Teixeira Duarte - Tópico Geral
Teixeira Duarte no petróleo brasileiro
O grupo português Teixeira Duarte através da sua participada brasileira EMPA, adquiriu 33,3 por cento da também empresa brasileira Alvorada Petróleo, com sede em Belo Horizonte, estado de Minas Gerais. Esta última empresa adquiriu três campos petrolíferos no on-shore do Recôncavo da Bahia, onde no corrente ano prevê uma produção anual na ordem dos 52 mil barris. No entanto, a Alvorada Petróleo assinou recentemente um contrato para passar a ser titular de mais onze blocos petrolíferos também no Recôncavo baiano, numa reserva estimada em 20 milhões de barrise que deverão entrar em produção em 2011. Como a própria EMPA adquiriu directamente outros três blocos na mesma área, o grupo Teixeira Duarte através das suas participadas brasileiras, passa a estar presente em 17 blocos petrolíferos no Brasil.Em Portugal, a Teixeira Duarte dispõe da rede de distribuição sob a sigla AVIA e possui um projecto de tancagem de combustível no porto de Aveiro e a entrada na importação de combustíveis.
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Re: Fortress vai comprar Alvorada Petróleo
tpmmg Escreveu:A petroleira canadense Fortress irá comprar a Alvorada Petróleo, empresa brasileira que detém sete blocos exploratórios na Bacia do Recôncavo, na Bahia, e mais os campos marginais de Jiribatuba, Bom Lugar e Cidade de Aracaju, com produção total de 50 barris/dia de óleo. Orçada em US$ 37 milhões, a operação está sendo discutida desde o fim do ano passado e as negociações estão em estágio bastante avançado.
http://www.gasbrasil.com.br/noticia/not ... dNot=54890
o que é que isso tem haver com a TD?
Fortress vai comprar Alvorada Petróleo
A petroleira canadense Fortress irá comprar a Alvorada Petróleo, empresa brasileira que detém sete blocos exploratórios na Bacia do Recôncavo, na Bahia, e mais os campos marginais de Jiribatuba, Bom Lugar e Cidade de Aracaju, com produção total de 50 barris/dia de óleo. Orçada em US$ 37 milhões, a operação está sendo discutida desde o fim do ano passado e as negociações estão em estágio bastante avançado.
http://www.gasbrasil.com.br/noticia/not ... dNot=54890
http://www.gasbrasil.com.br/noticia/not ... dNot=54890
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Vendi a posição que tinha na TDU. Parece existir compras a estes níveis mas já estou escaldado
da sonae capital e prefiro ficar de fora à espera da confirmação das subidas. Além disso, a TDU parece
acompanhar o BCP e neste momento também tenho dúvidas em relação a este.
da sonae capital e prefiro ficar de fora à espera da confirmação das subidas. Além disso, a TDU parece
acompanhar o BCP e neste momento também tenho dúvidas em relação a este.
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Teixeira Duarte será das que mais aproveitará a reestruturação do BCP
http://www.tduarte.pt/setores-de-ativid ... eiras.html
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=536337
Berardo deixa os órgãos sociais do BCP mas o seu advogado passa a integrar o Conselho de Administração, que será composto por 20 elementos. A Sonangol reforça poder e Teixeira Duarte regressa. Veja aqui quem são os administradores e membros de outros órgãos sociais.
O Banco Comercial Português publicou hoje a proposta dos accionistas para a assembleia geral que vai decorrer a 28 de Fevereiro.
A lista contém poucas novidades face aos nomes que já tinham sido noticiados, destacando-se a ausência de Joe Berardo da lista para os vários órgãos sociais. O investidor, que presidia ao Conselho de Remunerações, era apontado para integrar o Conselho Estratégico Internacional, não surge na nova lista. Na proposta hoje conhecida, Berardo está ausente, mas em contrapartida surge o seu advogado, Andre Luiz Gomes, como administrador independente.
O Conselho de Administração do BCP será composto por 20 elementos, sendo que uma das novidades é Juan Bastos-Mendes Rezende, em representação do Sabadell.
