Sonae SGPS - Tópico Geral
1.604.425 ?
fitas Escreveu:Não muita força mas um fecho que poderá ser promissor.
Haja paciência pois parece prometer.
BFS
Fitas
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Elias Escreveu:Já temos a SON novamente abaixo dos 80 (e já veio aos 0,783). Será apenas mais um "mergulho rápido" como aconteceu anteriormente (ou como se costuma dizer, uma "amona"? )
Agora já voltou aos 0,80... bom sinal.
BN
Fitas
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PequenoInvest Escreveu:pocoyo Escreveu:Elias Escreveu: uma "amona"? )
O que é isso?
Uma na "mona", já ouvi falar, agora isso não.
Nunca te fizeram amonas quando eras mais novo?
Não sei...
Mas eu ainda sou novo.
EDIT:
Fui ao google e já descobri.
Só me podiam ter feito isso quando eu tinha menos de 4 anos e nesse caso eu já não me lembro. Hoje tenho 2,05 metros e peso 123 kg.
Era eu que fazia isso aos outros.
Já agora o termo técnico que me lembre não era esse.
Elias Escreveu:Já temos a SON novamente abaixo dos 80 (e já veio aos 0,783). Será apenas mais um "mergulho rápido" como aconteceu anteriormente (ou como se costuma dizer, uma "amona"? )
Não será do momento que se vive neste Portugal que teima em não apanha rumo?
Já se encontra a aliviar, mas não vai ser fácil... nem para ela nem para todos os títulos.
Enquanto a mancha vermelha não devanecer e transformar-se em verde, as oscilações serão constantes.
BN
Fitas
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fitas Escreveu:Chegou lá mas não rebentou... nada de consistente
Num dia de bolsa como o de hoje, bem me parecia que ia mais longe... enfim.
BN
Fitas
Quase 2% não chega? És muito exigente deixa a subir sustentadamente que é bem melhor do que subidas não suportadas que depois a queda é bem mais fácil.
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não considero off topic porque penso ser das principais razões para ela ter descido. e só tenho a dizer que este gajo é no mínimo ATRASADO!
Guenther Oettinger disse que poderia ocorrer uma catástrofe no Japão nas próximas horas. O S&P 500 caiu 1,6% em poucos minutos, mas as declarações do comissário europeu foram efectuadas com base nas notícias dos meios de comunicação social.
"Nas próximas horas, podem acontecer eventos catastróficos" no Japão, afirmou o comissário europeu da Energia no Parlamento Europeu. A declaração acentuou o pessimismo nos mercados financeiros, com o índice S&P500 nos Estados Unidos a recuar 1,6% em poucos minutos e as praças europeias, que já estavam no vermelho, a marcarem perdas na ordem dos 2%. Em Lisboa o PSI-20 até estava positivo, mas inverteu a tendência e fechou a cair 1%.
As agências internacionais atribuem a queda dos mercados às declarações de Oettinger, que já ontem tinha afirmado que a situação na central nuclear do Japão estava fora de controlo, tendo hoje repetido o alerta. Além disso, o comissário afirmou ainda que no Japão, "estamos algures entre um desastre e um grande desastre”.
Apesar de ser comissário europeu, Oettinger e o seu gabinete informaram os jornalistas que as suas declarações baseavam-se em parte no que está a ser noticiado nos media internacionais. Apesar da situação ser preocupante, a imprensa não tinha noticiado a iminência de uma catástrofe na central de Fukushisma.
Oettinger citou também informação proveniente da Comissão Europeia, Governo japonês e Agência Internacional de Energia Atómica. "Todas estas entidades estão a fazer leituras com melhores lentes do que as minhas", admitiu o comissário à agência Bloomberg.
Apesar do próprio Oettinger desvalorizar o alcance das suas declarações, as bolsas permanecem no vermelho. Vários índices europeus caíram mais de 2% e em Wall Street as perdas dos índices são superiores a 1,5%.
