GLINTT Global Intelligent Technologies
Associação Portugal Outsourcing promove competitividade
Associação Portugal Outsourcing promove competitividade do sector em Londres
Empresas de outsourcing de tecnologias de informação e processos unidas na promoção internacional das vantagens de Portugal
As empresas de Outsourcing querem captar para Portugal projectos que permitam aumentar as exportações de serviços tecnológicos nacionais.
.
O objectivo é fazer do País uma referência na Europa, criando uma indústria de serviços de ponta em Portugal, responsável por 1,3% do PIB. O sector espera criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal e alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações.
Lisboa, 13 de Outubro de 2010 – A Associação Portugal Outsourcing vai iniciar amanhã, em Londres, um roadshow internacional para promover Portugal como destino internacional de outsourcing de tecnologias de informação e de processos. As empresas associadas querem captar para o País projectos internacionais que permitam aumentar as exportações de serviços de tecnologia e processos nacionais, tendo como objectivo que o sector venha a alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações em 2015.
A Portugal Outsourcing e
stima que o outsourcing de TI e processos em Portugal venha a representar 1,3% do PIB em seis anos, originando ganhos de produtividade anuais para a economia nacional que poderão ser superiores a 1.500 milhões de euros. As empresas associadas acreditam que o seu sector pode criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal nos próximos anos, com importante parte dessa evolução a ser gerada pelo mercado internacional e pela Administração Pública.
O roadshow promovido pela Portugal Outsourcing inclui acções de apresentação em Londres e Nova Iorque e contará com especialistas nacionais e internacionais. Entre os oradores estão Manuel Pinho, antigo Ministro da Economia e Inovação, e António Nogueira Leite, antigo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, bem como Frederico Moreira Rato, Presidente da Associação Portugal Outsourcing.
O evento em Londres, ocorre amanhã, dia 14 de Outubro, na Residência do Embaixador de Portugal, recebe investidores internacionais, analistas de mercado, bancos de investimento, advogados, entre outros públicos institucionais. A Portugal Outsourcing apresentará um estudo sobre a competitividade do sector, bem como um conjunto de casos de sucesso de empresas multinacionais que apostaram em Portugal para localizarem operações de outsourcing de tecnologias de informação e de processos, como é o caso da Accenture, Axa, Cisco, Fujitsu, IBM, Logica, Microsoft, Siemens e Xerox.
A Portugal Outsourcing apresentará também o Centro de Arbitragem das TIC, projecto conjunto da Portugal Outsourcing com outras associações representativas dos fornecedores de serviços de TIC e dos grandes clientes do sector, que oferece garantias acrescidas às entidades interessadas em apostar no desenvolvimento de actividades em Portugal.
Estudo confirma potencial de Portugal a nível internacional
Portugal tem potencial para se afirmar como uma referência internacional no sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e de processos, conclui o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” divulgado pela Associação Portugal Outsourcing. A competitividade de Portugal como destino de projectos e centros de competências a nível internacional tem vindo a aumentar, o que já se traduziu na captação de importantes projectos e infra-estruturas para Portugal.
No entanto, o trabalho defende a importância da adopção do outsourcing no Sector Público e a urgência da criação de medidas específicas para o sector, de forma a explorar o potencial demonstrado pelo País e a reforçar a sua competitividade no contexto europeu.
Frederico Moreira Rato, presidente da Portugal Outsourcing, realça que “as conclusões finais do estudo confirmam os resultados preliminares e reforçam a visão da Associação de que o nosso País encontrou um novo sector de vanguarda onde vale a pena apostar. Com o enquadramento adequado, podemos ser um player internacional no outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação”.
O estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” analisou, como principais concorrentes do nosso País na captação de projectos e centros de competências a nível internacional, a Espanha, Hungria, Holanda, Irlanda, Polónia, Reino Unido, República Checa e Roménia.
A análise comparativa conclui que Por
tugal é competitivo em termos de custos e está a tornar-se ainda mais competitivo entre os países concorrentes no contexto europeu. Contudo, o País está a aumentar a sua capacidade de se colocar numa posição de destaque para a atracção de prestação de serviços de IT Outsourcing e Business Process Outsourcing (BPO) a empresas que valorizem a inovação e o conhecimento, para além do factor custos competitivos. O País tem apostado na adopção de tecnologia e os investimentos na Educação e em I&D apresentam uma curva ascendente.
