The Boeing Company - NYSE
Boa resposta da Boieng à quebra da zona dos 75-77$. Está neste momento em máximos de 5 anos e uns 20% abaixo do máximo de sempre.
Foi uma batalha longa, mas creio ser uma vitória bastante importante dos touros para um futuro próximo do título.
ga
Foi uma batalha longa, mas creio ser uma vitória bastante importante dos touros para um futuro próximo do título.
ga
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"You want to know a little about a lot"
Reguladores internacionais proibem Dreamliner de voar
FÉLIX RIBEIRO 17/01/2013 - 08:37 (actualizado às 08:59)
Depois do acidente de quarta-feira no Japão, os voos do Boeing 787 foram suspensos à escala internacional por razões de segurança.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... ar-1581004
FÉLIX RIBEIRO 17/01/2013 - 08:37 (actualizado às 08:59)
Depois do acidente de quarta-feira no Japão, os voos do Boeing 787 foram suspensos à escala internacional por razões de segurança.
http://www.publico.pt/economia/noticia/ ... ar-1581004
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Já está há algum tempo sem actualização.
A Boeing está desde 2010 a tentar quebrar em alta e de forma consistente a zona dos 75-77$.
Em 2011 teve uma falsa partida e foi valentemente penalizada por isso. No gráfico consigo ainda desenhar um possível linha tendencia ascendente.
Esta sexta fez o fecho semanal mais alto em mais de 1 ano. Será que é desta que deixa a resistencia para trás?
ga
A Boeing está desde 2010 a tentar quebrar em alta e de forma consistente a zona dos 75-77$.
Em 2011 teve uma falsa partida e foi valentemente penalizada por isso. No gráfico consigo ainda desenhar um possível linha tendencia ascendente.
Esta sexta fez o fecho semanal mais alto em mais de 1 ano. Será que é desta que deixa a resistencia para trás?
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"You want to know a little about a lot"
Uma boa noticia para esta cotada...
Já teve bons resultados o airline show de sigapura...
By Lee Wild, 16 February 2012
Takeover activity in the global aerospace and defence industry hit a record high last year, and it looks like Britain's army of commercial plane and military parts suppliers are likely to find themselves in the thick of it again in 2012.
There were 341 deals struck during 2011, according to the latest report from PricewaterhouseCoopers, trumping the prior year's record. Between them, they were worth a colossal $43.7bn (£27.8bn), clearing the previous high of $42bn posted back in 2007.
And it is abundantly clear that civil aerospace, with enviable growth prospects showcased by an eight-year backlog of production, will be where the action remains hottest this year. And another flood of commercial airliner orders is expected at this month's Singapore Air Show.
Rival suppliers fighting to increase exposure on key growth platforms like the new fuel efficient jets from Boeing and Airbus are likely to be popular in 2012. UK firms such as Senior , Meggitt and Ultra Electronics have already proved they can do deals here. Increasing bargaining power will prove a catalyst for some deals; for others the motivation will be better margins further up the supply chain or greater control over production by buying further down. Furthermore, defence companies, given huge government spending cuts and fewer organic growth opportunities within their own sector, could be tempted to switch more of their attention to commercial aerospace.
The US will remain the largest defence market. And that's going to keep attracting European arms suppliers, thinks PwC. The lead players, meanwhile, will continue selling slower growth businesses, much like Northrop Grumman did with its shipbuilding division. That, of course, reignites the debate about BAE , our own defence conglomerate and potential break-up candidate.
Expect no let-up in demand for niche businesses in areas such as cyber either. Most defence contractors have cottoned on already and know there are few areas likely to grow as quick as this right now.
Já teve bons resultados o airline show de sigapura...
By Lee Wild, 16 February 2012
Takeover activity in the global aerospace and defence industry hit a record high last year, and it looks like Britain's army of commercial plane and military parts suppliers are likely to find themselves in the thick of it again in 2012.
There were 341 deals struck during 2011, according to the latest report from PricewaterhouseCoopers, trumping the prior year's record. Between them, they were worth a colossal $43.7bn (£27.8bn), clearing the previous high of $42bn posted back in 2007.