Guenther Oettinger disse que poderia ocorrer uma catástrofe no Japão nas próximas horas. O S&P 500 caiu 1,6% em poucos minutos, mas as declarações do comissário europeu foram efectuadas com base nas notícias dos meios de comunicação social.
"Nas próximas horas, podem acontecer eventos catastróficos" no Japão, afirmou o comissário europeu da Energia no Parlamento Europeu. A declaração acentuou o pessimismo nos mercados financeiros, com o índice S&P500 nos Estados Unidos a recuar 1,6% em poucos minutos e as praças europeias, que já estavam no vermelho, a marcarem perdas na ordem dos 2%. Em Lisboa o PSI-20 até estava positivo, mas inverteu a tendência e fechou a cair 1%.
As agências internacionais atribuem a queda dos mercados às declarações de Oettinger, que já ontem tinha afirmado que a situação na central nuclear do Japão estava fora de controlo, tendo hoje repetido o alerta. Além disso, o comissário afirmou ainda que no Japão, "estamos algures entre um desastre e um grande desastre”.
Apesar de ser comissário europeu, Oettinger e o seu gabinete informaram os jornalistas que as suas declarações baseavam-se em parte no que está a ser noticiado nos media internacionais. Apesar da situação ser preocupante, a imprensa não tinha noticiado a iminência de uma catástrofe na central de Fukushisma.
Oettinger citou também informação proveniente da Comissão Europeia, Governo japonês e Agência Internacional de Energia Atómica. "Todas estas entidades estão a fazer leituras com melhores lentes do que as minhas", admitiu o comissário à agência Bloomberg.
Apesar do próprio Oettinger desvalorizar o alcance das suas declarações, as bolsas permanecem no vermelho. Vários índices europeus caíram mais de 2% e em Wall Street as perdas dos índices são superiores a 1,5%.
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compilação de posts acerca dos reultados 2010
A "holding" liderada por Paulo de Azevedo fechou o ano de 2010 com lucros de 192 milhões de euros, 12,6% acima no ano anterior.
A empresa explica a subida nos resultados líquidos com “uma queda nos encargos de juros líquidos de 26 milhões de euros”, um efeito da descida da dívida total média e também a redução nas taxas Euribor durante o exercício.
As vendas do grupo subiram pelo quarto trimestre consecutivo, somando os 5.914 milhões de euros. Essa é uma subida de 4,4% face ao ano anterior.
Já o EBITDA aumentou 9,3% em 2010, para 729 milhões do euros, ao passo que o EBITDA recorrente subiu 8,9% para 690 milhões de euros.
Em comunicado difundido através da CMVM, a empresa destaca o contributo do “investimento forte e continuado no seu programa de marca própria” na actividade de distribuição, entre outros factores.
“A dívida líquida da Sonae reduziu-se em 228 milhões de euros [para 2.852 milhões de euros no final de 2010], em linha com os objectivos da empresa de reduzir a alavancagem ao longo do tempo”, acrescenta a Sonae.
A empresa informou ainda que vai propor à assembleia-geral a ditribuição de um dividendo bruto de 0,0331 euros por acção, um aumento de 5% comparativamente com o ano anterior.
……………………………
"Holding" liderada por Paulo Azevedo vai pretende entregar remuneração de 3,31 cêntimos por acção, mais 5% do que o valor do dividendo pago pela empresa no ano passado.
“Tendo em vista o resultado líquido do exercício do ano de 2010, o Conselho de Administração irá propor na assembleia geral um dividendo bruto de 0.0331 euros por acção, um aumento de 5% comparativamente com o ano anterior”.
Este dividendo “equivale a um ‘dividend yield’ de 4,2% face ao preço de fecho a 31 de Dezembro e a um ‘payout ratio’ de 35% do resultado líquido directo consolidado atribuível aos accionistas da Sonae”, acrescenta.
A Sonae, que apresentou hoje lucro de 192 milhões de euros, segue a cotar nos 0,828 euros, a perder 0,84%. Com base na cotação actual, a remuneração proposta pela “holding” apresenta uma rendibilidade de 4%.