A captação de projectos de nearshore para Portugal está também facilitada pelas capacidades linguísticas dos portugueses e pela sua flexibilidade e cultura ocidental, factores onde o País está entre os melhores países analisados no estudo.
Segundo o estudo promovido pela Associação, em Portugal é possível encontrar colaboradores qualificados de qualidade, especialmente na área do BPO, embora as empresas do sector apontem para a falta de colaboradores formados em Engenharia, com impacto no recrutamento das empresas de IT Outsourcing.
A análise realça também que Portugal tem feito um esforço significativo no desenvolvimento das infra-estruturas e comunicações, como a cobertura de banda larga e as redes de nova geração, bem como no incentivo à inovação, investigação e desenvolvimento. Medidas como o e-escolas ou o e-governement, onde o País é líder europeu, são outros dos factores positivos destacados pelo estudo.
Apesar de um conjunto de aspectos positivos e diferenciadores importantes, o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” realça que existem condicionalismos que actualmente limitam a competitividade internacional do sector. Justiça, Fiscalidade e Legislação Laboral são áreas onde Portugal pode progredir e que a par do crescimento do Outsourcing no Sector Público podem permitir a criação de um forte cluster do sector do Outsourcing em Portugal.
Administração Pública pode reduzir custos com Outsourcing
O Outsourcing de tecnologias de informação e processos pode ajudar a Administração Pública a reduzir a sua despesa entre 25% e 35%, de acordo com os casos de sucesso apresentados recentemente na II Conferência Internacional Portugal Outsourcing. As vantagens proporcionadas pelo outsourcing já convenceram grande parte dos Governos dos países desenvolvidos, como é o caso do Reino Unido, onde o outsourcing de serviços públicos representa 80% (em Portugal representa apenas 20%) do total de serviços prestados. Além de uma melhoria dos serviços prestados aos Cidadãos e Empresas, com impactos positivos no dia-a-dia, os Estados têm obtido importantes reduções da despesa pública. Contudo, segundo dados da OCDE, a Administração Pública portuguesa é das que menos recorre ao outsourcing com recurso a tecnologias.
O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera actualmente mais de mil milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
A Portugal Outsourcing tem como associados as empresas Accenture, Altran, Capgemini, Deloitte, Everis, Glintt, HP, IBM, Indra, Logica, Mainroad, Novabase, Oni, Portugal Telecom, Reditus, Sibs Processos, Siemens e Xerox. O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera mais de 1.000 milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
“Portugal, a Nearshore Outsourcing Destination”
Residência Oficial do Senhor Embaixador de Portugal no Reino Unido
Londres, 14 de Outubro de 2010
aicep Portugal Global
Empresas de outsourcing de tecnologias de informação e processos unidas na promoção internacional das vantagens de Portugal
As empresas de Outsourcing querem captar para Portugal projectos que permitam aumentar as exportações de serviços tecnológicos nacionais.
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O objectivo é fazer do País uma referência na Europa, criando uma indústria de serviços de ponta em Portugal, responsável por 1,3% do PIB. O sector espera criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal e alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações.
Lisboa, 13 de Outubro de 2010 – A Associação Portugal Outsourcing vai iniciar amanhã, em Londres, um roadshow internacional para promover Portugal como destino internacional de outsourcing de tecnologias de informação e de processos. As empresas associadas querem captar para o País projectos internacionais que permitam aumentar as exportações de serviços de tecnologia e processos nacionais, tendo como objectivo que o sector venha a alcançar mais de 1.300 milhões de euros em exportações em 2015.
A Portugal Outsourcing e
stima que o outsourcing de TI e processos em Portugal venha a representar 1,3% do PIB em seis anos, originando ganhos de produtividade anuais para a economia nacional que poderão ser superiores a 1.500 milhões de euros. As empresas associadas acreditam que o seu sector pode criar 12 mil novos empregos líquidos em Portugal nos próximos anos, com importante parte dessa evolução a ser gerada pelo mercado internacional e pela Administração Pública.
O roadshow promovido pela Portugal Outsourcing inclui acções de apresentação em Londres e Nova Iorque e contará com especialistas nacionais e internacionais. Entre os oradores estão Manuel Pinho, antigo Ministro da Economia e Inovação, e António Nogueira Leite, antigo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, bem como Frederico Moreira Rato, Presidente da Associação Portugal Outsourcing.
