Alphabet (Google) - Nasdaq
defst0ned Escreveu:Ehehe.
O meu grande dilema na google neste momento é o seguinte.
1º Let the profits run
2º Não deixar um trade positivo ficar negativo.
Tinha colocado metade da posição com stop nos 587, e foi por um triz que não foi activado...
Bem, se não foi activado, é deixar correr.
Essa de colocar um stop sobre metade da posição é muito bem vista, não sei onde descobriste essa estratégia mas parece-me interessante
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Ehehe.
O meu grande dilema na google neste momento é o seguinte.
1º Let the profits run
2º Não deixar um trade positivo ficar negativo.
Tinha colocado metade da posição com stop nos 587, e foi por um triz que não foi activado...
O meu grande dilema na google neste momento é o seguinte.
1º Let the profits run
2º Não deixar um trade positivo ficar negativo.
Tinha colocado metade da posição com stop nos 587, e foi por um triz que não foi activado...
Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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É o chamado "slippage". Ninguém o grama.
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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ninja1200 Escreveu:Começo por dizer que não tenho títulos da Google, mas tenho uma questão a colocar depois de ter lido o que escreveram sobre um possível gap que pode ocorrer na abertura.
É uma divida que tenho há muito. Imaginando que a sessão abre a um preço inferior ao stop por mim colocado, o que pode acontecer aos títulos que tenho em carteira?
Será que são logo vendidos a esse preço bastante mais baixo, ou pura e simplesmente o stop não é atingido sequer até que volte a cima novamente e toque no stop?
Obrigado.
São logo vendidos a preço mais baixo do que o stop, se ao mais baixo de todos ou não e a que preço não te sei dizer.
Mas penso que se puseres um stop garantido são vendidos ao preço do stop e pronto. Digo penso porque ainda não testei se assim é.
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Começo por dizer que não tenho títulos da Google, mas tenho uma questão a colocar depois de ter lido o que escreveram sobre um possível gap que pode ocorrer na abertura.
É uma divida que tenho há muito. Imaginando que a sessão abre a um preço inferior ao stop por mim colocado, o que pode acontecer aos títulos que tenho em carteira?
Será que são logo vendidos a esse preço bastante mais baixo, ou pura e simplesmente o stop não é atingido sequer até que volte a cima novamente e toque no stop?
Obrigado.
É uma divida que tenho há muito. Imaginando que a sessão abre a um preço inferior ao stop por mim colocado, o que pode acontecer aos títulos que tenho em carteira?
Será que são logo vendidos a esse preço bastante mais baixo, ou pura e simplesmente o stop não é atingido sequer até que volte a cima novamente e toque no stop?
Obrigado.
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Isto é o que se chama "elevada eficiência fiscal".
IRS audits Google for funneling profits to Ireland
Savings of $1bn per year from 'Double Irish' loophole
The US Internal Revenue Service is auditing strategies that Google uses to cut its tax bill by about $1 billion a year by funneling profit into subsidiaries located in territories with low or non-existent rates, according to a published report citing unnamed officials.
The agency is “bringing more than typical scrutiny” to techniques known as the “Double Irish” and “Dutch Sandwich,” which move profits through units in Ireland, the Netherlands, and Bermuda, Bloomberg News reported on Thursday. Last year, Bloomberg reported that the practice had saved Google $3.1 billion in just three years.
In 2009 alone, a Google subsidiary located in Bermuda, where there's no corporate income tax, collected about $6.1 billion in royalties from a separate Google unit located in the Netherlands, Bloomberg reported. By transferring profits out of the US and other territories where rates are high, Google is able to drastically lower its costs. On Thursday, Google reported an effective tax rate of about 19 percent for third quarter, less than half the average combined US and state statutory rate of 39.2.
Google is by no means alone in pursuing the strategy. US companies are sitting on at least $1.375 trillion in earnings in their foreign subsidiaries that aren't subject to income taxes. If the earnings were transferred to the US, they would face a 35-percent corporate rate. Microsoft, Apple, and Cisco Systems use similar vehicles to avoid federal income taxes, but it's not clear they do so with the same spectacular success.
In 2006, the IRS approved much of Google's tax arrangement when it signed off on a 2003 intracompany transaction that moved foreign rights to its search technology to Google Ireland Holdings, an Irish subsidiary managed in Bermuda. The deal allowed future profit derived from those copyrights to be recognized in foreign subsidiaries rather than in the US, where the underlying technology was developed, Bloomberg said.
