CAC - LVMH
novo máximo
Boa tarde,
Hoje esta acção fez novo máximo histórico.
Penso que a longo e médio prazo mantém a sua tendencia ascendente.
Apenas receio uma ligeira correcção no curto prazo, mas penso que a acção apresenta força suficiente para continuar as subidas.
Hoje esta acção fez novo máximo histórico.
Penso que a longo e médio prazo mantém a sua tendencia ascendente.
Apenas receio uma ligeira correcção no curto prazo, mas penso que a acção apresenta força suficiente para continuar as subidas.
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LVMH domina na 'selva' do luxo
13 de Março, 2011
por Sara Ribeiro
O target do mercado de luxo é restrito e as marcas não querem perder nem um cliente. A dona da Louis Vuitton não pára de fazer compras, liderando esta 'luta'. A Bulgari foi a mais recente 'presa'.
Por pior que seja a conjuntura económica, as marcas de luxo são dos poucos mercados que a crise não afecta. E a LVMH - dona das famosas Louis Vuitton, Christian Dior ou Fendi - lidera, cada vez mais, na 'selva' das insígnias de luxo.
Apesar do segmento de luxo estar a crescer 8% e de as previsões apontarem para um avanço até 12% nos próximos cinco anos, o target continua a ser restrito, o que tem gerado uma concorrência cada vez mais feroz entre as marcas, devido ao reduzido e concentrado número de players no mercado. «É um mundo muito restrito onde só pode haver um vencedor», diz Luca Solca, analista da Sanford Bernstein.
Qual tem sido o segredo para as marcas não caírem? Adquirir, fundir e concentrar tem sido a 'receita' do sucesso dos grupos de insígnias de luxo. E, neste campo, ninguém consegue 'brilhar' mais do que a francesa LVMH. Esta semana, a dona da Louis Vuitton decidiu tornar a alargar o seu portefólio e anunciou que vai comprar a fabricante de jóias italiana Bulgari por cerca de 3,7 mil milhões de euros (cinco mil milhões de dólares), naquela que será a maior aquisição da década, segundo a Bloomberg, e que deverá estar concluída entre Maio e Junho.
Com esta compra, o grupo francês segue a todo o 'gás' a sua estratégia de investir em várias marcas de diferentes sectores em diversos países. Objectivo? «Tornar os custos de alguns itens, como imóveis, publicidade e matérias-primas mais eficientes e, assim, compensar a fraqueza periódica de um segmento ou outro», adianta Luca Solca.
Com esta estratégia, Bernanrd Arnault, o actual CEO da LVMH, transformou a empresa francesa na maior marca de luxo do Mundo, tendo comprado posições em marcas como a Donna Karan ou a casa italiana Gucci. Depois de ter adquirido uma posição de 5% na Gucci, em 1999, e de ter afirmado que não estava nos seus planos fazer uma oferta pela insígnia italiana, Arnault conseguiu aumentar a posição da LVMH na Gucci para 34% em apenas um mês.
A francesa Hermès foi outra 'presa' recente da LVMH. O grupo comprou uma posição de 14,2% da fabricante das famosas malas Birkin por 1,45 mil milhões de euros (dois mil milhões de dólares), sendo que a 'fatia' pode crescer até 17,1%.
A LVMH «está claramente ao ataque», acrescenta o analista. «Neste momento, já é a maior empresa do sector e dificilmente vai perder esta posição, mas não vai ficar por aqui. Ainda há muito espaço dentro do grupo para novas marcas», diz Luca Solca.
A aposta da LVMH em marcas de jóias, acessórios e malas não é em vão. «Os sapatos, os objectos em pele e os relógios deverão liderar as vendas no segmento de luxo pelo menos até 2015», conta o analista da Sanford Bernstein.
China faz 'disparar' luxo
A nova vaga de milionários chineses é uma das principais impulsionadoras da rápida recuperação do sector do luxo. Depois de, em 2009, as marcas terem enfrentado um período complicado, tendo mesmo sido obrigadas a baixar preços e, em alguns casos, levando as contas ao 'vermelho', o forte crescimento dos mercados da Ásia está a inverter a situação. Já «os consumidores de classe alta dos EUA e da Europa também querem gastar dinheiro, mesmo num ambiente económico mais complicado», detalha o analista.
