GLINTT Global Intelligent Technologies
Elias Escreveu:Alguém deu conta que hoje a Glintt foi aos 16?
Alguém se enganou na ordem e em vez de BCP colocou Glintt
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Mercado polaco é a principal prioridade da Glintt
Carlos Caldeira
29/01/12 08:16
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Manuel Mira Godinho, presidente executivo da Glintt, quer acelerar a internacionalização da empresa.
Collapse Comunidade+ Vistos + Vistos + Comentados “Provavelmente, não vamos ser capazes de dar tudo a todos”
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5 visitantes Mercado polaco é a principal prioridade da Glintt
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Depósitos bancários não vão contar para negociação das rendas 08:05 Lisboa prevê novo recorde de cruzeiros ao longo de 2012 08:00 “Provavelmente, não vamos ser capazes de dar tudo a todos” 08:15 Empresas da bolsa vão cortar 300 milhões em dividendos 07:25 McDonald’s investiu 25 milhões de euros em Portugal 07:38 Portugal vai ter 80% de população envelhecida em 2050 07:20 “Provavelmente, não vamos ser capazes de dar tudo a todos” 08:15 Depósitos bancários não vão contar para negociação das rendas 08:05 Líderes europeus aprovam amanhã pacto orçamental 08:14 Lisboa prevê novo recorde de cruzeiros ao longo de 2012 08:00
Internacionalização da empresa passa também pelo alargamento de serviços de consultoria a mercados como os da Bélgica, França, Suíça e Alemanha.
A Glintt, que já conta com filiais em Angola, Espanha e mais recentemente na Polónia, tem vindo a acelerar o seu processo de internacionalização na Europa. "Em Espanha, onde operamos através de quatro empresas, somos líderes na venda e implementação de soluções informáticas para o sector farmacêutico", diz ao Diário Económico o presidente executivo da empresa. Manuel Mira Godinho. acrescenta que as soluções da Glintt estão instaladas "em quase dez mil farmácias. Em 2011 criámos a Glintt España, com sede em Madrid, com o objectivo de alargar a nossa oferta de produtos e serviços".
Mas a Polónia encontra-se entre as principais prioridades do processo de internacionalização, tendo sido criada recentemente a Glintt Polska.
A estratégia de crescimento, em termos de internacionalização, passa também por um alargamento da oferta de serviços de consultoria a outros mercados europeus tais como, por exemplo, a Bélgica, a França, a Suíça e a Alemanha.
"Em África, a nossa prioridade está em Angola, país onde já operamos há vários anos. Na América Latina o nosso interesse centra-se no mercado brasileiro", realça Mira Godinho.
As contas do exercício transacto não estão ainda fechadas, mas aquele responsável adianta que, em 2010, a "facturação no estrangeiro representou 12% do volume total de negócios da Glintt. Para 2011 ainda não temos valores. O processo de fecho das contas ainda está em curso".
A Glintt, que emprega cerca de 1.300 pessoas, detém uma forte posição nas áreas da banca, telecomunicações, saúde, comércio, indústria e Administração Pública. Em termos de oferta, o ‘portfólio' da Glintt é bastante alargado e vai desde a venda de ‘hardware' próprio (como as TPA), ‘hardware' de terceiros (como os servidores), ‘software' próprio (soluções para farmácias, para hospitais, para gestão da manutenção industrial, para operadores de telecomunicações) ‘software' de terceiros, projectos de integração de sistemas, gestão de infra-estruturas, cedência de recursos especializados, remodelação de farmácias, venda de mobiliário, venda de equipamento especializado, além de serviços de suporte técnico, entre outros.
Apesar dos tempos de contenção económica e financeira que Portugal e a Europa estão a atravessar, Manuel Mira Godinho acredita que "existe ainda um grande potencial de expansão para a Glintt". "Sabemos que temos áreas que podem satisfazer as necessidades do mercado e caminhar em direcção a um crescimento sustentável". Acima de tudo, a Glintt vê a internacionalização como "um dos pilares de crescimento, procurando mercados onde as competências nacionais são apreciadas e valorizadas". O presidente executivo da Glintt garante que a empresa tem uma "oferta diversificada e de excelência, passando por áreas tão importantes como é o caso das energias renováveis". Além disso, aposta "fortemente na área de engenharia nacional, criando soluções à medida das necessidades do mercado". A Glintt quer "inverter a espiral negativa e optimizar a capacidade produtiva". Manuel Mira Godinho acredita que não pode "parar perante as dificuldades - temos é que transformar essas dificuldades em oportunidades".