And it is abundantly clear that civil aerospace, with enviable growth prospects showcased by an eight-year backlog of production, will be where the action remains hottest this year. And another flood of commercial airliner orders is expected at this month's Singapore Air Show.
Rival suppliers fighting to increase exposure on key growth platforms like the new fuel efficient jets from Boeing and Airbus are likely to be popular in 2012. UK firms such as Senior , Meggitt and Ultra Electronics have already proved they can do deals here. Increasing bargaining power will prove a catalyst for some deals; for others the motivation will be better margins further up the supply chain or greater control over production by buying further down. Furthermore, defence companies, given huge government spending cuts and fewer organic growth opportunities within their own sector, could be tempted to switch more of their attention to commercial aerospace.
The US will remain the largest defence market. And that's going to keep attracting European arms suppliers, thinks PwC. The lead players, meanwhile, will continue selling slower growth businesses, much like Northrop Grumman did with its shipbuilding division. That, of course, reignites the debate about BAE , our own defence conglomerate and potential break-up candidate.
Expect no let-up in demand for niche businesses in areas such as cyber either. Most defence contractors have cottoned on already and know there are few areas likely to grow as quick as this right now.
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Volta a testar a resistência dos 75.50$...
Pode ser que as mais recentes noticias ajudam a quebrar a resistência e ad ar o salto por que se espera...
Da indonésia chega uma encomenda de 230 aviões.
Da Austrália e do Japão chegam mais encomendas também...
Se quebra a barreira o próximo teto é nos 80.00$
Pode ser que as mais recentes noticias ajudam a quebrar a resistência e ad ar o salto por que se espera...
Da indonésia chega uma encomenda de 230 aviões.
Da Austrália e do Japão chegam mais encomendas também...
Se quebra a barreira o próximo teto é nos 80.00$
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Depois de ter alcançado os máximos dos últimos 3 anos em Maio deste ano, A BA entra em queda, desvalorizando 14% nos últimos 3 meses.
No primeiro dia desta semana atinge a LTA de longo prazo e reage muito bem. Ontem atingiu a resistência dos 73,35 e abranda a sua valorização.
É muito importante para os longos essa resistência ser quebrada. Será o primeiro sinal de uma possível alteração da tendência descendente de curto prazo. O segundo passo será fazer um novo higher high relativo, regressando acima dos 76,00, depois de 3 meses com consecutivos lowers lows e lowers higs.
Refiro mais um aspecto importante a ter em conta: o seu sector. Ele praticamente têm lateralizado desde o inicio do ano, e na segunda-feira reagiu muito bem ao contacto com uma forte zona de suporte.
A sua concorrente europeia EADS negoceia em máximos de 4 anos.
No primeiro dia desta semana atinge a LTA de longo prazo e reage muito bem. Ontem atingiu a resistência dos 73,35 e abranda a sua valorização.
É muito importante para os longos essa resistência ser quebrada. Será o primeiro sinal de uma possível alteração da tendência descendente de curto prazo. O segundo passo será fazer um novo higher high relativo, regressando acima dos 76,00, depois de 3 meses com consecutivos lowers lows e lowers higs.
Refiro mais um aspecto importante a ter em conta: o seu sector. Ele praticamente têm lateralizado desde o inicio do ano, e na segunda-feira reagiu muito bem ao contacto com uma forte zona de suporte.
A sua concorrente europeia EADS negoceia em máximos de 4 anos.
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Novo blog agora com a colaboração do J Alves, Paubo e Zecatreca- http://portugueseteamtraders.blogspot.com/
A Boeing após um longo período de lateralização, aproximadamente um ano, quebrou a importante resistência dos 73,35 em Abril deste ano.
Depois de uma interessante valorização de +-10% ou +- 7 USD, está a ter um aos 73,35. Neste ponto também se encontra a LTA de longo prazo.
Depois de uma interessante valorização de +-10% ou +- 7 USD, está a ter um aos 73,35. Neste ponto também se encontra a LTA de longo prazo.
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A Boeing continua a lateralizar num intervalo bastante alargado. Este equilíbrio de forças já dura praticamente desde o inicio de 2010.