Face à lista inicial, a que o Negócios teve acesso na última quinta-feira, há ainda outra alteração. Fátima Barros, directora da Universidade Católica, não integra a lista, onde surge agora Jaime de Macedo Santos Bastos.
O Conselho de Remunerações e Previdência do BCP será liderado por Baptista Muhongo Sumbe e composto ainda por Manuel Soares Pinto Barbosa, José Manuel Galvão teles, e José Luciano Vaz Marcos.
Na comissão de auditoria o presidente será João Manuel de Matos Loureiro. Este órgão será ainda composto por José Guilherme Xavier de Basto e Jaime Santos Bastos.
O BCP passará a contar com um novo órgão social, o Conselho Estratégico Internacional, que será liderado pelo actual CEO, Carlos Santos Ferreira. Francisco Lemos José Maria, novo presidente da Sonangol e Josep Oliu, do Sabadell, serão os vice-presidentes.
Sonangol reforça poder; Teixeira Duarte regressa
No Conselho de Administração fica evidente o reforço do poder dos angolanos da Sonangol.
A equipa que vai ser liderada por Nuno Amado integrará dois membros que, anteriormente, faziam parte da administração do Atlântico Europa, banco da petrolífera angolana. Por outro lado, entre os administradores não executivos há três representantes da empresa de Luanda, que é o maior accionista da instituição.
Na gestão executiva, Conceição Lucas, que vai ficar na história do BCP como a primeira mulher na administração executiva, passará a ser o segundo elemento com origem no Atlântico. Antes da gestora, com carreira feita na banca, já José Iglésias Soares tinha transitado do banco da Sonangol directamente para o BCP, há um ano.
Já entre os membros não executivos haverá mais três representantes da Sonangol. Desde logo o presidente não executivo, António Monteiro. O embaixador português, que nasceu em Angola, é consultor do Atlântico e accionista da InterOceânico, gestora de participações com ligações à Sonangol e ao banco angolano, que tem 1,5% do BCP.
O segundo administrador não executivo que representa os interesses da Sonangol é Carlos Silva, presidente do Atlântico e da Inter--Oceânico, que fica como vice-presidente do conselho do BCP. Tal como António Monteiro, o banqueiro entrou para o CGS na assembleia-geral de Fevereiro do ano passado, momento que iniciou a viragem na forma como a petrolífera angolana exerce o seu poder no maior banco privado português. Desde essa altura, que o accionista angolano passou a ter um papel mais actuante na gestão.
Também César Paxi Pedro, advogado de Luanda que é administrador da Sonangol, vai integrar o conselho como não executivo.
A petrolífera, que é o maior investidor do BCP, com 12,5% do capital, passará ainda a liderar o conselho de remunerações e previdência. Baptista Sumbe, administrador da Sonangol, substituirá Joe Berardo na liderança deste órgão.
Além do reforço de poder angolano, a alteração do modelo de governo do BCP ficará ainda marcada pelo regresso de Pedro Teixeira Duarte aos órgãos sociais do banco. O líder da construtora vai ser vice-presidente da administração sem funções executivas.
Este retorno não será alheio ao facto de a Teixeira Duarte, segundo maior accionista do grupo, ser um dos mais antigos defensores do modelo de gestão que o BCP vai adoptar e que se baseia num conselho de administração alargado, de onde emana uma comissão executiva.
No total, o novo conselho do banco vai ter 20 membros, dos quais sete terão funções executivas e em que há apenas três estreias na comissão executiva.