O evento em Londres, ocorre amanhã, dia 14 de Outubro, na Residência do Embaixador de Portugal, recebe investidores internacionais, analistas de mercado, bancos de investimento, advogados, entre outros públicos institucionais. A Portugal Outsourcing apresentará um estudo sobre a competitividade do sector, bem como um conjunto de casos de sucesso de empresas multinacionais que apostaram em Portugal para localizarem operações de outsourcing de tecnologias de informação e de processos, como é o caso da Accenture, Axa, Cisco, Fujitsu, IBM, Logica, Microsoft, Siemens e Xerox.
A Portugal Outsourcing apresentará também o Centro de Arbitragem das TIC, projecto conjunto da Portugal Outsourcing com outras associações representativas dos fornecedores de serviços de TIC e dos grandes clientes do sector, que oferece garantias acrescidas às entidades interessadas em apostar no desenvolvimento de actividades em Portugal.
Estudo confirma potencial de Portugal a nível internacional
Portugal tem potencial para se afirmar como uma referência internacional no sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e de processos, conclui o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” divulgado pela Associação Portugal Outsourcing. A competitividade de Portugal como destino de projectos e centros de competências a nível internacional tem vindo a aumentar, o que já se traduziu na captação de importantes projectos e infra-estruturas para Portugal.
No entanto, o trabalho defende a importância da adopção do outsourcing no Sector Público e a urgência da criação de medidas específicas para o sector, de forma a explorar o potencial demonstrado pelo País e a reforçar a sua competitividade no contexto europeu.
Frederico Moreira Rato, presidente da Portugal Outsourcing, realça que “as conclusões finais do estudo confirmam os resultados preliminares e reforçam a visão da Associação de que o nosso País encontrou um novo sector de vanguarda onde vale a pena apostar. Com o enquadramento adequado, podemos ser um player internacional no outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação”.
O estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” analisou, como principais concorrentes do nosso País na captação de projectos e centros de competências a nível internacional, a Espanha, Hungria, Holanda, Irlanda, Polónia, Reino Unido, República Checa e Roménia.
A análise comparativa conclui que Por
tugal é competitivo em termos de custos e está a tornar-se ainda mais competitivo entre os países concorrentes no contexto europeu. Contudo, o País está a aumentar a sua capacidade de se colocar numa posição de destaque para a atracção de prestação de serviços de IT Outsourcing e Business Process Outsourcing (BPO) a empresas que valorizem a inovação e o conhecimento, para além do factor custos competitivos. O País tem apostado na adopção de tecnologia e os investimentos na Educação e em I&D apresentam uma curva ascendente.
A captação de projectos de nearshore para Portugal está também facilitada pelas capacidades linguísticas dos portugueses e pela sua flexibilidade e cultura ocidental, factores onde o País está entre os melhores países analisados no estudo.
Segundo o estudo promovido pela Associação, em Portugal é possível encontrar colaboradores qualificados de qualidade, especialmente na área do BPO, embora as empresas do sector apontem para a falta de colaboradores formados em Engenharia, com impacto no recrutamento das empresas de IT Outsourcing.
A análise realça também que Portugal tem feito um esforço significativo no desenvolvimento das infra-estruturas e comunicações, como a cobertura de banda larga e as redes de nova geração, bem como no incentivo à inovação, investigação e desenvolvimento. Medidas como o e-escolas ou o e-governement, onde o País é líder europeu, são outros dos factores positivos destacados pelo estudo.
Apesar de um conjunto de aspectos positivos e diferenciadores importantes, o estudo “Portugal como Destino Internacional de Outsourcing” realça que existem condicionalismos que actualmente limitam a competitividade internacional do sector. Justiça, Fiscalidade e Legislação Laboral são áreas onde Portugal pode progredir e que a par do crescimento do Outsourcing no Sector Público podem permitir a criação de um forte cluster do sector do Outsourcing em Portugal.
Administração Pública pode reduzir custos com Outsourcing
O Outsourcing de tecnologias de informação e processos pode ajudar a Administração Pública a reduzir a sua despesa entre 25% e 35%, de acordo com os casos de sucesso apresentados recentemente na II Conferência Internacional Portugal Outsourcing. As vantagens proporcionadas pelo outsourcing já convenceram grande parte dos Governos dos países desenvolvidos, como é o caso do Reino Unido, onde o outsourcing de serviços públicos representa 80% (em Portugal representa apenas 20%) do total de serviços prestados. Além de uma melhoria dos serviços prestados aos Cidadãos e Empresas, com impactos positivos no dia-a-dia, os Estados têm obtido importantes reduções da despesa pública. Contudo, segundo dados da OCDE, a Administração Pública portuguesa é das que menos recorre ao outsourcing com recurso a tecnologias.