……………………………
A crise aperta, mas Paulo Azevedo mantêm a confiança que 2011 será um ano de crescimento para o grupo Sonae.
“Vai ser um ano difícil, mas a verdade é que estou confiante. Não é inconsciência, e sei que não estamos imunes [à crise]”, disse o CEO do grupo, hoje, durante a apresentação das contas de 2010.
“Há cenários melhores e piores. As empresas têm de ter em conta qualquer cenário e temos de ter melhor capacidade para enfrentar os piores [cenários]”, afiançou o presidente executivo da Sonae. O empresário perspectiva que “a descida dos bens não alimentares não será recuperável com mais quota de mercado”.
Ainda assim, Paulo Azevedo afiançou que espera “mais um ano com ganhos de eficiência de quota [em termos globais] e preferência dos consumidores”.
………………………….
O presidente executivo da Sonae anunciou que é vontade da administração aumentar os salários inferiores a 800 euros, este ano, ao mesmo tempo que os gastos com os administradores descem.
Recorrendo ao gráfico dos vencimentos inferiores a 800 euros, Paulo Azevedo disse que em 2008 o aumento salarial foi de 3,5%, um ano mais tarde aumentaram as remunerações em 2,5%, e em 2010, a actualização dos salários foi de 1,5%. No entanto Paulo Azevedo não concretizou qual será o aumento para este ano.
O líder da Sonae reforçou ainda que houve uma diminuição com os gastos na administração da empresa. “Diminuiu o dinheiro gasto com administradores”, afirmou durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2010.
Paulo Azevedo referiu também que o número de horas de formação a colaboradores dadas pela Sonae (1,5 milhões de horas por ano) fazem da empresa uma universidade de média dimensão. “Mas sem subsídios do Estado e sem propinas”, rematou.
………………………..
Paulo Azevedo considera que a Sonae "é a melhor empresa para se trabalhar em Portugal, pelo menos para quem gosta de trabalhar". E recusa ser consultor do Estado para a área de emprego.
Durante a fase de perguntas ao CEO da Sonae surgiu da plateia a pergunta sobre se a Sonae estaria interessada em fazer consultadoria para o Estado depois deste ano ter apresentado dados muito bons na criação de emprego, com 3.454 novos postos de trabalho.
Paulo Azevedo disse que não tinha percebido se a pergunta tinha sido feita de uma forma séria mas respondeu: “Consultor não, mas de uma forma orgulhosa acho que temos uma forma ética, rigorosa e profissional de trabalhar. Temos um impacto lateral nos postos de trabalho na sociedade portuguesa.”
O presidente executivo da Sonae disse que é cada vez mais “importante termos cada vez mais boas empresas e menos especulativas. Não sei se os portugueses sabe, fazer distinção entre estes dois tipos de empresa.”
Para Paulo Azevedo a Sonae é “a melhor empresa para se trabalhar em Portugal, pelo menos para quem gosta de trabalhar”, disse, entre sorrisos. Recorde-se que a Sonae é o maior empregador em Portugal.
…………….
A crise aperta, mas Paulo Azevedo mantêm a confiança que 2011 será um ano de crescimento para o grupo Sonae.
“Vai ser um ano difícil, mas a verdade é que estou confiante. Não é inconsciência, e sei que não estamos imunes [à crise]”, disse o CEO do grupo, hoje, durante a apresentação das contas de 2010.
“Há cenários melhores e piores. As empresas têm de ter em conta qualquer cenário e temos de ter melhor capacidade para enfrentar os piores [cenários]”, afiançou o presidente executivo da Sonae. O empresário perspectiva que “a descida dos bens não alimentares não será recuperável com mais quota de mercado”.
Ainda assim, Paulo Azevedo afiançou que espera “mais um ano com ganhos de eficiência de quota [em termos globais] e preferência dos consumidores”.
………………………….
Paulo Azevedo anunciou hoje que o mercado angolano e turco serão os grandes objectivos para este ano do grupo Sonae.
