que o volume de inventário está a subir e acima do valor considerado de equilíbrio (38 dias).
No gráfico dá para ver que o volume de inventário (azul - total da pasta; amarelo - BHKP; rosa - BSKP) está a subir e o valor do total está acima dos 38 dias. Na pasta que interessa à altri o nº de dias já chega a 44. Ou seja é provável que haja tendência de diminuição de preços até que o volume de inventário volte a estar mais baixo.
No gráfico dá para ver que o volume de inventário (azul - total da pasta; amarelo - BHKP; rosa - BSKP) está a subir e o valor do total está acima dos 38 dias. Na pasta que interessa à altri o nº de dias já chega a 44. Ou seja é provável que haja tendência de diminuição de preços até que o volume de inventário volte a estar mais baixo.
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Pedro Carriço
pepi Escreveu:
Pedro, qual é o outlook internacional do sector da pasta?
Oi Pepi,
No curto prazo parece-me que é de queda. Embora não me pareça que seja expectável uma correcção tão violenta assim como aconteceu em 2008/2009, ou mesmo que vá aos mínimos de 2011. O gráfico do preço em dólares parece sugerir uma inversão da subida:
(continuo no próximo post - assim separo gráficos com texto)
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- gráfico BHKP europa USD.jpg (36.09 KiB) Visualizado 6598 vezes
Pedro Carriço
Tentei entrar hoje de manhã, deixei uma ordem mas não foi satisfeita... para já fico a aguardar, a evolução da coisa!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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pdcarrico Escreveu:vip480 Escreveu:boa noite
o que acharam dos resultados da altri,e o possivel golden cross margem para os 1,45.?
Eu gostei. E parece-me que o 3º trimestre pode ser ainda melhor. Os preços médios da pasta, em euros, dos últimos seis trimestres foram (começando no 1ºT de 2011 e terminando neste último):
622/605/583/513/533/600. E apesar de o ritmo de subida recente parecer estar em exaustão, o preço médio deste 3ºT está mais alto que o anterior - rondará os 620 euros. De qualquer maneira vendeu-se mais do que se produziu, ou seja é possível que a faturação se mantenha mas com um pouquinho menor volume de pasta vendida.
Interessante o óptimo nível de produção (manteve o nível das 230 mil ton por trimestre). A continuar assim, chegará a 920 mil toneladas até ao fim do ano. Os custos com mão de obra foram influenciados por 2 milhões não recorrentes e nos custos das vendas há provavelmente efeito de reconhecimentos de custos na produção das 240 mil toneladas vendidas (apesar de no trimestre só ter havido produção de 229).
O Capex é quase só em activos biológicos e é daqueles capex's que são financeiramente interessantes - não deterioram, crescem e no ponto de corte permitem substituir custos importantes.
Pedro, qual é o outlook internacional do sector da pasta?
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Em menos de uma hora já vai com o dobro do dia de ontem... e com o volume da média diária...
Ou seja temos:
volume
reteste ao suporte
Higher lows
Falta:
Higher high com a quebra definitiva dos + ou menos 1,19.
golden cross
gráfico:
Ou seja temos:
volume
reteste ao suporte
Higher lows
Falta:
Higher high com a quebra definitiva dos + ou menos 1,19.
golden cross
gráfico:
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
vip480 Escreveu:boa noite
o que acharam dos resultados da altri,e o possivel golden cross margem para os 1,45.?
Eu gostei. E parece-me que o 3º trimestre pode ser ainda melhor. Os preços médios da pasta, em euros, dos últimos seis trimestres foram (começando no 1ºT de 2011 e terminando neste último):
622/605/583/513/533/600. E apesar de o ritmo de subida recente parecer estar em exaustão, o preço médio deste 3ºT está mais alto que o anterior - rondará os 620 euros. De qualquer maneira vendeu-se mais do que se produziu, ou seja é possível que a faturação se mantenha mas com um pouquinho menor volume de pasta vendida.
Interessante o óptimo nível de produção (manteve o nível das 230 mil ton por trimestre). A continuar assim, chegará a 920 mil toneladas até ao fim do ano. Os custos com mão de obra foram influenciados por 2 milhões não recorrentes e nos custos das vendas há provavelmente efeito de reconhecimentos de custos na produção das 240 mil toneladas vendidas (apesar de no trimestre só ter havido produção de 229).
O Capex é quase só em activos biológicos e é daqueles capex's que são financeiramente interessantes - não deterioram, crescem e no ponto de corte permitem substituir custos importantes.
Pedro Carriço
Lucros da Altri aumentam 25% para 22,2 milhões
Subida de 33% nos encargos com a energia eléctrica aumenta custos da produtora de pasta de papel e penaliza receita energética associada à cogeração.
A Altri registou, nos primeiros seis meses deste ano, um resultado líquido de 22,2 milhões de euros, mais 25% do que no período homólogo de 2011.