Administradores Executivos e não executivos do BCP:
António Monteiro (Presidente), Carlos José da Silva (vice-presidente), Nuno Amado (vice-presidente e CEO), Pedro Teixeira Duarte (vice-presidente), António Mexia, Juan Bastos-Mendes Rezende, Álvaro Bissaia Barreto, António Pinho Cardão, César Paxi João Pedro, José Iglésias Soares, André Luiz Gomes, José Matos Loureiro, José Guilherme Xavier de Basto, Jaime de Macedo Santos Bastos, Maria da Conceição Lucas, António Faustino, Miguel de Bragança, Miguel Maya, Luís Pereira Coutinho, Rui Manuel Teixeira.
http://www.tduarte.pt/setores-de-ativid ... eiras.html
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=536337
Berardo deixa os órgãos sociais do BCP mas o seu advogado passa a integrar o Conselho de Administração, que será composto por 20 elementos. A Sonangol reforça poder e Teixeira Duarte regressa. Veja aqui quem são os administradores e membros de outros órgãos sociais.
O Banco Comercial Português publicou hoje a proposta dos accionistas para a assembleia geral que vai decorrer a 28 de Fevereiro.
A lista contém poucas novidades face aos nomes que já tinham sido noticiados, destacando-se a ausência de Joe Berardo da lista para os vários órgãos sociais. O investidor, que presidia ao Conselho de Remunerações, era apontado para integrar o Conselho Estratégico Internacional, não surge na nova lista. Na proposta hoje conhecida, Berardo está ausente, mas em contrapartida surge o seu advogado, Andre Luiz Gomes, como administrador independente.
O Conselho de Administração do BCP será composto por 20 elementos, sendo que uma das novidades é Juan Bastos-Mendes Rezende, em representação do Sabadell.
Face à lista inicial, a que o Negócios teve acesso na última quinta-feira, há ainda outra alteração. Fátima Barros, directora da Universidade Católica, não integra a lista, onde surge agora Jaime de Macedo Santos Bastos.
O Conselho de Remunerações e Previdência do BCP será liderado por Baptista Muhongo Sumbe e composto ainda por Manuel Soares Pinto Barbosa, José Manuel Galvão teles, e José Luciano Vaz Marcos.
Na comissão de auditoria o presidente será João Manuel de Matos Loureiro. Este órgão será ainda composto por José Guilherme Xavier de Basto e Jaime Santos Bastos.
O BCP passará a contar com um novo órgão social, o Conselho Estratégico Internacional, que será liderado pelo actual CEO, Carlos Santos Ferreira. Francisco Lemos José Maria, novo presidente da Sonangol e Josep Oliu, do Sabadell, serão os vice-presidentes.
Sonangol reforça poder; Teixeira Duarte regressa
No Conselho de Administração fica evidente o reforço do poder dos angolanos da Sonangol.
A equipa que vai ser liderada por Nuno Amado integrará dois membros que, anteriormente, faziam parte da administração do Atlântico Europa, banco da petrolífera angolana. Por outro lado, entre os administradores não executivos há três representantes da empresa de Luanda, que é o maior accionista da instituição.
Na gestão executiva, Conceição Lucas, que vai ficar na história do BCP como a primeira mulher na administração executiva, passará a ser o segundo elemento com origem no Atlântico. Antes da gestora, com carreira feita na banca, já José Iglésias Soares tinha transitado do banco da Sonangol directamente para o BCP, há um ano.
Já entre os membros não executivos haverá mais três representantes da Sonangol. Desde logo o presidente não executivo, António Monteiro. O embaixador português, que nasceu em Angola, é consultor do Atlântico e accionista da InterOceânico, gestora de participações com ligações à Sonangol e ao banco angolano, que tem 1,5% do BCP.
O segundo administrador não executivo que representa os interesses da Sonangol é Carlos Silva, presidente do Atlântico e da Inter--Oceânico, que fica como vice-presidente do conselho do BCP. Tal como António Monteiro, o banqueiro entrou para o CGS na assembleia-geral de Fevereiro do ano passado, momento que iniciou a viragem na forma como a petrolífera angolana exerce o seu poder no maior banco privado português. Desde essa altura, que o accionista angolano passou a ter um papel mais actuante na gestão.
Também César Paxi Pedro, advogado de Luanda que é administrador da Sonangol, vai integrar o conselho como não executivo.
A petrolífera, que é o maior investidor do BCP, com 12,5% do capital, passará ainda a liderar o conselho de remunerações e previdência. Baptista Sumbe, administrador da Sonangol, substituirá Joe Berardo na liderança deste órgão.