Mais de 20 mil clientes activos
A Glintt consegue ter clientes em quase todos os sectores da economia. Considerando a totalidade dos negócios e das geografias onde opera, a Glintt tem mais de 20 mil clientes activos, sendo de destacar a posição de liderança nos sectores farmacêutico e hospitalar. Os sectores da banca e das telecomunicações são outros dois sectores onde a Glintt tem um volume de negócios "bastante apreciável", segundo Manuel Mira Godinho.
Carlos Caldeira
29/01/12 08:16
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Manuel Mira Godinho, presidente executivo da Glintt, quer acelerar a internacionalização da empresa.
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Internacionalização da empresa passa também pelo alargamento de serviços de consultoria a mercados como os da Bélgica, França, Suíça e Alemanha.
A Glintt, que já conta com filiais em Angola, Espanha e mais recentemente na Polónia, tem vindo a acelerar o seu processo de internacionalização na Europa. "Em Espanha, onde operamos através de quatro empresas, somos líderes na venda e implementação de soluções informáticas para o sector farmacêutico", diz ao Diário Económico o presidente executivo da empresa. Manuel Mira Godinho. acrescenta que as soluções da Glintt estão instaladas "em quase dez mil farmácias. Em 2011 criámos a Glintt España, com sede em Madrid, com o objectivo de alargar a nossa oferta de produtos e serviços".
Mas a Polónia encontra-se entre as principais prioridades do processo de internacionalização, tendo sido criada recentemente a Glintt Polska.
A estratégia de crescimento, em termos de internacionalização, passa também por um alargamento da oferta de serviços de consultoria a outros mercados europeus tais como, por exemplo, a Bélgica, a França, a Suíça e a Alemanha.
"Em África, a nossa prioridade está em Angola, país onde já operamos há vários anos. Na América Latina o nosso interesse centra-se no mercado brasileiro", realça Mira Godinho.
As contas do exercício transacto não estão ainda fechadas, mas aquele responsável adianta que, em 2010, a "facturação no estrangeiro representou 12% do volume total de negócios da Glintt. Para 2011 ainda não temos valores. O processo de fecho das contas ainda está em curso".
A Glintt, que emprega cerca de 1.300 pessoas, detém uma forte posição nas áreas da banca, telecomunicações, saúde, comércio, indústria e Administração Pública. Em termos de oferta, o ‘portfólio' da Glintt é bastante alargado e vai desde a venda de ‘hardware' próprio (como as TPA), ‘hardware' de terceiros (como os servidores), ‘software' próprio (soluções para farmácias, para hospitais, para gestão da manutenção industrial, para operadores de telecomunicações) ‘software' de terceiros, projectos de integração de sistemas, gestão de infra-estruturas, cedência de recursos especializados, remodelação de farmácias, venda de mobiliário, venda de equipamento especializado, além de serviços de suporte técnico, entre outros.
Apesar dos tempos de contenção económica e financeira que Portugal e a Europa estão a atravessar, Manuel Mira Godinho acredita que "existe ainda um grande potencial de expansão para a Glintt". "Sabemos que temos áreas que podem satisfazer as necessidades do mercado e caminhar em direcção a um crescimento sustentável". Acima de tudo, a Glintt vê a internacionalização como "um dos pilares de crescimento, procurando mercados onde as competências nacionais são apreciadas e valorizadas". O presidente executivo da Glintt garante que a empresa tem uma "oferta diversificada e de excelência, passando por áreas tão importantes como é o caso das energias renováveis". Além disso, aposta "fortemente na área de engenharia nacional, criando soluções à medida das necessidades do mercado". A Glintt quer "inverter a espiral negativa e optimizar a capacidade produtiva". Manuel Mira Godinho acredita que não pode "parar perante as dificuldades - temos é que transformar essas dificuldades em oportunidades".