Em Angola, trata-se da implementação de um negócio na área do retalho. Já na Turquia a entrada dar-se-á através da Sonae SR, primeiro com lojas da Zippy e depois da Sportzone.
O CEO da Sonae afirmou que na Turquia entrarão numa fase inicial sem parcerias nem “joint-ventures”. “É um mercado muito grande, estamos abertos [a propostas] mas não há nada fechado.”
No que concerne à entrada em Angola, que vem sendo preparada há já algum tempo, Paulo Azevedo confirma que há uma grande confiança nas equipas e “que o [negócio] se concretizará.”
A parceira para este negócio está definida, é a Engenheira Isabel dos Santos. “Tornámos claro que não fazemos nada naquele mercado com mais ninguém. Não era um mercado que estivesse nas nossas ambições e foi a Engenheira Isabel dos Santos que nos convenceu”, concretizou.
Quanto aos valores envolvidos nas duas operações, o CEO da Sonae não quis avançar valores por ser, na sua óptica, “especulativo”.
…………………………
Paulo Azevedo fez hoje um pequeno balanço, dos quatro anos que tem na liderança do grupo Sonae, e identificou a compra do Carrefour como o evento mais marcante da sua gestão.
“Há um evento muito importante que foi o passo de adquirir o Carrefour, quando os activos do retalho estavam sobrevalorizados. Foi importante para manter a liderança”, considerou o CEO da Sonae, durante a apresentação do relatório de contas de 2010.
Aliás, o presidente executivo da Sonae afirmou que o grupo perdeu muitos concursos internacionais não considerarem razoáveis os valores pedidos pelo mercado. “Por essa razão, ficávamos muitas vezes em último”, justificou.
……………………..
Paulo Azevedo fez hoje um pequeno balanço, dos quatro anos que tem na liderança do grupo Sonae, e identificou a compra do Carrefour como o evento mais marcante da sua gestão.
“Há um evento muito importante que foi o passo de adquirir o Carrefour, quando os activos do retalho estavam sobrevalorizados. Foi importante para manter a liderança”, considerou o CEO da Sonae, durante a apresentação do relatório de contas de 2010.
Aliás, o presidente executivo da Sonae afirmou que o grupo perdeu muitos concursos internacionais não considerarem razoáveis os valores pedidos pelo mercado. “Por essa razão, ficávamos muitas vezes em último”, justificou.
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A empresa explica a subida nos resultados líquidos com “uma queda nos encargos de juros líquidos de 26 milhões de euros”, um efeito da descida da dívida total média e também a redução nas taxas Euribor durante o exercício.
As vendas do grupo subiram pelo quarto trimestre consecutivo, somando os 5.914 milhões de euros. Essa é uma subida de 4,4% face ao ano anterior.
Já o EBITDA aumentou 9,3% em 2010, para 729 milhões do euros, ao passo que o EBITDA recorrente subiu 8,9% para 690 milhões de euros.
Em comunicado difundido através da CMVM, a empresa destaca o contributo do “investimento forte e continuado no seu programa de marca própria” na actividade de distribuição, entre outros factores.
“A dívida líquida da Sonae reduziu-se em 228 milhões de euros [para 2.852 milhões de euros no final de 2010], em linha com os objectivos da empresa de reduzir a alavancagem ao longo do tempo”, acrescenta a Sonae.
A empresa informou ainda que vai propor à assembleia-geral a ditribuição de um dividendo bruto de 0,0331 euros por acção, um aumento de 5% comparativamente com o ano anterior.
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"Holding" liderada por Paulo Azevedo vai pretende entregar remuneração de 3,31 cêntimos por acção, mais 5% do que o valor do dividendo pago pela empresa no ano passado.
“Tendo em vista o resultado líquido do exercício do ano de 2010, o Conselho de Administração irá propor na assembleia geral um dividendo bruto de 0.0331 euros por acção, um aumento de 5% comparativamente com o ano anterior”.