Comportamentos que acompanham as últimas previsões dos analistas para 2012, que apontam para um crescimento das vendas da Louis Vuitton na ordem dos 10%, enquanto as da Burberry deverão aumentar em 11%. A Gucci também segue esta tendência e deverá assistir a um aumento de 4% nas vendas.
sara.ribeiro@sol.pt
13 de Março, 2011
por Sara Ribeiro
O target do mercado de luxo é restrito e as marcas não querem perder nem um cliente. A dona da Louis Vuitton não pára de fazer compras, liderando esta 'luta'. A Bulgari foi a mais recente 'presa'.
Por pior que seja a conjuntura económica, as marcas de luxo são dos poucos mercados que a crise não afecta. E a LVMH - dona das famosas Louis Vuitton, Christian Dior ou Fendi - lidera, cada vez mais, na 'selva' das insígnias de luxo.
Apesar do segmento de luxo estar a crescer 8% e de as previsões apontarem para um avanço até 12% nos próximos cinco anos, o target continua a ser restrito, o que tem gerado uma concorrência cada vez mais feroz entre as marcas, devido ao reduzido e concentrado número de players no mercado. «É um mundo muito restrito onde só pode haver um vencedor», diz Luca Solca, analista da Sanford Bernstein.
Qual tem sido o segredo para as marcas não caírem? Adquirir, fundir e concentrar tem sido a 'receita' do sucesso dos grupos de insígnias de luxo. E, neste campo, ninguém consegue 'brilhar' mais do que a francesa LVMH. Esta semana, a dona da Louis Vuitton decidiu tornar a alargar o seu portefólio e anunciou que vai comprar a fabricante de jóias italiana Bulgari por cerca de 3,7 mil milhões de euros (cinco mil milhões de dólares), naquela que será a maior aquisição da década, segundo a Bloomberg, e que deverá estar concluída entre Maio e Junho.
Com esta compra, o grupo francês segue a todo o 'gás' a sua estratégia de investir em várias marcas de diferentes sectores em diversos países. Objectivo? «Tornar os custos de alguns itens, como imóveis, publicidade e matérias-primas mais eficientes e, assim, compensar a fraqueza periódica de um segmento ou outro», adianta Luca Solca.
Com esta estratégia, Bernanrd Arnault, o actual CEO da LVMH, transformou a empresa francesa na maior marca de luxo do Mundo, tendo comprado posições em marcas como a Donna Karan ou a casa italiana Gucci. Depois de ter adquirido uma posição de 5% na Gucci, em 1999, e de ter afirmado que não estava nos seus planos fazer uma oferta pela insígnia italiana, Arnault conseguiu aumentar a posição da LVMH na Gucci para 34% em apenas um mês.
A francesa Hermès foi outra 'presa' recente da LVMH. O grupo comprou uma posição de 14,2% da fabricante das famosas malas Birkin por 1,45 mil milhões de euros (dois mil milhões de dólares), sendo que a 'fatia' pode crescer até 17,1%.
A LVMH «está claramente ao ataque», acrescenta o analista. «Neste momento, já é a maior empresa do sector e dificilmente vai perder esta posição, mas não vai ficar por aqui. Ainda há muito espaço dentro do grupo para novas marcas», diz Luca Solca.
A aposta da LVMH em marcas de jóias, acessórios e malas não é em vão. «Os sapatos, os objectos em pele e os relógios deverão liderar as vendas no segmento de luxo pelo menos até 2015», conta o analista da Sanford Bernstein.
China faz 'disparar' luxo
A nova vaga de milionários chineses é uma das principais impulsionadoras da rápida recuperação do sector do luxo. Depois de, em 2009, as marcas terem enfrentado um período complicado, tendo mesmo sido obrigadas a baixar preços e, em alguns casos, levando as contas ao 'vermelho', o forte crescimento dos mercados da Ásia está a inverter a situação. Já «os consumidores de classe alta dos EUA e da Europa também querem gastar dinheiro, mesmo num ambiente económico mais complicado», detalha o analista.