But the IRS assent covered rights Google held as of 2003 and doesn't cover technology the company acquired since then. Since that time, Google has made at least three major acquisitions that the IRS is now examining, Bloomberg said. They include the $1.65 billion purchase of YouTube in 2006, $3.2 billion for email security service Postini in 2007, and $3.2 billion for DoubleClick in 2008.
A Google spokesman told Bloomberg: “This is a routine inquiry.” He didn't answer a Bloomberg reporter's question about whether the company intended to assign patents acquired in its $12.5 billion purchase of Motorola Mobility to foreign subsidiaries.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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No after-hours vai nos 600, mas o que interessa é a abertura de amanhã.
- Anexos
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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estive lá com o dedo quase a fazer clique.
psicologia de mercados tem mt que se lhe diga. é duro como tudo.
não fechei a posição porque no final da sessão começou-se a sentir a coisa com mt força. estava a dar sinal de que havia gente a mais a correr atrás daquilo. decidi arriscar, e olha, desta vez penso que terá compensado. Contudo, como ouvi uma vez o ulisses dizer. Americas, apresentação de resultados, é sempre melhor fechar, do que arriscares um gap down daqueles que um gajo até anda de lado.
psicologia de mercados tem mt que se lhe diga. é duro como tudo.
não fechei a posição porque no final da sessão começou-se a sentir a coisa com mt força. estava a dar sinal de que havia gente a mais a correr atrás daquilo. decidi arriscar, e olha, desta vez penso que terá compensado. Contudo, como ouvi uma vez o ulisses dizer. Americas, apresentação de resultados, é sempre melhor fechar, do que arriscares um gap down daqueles que um gajo até anda de lado.
Negociar contra a tendência, é como mijar contra o vento.
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Google Up 6%: Q3 Blows Away Estimates
By Tiernan Ray
Google (GOOG) this afternoon reported Q3 revenue and earnings per share well ahead of expectations.
Revenue in the three months ended in September rose 33%, year over year, to $7.51 billion, yielding EPS of $9.72, driven by “paid click” growth of 28%.
Analysts had been modeling $7.22 billion and $8.74 per share.
Google said its “cost per click” also rose, by 5%, year over year, though it was down 5% from Q2′s level.
CEO Larry Page called it a “great quarter,” and noted that Google’s social networking offering, Google+, had surpassed 40 million users. “People are flocking into Google+ at an incredible rate and we are just getting started!” said Page.
Google’s traffic acquisition cost rose 22%, year over year, though it declined as a percentage of revenue to 24% from 26% a year earlier. “Other cost of revenues” came in at 12% of revenue versus 10% a year earlier.
The company’s adjusted operating income was 37% of revenue in the quarter, down from the year-earlier rate of 40%. Operating expenses rose as a percentage of revenue, now 34% versus 30% a year earlier.
Google’s revenue from its owned sites rose 39%, year over year, while its Adwords revenue from partner sites rose 18%.
Google shares are up $33.16, or 6%, at $591.
Google produced $3.27 billion in free cash flow in the quarter, after capital expenditures of $680 million, leaving the company with $42.6 billion in cash, cash equivalents, and securities.
Google will host a conference call with analysts at 4:30 pm, Eastern, and you can listen to it here.
By Tiernan Ray
Google (GOOG) this afternoon reported Q3 revenue and earnings per share well ahead of expectations.
Revenue in the three months ended in September rose 33%, year over year, to $7.51 billion, yielding EPS of $9.72, driven by “paid click” growth of 28%.
Analysts had been modeling $7.22 billion and $8.74 per share.
Google said its “cost per click” also rose, by 5%, year over year, though it was down 5% from Q2′s level.
CEO Larry Page called it a “great quarter,” and noted that Google’s social networking offering, Google+, had surpassed 40 million users. “People are flocking into Google+ at an incredible rate and we are just getting started!” said Page.
Google’s traffic acquisition cost rose 22%, year over year, though it declined as a percentage of revenue to 24% from 26% a year earlier. “Other cost of revenues” came in at 12% of revenue versus 10% a year earlier.