Este dividendo “equivale a um ‘dividend yield’ de 4,2% face ao preço de fecho a 31 de Dezembro e a um ‘payout ratio’ de 35% do resultado líquido directo consolidado atribuível aos accionistas da Sonae”, acrescenta.
A Sonae, que apresentou hoje lucro de 192 milhões de euros, segue a cotar nos 0,828 euros, a perder 0,84%. Com base na cotação actual, a remuneração proposta pela “holding” apresenta uma rendibilidade de 4%.
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A crise aperta, mas Paulo Azevedo mantêm a confiança que 2011 será um ano de crescimento para o grupo Sonae.
“Vai ser um ano difícil, mas a verdade é que estou confiante. Não é inconsciência, e sei que não estamos imunes [à crise]”, disse o CEO do grupo, hoje, durante a apresentação das contas de 2010.
“Há cenários melhores e piores. As empresas têm de ter em conta qualquer cenário e temos de ter melhor capacidade para enfrentar os piores [cenários]”, afiançou o presidente executivo da Sonae. O empresário perspectiva que “a descida dos bens não alimentares não será recuperável com mais quota de mercado”.
Ainda assim, Paulo Azevedo afiançou que espera “mais um ano com ganhos de eficiência de quota [em termos globais] e preferência dos consumidores”.
………………………….
O presidente executivo da Sonae anunciou que é vontade da administração aumentar os salários inferiores a 800 euros, este ano, ao mesmo tempo que os gastos com os administradores descem.
Recorrendo ao gráfico dos vencimentos inferiores a 800 euros, Paulo Azevedo disse que em 2008 o aumento salarial foi de 3,5%, um ano mais tarde aumentaram as remunerações em 2,5%, e em 2010, a actualização dos salários foi de 1,5%. No entanto Paulo Azevedo não concretizou qual será o aumento para este ano.
O líder da Sonae reforçou ainda que houve uma diminuição com os gastos na administração da empresa. “Diminuiu o dinheiro gasto com administradores”, afirmou durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2010.
Paulo Azevedo referiu também que o número de horas de formação a colaboradores dadas pela Sonae (1,5 milhões de horas por ano) fazem da empresa uma universidade de média dimensão. “Mas sem subsídios do Estado e sem propinas”, rematou.
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Paulo Azevedo considera que a Sonae "é a melhor empresa para se trabalhar em Portugal, pelo menos para quem gosta de trabalhar". E recusa ser consultor do Estado para a área de emprego.
Durante a fase de perguntas ao CEO da Sonae surgiu da plateia a pergunta sobre se a Sonae estaria interessada em fazer consultadoria para o Estado depois deste ano ter apresentado dados muito bons na criação de emprego, com 3.454 novos postos de trabalho.
Paulo Azevedo disse que não tinha percebido se a pergunta tinha sido feita de uma forma séria mas respondeu: “Consultor não, mas de uma forma orgulhosa acho que temos uma forma ética, rigorosa e profissional de trabalhar. Temos um impacto lateral nos postos de trabalho na sociedade portuguesa.”
O presidente executivo da Sonae disse que é cada vez mais “importante termos cada vez mais boas empresas e menos especulativas. Não sei se os portugueses sabe, fazer distinção entre estes dois tipos de empresa.”
Para Paulo Azevedo a Sonae é “a melhor empresa para se trabalhar em Portugal, pelo menos para quem gosta de trabalhar”, disse, entre sorrisos. Recorde-se que a Sonae é o maior empregador em Portugal.
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A crise aperta, mas Paulo Azevedo mantêm a confiança que 2011 será um ano de crescimento para o grupo Sonae.
“Vai ser um ano difícil, mas a verdade é que estou confiante. Não é inconsciência, e sei que não estamos imunes [à crise]”, disse o CEO do grupo, hoje, durante a apresentação das contas de 2010.