Comportamentos que acompanham as últimas previsões dos analistas para 2012, que apontam para um crescimento das vendas da Louis Vuitton na ordem dos 10%, enquanto as da Burberry deverão aumentar em 11%. A Gucci também segue esta tendência e deverá assistir a um aumento de 4% nas vendas.
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Elias Escreveu:ilusion Escreveu:Elias Escreveu:Sim no Yahoo Finance podes obter esses dados. Escolhes Historical Data e depois fazes download.
Boas Elias,
Não encontro essa opção.. Temos de fazer o download de cada titulo individualmente ou será que conseguimos o total do portfolio?
Cumps
Tem de ser individual. Já lhes escrevi uma vez a perguntar se era possível fazer download do histórico do portfolio, mas disseram-me que essa opção não está disponível.
Entao penso que sei onde é que se faz o download do historico. Mas outro problema vem depois. O ficheiro é um csv penso eu. E quando uso o downloader do metastock 11 surge-me erro. Como é que tu fazes para resolver esse problema?
ilusion Escreveu:Elias Escreveu:Sim no Yahoo Finance podes obter esses dados. Escolhes Historical Data e depois fazes download.
Boas Elias,
Não encontro essa opção.. Temos de fazer o download de cada titulo individualmente ou será que conseguimos o total do portfolio?
Cumps
Tem de ser individual. Já lhes escrevi uma vez a perguntar se era possível fazer download do histórico do portfolio, mas disseram-me que essa opção não está disponível.
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Elias Escreveu:Se trabalhas com a versão end-of-day, podes fazer o download diário das cotações no Yahoo Finance.
Para o efeito deves registar-te e compor um portfolio de títulos (com os respectivos tickers), e vais lá diariamente (pelo menos 20 minutos depois do fecho, dado que as cotações não são realtime) fazer o respectivo download.
Eu precisava era de criar uma base de dados com valores desde 1990 por ex...è possivel assim ou conheces outra forma?
Cumps
Se trabalhas com a versão end-of-day, podes fazer o download diário das cotações no Yahoo Finance.
Para o efeito deves registar-te e compor um portfolio de títulos (com os respectivos tickers), e vais lá diariamente (pelo menos 20 minutos depois do fecho, dado que as cotações não são realtime) fazer o respectivo download.
Para o efeito deves registar-te e compor um portfolio de títulos (com os respectivos tickers), e vais lá diariamente (pelo menos 20 minutos depois do fecho, dado que as cotações não são realtime) fazer o respectivo download.
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Elias Escreveu:Todas as informações sobre o Metastock estão no site da Equis em http://www.equis.com/
Boas,
Instalei a pouco tempo o Metastock e pretendia fazer o download dos vários indices?
Onde é que achas que posso faze-lo?
Cumps
Todas as informações sobre o Metastock estão no site da Equis em http://www.equis.com/
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Elias Escreveu:O bull market da LVMH começa a ficar seriamente ameaçado: depois de não ter conseguido voltar a testar os máximos de Dezembro (129 euros), a cotação veio ontem testar os 110,90 - igualando assim o mínimo de Janeiro. Se este valor for quebrado, bye bye maria ivone
Boas Elias,
Utilizas o Metastock certo?
Cumps
O bull market da LVMH começa a ficar seriamente ameaçado: depois de não ter conseguido voltar a testar os máximos de Dezembro (129 euros), a cotação veio ontem testar os 110,90 - igualando assim o mínimo de Janeiro. Se este valor for quebrado, bye bye maria ivone
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a queda tem a ver com a apresentação de resultados; o volume excepcional, para mim, pressagia subidas
porquê? no passado sempre foi assim: após estas verdadeiras batalhas entre compradores e vendedores, prevalecendo estes apenas momentaneamente; é como se os compradores já se estivessem a posicionar para as (previstas) subidas subsequentes
vamos ver
porquê? no passado sempre foi assim: após estas verdadeiras batalhas entre compradores e vendedores, prevalecendo estes apenas momentaneamente; é como se os compradores já se estivessem a posicionar para as (previstas) subidas subsequentes
vamos ver
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Actualização ao gráfico, no qual coloquei os dados iguais aos da Air Liquide.
Notar que as correcções na LVMH são geralmente mais amplas do que as da A.L.
Notar que as correcções na LVMH são geralmente mais amplas do que as da A.L.
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