O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera actualmente mais de mil milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
A Portugal Outsourcing tem como associados as empresas Accenture, Altran, Capgemini, Deloitte, Everis, Glintt, HP, IBM, Indra, Logica, Mainroad, Novabase, Oni, Portugal Telecom, Reditus, Sibs Processos, Siemens e Xerox. O sector do outsourcing com recurso às tecnologias de informação e comunicação gera mais de 1.000 milhões de euros por ano para a economia nacional, o que representa cerca de 0,66% do PIB.
“Portugal, a Nearshore Outsourcing Destination”
Residência Oficial do Senhor Embaixador de Portugal no Reino Unido
Londres, 14 de Outubro de 2010
aicep Portugal Global
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Sonho com o dia em que acordo e oiço a notícia que a Glint foi comprada por outra qualquer e os valores disparam! Ou então o inverso: O pesadelo da Glint sair da bolsa e perder os poucos euros que tenho ainda dos 16 mil que investi a 0,31 no preço antigo...
lol
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Empresas portuguesas na feira “CARTES & IDentification&q
Três empresas portuguesas estiveram presentes na feira “CARTES & IDentification" em Paris.
.
Decorreu em Paris, no parque de exposições de Paris-Nord Villepinte, de 07 a 09 de dezembro a feira internacional “CARTES & IDentification". Feira dedicada aos processos de identificação dos acessos; identificação por cartões e passes assim como equipamentos de controlo de acesso, equipamentos de pagamentos, equipamentos de produção de cartões e artefactos de acessos assim como os softwares dedicados a estes produtos.
A feira que festejou 25 anos de existência, agrupa cerca de 500 expositores, dos quais cerca de 80% de estrangeiros, recebendo cerca de 20 mil visitantes de mais de 150 países (70% de estrangeiros). A feira organiza uma série de conferências sobre diversos assuntos ligados ao sector.
Este ano, como no ano passado estiveram presentes três empresas portuguesas a GLINTT (terminais de pagamento), NFIVE SOFTWARE (Sistemas de controle de acesso) e a VISION BOX (Equipamentos de controlo de passagem). Todas elas se declararam relativamente satisfeitas com esta edição da feira, com contactos e manutenção dos actuais clientes. Para as três empresas esta feira tem claramente uma vocação internacional, ou seja; o mercado francês não é forçosamente o mercado alvo. Com 70% de visitantes estrangeiros a feira permite uma difusão mundial dos produtos & serviços das empresas expositoras.
Em termos de terminais de pagamento, a empresas GLINTT salientou a concentração progressiva do sector, em termos de oferta, actuando assim com empresas cada vez maiores e mundializadas. Esta situação permite abrir algumas perspectivas a empresas de menor dimensão capazes de maior flexibilidade e acompanhamento do cliente.
Devemos também destacar as actividades e os sucessos da VISION BOX. Esta empresa nacional tem conhecido um desenvolvimento de sucesso com os seus produtos inovadores. A VISION BOX fabrica equipamentos de controlo de acesso nomeadamente com tecnologias biométricas. A tecnologia desenvolvida pela empresa foi aplicada ao Cartão do Cidadão (equipamentos) e ao controlo fronteiriço nos aeroportos de Portugal, Helsínquia e Reino Unido onde as máquinas portuguesas equipam nove aeroportos do país. Este sucesso foi premiado pela Ernst and Young que lhe atribuiu o “International Entrepreneur of the Year”. Segundo Alexandra Bouças, da área marketing da empresa, presente na feira “CARTES”, o novo produto da VISION BOX a “mobile ABC Gate” teve uma muito boa recepção junto de potenciais clientes que visitaram o stand.
2010-12-13 15:52
aicep Portugal Global .
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Decorreu em Paris, no parque de exposições de Paris-Nord Villepinte, de 07 a 09 de dezembro a feira internacional “CARTES & IDentification". Feira dedicada aos processos de identificação dos acessos; identificação por cartões e passes assim como equipamentos de controlo de acesso, equipamentos de pagamentos, equipamentos de produção de cartões e artefactos de acessos assim como os softwares dedicados a estes produtos.
A feira que festejou 25 anos de existência, agrupa cerca de 500 expositores, dos quais cerca de 80% de estrangeiros, recebendo cerca de 20 mil visitantes de mais de 150 países (70% de estrangeiros). A feira organiza uma série de conferências sobre diversos assuntos ligados ao sector.