Só no segundo trimestre de 2012, o resultado líquido atingiu 15,8 milhões de euros, ou seja, mais 85% face ao período homólogo do ano passado. Um crescimento acima das estimativas da 'poll' de quatro analistas consultados pela Reuters, que apontavam para que o lucro líquido da produtora de pasta de papel tivesse apresentado uma subida homóloga de 22%.
O volume de vendas da produtora de pasta de papel somou nos primeiros seis meses 266 milhões de euros, mais 6,1% do que os 251 milhões registados há um ano, tendo o grupo “registado um recorde de vendas no segundo trimestre deste ano, quer em quantidade de pasta vendida, quer em valor”, adiantou em comunicado.
As exportações da Altri totalizaram 208 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, sendo que no segundo trimestre a empresa bateu o seu recorde nas exportações, quer em termos de quantidade de pasta de papel, cerca de 224 mil toneladas, quer em valor, registando 113,1 milhões de euros de vendas para o exterior.
Já os custos aumentaram 6,2% para os 199 milhões de euros comparativamente com o período homólogo de 2011, “sobretudo devido ao exponencial aumento dos custos com a energia eléctrica, que no segundo trimestre deste ano verificaram um crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado”, acrescenta na Altri.
“A receita líquida energética associada à cogeração e a outros derivados florestais atingiu cerca de 7,3 milhões de euros, um decréscimo de cerca de 20% face a esta receita líquida registada no segundo trimestre de 2011 (9,1 milhões de euros)”, refere a empresa, justificando este decréscimo com a acentuada subida dos custos de energia eléctrica.
Por seu lado, adianta ainda, o reforço da eficiência operativa, especialmente no segundo trimestre deste ano, traduziu-se num aumento das margens operacionais, tendo o EBITDA atingido, na primeira metade deste ano, 66,6 milhões, valor que compara com 63 milhões registados nos primeiros seis meses de 2011.
O investimento total realizado entre Março e Junho de 2012 ascendeu a 4,9 milhões de euros, tendo o grupo investido no conjunto do semestre, através da sua unidade florestal e das unidades industriais, cerca de oito milhões de euros.
O endividamento nominal remunerado deduzido de disponibilidades e investimentos disponíveis para venda da Altri, em 30 de Junho de 2012, ascendia a 665,9 milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 12,4 milhões de euros face a 31 de Dezembro de 2011. Relativamente à dívida líquida registada no final do primeiro trimestre de 2012 (682,1 milhões de euros), a redução ascendeu a 16,2 milhões de euros.
No comunicado, a empresa sublinha ainda que as necessidades de financiamento encontram-se integralmente asseguradas, detendo o grupo disponibilidades e investimentos disponíveis para venda, no final de Junho de 2012, de 120,7 milhões de euros. A Altri detém ainda cerca de 36 milhões de euros de linhas de financiamento disponíveis e não utilizadas.
A Altri detém 3 fábricas de pasta de papel em Portugal com uma capacidade instalada que em 2011 foi de cerca de 850 mil toneladas/ano de pasta de papel branqueada de eucalipto.
in jornal de negocios
Subida de 33% nos encargos com a energia eléctrica aumenta custos da produtora de pasta de papel e penaliza receita energética associada à cogeração.
A Altri registou, nos primeiros seis meses deste ano, um resultado líquido de 22,2 milhões de euros, mais 25% do que no período homólogo de 2011.
Só no segundo trimestre de 2012, o resultado líquido atingiu 15,8 milhões de euros, ou seja, mais 85% face ao período homólogo do ano passado. Um crescimento acima das estimativas da 'poll' de quatro analistas consultados pela Reuters, que apontavam para que o lucro líquido da produtora de pasta de papel tivesse apresentado uma subida homóloga de 22%.
O volume de vendas da produtora de pasta de papel somou nos primeiros seis meses 266 milhões de euros, mais 6,1% do que os 251 milhões registados há um ano, tendo o grupo “registado um recorde de vendas no segundo trimestre deste ano, quer em quantidade de pasta vendida, quer em valor”, adiantou em comunicado.
As exportações da Altri totalizaram 208 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, sendo que no segundo trimestre a empresa bateu o seu recorde nas exportações, quer em termos de quantidade de pasta de papel, cerca de 224 mil toneladas, quer em valor, registando 113,1 milhões de euros de vendas para o exterior.
Já os custos aumentaram 6,2% para os 199 milhões de euros comparativamente com o período homólogo de 2011, “sobretudo devido ao exponencial aumento dos custos com a energia eléctrica, que no segundo trimestre deste ano verificaram um crescimento de 33% face ao mesmo período do ano passado”, acrescenta na Altri.