Mais de 20 mil clientes activos
A Glintt consegue ter clientes em quase todos os sectores da economia. Considerando a totalidade dos negócios e das geografias onde opera, a Glintt tem mais de 20 mil clientes activos, sendo de destacar a posição de liderança nos sectores farmacêutico e hospitalar. Os sectores da banca e das telecomunicações são outros dois sectores onde a Glintt tem um volume de negócios "bastante apreciável", segundo Manuel Mira Godinho.
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Lucros da Glintt caem 93% no terceiro trimestre
25/10/2011
O resultado líquido da Glintt desceu de 1,05 milhões de euros para 70,01 mil euros, nos três meses terminados em Setembro, revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Neste período, as receitas da empresa caíram 20% para 22,51 milhões de euros, num período em que as vendas desceram 39% e as receitas com prestação de serviços diminuíram 14%.
O EBITDA da cotada recuou 34% para 1,58 milhões de euros.
No global dos primeiros nove meses do ano, “os resultados líquidos ascendem a 678 mil euros, o que significa um decréscimo de 78% face ao período homólogo de 2010. Esta diminuição é justificada em grande medida pelos custos de reestruturação e de internacionalização (em conjunto cerca de 1,2 milhões de euros) e pelo aumento dos custos financeiros (cerca de 540 mil euros)”, revela a empresa.
“Para o ano de 2011, a Glintt estima conseguir manter uma margem EBITDA em linha com a do ano anterior (entre 6,5% e 7,5%), sendo expectável uma queda do volume de negócios entre 10% e 12%”, acrescenta a mesma fonte.
25/10/2011
O resultado líquido da Glintt desceu de 1,05 milhões de euros para 70,01 mil euros, nos três meses terminados em Setembro, revela a empresa em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Neste período, as receitas da empresa caíram 20% para 22,51 milhões de euros, num período em que as vendas desceram 39% e as receitas com prestação de serviços diminuíram 14%.
O EBITDA da cotada recuou 34% para 1,58 milhões de euros.
No global dos primeiros nove meses do ano, “os resultados líquidos ascendem a 678 mil euros, o que significa um decréscimo de 78% face ao período homólogo de 2010. Esta diminuição é justificada em grande medida pelos custos de reestruturação e de internacionalização (em conjunto cerca de 1,2 milhões de euros) e pelo aumento dos custos financeiros (cerca de 540 mil euros)”, revela a empresa.
“Para o ano de 2011, a Glintt estima conseguir manter uma margem EBITDA em linha com a do ano anterior (entre 6,5% e 7,5%), sendo expectável uma queda do volume de negócios entre 10% e 12%”, acrescenta a mesma fonte.
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A Glintt anunciou hoje que o seu conselho de administração aprovou o destaque da área de negócio consultoria da sua participada Glintt – Business Solutions, sendo que para o efeito será realizada uma cisão desta última empresa e constituída uma nova sociedade.
À semelhança da Glintt BS, a nova sociedade a constituir será integralmente detida pela Glintt.
“Esta operação vem na sequência da decisão estratégica de organizar a Glintt em torno de quatro grandes áreas de negócio – Glintt Farma, Glintt Energy, Glintt Products e Glintt Consulting & Services – e irá permitir que fique autonomizada na Glintt BS a área de negócio Glintt Farma, unidade dedicada exclusivamente ao fornecimento de bens e serviços às Farmácias (projectos e obras, equipamentos, mobiliário, robótica, informática, consumíveis, formação, manutenção e imagem e comunicação)”, justifica a Glintt num comunicado.
À semelhança da Glintt BS, a nova sociedade a constituir será integralmente detida pela Glintt.
“Esta operação vem na sequência da decisão estratégica de organizar a Glintt em torno de quatro grandes áreas de negócio – Glintt Farma, Glintt Energy, Glintt Products e Glintt Consulting & Services – e irá permitir que fique autonomizada na Glintt BS a área de negócio Glintt Farma, unidade dedicada exclusivamente ao fornecimento de bens e serviços às Farmácias (projectos e obras, equipamentos, mobiliário, robótica, informática, consumíveis, formação, manutenção e imagem e comunicação)”, justifica a Glintt num comunicado.