“Há cenários melhores e piores. As empresas têm de ter em conta qualquer cenário e temos de ter melhor capacidade para enfrentar os piores [cenários]”, afiançou o presidente executivo da Sonae. O empresário perspectiva que “a descida dos bens não alimentares não será recuperável com mais quota de mercado”.
Ainda assim, Paulo Azevedo afiançou que espera “mais um ano com ganhos de eficiência de quota [em termos globais] e preferência dos consumidores”.
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Paulo Azevedo anunciou hoje que o mercado angolano e turco serão os grandes objectivos para este ano do grupo Sonae.
Em Angola, trata-se da implementação de um negócio na área do retalho. Já na Turquia a entrada dar-se-á através da Sonae SR, primeiro com lojas da Zippy e depois da Sportzone.
O CEO da Sonae afirmou que na Turquia entrarão numa fase inicial sem parcerias nem “joint-ventures”. “É um mercado muito grande, estamos abertos [a propostas] mas não há nada fechado.”
No que concerne à entrada em Angola, que vem sendo preparada há já algum tempo, Paulo Azevedo confirma que há uma grande confiança nas equipas e “que o [negócio] se concretizará.”
A parceira para este negócio está definida, é a Engenheira Isabel dos Santos. “Tornámos claro que não fazemos nada naquele mercado com mais ninguém. Não era um mercado que estivesse nas nossas ambições e foi a Engenheira Isabel dos Santos que nos convenceu”, concretizou.
Quanto aos valores envolvidos nas duas operações, o CEO da Sonae não quis avançar valores por ser, na sua óptica, “especulativo”.
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Paulo Azevedo fez hoje um pequeno balanço, dos quatro anos que tem na liderança do grupo Sonae, e identificou a compra do Carrefour como o evento mais marcante da sua gestão.
“Há um evento muito importante que foi o passo de adquirir o Carrefour, quando os activos do retalho estavam sobrevalorizados. Foi importante para manter a liderança”, considerou o CEO da Sonae, durante a apresentação do relatório de contas de 2010.
Aliás, o presidente executivo da Sonae afirmou que o grupo perdeu muitos concursos internacionais não considerarem razoáveis os valores pedidos pelo mercado. “Por essa razão, ficávamos muitas vezes em último”, justificou.
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Paulo Azevedo fez hoje um pequeno balanço, dos quatro anos que tem na liderança do grupo Sonae, e identificou a compra do Carrefour como o evento mais marcante da sua gestão.
“Há um evento muito importante que foi o passo de adquirir o Carrefour, quando os activos do retalho estavam sobrevalorizados. Foi importante para manter a liderança”, considerou o CEO da Sonae, durante a apresentação do relatório de contas de 2010.
Aliás, o presidente executivo da Sonae afirmou que o grupo perdeu muitos concursos internacionais não considerarem razoáveis os valores pedidos pelo mercado. “Por essa razão, ficávamos muitas vezes em último”, justificou.
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quinn Escreveu:Nada como estes movimentos para me fazer cair na realidade que não percebo nada disto.
Destaco estes sinais:
- quebra da resistência dos 0.83€ com volume bastante superior ao habitual.
- publicação de resultados da empresa com lucro de 192 milhões de euros em 2010.
E qual é o comportamento da acção? Queda de 3,59%.
Que dia miserável para a Sonae. como disse o Elias e bem o breakout foi feito com um volume superior á queda de hoje. mas esta vela é má de mais para ser verdade. Deixo o gráfico:
- Anexos
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
3ª Teoria - Anunciar que a grande aposta é o mercado africano (ANgola) num ano em que África está sob o fogo da instabilidade política não é coisa de deixar os investidores descansados.
Eu pelo menos preferia um mercado menos turbulento como o caso da polónia com a JM.
Mesmo a Turquia não me agrada mt apesar de reconhecer potencial. O tempo o dirá.
Estou longo em Sonae.
Eu pelo menos preferia um mercado menos turbulento como o caso da polónia com a JM.
Mesmo a Turquia não me agrada mt apesar de reconhecer potencial. O tempo o dirá.
Estou longo em Sonae.
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