“A receita líquida energética associada à cogeração e a outros derivados florestais atingiu cerca de 7,3 milhões de euros, um decréscimo de cerca de 20% face a esta receita líquida registada no segundo trimestre de 2011 (9,1 milhões de euros)”, refere a empresa, justificando este decréscimo com a acentuada subida dos custos de energia eléctrica.
Por seu lado, adianta ainda, o reforço da eficiência operativa, especialmente no segundo trimestre deste ano, traduziu-se num aumento das margens operacionais, tendo o EBITDA atingido, na primeira metade deste ano, 66,6 milhões, valor que compara com 63 milhões registados nos primeiros seis meses de 2011.
O investimento total realizado entre Março e Junho de 2012 ascendeu a 4,9 milhões de euros, tendo o grupo investido no conjunto do semestre, através da sua unidade florestal e das unidades industriais, cerca de oito milhões de euros.
O endividamento nominal remunerado deduzido de disponibilidades e investimentos disponíveis para venda da Altri, em 30 de Junho de 2012, ascendia a 665,9 milhões de euros, tendo-se reduzido em cerca de 12,4 milhões de euros face a 31 de Dezembro de 2011. Relativamente à dívida líquida registada no final do primeiro trimestre de 2012 (682,1 milhões de euros), a redução ascendeu a 16,2 milhões de euros.
No comunicado, a empresa sublinha ainda que as necessidades de financiamento encontram-se integralmente asseguradas, detendo o grupo disponibilidades e investimentos disponíveis para venda, no final de Junho de 2012, de 120,7 milhões de euros. A Altri detém ainda cerca de 36 milhões de euros de linhas de financiamento disponíveis e não utilizadas.
A Altri detém 3 fábricas de pasta de papel em Portugal com uma capacidade instalada que em 2011 foi de cerca de 850 mil toneladas/ano de pasta de papel branqueada de eucalipto.
in jornal de negocios
canguru Escreveu:Elias, para além da ALTRI e da SON há mais alguma do PSI em golden cross style?
Sim.
Com a Golden Cross feita recentemente tens: BPI, Portucel, Sonaecom.
Com a Golden Cross para breve tens o ESFG e depois nas small caps a Glintt e a Inapa. Refiram-se ainda a ZON e a REN (mas essas fizeram uma falsa GC recentemente - em Março)
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Situação técnica interessante...
Penso que a Altri está numa posição técnica muito interessante.
Após ter feito um ataque rápido à sua resistência 1.20€, reagiu negativamente, iniciando um queda também rápida até 1.13€.
Neste momento encontra-se a bater na LTA de curto prazo iniciada a meados de Maio e que tem servido de suporte à cotação. Os indicadores parecem estar a aliviar embora o MACD esboce um sinal de venda.
Penso que deveremos estar atentos, se reagir bem ao suporte poderá iniciar novo ataque rumo aos 1.20€ caso contrario é esperar que alivie até à base do canal que iniciou em Julho 1.07€, ou até à EMA200.
Relembro que a Altri encontra-se a cotar acima da EMA200 o que não acontece desde Julho 2010.
Após ter feito um ataque rápido à sua resistência 1.20€, reagiu negativamente, iniciando um queda também rápida até 1.13€.
Neste momento encontra-se a bater na LTA de curto prazo iniciada a meados de Maio e que tem servido de suporte à cotação. Os indicadores parecem estar a aliviar embora o MACD esboce um sinal de venda.
Penso que deveremos estar atentos, se reagir bem ao suporte poderá iniciar novo ataque rumo aos 1.20€ caso contrario é esperar que alivie até à base do canal que iniciou em Julho 1.07€, ou até à EMA200.
Relembro que a Altri encontra-se a cotar acima da EMA200 o que não acontece desde Julho 2010.
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A ltd azul tem tudo para ser válida: 3 toques (Jun, Nov 2010 e Mai 2011).
No entanto prefiro a ltd vermelha porque para além de ter 4 toques (Mar, Nov 2010, Mai 2011 e Abr 2012) é de duração maior e tem toques quase igualmente espaçados entre eles.
São pontos de vista
Entretanto estamos nos 1,155 - máximos de quase 5 meses e com um volume ligeiramente superior à média, particularmente agora que se aproxima o fim da sessão.
Cumps,
Editado: O toque de Nov 2010 fica a cerca de 2% da ltd. Não sendo um toque 'perfeito' fica mais lenha para a fogueira
No entanto prefiro a ltd vermelha porque para além de ter 4 toques (Mar, Nov 2010, Mai 2011 e Abr 2012) é de duração maior e tem toques quase igualmente espaçados entre eles.
São pontos de vista
Entretanto estamos nos 1,155 - máximos de quase 5 meses e com um volume ligeiramente superior à média, particularmente agora que se aproxima o fim da sessão.
Cumps,
Editado: O toque de Nov 2010 fica a cerca de 2% da ltd. Não sendo um toque 'perfeito' fica mais lenha para a fogueira
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