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Parque fotovoltaico da Glintt arranca em 2012 em Évora
Carlos Caldeira
10/10/11 07:23
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Manuel Mira Godinho explicou ao Diário Económico que o parque fotovoltaico “deverá estar concluído e a operar dentro de doze meses”.
Collapse Comunidade+ Vistos + Comentados Fórum Saiba o que vai mudar na vida das famílias em 2012 14:20 Corte salarial e horários em estudo 00:05 “Orçamento será o mais difícil desde que há memória” 11:50 Presidentes de empresas públicas chamados às Finanças 13:40 Portugal pode deixar de existir como País, diz António Barreto 19:45 Jardim obtém mais baixa maioria absoluta de sempre 09/10/11 Portugal pode deixar de existir como País, diz António Barreto 19:45 FMI quer austeridade "muito mais severa" na Grécia 09/10/11 “Orçamento será o mais difícil desde que há memória” 11:50 Sindicalistas "ocupam" Ministério da Economia 10:55
Empresa investe quatro milhões de euros num parque com capacidade para produzir um ‘megawatt’.
A Glintt - Global Intelligent Technologies, que resultou da fusão da Pararede com a Consiste, está a investir quatro milhões de euros em Évora, na criação de um parque fotovoltaico com 2.880 painéis e uma capacidade de produção eléctrica de um ‘megawatt' (MG), avançou o presidente-executivo da empresa, Manuel Mira Godinho, ao Diário Económico.
O projecto da tecnológica, feito através da participada a 100% Glintt Energy, com sede em Évora, "deverá estar concluído e a operar dentro de doze meses", garantiu Manuel Mira Godinho. "A totalidade da electricidade produzida vai ser vendida à EDP", adianta o mesmo gestor. "Todo este processo começou há cerca de um ano. Está feita toda a parte de engenharia e estamos agora na fase final de análise da estrutura do solo, com estudos mais detalhados e a fazer a terraplanagem", explica Manuel Mira Godinho.
O novo parque da Glintt fica a alguns quilómetros do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, num antigo aterro sanitário. "Ao mesmo tempo, este investimento serviu para reabilitar um terreno que estava poluído", refere o mesmo responsável.
Sobre a possibilidade de a empresa vir a realizar novos investimentos na produção de energia, Manuel Mira Godinho garante apenas que, "para já, não há nada preparado, porque tudo depende dos concursos públicos lançados para a produção e esses não têm sido lançados".
Carlos Caldeira
10/10/11 07:23
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Manuel Mira Godinho explicou ao Diário Económico que o parque fotovoltaico “deverá estar concluído e a operar dentro de doze meses”.
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Empresa investe quatro milhões de euros num parque com capacidade para produzir um ‘megawatt’.
A Glintt - Global Intelligent Technologies, que resultou da fusão da Pararede com a Consiste, está a investir quatro milhões de euros em Évora, na criação de um parque fotovoltaico com 2.880 painéis e uma capacidade de produção eléctrica de um ‘megawatt' (MG), avançou o presidente-executivo da empresa, Manuel Mira Godinho, ao Diário Económico.
O projecto da tecnológica, feito através da participada a 100% Glintt Energy, com sede em Évora, "deverá estar concluído e a operar dentro de doze meses", garantiu Manuel Mira Godinho. "A totalidade da electricidade produzida vai ser vendida à EDP", adianta o mesmo gestor. "Todo este processo começou há cerca de um ano. Está feita toda a parte de engenharia e estamos agora na fase final de análise da estrutura do solo, com estudos mais detalhados e a fazer a terraplanagem", explica Manuel Mira Godinho.
O novo parque da Glintt fica a alguns quilómetros do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, num antigo aterro sanitário. "Ao mesmo tempo, este investimento serviu para reabilitar um terreno que estava poluído", refere o mesmo responsável.
Sobre a possibilidade de a empresa vir a realizar novos investimentos na produção de energia, Manuel Mira Godinho garante apenas que, "para já, não há nada preparado, porque tudo depende dos concursos públicos lançados para a produção e esses não têm sido lançados".
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O Presidente da ANF...
Demitiu-se hoje.......!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Xissa !
Elias Escreveu:A Glintt transacciona hoje a 14 cêntimos.