Este ano, como no ano passado estiveram presentes três empresas portuguesas a GLINTT (terminais de pagamento), NFIVE SOFTWARE (Sistemas de controle de acesso) e a VISION BOX (Equipamentos de controlo de passagem). Todas elas se declararam relativamente satisfeitas com esta edição da feira, com contactos e manutenção dos actuais clientes. Para as três empresas esta feira tem claramente uma vocação internacional, ou seja; o mercado francês não é forçosamente o mercado alvo. Com 70% de visitantes estrangeiros a feira permite uma difusão mundial dos produtos & serviços das empresas expositoras.
Em termos de terminais de pagamento, a empresas GLINTT salientou a concentração progressiva do sector, em termos de oferta, actuando assim com empresas cada vez maiores e mundializadas. Esta situação permite abrir algumas perspectivas a empresas de menor dimensão capazes de maior flexibilidade e acompanhamento do cliente.
Devemos também destacar as actividades e os sucessos da VISION BOX. Esta empresa nacional tem conhecido um desenvolvimento de sucesso com os seus produtos inovadores. A VISION BOX fabrica equipamentos de controlo de acesso nomeadamente com tecnologias biométricas. A tecnologia desenvolvida pela empresa foi aplicada ao Cartão do Cidadão (equipamentos) e ao controlo fronteiriço nos aeroportos de Portugal, Helsínquia e Reino Unido onde as máquinas portuguesas equipam nove aeroportos do país. Este sucesso foi premiado pela Ernst and Young que lhe atribuiu o “International Entrepreneur of the Year”. Segundo Alexandra Bouças, da área marketing da empresa, presente na feira “CARTES”, o novo produto da VISION BOX a “mobile ABC Gate” teve uma muito boa recepção junto de potenciais clientes que visitaram o stand.
2010-12-13 15:52
aicep Portugal Global .
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Re: está dificil....
rasteiro Escreveu:afinal de contas esta menina está a valores antigos em 0.036€.
faz recordar a Pararede..............
Abraços
A valores antigos a GLINTT (Ex Pararede) estaria a 0,04€ pois não existia 3 casas décimais (Estou a brincar).
Incrível o que uma acção pode descer, não é verdade?
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
está dificil....
afinal de contas esta menina está a valores antigos em 0.036€.
faz recordar a Pararede..............
Abraços
faz recordar a Pararede..............
Abraços
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- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
Elias Escreveu:Fechou nos 35, a cair quase 8% (depois de ter vindo aos 34 ...
Penso que se deve salientar que foi uma queda com aumento do volume.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
Deixa lá....
que muitas vezes os MONOS, são grandes negócios.
Entrei hoje no final, nesta e em mais umas 5.
Penso que devemos estar perto de uma recuperação de curta duração, e depois sim sair.....
são os meus bitatos......
Abraços
Entrei hoje no final, nesta e em mais umas 5.
Penso que devemos estar perto de uma recuperação de curta duração, e depois sim sair.....
são os meus bitatos......
Abraços
Lion_Heart Escreveu:E eu faço este: Grande Mono
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- Registado: 29/11/2007 12:24
- Localização: Coimbra
A Glintt com a quebra do suporte 0,56€ tem como objectivo (PROJECÇÃO):
Projecção percentual: 0,31€.
Projecção percentual: 0,31€.
Vencer na bolsa (Livro online): http://vencernabolsa.blogspot.com/
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
A busca da liberdade financeira: http://vencernabolsa.blogspot.com/2008/10/procura-da-liberdade-financeira.html
Em carteira: SEM ACTIVOS.
Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Valor nominal 1 Euro
Hum... então e isso quer dizer que antes do reverse stock split era de 10 cêntimos? Eu tinha ideia que isso não era possível...
Era 10 Cêntimos. Agora é 1 euro
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Acredito que ainda desçam mais! Não vejo grande interesse na cotada, nem há notícias, nada! Apenas se sabe que se vai trocar um “Boy”…
Muito pouco para uma empresa que se quer a negociar em bolsa,
A junção de duas empresas, que até podiam dar um impulso, visto que se complementavam na operacionalidade tecnológica com a industria farmacêutica.
Muito pouco para uma empresa que se quer a negociar em bolsa,
A junção de duas empresas, que até podiam dar um impulso, visto que se complementavam na operacionalidade tecnológica com a industria farmacêutica.
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