Além do reforço de poder angolano, a alteração do modelo de governo do BCP ficará ainda marcada pelo regresso de Pedro Teixeira Duarte aos órgãos sociais do banco. O líder da construtora vai ser vice-presidente da administração sem funções executivas.
Este retorno não será alheio ao facto de a Teixeira Duarte, segundo maior accionista do grupo, ser um dos mais antigos defensores do modelo de gestão que o BCP vai adoptar e que se baseia num conselho de administração alargado, de onde emana uma comissão executiva.
No total, o novo conselho do banco vai ter 20 membros, dos quais sete terão funções executivas e em que há apenas três estreias na comissão executiva.
Administradores Executivos e não executivos do BCP:
António Monteiro (Presidente), Carlos José da Silva (vice-presidente), Nuno Amado (vice-presidente e CEO), Pedro Teixeira Duarte (vice-presidente), António Mexia, Juan Bastos-Mendes Rezende, Álvaro Bissaia Barreto, António Pinho Cardão, César Paxi João Pedro, José Iglésias Soares, André Luiz Gomes, José Matos Loureiro, José Guilherme Xavier de Basto, Jaime de Macedo Santos Bastos, Maria da Conceição Lucas, António Faustino, Miguel de Bragança, Miguel Maya, Luís Pereira Coutinho, Rui Manuel Teixeira.
mcarvalho
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in Jnegocios
Teixeira Duarte dispara 25% com a "ajuda" do BCP
08/02/2012
O banco segue a valorizar 19,32%, tendo já estado a subir 24,43%, e negoceia nos 21 cêntimos por acção. A subida do BCP animou os títulos da Teixeira Duarte, que detém uma participação de 6,68% no banco.
Os títulos da construtora avançam 25% para os 25 cêntimos (valor mais elevado desde 30 de Setembro) por acção e já foram negociadas mais de 1,7 milhões de acções – número que fica muito acima da média diária dos últimos seis meses: 84 mil.
As acções do BCP registaram hoje a maior valorização desde 1993 (desde que o índice PSI-20 foi criado) e alcançaram valores em que não negociavam desde Outubro. Num ciclo de seis ganhos consecutivos, o BCP somou 32%.
O banco presidido por Carlos Santos Ferreira - e que passará a ser liderado por Nuno Amado – segue em alta há sete sessões consecutivas, período em que acumula um ganho de 58,65%. Na sessão de hoje, o banco já negociou no nível mais elevado desde 16 de Setembro de 2011, 0,219 euros.
08/02/2012
O banco segue a valorizar 19,32%, tendo já estado a subir 24,43%, e negoceia nos 21 cêntimos por acção. A subida do BCP animou os títulos da Teixeira Duarte, que detém uma participação de 6,68% no banco.
Os títulos da construtora avançam 25% para os 25 cêntimos (valor mais elevado desde 30 de Setembro) por acção e já foram negociadas mais de 1,7 milhões de acções – número que fica muito acima da média diária dos últimos seis meses: 84 mil.
As acções do BCP registaram hoje a maior valorização desde 1993 (desde que o índice PSI-20 foi criado) e alcançaram valores em que não negociavam desde Outubro. Num ciclo de seis ganhos consecutivos, o BCP somou 32%.
O banco presidido por Carlos Santos Ferreira - e que passará a ser liderado por Nuno Amado – segue em alta há sete sessões consecutivas, período em que acumula um ganho de 58,65%. Na sessão de hoje, o banco já negociou no nível mais elevado desde 16 de Setembro de 2011, 0,219 euros.
mcarvalho
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Reentrei nesta cotada.
As imparidades que deverá apresentar nos resultados de 2011 deverão ser enormes não só pela queda de cotação
do BCP e BBVA, mas também, pela venda de algumas empresas( ARENOR, LLC, AEDL, ALVORADA)
A partir daqui espero melhores resultados, até pela maior concentração no core business.