Em termos de valor pré-reverse-split isto corresponde a um preço (arredondado) de 1 cêntimo!
Mas por que ee que nao continuaram a chamar-se
Pararede ?
Sempre achei um nome apaixonante, capaz, por si soo, de arrastar investidores passionais, daqueles que gostam das coisinhas e laa vai alho.
Depois, aquela coisa dos dois tees ao fim faz-me lembrar uma espeecie de gaguees, assim do geenero daquelas deficiencias da fala em que os sujeitos parecem ficar entupidos e aquilo ganha pressao, ganha pressao... e laa sai o resto. Nao sei se estao a ver a analogia porque eu sou muito graafico nas minhas apreciac,oes e ele ha gente mais susceptiivel e depois ficam enervados e nao ee esse o intuito da minha intervenc,ao atee porque os investidores claasicos da PAD (now Glintt) sao histooricos sofredores, gente martirizada e coiso.
Fiquem bem.
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Inversão de tendência
Boa tarde,
Esta empresa, pelo seu histórico bolsista, é um exemplo clássico para quem se inicia ou se inicou à pouco tempo em investimentos bolsistas. Contudo, como accionista da Glintt (lol), quero pedir uma opinião ou conselho ao Ulisses ou a alguém com experiência na análise técnica. A análise técnica pressupõe indicadores de compra ou indicadores de inversão qd neste ultimo caso seja uma acção com trajectória descendente. Aplicando este facto à Glintt, qual o indicador ou indicadores de inversão que devem ocorrer, para podermos aclamar que finalmente, a Glintt, se encontra num movimento de subida?
Obrigado,
Bom fim de semana
Maglor
Esta empresa, pelo seu histórico bolsista, é um exemplo clássico para quem se inicia ou se inicou à pouco tempo em investimentos bolsistas. Contudo, como accionista da Glintt (lol), quero pedir uma opinião ou conselho ao Ulisses ou a alguém com experiência na análise técnica. A análise técnica pressupõe indicadores de compra ou indicadores de inversão qd neste ultimo caso seja uma acção com trajectória descendente. Aplicando este facto à Glintt, qual o indicador ou indicadores de inversão que devem ocorrer, para podermos aclamar que finalmente, a Glintt, se encontra num movimento de subida?
Obrigado,
Bom fim de semana
Maglor
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Ulisses Pereira Escreveu:Green Hawk, sinceramente, nem acredito que se tenha uma forma expedita de entrar curto em Inapa. Não me parece sequer possível a um pequeno investidor. Mas posso estar errado...
A IG Markets disponibiliza entradas curtas na INAPA (via CFD).
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Blue Epsilon Escreveu:Pretendia abrir uma posição curta na INAPA, pois a tendência é claramente de descida em todos os horizontes temporais. No entanto não tenho acesso a nenhum derivado para a shortar.
Alguem me pode dizer se é possível shortar a INAPA?
Em relação ao que disse, a INAPA teve hoje 14,798 títulos transaccionados, na última cotação está a 0.17€. E não houve variação na sua cotação durante o dia. Isto dá 2515.66€ transaccionados.
Por isso, parece-me um péssimo titulo para se entrar curto. O volume é baixíssimo.
Se algum utilizador mais experiente puder verificar o meu raciocínio, também agradecia. Isto porque também tenho dúvidas, sobre a partir de que volume médio diário se deve entrar curto.
Por exemplo, na ALTR, quando estava a 1.20€ estive para entrar curto, mas depois reparei que têm apenas 300000 títulos transaccionados em média diariamente
(cerca de 350000€), mudei de ideias.
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Nuns posts mais acima, escrevi que tinha colocado à venda por 0,20 cêntimos, só que mesmo assim não consegui vender. Agora confesso que não ligo e assumo 100% da perda.
Quem me dera ter os 16.000 que apostei e que agora me fazem tanta falta. Mas pronto, o que se pode fazer quando o mal está feito?
Talvez fique para os meus filhos se um dia chegar a ter... lol
Quem me dera ter os 16.000 que apostei e que agora me fazem tanta falta. Mas pronto, o que se pode fazer quando o mal está feito?
Talvez fique para os meus filhos se um dia chegar a ter... lol
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PT_Trader Escreveu:Tendo como referência os valores antes do reverse stock split, a acção estaria a cotar nos 0,016, certo?
Nem mais: 1,6 cêntimos (se bem que, pela regra do arredondamento para títulos fora do PSI-20, na prática estaria a compra a 0,01 e venda a 0,02).
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Elias Escreveu:Crómio Escreveu:Boas VALOR,
E hoje que a PAD fechou nos 0.16...
Desta é que é: está com um bom preço, tem um nome novo... não sei não, na volta ainda aparece por aí o clínico a dizer que já não compra a casa no algarve e vai torrar tudo na... deixa cá ver... GLINTT.
LOL
Um Abraço
O post acima citado está na página 1 deste tópico e é de Junho de 2008. Nessa data nascia a Glintt em substituição da Pararede.
O fecho desse dia foi de 0,16.
Algumas semanas depois o título fez um reverse stock split de 1 para 10, ou seja a cotação do dia referido ficou para a história como sendo 1,60 em vez de 0,16.
Hoje, três anos volvidos, temos novamente a Glintt nos... 0,16. Ou seja, apesar do reverse split, nestes três anos caiu mais 90%.
Tendo como referência os valores antes do reverse stock split, a acção estaria a cotar nos 0,016
, certo?- Mensagens: 1191
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Crómio Escreveu:Boas VALOR,
E hoje que a PAD fechou nos 0.16...
Desta é que é: está com um bom preço, tem um nome novo... não sei não, na volta ainda aparece por aí o clínico a dizer que já não compra a casa no algarve e vai torrar tudo na... deixa cá ver... GLINTT.
LOL
Um Abraço
O post acima citado está na página 1 deste tópico e é de Junho de 2008. Nessa data nascia a Glintt em substituição da Pararede.
O fecho desse dia foi de 0,16.
Algumas semanas depois o título fez um reverse stock split de 1 para 10, ou seja a cotação do dia referido ficou para a história como sendo 1,60 em vez de 0,16.
Hoje, três anos volvidos, temos novamente a Glintt nos... 0,16. Ou seja, apesar do reverse split, nestes três anos caiu mais 90%.
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A Farminveste, empresa da ANF tem as acções da Glintt registadas nos seus livros a € 1,31.
Transcrevo um extracto do relatório da Framinveste que poderão encontrar no site da CMVM:
"Na Polónia, na área da distribuição farmacêutica investiu-se na aquisição de uma pequena rede de
farmácias através de uma parceria a 50%-50% com o Grupo Jerónimo Martins, designada Bliska Apteka,
cujo objectivo consiste na instalação de uma rede numerosa de farmácias. O consumidor polaco de
medicamentos mostra-se muito sensível ao preço e a pequenas dosagens, pelo que se desloca com
frequência às farmácias e adquire produtos em função do preço de venda, tratando-se de um modelo
de negócio de volume elevado e margens mais baixas do que no mercado doméstico. A actividade na
Polónia foi reestruturada no decorrer do ano de 2009, estando em 2010 a apresentar um crescimento
em linha com as expectativas e substancialmente superior ao crescimento do mercado."
Poderão relacionar este facto com a consituição da Glintt Polónia.
Nota: tenho acções da Glintt.
Transcrevo um extracto do relatório da Framinveste que poderão encontrar no site da CMVM:
"Na Polónia, na área da distribuição farmacêutica investiu-se na aquisição de uma pequena rede de
farmácias através de uma parceria a 50%-50% com o Grupo Jerónimo Martins, designada Bliska Apteka,
cujo objectivo consiste na instalação de uma rede numerosa de farmácias. O consumidor polaco de
medicamentos mostra-se muito sensível ao preço e a pequenas dosagens, pelo que se desloca com
frequência às farmácias e adquire produtos em função do preço de venda, tratando-se de um modelo
de negócio de volume elevado e margens mais baixas do que no mercado doméstico. A actividade na
Polónia foi reestruturada no decorrer do ano de 2009, estando em 2010 a apresentar um crescimento
em linha com as expectativas e substancialmente superior ao crescimento do mercado."
Poderão relacionar este facto com a consituição da Glintt Polónia.
Nota: tenho acções da Glintt.
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