The company’s adjusted operating income was 37% of revenue in the quarter, down from the year-earlier rate of 40%. Operating expenses rose as a percentage of revenue, now 34% versus 30% a year earlier.
Google’s revenue from its owned sites rose 39%, year over year, while its Adwords revenue from partner sites rose 18%.
Google shares are up $33.16, or 6%, at $591.
Google produced $3.27 billion in free cash flow in the quarter, after capital expenditures of $680 million, leaving the company with $42.6 billion in cash, cash equivalents, and securities.
Google will host a conference call with analysts at 4:30 pm, Eastern, and you can listen to it here.
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Elias Escreveu:Intel e Google juntam esforços em torno do Android
14 de Setembro, 2011
SOL
A Intel e a Google anunciaram uma parceria para optimizar as próximas versões do sistema operativo móvel Android a smartphones e outros dispositivos com chips da fabricante
O anúncio foi feito pelo CEO da Intel, Paul Otellini, durante a conferência de programadores da fabricante de chips, onde demonstrou a utilização de um chip de próxima geração Medfield num dispositivo com Android.
Um dos objectivos da Intel, segundo adiantou o presidente executivo, é tornar a arquitectura x86 a principal no segmento dos smartphones, e para tal pretende apostar na plataforma móvel da Google.
Para Paul Otellini «este é um passo em frente significativo para levar a Intel para o segmento móvel», onde a fabricante ainda não está presente.
O CEO da Intel prometeu para o primeiro trimestre de 2012 o lançamento de um primeiro smartphone com chip Medfield, cuja principal característica é a inclusão de um processador Atom de baixo consumo.
Citado pelo portal Computerworld o vice-presidente sénior da Google para a área móvel, Andy Rubin, revelou que no âmbito da parceria entre as duas empresas, ambas vão trabalhar para optimizar todas as futuras versões do Android para chips da Intel.
Não sei até que ponto será bom para a Google, para a Intel é certamente.
Nem existem processadores da Intel para competirem com a concorrência que é de peso, vamos ver o que o tal Atom de baixo custo irá mostrar.
Por outro lado para os Tablets e quem sabe para os netbooks e talvez Laptops esta certamente será positiva para a Google... mas pelo que me apercebi este acordo só contempla os smartphones.
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Intel e Google juntam esforços em torno do Android
14 de Setembro, 2011
SOL
A Intel e a Google anunciaram uma parceria para optimizar as próximas versões do sistema operativo móvel Android a smartphones e outros dispositivos com chips da fabricante
O anúncio foi feito pelo CEO da Intel, Paul Otellini, durante a conferência de programadores da fabricante de chips, onde demonstrou a utilização de um chip de próxima geração Medfield num dispositivo com Android.
Um dos objectivos da Intel, segundo adiantou o presidente executivo, é tornar a arquitectura x86 a principal no segmento dos smartphones, e para tal pretende apostar na plataforma móvel da Google.
Para Paul Otellini «este é um passo em frente significativo para levar a Intel para o segmento móvel», onde a fabricante ainda não está presente.
O CEO da Intel prometeu para o primeiro trimestre de 2012 o lançamento de um primeiro smartphone com chip Medfield, cuja principal característica é a inclusão de um processador Atom de baixo consumo.
Citado pelo portal Computerworld o vice-presidente sénior da Google para a área móvel, Andy Rubin, revelou que no âmbito da parceria entre as duas empresas, ambas vão trabalhar para optimizar todas as futuras versões do Android para chips da Intel.
14 de Setembro, 2011
SOL
A Intel e a Google anunciaram uma parceria para optimizar as próximas versões do sistema operativo móvel Android a smartphones e outros dispositivos com chips da fabricante
O anúncio foi feito pelo CEO da Intel, Paul Otellini, durante a conferência de programadores da fabricante de chips, onde demonstrou a utilização de um chip de próxima geração Medfield num dispositivo com Android.
Um dos objectivos da Intel, segundo adiantou o presidente executivo, é tornar a arquitectura x86 a principal no segmento dos smartphones, e para tal pretende apostar na plataforma móvel da Google.
Para Paul Otellini «este é um passo em frente significativo para levar a Intel para o segmento móvel», onde a fabricante ainda não está presente.
O CEO da Intel prometeu para o primeiro trimestre de 2012 o lançamento de um primeiro smartphone com chip Medfield, cuja principal característica é a inclusão de um processador Atom de baixo consumo.
Citado pelo portal Computerworld o vice-presidente sénior da Google para a área móvel, Andy Rubin, revelou que no âmbito da parceria entre as duas empresas, ambas vão trabalhar para optimizar todas as futuras versões do Android para chips da Intel.
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Ainda estou para compreender porque são as noticias dadas de forma negativa. A noticia dada desta forma está distorcida e a google não ameaçou ninguém.
É muito simples de perceber, um site que tenha o botão do G+, ao clicarem lá, a Google pode indexar logo toda a informação, logo sobe posições no ranking. É óbvio que isto beneficiará quem tem o botão em relação a quem não tem.
E antes que digam que isto é abusar da posição de mercado. Esta medida irá beneficiar os utilizadores, visto que ao partilharmos as coisas no G+ as partilhas são logo indexadas e passiveis de pesquisa momentânea no motor de busca google.
Mas escrevendo a noticia desta forma é distorcer a realidade.
É muito simples de perceber, um site que tenha o botão do G+, ao clicarem lá, a Google pode indexar logo toda a informação, logo sobe posições no ranking. É óbvio que isto beneficiará quem tem o botão em relação a quem não tem.
E antes que digam que isto é abusar da posição de mercado. Esta medida irá beneficiar os utilizadores, visto que ao partilharmos as coisas no G+ as partilhas são logo indexadas e passiveis de pesquisa momentânea no motor de busca google.
Mas escrevendo a noticia desta forma é distorcer a realidade.
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Google ameaça penalizar sites que não tenham ícone do Google+
18 Agosto 2011 | 19:39
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Os sites que não tenham o botão de partilha do Google+ arriscam-se a descer no "ranking" de pesquisas no maior motor de busca.
Uma jornalista da Forbes reuniu-se esta semana com pessoal da Google. O objectivo era o de tentar perceber quais as mais-valias e o impacto de se aderir ao Google+. E a conclusão foi a de que a Google está a encorajar os sites a adicionarem o botão de partilha da sua rede social.
“A mensagem foi clara”, afirma a jornalista: “Ponham um botão Google+ nas vossas páginas ou o vosso tráfego [através de pesquisa] vai sofrer”.
O pessoal da Google explicou que este factor será importante na pesquisa de páginas, e não será apenas entre os membros da rede.
“Se a Forbes não colocar um botão Google+ nas suas páginas vai sofrer nos ‘rankings’ de pesquisa?”, questionou a jornalista. Os responsáveis com que esteve reunida disseram que a resposta não seria dada com estas palavras, mas que em termo gerais essa será a realidade.
Sendo a Google dona do maior motor de busca do mundo, esta “ameaça” poderá levar a que a adesão à sua rede social seja maior.
A Google decidiu lançar uma rede social para concorrer com o Facebook, mas segundo os últimos dados, o crescimento de membros desta rede tem sido modesto, o que poderá justificar esta abordagem.
18 Agosto 2011 | 19:39
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Os sites que não tenham o botão de partilha do Google+ arriscam-se a descer no "ranking" de pesquisas no maior motor de busca.
Uma jornalista da Forbes reuniu-se esta semana com pessoal da Google. O objectivo era o de tentar perceber quais as mais-valias e o impacto de se aderir ao Google+. E a conclusão foi a de que a Google está a encorajar os sites a adicionarem o botão de partilha da sua rede social.
“A mensagem foi clara”, afirma a jornalista: “Ponham um botão Google+ nas vossas páginas ou o vosso tráfego [através de pesquisa] vai sofrer”.
O pessoal da Google explicou que este factor será importante na pesquisa de páginas, e não será apenas entre os membros da rede.
“Se a Forbes não colocar um botão Google+ nas suas páginas vai sofrer nos ‘rankings’ de pesquisa?”, questionou a jornalista. Os responsáveis com que esteve reunida disseram que a resposta não seria dada com estas palavras, mas que em termo gerais essa será a realidade.
Sendo a Google dona do maior motor de busca do mundo, esta “ameaça” poderá levar a que a adesão à sua rede social seja maior.
A Google decidiu lançar uma rede social para concorrer com o Facebook, mas segundo os últimos dados, o crescimento de membros desta rede tem sido modesto, o que poderá justificar esta abordagem.
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