Neste início de 2011 têm negociado, todas as semana, encostada à importante resistência dos 73,35. Uma verdadeira barreira para os longos.
A ligeira correcção que sofreu nas ultimas 3 semanas, levou a cotação a ir ao encontro da LTA de longo prazo, tendo reagido muito bem.
Esta semana começou em gap up, mas com um volume normal. Ontem começou o dia encostada, mais uma vez, à resistência mas não conseguiu superar.
As aproximações têm sido constantes. Será que o provérbio "água mole em pedra dura..." acaba por se verificar?
Neste início de 2011 têm negociado, todas as semana, encostada à importante resistência dos 73,35. Uma verdadeira barreira para os longos.
A ligeira correcção que sofreu nas ultimas 3 semanas, levou a cotação a ir ao encontro da LTA de longo prazo, tendo reagido muito bem.
Esta semana começou em gap up, mas com um volume normal. Ontem começou o dia encostada, mais uma vez, à resistência mas não conseguiu superar.
As aproximações têm sido constantes. Será que o provérbio "água mole em pedra dura..." acaba por se verificar?
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Conquistador Escreveu:Boas
Paubo, podias deixar aqui a tua análise?Parece-que que poderá estar num bom ponto de entrada, que achas?
Cumprimentos,
Considero que no longo prazo ainda existe uma ligeira superioridade dos ursos, pelo menos até a LTD com dois anos e meio não for quebrada. O ponto definitivo para será a ruptura dos 73,35.
Observando o ultimo ano ela vêm lateralizando num intervalo bastante alargado.
No mês de Novembro ameaçou descambar quando parecia estar a formar uma bandeira com projecção de 9 USD, que podia levar a cotação para o limite da zona de suporte 61,90-60,10. Os touros não deixaram.
No curto prazo os touros da BA estão a mostrar força. Temos uma LTA com 4 meses e ontem conseguiu fechar acima dos 67,40 o que permitiu fazer um novo higher high relativo. As subidas desta semana estão a ser acompanhas por volumes acima da sua média.
Neste momento parece mesmo que está a formar um possivel (longo) triangulo simétrico.
Pessoalmente não me sinto muita atracção para entrar longo neste ponto. A situação de curto prazo até está interessante mas o rácio de risco não me parece apelativo.
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A BA têm vindo a negociar junto a uma forte zona de suporte entre os 62,00-61,00. Parece estar a preparar para levantar voo. A chave para os longos no curto prazo está na zona dos 65,00.
O volume na passada sexta-feira foi o mais alto dos últimos 5 anos.
O volume na passada sexta-feira foi o mais alto dos últimos 5 anos.
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The Boeing Company - NYSE
A Boeing tem tido um comportamento fenomenal no ultimo ano. Ja valorizou perto de 150% desde minimos do ano passado.
A BA faz parte do sector Aerospace & Defense. Este teve um crescimento no ultimo ano bem superior aos pricipais indices americanos. Subiu pouco mais de 70% contra os +- 42% do SP500.
No seu sector a BA tem andado sempre no topo das mais valorizadas. No ultimo mes subiu 15% e na ultima semana leva 5%.
Tecnicamente e uma cotada com muito respeito pelas resistencias/suportes historicas e sempre auxiliada pelas LTs.
Neste momento negoceia junto a resistencia dos +-73,00 (maximos de 2 anos), +- o target do H&S invertido desenhado´no fim do seu anterior Bear Market.
A BA faz parte do sector Aerospace & Defense. Este teve um crescimento no ultimo ano bem superior aos pricipais indices americanos. Subiu pouco mais de 70% contra os +- 42% do SP500.
No seu sector a BA tem andado sempre no topo das mais valorizadas. No ultimo mes subiu 15% e na ultima semana leva 5%.
Tecnicamente e uma cotada com muito respeito pelas resistencias/suportes historicas e sempre auxiliada pelas LTs.
Neste momento negoceia junto a resistencia dos +-73,00 (maximos de 2 anos), +- o target do H&S invertido desenhado´no fim do seu anterior Bear Market.
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