As imparidades que deverá apresentar nos resultados de 2011 deverão ser enormes não só pela queda de cotação
do BCP e BBVA, mas também, pela venda de algumas empresas( ARENOR, LLC, AEDL, ALVORADA)
A partir daqui espero melhores resultados, até pela maior concentração no core business.
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HCC Escreveu:Segundo o relatorio de contas da TDU não irão ser distribuidos dividendos o que lhe permitirá reforçar a sua situação financeira o que será bom para a empresa.
No entanto, isso tambem poderá indiciar alguma cautela em relação às dificuldades que poderão surgir no futuro, pois, de facto, a aposta no BCP continua a mostrar-se ruinosa e a fixação por este banco parece não ter abrandado e na situação actual receio que a TDU possa embarcar em novos reforços no BCP, e não é que o ache sobreavaliado mas considero que estamos novamente numa tendencia de baixa de médio prazo(PSI) que poderá até levar á necessidade de realização de novas provisões de imparidade para a participação no banco.
Neste momento e ao contrário de alguns meses atrás, já não tenho a mesma opinião,
e acho que tendo aguentado até aqui a TDU deveria acompanhar o novo aumento de capital do BCP.
Apesar de ter lido na imprensa que a TDU não deverá acompanhar o AC do BCP tenho sérias dúvidas
que isso venha a acontecer, pois, neste momento a sua posição no BCP pode garantir-lhe bons contatos
com o novo grupo de controlo do banco que tambem têm
interesses noutros mercados da TDU.
Penso também que para já a TDU ainda tem capacidade financeira para acorrer ao AC e ao que parece
o seu CEO irá ser também vice-presidente do BCP.
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pdfr Escreveu:Penso que o principal negócio da TD já não é a construção.Veremos qual o rumo da empresa, será o petróleo ou a hotelaria...
29\08\2011
Teixeira Duarte ganha obra de 275 milhões de euros na Venezuela
A Puertos del Litoral Central da Venezuela acaba de adjudicar à Teixeira Duarte, por 399 milhões de dólares (cerca de 275 milhões de euros) a empreitada de ampliação e modernização do Porto de La Guaira, obra integrada no “Acordo Complementar ao Acordo Marco de Cooperação entre a República de Venezuela e a República Portuguesa, em matéria de cooperação económica e energética”.
Ainda levam com uma nacionalização em cima...
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
pdfr Escreveu:Penso que o principal negócio da TD já não é a construção.Veremos qual o rumo da empresa, será o petróleo ou a hotelaria...
Não tenho os óculos aqui e garanto que na primeira leitura li "loteria" em vez de hotelaria...o que até fazia algum sentido, o Euromilhões ajudava-os bastante... ou meia dúzia deles!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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o EBITDA ate subiu 7% mas os resultados financeiros passaram de + 21 milhões para - 109 milhões (em relação ao ano anterior)
portugal representa 39% do volume de negócios
angola representa 37% do volume de negócios
quanto aos sectores em que actua (% do volume de negócios):
Construção : 52%
Cimentos, Betões e Agregado : 1%
Concessões e Serviço: 4%
Imobiliária : 8%
Hotelaria :5%
Distribuição: 9%
Energia :10%
Automóvel :10%
o volume de negócios no 1º semestre foi 611 milhões
portugal representa 39% do volume de negócios
angola representa 37% do volume de negócios
quanto aos sectores em que actua (% do volume de negócios):
Construção : 52%
Cimentos, Betões e Agregado : 1%
Concessões e Serviço: 4%
Imobiliária : 8%
Hotelaria :5%
Distribuição: 9%
Energia :10%
Automóvel :10%
o volume de negócios no 1º semestre foi 611 milhões
Ulisses Pereira Escreveu:Quando as empresas se afastam do seu "core business" (onde são verdadeiramente boas) e tornam gestoras de participações sociais, os riscos são mesmo estes.
Um abraço,
Ulisses
O caso da Martifer?
Ben Graham dizia que só quer olhar pela primeira vez para uma empresa, se estiver pelo menos 3 anos na bolsa depois do IPO.
Quem está ligado: