Teixeira Duarte - Tópico Geral
Parece mentira mas há quase dois meses que ninguém escreve nada no tópico da TDU...
Maior accionista avança com oferta pública de troca sobre a Teixeira Duarte
16 Julho2010 | 16:10
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A Teixeira Duarte SA lançou hoje uma oferta pública de troca sobre a Teixeira Duarte – Engenharia e Construções. O objectivo é colocar a primeira empresa em bolsa e retirar a que está igualmente cotada.
A Teixeira Duarte SA é a maior accionista da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, com uma posição de 68,54%, tendo lançado esta oferta pública de troca no âmbito do plano de reestruturação que está a implementar.
Por cada acção da empresa cotada, a Teixeira Duarte SA oferece uma das suas acções. Estas acções serão entregues no âmbito de um aumento de capital da Teixeira Duarte, que está já deliberado e cuja dimensão terá em conta os resultados desta oferta.
A Teixeira Duarte SA pretende assim adquirir as 132.119.201 acções que ainda não detém na companhia cotada. O objectivo passa por retirar esta última de bolsa e dispersar o capital da Teixeira Duarte SA.
Para os accionistas que aceitem a oferta, em vez de uma acção da actual construtora cotada, passará a ter uma acção da empresa que actualmente é a maior accionista da Teixeira Duarte.
O grupo Teixeira Duarte já tinha anunciado, no final de 2009, a intenção de realizar esta operação. Como explica hoje no anúncio de lançamento da oferta, esta operação visa “iniciar, e criar condições para subsequentemente desenvolver, um processo de reorganização empresarial do Grupo Teixeira Duarte”.
Este passa por concentrar a Teixeira Duarte – Engenharia e Construções “na sua actividade empresarial principal”, que passa pelo “exercício da indústria de construção civil e obras públicas”.
Serão as acções que a Teixeira Duarte SA emitirá para trocar com as da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções que serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon, caso a Bolsa portuguesa aprove o pedido.
O prazo da Oferta é de três semanas e decorrerá entre as 8h30 horas do dia 19 de Julho de 2010 e as 15h00 horas do dia 6 de Agosto de 2010.
O resultado da oferta será apurado em Sessão Especial de Mercado Regulamentado
a ter lugar na Euronext Lisbon previsivelmente no próximo dia 9 de Agosto de 2010
Maior accionista avança com oferta pública de troca sobre a Teixeira Duarte
16 Julho2010 | 16:10
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A Teixeira Duarte SA lançou hoje uma oferta pública de troca sobre a Teixeira Duarte – Engenharia e Construções. O objectivo é colocar a primeira empresa em bolsa e retirar a que está igualmente cotada.
A Teixeira Duarte SA é a maior accionista da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, com uma posição de 68,54%, tendo lançado esta oferta pública de troca no âmbito do plano de reestruturação que está a implementar.
Por cada acção da empresa cotada, a Teixeira Duarte SA oferece uma das suas acções. Estas acções serão entregues no âmbito de um aumento de capital da Teixeira Duarte, que está já deliberado e cuja dimensão terá em conta os resultados desta oferta.
A Teixeira Duarte SA pretende assim adquirir as 132.119.201 acções que ainda não detém na companhia cotada. O objectivo passa por retirar esta última de bolsa e dispersar o capital da Teixeira Duarte SA.
Para os accionistas que aceitem a oferta, em vez de uma acção da actual construtora cotada, passará a ter uma acção da empresa que actualmente é a maior accionista da Teixeira Duarte.
O grupo Teixeira Duarte já tinha anunciado, no final de 2009, a intenção de realizar esta operação. Como explica hoje no anúncio de lançamento da oferta, esta operação visa “iniciar, e criar condições para subsequentemente desenvolver, um processo de reorganização empresarial do Grupo Teixeira Duarte”.
Este passa por concentrar a Teixeira Duarte – Engenharia e Construções “na sua actividade empresarial principal”, que passa pelo “exercício da indústria de construção civil e obras públicas”.
Serão as acções que a Teixeira Duarte SA emitirá para trocar com as da Teixeira Duarte – Engenharia e Construções que serão admitidas à negociação na Euronext Lisbon, caso a Bolsa portuguesa aprove o pedido.
O prazo da Oferta é de três semanas e decorrerá entre as 8h30 horas do dia 19 de Julho de 2010 e as 15h00 horas do dia 6 de Agosto de 2010.
O resultado da oferta será apurado em Sessão Especial de Mercado Regulamentado
a ter lugar na Euronext Lisbon previsivelmente no próximo dia 9 de Agosto de 2010
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Primeiro trimestre
Resultados da Teixeira Duarte disparam para 92,3 milhões com mais-valia da venda da Cimpor
A Teixeira Duarte informou hoje que encerrou os primeiros três meses do ano com um resultado líquido de 92,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 15,8 milhões de euros registados em igual período do ano passado, suportado pela mais-valia com a venda da participação na Cimpor.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A Teixeira Duarte informou hoje que encerrou os primeiros três meses do ano com um resultado líquido de 92,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 15,8 milhões de euros registados em igual período do ano passado, suportado pela mais-valia com a venda da participação na Cimpor.
Em comunicado enviado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora liderada por Teixeira Duarte adianta que os resultados “foram influenciados pela incorporação da mais-valia resultante da alienação da participação da Cimpor no valor de 69.800 milhares e pela apropriação de resultados dessa participada até à data da sua alienação, no montante de 9.237 milhares de euros”.
O grupo brasileiro Camargo Corrêa adquiriu da totalidade da posição da Teixeira Duarte na cimenteira portuguesa (22,17%), no passado mês de Fevereiro, pagando 6,5 euros por cada acção da Cimpor.
Já o volume de negócios subiu 6,7% para os 296,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, enquanto o EBITDA registou um decréscimo de 9,7% para os 36,5 milhões de euros.
A construtora adiantou ainda que a evolução positiva do volume de negócios se deve ao aumento alcançado em Portugal, “tendo o mercado externo reduzido em termos absolutos e diminuído a sua expressão em termos relativos, sendo que, ainda assim, representa 57,4% do total do Grupo Teixeira Duarte”.
A actividade internacional contribuiu com 170,4 milhões de euros para o volume de negócios registado no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 172,9 milhões registados no período homólogo. Já o mercado interno saldou-se em 126,5 milhões de euros, acima dos 105,2 milhões no mesmo período de 2009.
“A variação positiva deve-se, essencialmente, às boas performances registadas na Comercialização dos Combustíveis e na Imobiliária no mercado nacional”, refere o mesmo documento.
Já a carteira de encomendas do grupo superou os 2.1000 milhões de euros nos três meses terminados a 31 de Março.
Em relação ao endividamento, a construtora reforça que “continua a ser objecto de cuidado controlo e integrado na estratégia global definida, atingiu no final do primeiro trimestre de 2010 o montante de 1.193.055 milhares de euros, reflectindo um significativo decréscimo de 931.737 milhares de euros face a 31 de Dezembro de 2009”.
Nas suas perspectivas para 2010, a Teixeira Duarte informa que, “além de reforçar a postura de particular cautela e vigilância quanto à contenção de custos e realização investimentos, focalizará os seus esforços de participação prudente nos principais concursos de empreitadas nacionais e continuará o crescimento deste sector no estrangeiro”.
O grupo de construção prevê ainda prosseguir o desenvolvimento da actuação nos outros sectores de actividade, atribuindo igualmente, prioridade ao impulso nos mercados externos, “que, pela sua dinâmica, têm vindo a ganhar maior expressão no grupo”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=427873
De sublinhar que a dívida desceu bastante
Abraço
Resultados da Teixeira Duarte disparam para 92,3 milhões com mais-valia da venda da Cimpor
A Teixeira Duarte informou hoje que encerrou os primeiros três meses do ano com um resultado líquido de 92,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 15,8 milhões de euros registados em igual período do ano passado, suportado pela mais-valia com a venda da participação na Cimpor.
--------------------------------------------------------------------------------
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
A Teixeira Duarte informou hoje que encerrou os primeiros três meses do ano com um resultado líquido de 92,3 milhões de euros, o que compara com os lucros de 15,8 milhões de euros registados em igual período do ano passado, suportado pela mais-valia com a venda da participação na Cimpor.
Em comunicado enviado à Comissão do mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a construtora liderada por Teixeira Duarte adianta que os resultados “foram influenciados pela incorporação da mais-valia resultante da alienação da participação da Cimpor no valor de 69.800 milhares e pela apropriação de resultados dessa participada até à data da sua alienação, no montante de 9.237 milhares de euros”.
O grupo brasileiro Camargo Corrêa adquiriu da totalidade da posição da Teixeira Duarte na cimenteira portuguesa (22,17%), no passado mês de Fevereiro, pagando 6,5 euros por cada acção da Cimpor.
Já o volume de negócios subiu 6,7% para os 296,8 milhões de euros nos primeiros três meses do ano, enquanto o EBITDA registou um decréscimo de 9,7% para os 36,5 milhões de euros.
A construtora adiantou ainda que a evolução positiva do volume de negócios se deve ao aumento alcançado em Portugal, “tendo o mercado externo reduzido em termos absolutos e diminuído a sua expressão em termos relativos, sendo que, ainda assim, representa 57,4% do total do Grupo Teixeira Duarte”.
A actividade internacional contribuiu com 170,4 milhões de euros para o volume de negócios registado no primeiro trimestre do ano, abaixo dos 172,9 milhões registados no período homólogo. Já o mercado interno saldou-se em 126,5 milhões de euros, acima dos 105,2 milhões no mesmo período de 2009.
“A variação positiva deve-se, essencialmente, às boas performances registadas na Comercialização dos Combustíveis e na Imobiliária no mercado nacional”, refere o mesmo documento.
Já a carteira de encomendas do grupo superou os 2.1000 milhões de euros nos três meses terminados a 31 de Março.
Em relação ao endividamento, a construtora reforça que “continua a ser objecto de cuidado controlo e integrado na estratégia global definida, atingiu no final do primeiro trimestre de 2010 o montante de 1.193.055 milhares de euros, reflectindo um significativo decréscimo de 931.737 milhares de euros face a 31 de Dezembro de 2009”.
Nas suas perspectivas para 2010, a Teixeira Duarte informa que, “além de reforçar a postura de particular cautela e vigilância quanto à contenção de custos e realização investimentos, focalizará os seus esforços de participação prudente nos principais concursos de empreitadas nacionais e continuará o crescimento deste sector no estrangeiro”.
O grupo de construção prevê ainda prosseguir o desenvolvimento da actuação nos outros sectores de actividade, atribuindo igualmente, prioridade ao impulso nos mercados externos, “que, pela sua dinâmica, têm vindo a ganhar maior expressão no grupo”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=427873
De sublinhar que a dívida desceu bastante
Abraço
- Mensagens: 337
- Registado: 7/10/2007 15:17
- Localização: Guarda
Segundo o relatorio de contas da TDU não irão ser distribuidos dividendos o que lhe permitirá reforçar a sua situação financeira o que será bom para a empresa.
No entanto, isso tambem poderá indiciar alguma cautela em relação às dificuldades que poderão surgir no futuro, pois, de facto, a aposta no BCP continua a mostrar-se ruinosa e a fixação por este banco parece não ter abrandado e na situação actual receio que a TDU possa embarcar em novos reforços no BCP, e não é que o ache sobreavaliado mas considero que estamos novamente numa tendencia de baixa de médio prazo(PSI) que poderá até levar á necessidade de realização de novas provisões de imparidade para a participação no banco.
No entanto, isso tambem poderá indiciar alguma cautela em relação às dificuldades que poderão surgir no futuro, pois, de facto, a aposta no BCP continua a mostrar-se ruinosa e a fixação por este banco parece não ter abrandado e na situação actual receio que a TDU possa embarcar em novos reforços no BCP, e não é que o ache sobreavaliado mas considero que estamos novamente numa tendencia de baixa de médio prazo(PSI) que poderá até levar á necessidade de realização de novas provisões de imparidade para a participação no banco.
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
De acordo com informações da empresa a política de distribuição de dividendos deverá ser conhecida durante esta semana. No entanto, mho, a TDU com excepção do ultimo ano tem distribuido dividendos regularmente e portanto deverá voltar a distribuir este ano restando saber é qual será o valor.
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Dividendos
Alguém me sabe informar se a TDU paga dividendos?
- Mensagens: 10
- Registado: 7/11/2008 23:17
- Localização: 17
Fundos reforçam na Sonae Indústria e Sonaecom
O que lhe dizem as compras dos gestores de fundos de acções nacionais nos primeiros três meses do ano? Que Cimpor e Teixeira Duarte fazem cada vez menos parte dos seus investimentos e que Sonaecom e Sonae Indústria merecem a sua confiança.
A Cimpor e a Teixeira Duarte já não estão ligadas através da sua estrutura accionista, mas as duas empresas ainda têm algo em comum. As duas acções foram as vendas mais consensuais no primeiro trimestre de 2010 para os oito fundos de investimento em companhias portuguesas, de acordo com os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Com as oscilações das cotações que ocorreram durante o momento da OPA da brasileira CSN sobre a Cimpor, as duas empresas ganharam terreno na bolsa lisboeta, mas os gestores dos fundos estão a mostrar ao mercado que deixaram de confiar naqueles títulos, concluída sem sucesso a oferta pública.
Assim, os fundos Banif Acções Portugal, Santander Acções Portugal e BPI Portugal venderam a totalidade das acções da Cimpor que possuíam durante os três primeiros meses do ano (cerca de um milhão de acções no final do ano de 2009), enquanto os fundos Millennium Acções Portugal, Caixagest Acções Portugal, Alves Ribeiro Médias Empresas Portugal, Barclays Premier Acções Portugal e Espírito Santo Portugal Acções decidiram reduzir a quantidade de acções detidas. Quanto à Teixeira Duarte, viu as suas acções saírem totalmente das carteiras do fundo do Banif e do Alves Ribeiro Médias Empresas Portugal enquanto que os fundos do Santander e do Espírito Santo decidiram reduzir a sua participação no capital da empresa com vendas de cerca de 76 mil acções por parte do fundo que lidera as rendibilidades a cinco anos, o Santander, e de mais de 180 mil títulos por parte do Espírito Santo Activos Financeiros (ESAF).
Mas houve mais três fundos que venderam a totalidade de capital detido de uma empresa presente no índice PSI geral. A Caixagest vendeu as acções que detinha da Sonae Capital, o Barclays vendeu as acções do Finibanco e o BPI alienou a sua posição na ZON Multimédia. A retalhista Jerónimo Martins continua a bater máximos históricos, mas agora os gestores mostram-se receosos e estão a reduzir o peso da companhia. Esta redução foi efectuada pelos fundos do Millennium, Banif, Caixagest, Santander, Barclays e Espírito Santo e o mesmo número de fundos reduziu o peso da Galp Energia.
http://aeiou.expresso.pt/fundos-reforca ... om=f577190
O que lhe dizem as compras dos gestores de fundos de acções nacionais nos primeiros três meses do ano? Que Cimpor e Teixeira Duarte fazem cada vez menos parte dos seus investimentos e que Sonaecom e Sonae Indústria merecem a sua confiança.
A Cimpor e a Teixeira Duarte já não estão ligadas através da sua estrutura accionista, mas as duas empresas ainda têm algo em comum. As duas acções foram as vendas mais consensuais no primeiro trimestre de 2010 para os oito fundos de investimento em companhias portuguesas, de acordo com os dados da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Com as oscilações das cotações que ocorreram durante o momento da OPA da brasileira CSN sobre a Cimpor, as duas empresas ganharam terreno na bolsa lisboeta, mas os gestores dos fundos estão a mostrar ao mercado que deixaram de confiar naqueles títulos, concluída sem sucesso a oferta pública.
Assim, os fundos Banif Acções Portugal, Santander Acções Portugal e BPI Portugal venderam a totalidade das acções da Cimpor que possuíam durante os três primeiros meses do ano (cerca de um milhão de acções no final do ano de 2009), enquanto os fundos Millennium Acções Portugal, Caixagest Acções Portugal, Alves Ribeiro Médias Empresas Portugal, Barclays Premier Acções Portugal e Espírito Santo Portugal Acções decidiram reduzir a quantidade de acções detidas. Quanto à Teixeira Duarte, viu as suas acções saírem totalmente das carteiras do fundo do Banif e do Alves Ribeiro Médias Empresas Portugal enquanto que os fundos do Santander e do Espírito Santo decidiram reduzir a sua participação no capital da empresa com vendas de cerca de 76 mil acções por parte do fundo que lidera as rendibilidades a cinco anos, o Santander, e de mais de 180 mil títulos por parte do Espírito Santo Activos Financeiros (ESAF).
Mas houve mais três fundos que venderam a totalidade de capital detido de uma empresa presente no índice PSI geral. A Caixagest vendeu as acções que detinha da Sonae Capital, o Barclays vendeu as acções do Finibanco e o BPI alienou a sua posição na ZON Multimédia. A retalhista Jerónimo Martins continua a bater máximos históricos, mas agora os gestores mostram-se receosos e estão a reduzir o peso da companhia. Esta redução foi efectuada pelos fundos do Millennium, Banif, Caixagest, Santander, Barclays e Espírito Santo e o mesmo número de fundos reduziu o peso da Galp Energia.
http://aeiou.expresso.pt/fundos-reforca ... om=f577190
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Pagamento das dívidas na construção
Manuela Gomes | - 16 de Abril, 2010
Diminuir tamanho de letra Aumentar tamanho de letra Tamanho da letra Enviar Enviar Imprimir Imprimir
Enviar artigo por E-Mail
Nome do remetente: E-mail do destinatário: Comentário:
O ministro do Urbanismo e Construção, José da Silva Ferreira, anunciou, recentemente, em Benguela o pagamento, em três fases, a partir já deste mês, das dívidas às empresas do sector da construção civil.
O anúncio foi feito num seminário metodológico sobre Fiscalização de Empreiteiras de Obras Públicas. Numa primeira fase, o Ministério vai pagar as dívidas, cujos montantes vão até dez milhões de dólares, depois as até 50 milhões e, por último, as superiores a esta quantia, garantiu José Ferreira.
No seminário, promovido pelo Ministério, foram abordados temas como o “Novo regime de contratação pública”, “Empresas de construção civil, obras públicas, fiscalização e fornecedores de materiais de construção em Angola”, “Técnicas de fiscalização de obras”, “Controlo de qualidade das obras engenharia civil”, “Controlo de qualidade de obras de construção civil” e “Importância e vantagens da parceria público-privada na gestão e manutenção de infra-estruturas rodoviárias”.
Os participantes no seminário sobre fiscalização recomendaram a concessão de incentivos ao sector privado nacional para fomentar a actividade em todo o país e salvaguardar os interesses na concorrência com as empresas estrangeiros. Os participantes sugeriram também o controlo de qualidade das obras de engenharia civil e a adopção das sugestões relativas à melhoria das obras e dos materiais de construção.
Além disso, pediram que relativamente ao novo regime de contratação pública sejam consideradas as contribuições dos técnicos e parceiros do sector do Urbanismo e Construção.
Manuela Gomes | - 16 de Abril, 2010
Diminuir tamanho de letra Aumentar tamanho de letra Tamanho da letra Enviar Enviar Imprimir Imprimir
Enviar artigo por E-Mail
Nome do remetente: E-mail do destinatário: Comentário:
O ministro do Urbanismo e Construção, José da Silva Ferreira, anunciou, recentemente, em Benguela o pagamento, em três fases, a partir já deste mês, das dívidas às empresas do sector da construção civil.
O anúncio foi feito num seminário metodológico sobre Fiscalização de Empreiteiras de Obras Públicas. Numa primeira fase, o Ministério vai pagar as dívidas, cujos montantes vão até dez milhões de dólares, depois as até 50 milhões e, por último, as superiores a esta quantia, garantiu José Ferreira.
No seminário, promovido pelo Ministério, foram abordados temas como o “Novo regime de contratação pública”, “Empresas de construção civil, obras públicas, fiscalização e fornecedores de materiais de construção em Angola”, “Técnicas de fiscalização de obras”, “Controlo de qualidade das obras engenharia civil”, “Controlo de qualidade de obras de construção civil” e “Importância e vantagens da parceria público-privada na gestão e manutenção de infra-estruturas rodoviárias”.
Os participantes no seminário sobre fiscalização recomendaram a concessão de incentivos ao sector privado nacional para fomentar a actividade em todo o país e salvaguardar os interesses na concorrência com as empresas estrangeiros. Os participantes sugeriram também o controlo de qualidade das obras de engenharia civil e a adopção das sugestões relativas à melhoria das obras e dos materiais de construção.
Além disso, pediram que relativamente ao novo regime de contratação pública sejam consideradas as contribuições dos técnicos e parceiros do sector do Urbanismo e Construção.
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Notícia de 5/4/2010
A Teixeira Duarte vendeu a um fundo imobiliário português um imóvel em Gaia que é explorado pela Virgin Active, numa operação intermediada pela
consultora imobiliária Cushman & Wakefield, mas cujo valor não foi revelado.
O imóvel tem uma área bruta locável (ABL) de cerca de 4 mil metros quadrados e 272 lugares de estacionamento. A Virgin Active, actual inquilino do
espaço, permanece como arrendatário do imóvel que agora está nas mãos de um fundo, cuja identidade também não foi divulgada.
"Esta operação é a clara demonstração de como o sector do investimento imobiliário é crucial para gerar riqueza. O capital liberto nesta operação
permite ao promotor ir criar novas unidades, enquanto o investidor imobiliário aplica poupanças de longo prazo neste activo que tem um perfil de risco
reduzido", comentou o director do departamento de investimento da Cushman & Wakefield, Luís Rocha Antunes.
Já o director-geral da Virgin Active, Bernardo Vicente, destaca os planos de expansão daquela insígnia. "Temos um plano de expansão ambicioso, de
abrir 20 clubes nos próximos cinco anos. Acabámos de assinar um contrato para o nosso maior ginásio na Europa, com quase 7.000 metros quadrados, no centro
de Lisboa, e iniciámos a construção de um novo ginásio numa localização prime em Oeiras", referiu Bernardo Vicente, em comunicado.
A Teixeira Duarte vendeu a um fundo imobiliário português um imóvel em Gaia que é explorado pela Virgin Active, numa operação intermediada pela
consultora imobiliária Cushman & Wakefield, mas cujo valor não foi revelado.
O imóvel tem uma área bruta locável (ABL) de cerca de 4 mil metros quadrados e 272 lugares de estacionamento. A Virgin Active, actual inquilino do
espaço, permanece como arrendatário do imóvel que agora está nas mãos de um fundo, cuja identidade também não foi divulgada.
"Esta operação é a clara demonstração de como o sector do investimento imobiliário é crucial para gerar riqueza. O capital liberto nesta operação
permite ao promotor ir criar novas unidades, enquanto o investidor imobiliário aplica poupanças de longo prazo neste activo que tem um perfil de risco
reduzido", comentou o director do departamento de investimento da Cushman & Wakefield, Luís Rocha Antunes.
Já o director-geral da Virgin Active, Bernardo Vicente, destaca os planos de expansão daquela insígnia. "Temos um plano de expansão ambicioso, de
abrir 20 clubes nos próximos cinco anos. Acabámos de assinar um contrato para o nosso maior ginásio na Europa, com quase 7.000 metros quadrados, no centro
de Lisboa, e iniciámos a construção de um novo ginásio numa localização prime em Oeiras", referiu Bernardo Vicente, em comunicado.
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
EMPA Engenharia e Construções detida a 70% pela TDU
Esta é provavelmente a empresa com maiores possibilidades de crescimento no universo da TDU pela quantidade de investimentos que se prevê
no Brasil ao nível das infrastruturas nos próximos anos.
Aliás esse crescimento já se refletiu no volume de negócios da TDU neste país no quarto trimestre de 2009 data à qual diz respeito esta notícia:
O grande volume de obras contratadas, a necessi-
dade de renovação da frota e o aquecimento do mer-
cado levou a EMPA à aquisição de uma nova frota de
equipamentos, incluindo escavadeiras, tratores, moto-
niveladoras, equipamentos de britagem, de asfalto e de
concreto, rolos compactadores, caminhões em geral e
automóveis. Um total de 230 unidades. “A frota esta-
va ficando velha, com idade média superior a 25 anos.
Isso levava a altos custos operacionais e necessidade
de locação de terceiros, prejudicando a competitividade
no mercado e nossa agilidade na execução das obras”,
destaca José Valter Gontijo Aguiar, Superintendente de
Equipamentos.
Na primeira fase, a frota de equipamentos foi am-
pliada, visando à redução do número de itens alugados.
Com a entrada da EMPA para a execução do contrato da
obra de Linhares, no Espírito Santo, foi adquirida tam-
bém a frota de equipamentos que eram utilizados na
execução destas obras. “Melhoramos muito a capacida-
de operacional da empresa”.
Neste ano a EMPA focou na aquisição de equipa-
mento de concreto e britagem para atender às obras
das Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH(s), recém
contratadas, e continuou com o programa de amplia-
ção e renovação da frota. Com relação às máquinas
antigas, foi utilizado o sistema de leilão eletrônico para
a venda.
Para garantir o cuidado operacional e um melhor
aproveitamento dos novos equipamentos, os opera-
dores passaram por treinamentos com os revendedo-
res e reciclagem através de empresa terceirizada
Esta é provavelmente a empresa com maiores possibilidades de crescimento no universo da TDU pela quantidade de investimentos que se prevê
no Brasil ao nível das infrastruturas nos próximos anos.
Aliás esse crescimento já se refletiu no volume de negócios da TDU neste país no quarto trimestre de 2009 data à qual diz respeito esta notícia:
O grande volume de obras contratadas, a necessi-
dade de renovação da frota e o aquecimento do mer-
cado levou a EMPA à aquisição de uma nova frota de
equipamentos, incluindo escavadeiras, tratores, moto-
niveladoras, equipamentos de britagem, de asfalto e de
concreto, rolos compactadores, caminhões em geral e
automóveis. Um total de 230 unidades. “A frota esta-
va ficando velha, com idade média superior a 25 anos.
Isso levava a altos custos operacionais e necessidade
de locação de terceiros, prejudicando a competitividade
no mercado e nossa agilidade na execução das obras”,
destaca José Valter Gontijo Aguiar, Superintendente de
Equipamentos.
Na primeira fase, a frota de equipamentos foi am-
pliada, visando à redução do número de itens alugados.
Com a entrada da EMPA para a execução do contrato da
obra de Linhares, no Espírito Santo, foi adquirida tam-
bém a frota de equipamentos que eram utilizados na
execução destas obras. “Melhoramos muito a capacida-
de operacional da empresa”.
Neste ano a EMPA focou na aquisição de equipa-
mento de concreto e britagem para atender às obras
das Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH(s), recém
contratadas, e continuou com o programa de amplia-
ção e renovação da frota. Com relação às máquinas
antigas, foi utilizado o sistema de leilão eletrônico para
a venda.
Para garantir o cuidado operacional e um melhor
aproveitamento dos novos equipamentos, os opera-
dores passaram por treinamentos com os revendedo-
res e reciclagem através de empresa terceirizada
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Adjudicações ganhas pela Somafel detida em 60% pela TDU
OUT 2009 - 18.9 ME Somafel em consórcio com a Ferrovias e Fergrupo
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
MAR 2010 - 13.5ME Somafel e OFM
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
OUT 2009 - 18.9 ME Somafel em consórcio com a Ferrovias e Fergrupo
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
MAR 2010 - 13.5ME Somafel e OFM
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Entrevista bastante esclarecedora sobre a área imobiliária do grupo
Angola e Brasil concentram 50% da aposta imobiliária do Grupo Teixeira Duarte
Habitação, Turismo, Comércio, Escritórios, Serviços e Logística caracterizam a imensa carteira de projectos do braço imobiliário do Grupo Teixeira Duarte. Angola e Brasil concentram hoje cerca de 50% do potencial construtivo do Grupo, mercados onde identifica «oportunidades de negócio e crescimento». Em entrevista, Diogo de Sá Viana Rebelo, director da Área Imobiliária da Teixeira Duarte, elenca os projectos em estudo e em curso, fala do posicionamento da empresa no mercado imobiliário, e explica a aposta em dois dos mais importantes mercados para o sector, a nível internacional. Casa Sapo (CS) – A Área Imobiliária da Teixeira Duarte é hoje uma das maiores promotoras portuguesas com actividade em Portugal, Angola e Brasil. A que se deve o investimento nestes mercados? Diogo de Sá Rebelo (DSR) – A Teixeira Duarte tende a estabelecer-se como Grupo em mercados onde identifica oportunidades de negócio e crescimento. O conhecimento das realidades locais permite-lhe seguir uma política consistente de aquisição de terrenos e desenvolvimento de projectos nos mais variados segmentos. Após o crescimento e consolidação da área Imobiliária em Portugal e em Angola, o Grupo expandiu a sua actividade para o Brasil, através da criação de uma estrutura local e da aquisição de uma interessante carteira de terrenos. CS – Quais as grandes apostas da Teixeira Duarte nestes mercados? DSR – Em Portugal, onde a empresa actua nos segmentos residencial, de escritórios e de logística, o objectivo é o de consolidar a marca Teixeira Duarte, prosseguindo com o desenvolvimento de projectos que constituam mais-valias nos contextos em que se inserem e para os públicos-alvo a que se destinam. Em Angola, e a par da actividade do Grupo em diversos sectores desde 1978, estão em estudo projectos de habitação, comércio, serviços e logística. Estes projectos correspondem ao aproveitamento de um interessante conjunto de terrenos. Alguns destes projectos têm como único objectivo suportar as diversas actividades do Grupo neste País. Já no Brasil, a carteira de projectos é centrada em dois segmentos: segmento habitacional de São Paulo, onde a Teixeira Duarte se encontra a desenvolver seis projectos (quatro dos quais em fase de comercialização). Actualmente já foram lançados no mercado brasileiro cerca de 700 fogos, estando previsto o lançamento de pelo menos mais 225 unidades em 2010; segmento turístico e multiusos no Estado de Pernambuco, onde o Grupo pretende desenvolver um empreendimento turístico num terreno com 70 hectares de área e 1.600m de frente de praia, numa localização contígua à conhecida vila de Porto de Galinhas. CS – Que peso assume hoje o mercado internacional na actividade da empresa? DSR – Em termos de potencial construtivo, Angola e Brasil representam cerca de 50% da carteira de projectos da área imobiliária do Grupo. Grande parte destes projectos internacionais encontra-se numa fase inicial, sendo de prever um crescimento sustentado do peso dos mesmos na facturação global ao longo dos próximos anos. CS – Foi veiculado pela imprensa que a carteira de projectos da Teixeira Duarte Imobiliária ascende aos 2.000.000 m2. Que projectos compreende esta área? DSR – Os cerca de dois milhões de metros quadrados de potencial construtivo compreendem empreendimentos em comercialização, construção, licenciamento e projecto, em três países: Portugal, Angola e Brasil. CS – Que projectos têm actualmente em curso? DSR – Em Portugal, e particularmente no concelho de Oeiras, concluímos recentemente dois novos edifícios no Lagoas Park. Estes edifícios representam uma oferta adicional de 20.000m2 neste Office Park. Também em Oeiras, prevê-se para este ano o lançamento do empreendimento residencial Magnólia – Oeiras Living, com cerca de 37.500m2, onde serão desenvolvidos de forma faseada cerca de 250 apartamentos e espaços comerciais. Ainda em 2010, será iniciada a construção do edifício Prime I dentro do empreendimento Oeiras Prime. Localizado numa zona anexa ao Parque dos Poetas, em Oeiras, este empreendimento de serviços irá receber um Health Club da Virgin Active com mais de 4.000 m2 e uma galeria comercial. No concelho da Amadora, prosseguimos com a construção da 2ª e última fase do Villa Park, um empreendimento misto, com habitação, comércio e serviços, localizado na principal rua da cidade da Amadora. Na Área Metropolitana no Porto, encontram-se em desenvolvimento dois empreendimentos: o Santa Marinha Design District, um empreendimento integrado de 220.000m2, predominantemente residencial e serviços, e a Quinta de Cravel, um projecto residencial, cujos apartamentos e lofts desfrutam de vistas privilegiadas com destaque para um parque verde com 10 hectares para uso dos residentes. Em Angola, encontra-se a decorrer a obra do Coqueiros – Luanda Living, um edifício com 40 apartamentos e uma Galeria Comercial no piso 0, localizado no centro de Luanda, perto da Baía, no exclusivo Bairro do Coqueiros. Tanto no centro de Luanda, como em Luanda Sul, estão em fase de estudo diversos projectos. Em São Paulo, no Brasil, está em curso a construção e comercialização de três empreendimentos residenciais que totalizam 500 fogos: o Verdi, um empreendimento de alto padrão localizado no Bairro Alto de Pinheiros, o Crystal, em Campo Belo, e o Family Santana, situado no Bairro de Santana. Ainda na cidade de São Paulo foi recentemente lançado o empreendimento residencial Quartier, em Vila Mascote. Este empreendimento conta com mais de 200 fracções, estando o início da construção previsto para final de 2010. CS – Que segmentos de mercado são hoje mais promissores, face à actual conjuntura económica? DSR – Existem diferenças significativas na estrutura dos mercados imobiliários dos países onde a Teixeira Duarte está presente. Por se encontrarem em diferentes fases de desenvolvimento, o Grupo adequa a sua estratégia e os seus produtos às realidades e necessidades locais. Em Angola, um país que se encontra numa fase de reestruturação profunda a todos os níveis, as necessidades são transversais. Neste país, a actuação da área Imobiliária será muito abrangente e irá acompanhar as diversas áreas de negócio do Grupo. O crescimento económico que tem vindo a registar-se no Brasil, e que deu origem a uma classe média com maior poder de compra, permitiu o desenvolvimento de um mercado residencial muito dinâmico. A Teixeira Duarte está presente neste segmento e procura activamente terrenos para o desenvolvimento de edifícios de serviços. As fortes expectativas de crescimento da economia brasileira, aliadas às belíssimas condições naturais e à grande receptividade e simpatia do seu povo, perspectivam um desenvolvimento sustentado da actividade turística. O projecto que a Teixeira Duarte pretende desenvolver em Porto de Galinhas pretende reforçar a capacidade e a qualidade deste reconhecido pólo turístico. Em Portugal, um mercado que atingiu a maturidade no segmento imobiliário, iremos centrar-nos no desenvolvimento dos vários projectos que temos em carteira, atentos às novas necessidades dos clientes e procurando produzir produtos diferenciados, de inegável qualidade.
Fonte : Casa Sapo
Angola e Brasil concentram 50% da aposta imobiliária do Grupo Teixeira Duarte
Habitação, Turismo, Comércio, Escritórios, Serviços e Logística caracterizam a imensa carteira de projectos do braço imobiliário do Grupo Teixeira Duarte. Angola e Brasil concentram hoje cerca de 50% do potencial construtivo do Grupo, mercados onde identifica «oportunidades de negócio e crescimento». Em entrevista, Diogo de Sá Viana Rebelo, director da Área Imobiliária da Teixeira Duarte, elenca os projectos em estudo e em curso, fala do posicionamento da empresa no mercado imobiliário, e explica a aposta em dois dos mais importantes mercados para o sector, a nível internacional. Casa Sapo (CS) – A Área Imobiliária da Teixeira Duarte é hoje uma das maiores promotoras portuguesas com actividade em Portugal, Angola e Brasil. A que se deve o investimento nestes mercados? Diogo de Sá Rebelo (DSR) – A Teixeira Duarte tende a estabelecer-se como Grupo em mercados onde identifica oportunidades de negócio e crescimento. O conhecimento das realidades locais permite-lhe seguir uma política consistente de aquisição de terrenos e desenvolvimento de projectos nos mais variados segmentos. Após o crescimento e consolidação da área Imobiliária em Portugal e em Angola, o Grupo expandiu a sua actividade para o Brasil, através da criação de uma estrutura local e da aquisição de uma interessante carteira de terrenos. CS – Quais as grandes apostas da Teixeira Duarte nestes mercados? DSR – Em Portugal, onde a empresa actua nos segmentos residencial, de escritórios e de logística, o objectivo é o de consolidar a marca Teixeira Duarte, prosseguindo com o desenvolvimento de projectos que constituam mais-valias nos contextos em que se inserem e para os públicos-alvo a que se destinam. Em Angola, e a par da actividade do Grupo em diversos sectores desde 1978, estão em estudo projectos de habitação, comércio, serviços e logística. Estes projectos correspondem ao aproveitamento de um interessante conjunto de terrenos. Alguns destes projectos têm como único objectivo suportar as diversas actividades do Grupo neste País. Já no Brasil, a carteira de projectos é centrada em dois segmentos: segmento habitacional de São Paulo, onde a Teixeira Duarte se encontra a desenvolver seis projectos (quatro dos quais em fase de comercialização). Actualmente já foram lançados no mercado brasileiro cerca de 700 fogos, estando previsto o lançamento de pelo menos mais 225 unidades em 2010; segmento turístico e multiusos no Estado de Pernambuco, onde o Grupo pretende desenvolver um empreendimento turístico num terreno com 70 hectares de área e 1.600m de frente de praia, numa localização contígua à conhecida vila de Porto de Galinhas. CS – Que peso assume hoje o mercado internacional na actividade da empresa? DSR – Em termos de potencial construtivo, Angola e Brasil representam cerca de 50% da carteira de projectos da área imobiliária do Grupo. Grande parte destes projectos internacionais encontra-se numa fase inicial, sendo de prever um crescimento sustentado do peso dos mesmos na facturação global ao longo dos próximos anos. CS – Foi veiculado pela imprensa que a carteira de projectos da Teixeira Duarte Imobiliária ascende aos 2.000.000 m2. Que projectos compreende esta área? DSR – Os cerca de dois milhões de metros quadrados de potencial construtivo compreendem empreendimentos em comercialização, construção, licenciamento e projecto, em três países: Portugal, Angola e Brasil. CS – Que projectos têm actualmente em curso? DSR – Em Portugal, e particularmente no concelho de Oeiras, concluímos recentemente dois novos edifícios no Lagoas Park. Estes edifícios representam uma oferta adicional de 20.000m2 neste Office Park. Também em Oeiras, prevê-se para este ano o lançamento do empreendimento residencial Magnólia – Oeiras Living, com cerca de 37.500m2, onde serão desenvolvidos de forma faseada cerca de 250 apartamentos e espaços comerciais. Ainda em 2010, será iniciada a construção do edifício Prime I dentro do empreendimento Oeiras Prime. Localizado numa zona anexa ao Parque dos Poetas, em Oeiras, este empreendimento de serviços irá receber um Health Club da Virgin Active com mais de 4.000 m2 e uma galeria comercial. No concelho da Amadora, prosseguimos com a construção da 2ª e última fase do Villa Park, um empreendimento misto, com habitação, comércio e serviços, localizado na principal rua da cidade da Amadora. Na Área Metropolitana no Porto, encontram-se em desenvolvimento dois empreendimentos: o Santa Marinha Design District, um empreendimento integrado de 220.000m2, predominantemente residencial e serviços, e a Quinta de Cravel, um projecto residencial, cujos apartamentos e lofts desfrutam de vistas privilegiadas com destaque para um parque verde com 10 hectares para uso dos residentes. Em Angola, encontra-se a decorrer a obra do Coqueiros – Luanda Living, um edifício com 40 apartamentos e uma Galeria Comercial no piso 0, localizado no centro de Luanda, perto da Baía, no exclusivo Bairro do Coqueiros. Tanto no centro de Luanda, como em Luanda Sul, estão em fase de estudo diversos projectos. Em São Paulo, no Brasil, está em curso a construção e comercialização de três empreendimentos residenciais que totalizam 500 fogos: o Verdi, um empreendimento de alto padrão localizado no Bairro Alto de Pinheiros, o Crystal, em Campo Belo, e o Family Santana, situado no Bairro de Santana. Ainda na cidade de São Paulo foi recentemente lançado o empreendimento residencial Quartier, em Vila Mascote. Este empreendimento conta com mais de 200 fracções, estando o início da construção previsto para final de 2010. CS – Que segmentos de mercado são hoje mais promissores, face à actual conjuntura económica? DSR – Existem diferenças significativas na estrutura dos mercados imobiliários dos países onde a Teixeira Duarte está presente. Por se encontrarem em diferentes fases de desenvolvimento, o Grupo adequa a sua estratégia e os seus produtos às realidades e necessidades locais. Em Angola, um país que se encontra numa fase de reestruturação profunda a todos os níveis, as necessidades são transversais. Neste país, a actuação da área Imobiliária será muito abrangente e irá acompanhar as diversas áreas de negócio do Grupo. O crescimento económico que tem vindo a registar-se no Brasil, e que deu origem a uma classe média com maior poder de compra, permitiu o desenvolvimento de um mercado residencial muito dinâmico. A Teixeira Duarte está presente neste segmento e procura activamente terrenos para o desenvolvimento de edifícios de serviços. As fortes expectativas de crescimento da economia brasileira, aliadas às belíssimas condições naturais e à grande receptividade e simpatia do seu povo, perspectivam um desenvolvimento sustentado da actividade turística. O projecto que a Teixeira Duarte pretende desenvolver em Porto de Galinhas pretende reforçar a capacidade e a qualidade deste reconhecido pólo turístico. Em Portugal, um mercado que atingiu a maturidade no segmento imobiliário, iremos centrar-nos no desenvolvimento dos vários projectos que temos em carteira, atentos às novas necessidades dos clientes e procurando produzir produtos diferenciados, de inegável qualidade.
Fonte : Casa Sapo
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Lagoas Park recebe unidade Brisa Inovação e Tecnologia
O empreendimento Lagoas Park vai receber a Brisa Inovação e Tecnologia (BIT). Esta unidade integra o grupo Brisa, a maior empresa de infra-estruturas de transporte em Portugal e uma das maiores operadoras de auto-estradas com portagens no mundo. Após assinatura de contrato no final de Dezembro de 2009 com a Teixeira Duarte, proprietária do office park, a empresa portuguesa irá ocupar 1.200m2 de área de escritórios no Edifício 15. Para a escolha da BIT foi decisivo o facto de o edifício ter uma visibilidade única para a A5, auto-estrada da qual a empresa é operadora. Os edifícios 14 e 15 são a mais recente oferta do Lagoas Park, que coloca assim no mercado outros 20.000m2 de área de escritórios e 900 lugares de estacionamento. Com instalação prevista para o 2º trimestre de 2010, a Brisa Inovação e Tecnologia vai juntar-se a outras 100 empresas residentes neste parque empresarial, entre as quais BP, BMW, Cisco, Dell, Nike, Nokia, Oracle, Pepsi, Pfizer, Renault Nissan, Samsung, SAP. O Lagoas Park, cuja construção teve início em 2001, conta com uma área total de 120.000m2. Ao todo, dispõe de 14 edifícios de escritórios – 11 concluídos e dois em fase de conclusão, 6.000 lugares de estacionamento, 80.000m2 de zonas verdes e 8.500m2 de lagos e cascatas. A taxa de ocupação do empreendimento situa-se nos 93%. Entre as facilities, destaque para o Lagoas Park Hotel – Hotel de 4 Estrelas com 180 quartos e 2 suites, Centro de Congressos, “Club L” Lagoas Health Club, Colégio S. Francisco de Assis, Galeria Comercial com um conjunto variado de restaurantes, lojas, serviços e food court.
Fonte : Teixeira Duarte
Lagoas Park recebe a IMS Health
O empreendimento Lagoas Park vai receber a maior fornecedora do mundo de informação especializada na área da Saúde, a IMS Health, fundada em 1954, e que está actualmente presente em mais de 100 países. Após assinatura de contrato no passado dia 11 de Novembro com a Teixeira Duarte, proprietária do office park, a conceituada multinacional irá ocupar 994m2 de área de escritórios no Edifício 7. O Lagoas Park, localizado em Oeiras, é constituído por 14 edifícios de escritórios – 11 concluídos e dois em fase de conclusão –, e por diversas estruturas de apoio. Oferece às empresas e respectivos colaboradores as mais modernas condições para o desenvolvimento das suas actividades, o que lhe tem valido uma constante e elevada taxa de ocupação de 93%. Conta hoje com 100 empresas residentes, entre as quais BP, BMW, Cisco, Dell, Nike, Nokia, Oracle, Pepsi, Pfizer, Renault Nissan, Samsung. Entre as facilities do empreendimento, conta-se o Lagoas Park Hotel – Hotel de 4 Estrelas com 180 quartos e 2 suites; Centro de Congressos (3.000m2 de área, auditório com capacidade para 600 pessoas, nove salas de reuniões, dois amplos foyers); “Club L” Lagoas Health Club – ginásio, aulas de grupo, piscina, sauna, banho turco, jacuzzi, serviços de spa; Colégio S. Francisco de Assis. Conta também com uma Galeria Comercial com um conjunto variado de restaurantes, lojas, serviços e food court, integrando agência bancária, agência de viagens, coffee shop, loja de conveniência. Dispõe de um complexo desportivo especializado em futebol de 5/7 com 2 campos de relva sintética de última geração, e parque de estacionamento público subterrâneo com 370 lugares.
Fonte : Teixeira Duarte
O empreendimento Lagoas Park vai receber a Brisa Inovação e Tecnologia (BIT). Esta unidade integra o grupo Brisa, a maior empresa de infra-estruturas de transporte em Portugal e uma das maiores operadoras de auto-estradas com portagens no mundo. Após assinatura de contrato no final de Dezembro de 2009 com a Teixeira Duarte, proprietária do office park, a empresa portuguesa irá ocupar 1.200m2 de área de escritórios no Edifício 15. Para a escolha da BIT foi decisivo o facto de o edifício ter uma visibilidade única para a A5, auto-estrada da qual a empresa é operadora. Os edifícios 14 e 15 são a mais recente oferta do Lagoas Park, que coloca assim no mercado outros 20.000m2 de área de escritórios e 900 lugares de estacionamento. Com instalação prevista para o 2º trimestre de 2010, a Brisa Inovação e Tecnologia vai juntar-se a outras 100 empresas residentes neste parque empresarial, entre as quais BP, BMW, Cisco, Dell, Nike, Nokia, Oracle, Pepsi, Pfizer, Renault Nissan, Samsung, SAP. O Lagoas Park, cuja construção teve início em 2001, conta com uma área total de 120.000m2. Ao todo, dispõe de 14 edifícios de escritórios – 11 concluídos e dois em fase de conclusão, 6.000 lugares de estacionamento, 80.000m2 de zonas verdes e 8.500m2 de lagos e cascatas. A taxa de ocupação do empreendimento situa-se nos 93%. Entre as facilities, destaque para o Lagoas Park Hotel – Hotel de 4 Estrelas com 180 quartos e 2 suites, Centro de Congressos, “Club L” Lagoas Health Club, Colégio S. Francisco de Assis, Galeria Comercial com um conjunto variado de restaurantes, lojas, serviços e food court.
Fonte : Teixeira Duarte
Lagoas Park recebe a IMS Health
O empreendimento Lagoas Park vai receber a maior fornecedora do mundo de informação especializada na área da Saúde, a IMS Health, fundada em 1954, e que está actualmente presente em mais de 100 países. Após assinatura de contrato no passado dia 11 de Novembro com a Teixeira Duarte, proprietária do office park, a conceituada multinacional irá ocupar 994m2 de área de escritórios no Edifício 7. O Lagoas Park, localizado em Oeiras, é constituído por 14 edifícios de escritórios – 11 concluídos e dois em fase de conclusão –, e por diversas estruturas de apoio. Oferece às empresas e respectivos colaboradores as mais modernas condições para o desenvolvimento das suas actividades, o que lhe tem valido uma constante e elevada taxa de ocupação de 93%. Conta hoje com 100 empresas residentes, entre as quais BP, BMW, Cisco, Dell, Nike, Nokia, Oracle, Pepsi, Pfizer, Renault Nissan, Samsung. Entre as facilities do empreendimento, conta-se o Lagoas Park Hotel – Hotel de 4 Estrelas com 180 quartos e 2 suites; Centro de Congressos (3.000m2 de área, auditório com capacidade para 600 pessoas, nove salas de reuniões, dois amplos foyers); “Club L” Lagoas Health Club – ginásio, aulas de grupo, piscina, sauna, banho turco, jacuzzi, serviços de spa; Colégio S. Francisco de Assis. Conta também com uma Galeria Comercial com um conjunto variado de restaurantes, lojas, serviços e food court, integrando agência bancária, agência de viagens, coffee shop, loja de conveniência. Dispõe de um complexo desportivo especializado em futebol de 5/7 com 2 campos de relva sintética de última geração, e parque de estacionamento público subterrâneo com 370 lugares.
Fonte : Teixeira Duarte
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Noticia acerca da Alvorada Petróleo detida em 33% pela TDU
Novas descobertas – Em fins de 2009, a Alvorada obteve duas descobertas, referentes aos blocos 155 e 129 da Nona Rodada. Em janeiro de 2010, a petroleira executou a completação e os testes de formação a poço revestido a fim de qualificar estas descobertas identificadas durante a perfuração dos dois primeiros poços exploratórios. O poço 1-ALV1-BA mostrou-se portador de óleo com API 32° em formação Marfim, com vazão de teste de 140 barris de óleo por dia. Já o poço 1-ALV2-BA, mostrou-se portador de óleo com API 38º e gás em reservatório de formação Sergi, com vazão de teste de 700 barris de óleo por dia e 10.000 m³ de gás por dia.
Ambas as descobertas estão com seus respectivos planos de avaliação sendo finalizados e serão encaminhados para apreciação da ANP. Com estes resultados, a Alvorada trabalha para ainda no primeiro semestre deste ano colocar estes poços em produção.
http://www.tnpetroleo.com.br/noticia/21 ... o-petroleo
Novas descobertas – Em fins de 2009, a Alvorada obteve duas descobertas, referentes aos blocos 155 e 129 da Nona Rodada. Em janeiro de 2010, a petroleira executou a completação e os testes de formação a poço revestido a fim de qualificar estas descobertas identificadas durante a perfuração dos dois primeiros poços exploratórios. O poço 1-ALV1-BA mostrou-se portador de óleo com API 32° em formação Marfim, com vazão de teste de 140 barris de óleo por dia. Já o poço 1-ALV2-BA, mostrou-se portador de óleo com API 38º e gás em reservatório de formação Sergi, com vazão de teste de 700 barris de óleo por dia e 10.000 m³ de gás por dia.
Ambas as descobertas estão com seus respectivos planos de avaliação sendo finalizados e serão encaminhados para apreciação da ANP. Com estes resultados, a Alvorada trabalha para ainda no primeiro semestre deste ano colocar estes poços em produção.
http://www.tnpetroleo.com.br/noticia/21 ... o-petroleo
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
March 18, 2010, 12:00 pm
By Henrique Almeida LUANDA (Reuters) - Angola will start paying off arrears to building companies in April, Urban Planning and Construction Minister Jose da Silva Ferreira said on Thursday. Portuguese building firms Mota Engil, Teixeira Duarte and Brazil's Odebrecht have all been hired by the Angolan government to rebuild roads, bridges and other infrastructure destroyed by a civil war that ended in 2002. Analysts also expect settling the arrears, which the government said in July 2009 had reached around $2 billion, will have a positive impact on Angola's first credit rating and the sale of up to $4 billion in bonds due to take place in coming months. "We are working to start settling the arrears in April," Silva Ferreira told state-owned Radio Nacional de Angola. Angola, which depends on oil for 90 percent of its income, began delaying payments to the firms in December 2008 after the global economic recession triggered a slump in oil prices, former Finance Minister Severim de Morais told Reuters in July. Industry sources in Luanda said the arrears could reach up to $3 billion. RATING DEBUT The African nation has seen its economy improve significantly this year on the back of a rebound in oil prices and is seeking its first credit rating before it issues up to $4 billion in bonds to foreign investors. Analysts say that by paying off the arrears, Angola will improve its chances of selling the bonds to international investors while also complying with demands made by the International Monetary Fund as part of a $1.4 billion loan. "The settling of arrears to domestic suppliers can have a positive impact on Angola's plans to access international capital markets," said Ricardo Gazel, senior World Bank economist in Luanda. "But more importantly is the fact that Angola has always honoured its obligations with holders of its sovereign bonds." Sources familiar with the bond issue told Reuters on Wednesday that the sale is likely to take place by the end June and will be much smaller than the $4 billion planned. Top rating agencies Moody's Investor Service, Fitch Ratings and Standard and Poor's are expected to issue a rating next month, the sources said.
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
By Henrique Almeida LUANDA (Reuters) - Angola will start paying off arrears to building companies in April, Urban Planning and Construction Minister Jose da Silva Ferreira said on Thursday. Portuguese building firms Mota Engil, Teixeira Duarte and Brazil's Odebrecht have all been hired by the Angolan government to rebuild roads, bridges and other infrastructure destroyed by a civil war that ended in 2002. Analysts also expect settling the arrears, which the government said in July 2009 had reached around $2 billion, will have a positive impact on Angola's first credit rating and the sale of up to $4 billion in bonds due to take place in coming months. "We are working to start settling the arrears in April," Silva Ferreira told state-owned Radio Nacional de Angola. Angola, which depends on oil for 90 percent of its income, began delaying payments to the firms in December 2008 after the global economic recession triggered a slump in oil prices, former Finance Minister Severim de Morais told Reuters in July. Industry sources in Luanda said the arrears could reach up to $3 billion. RATING DEBUT The African nation has seen its economy improve significantly this year on the back of a rebound in oil prices and is seeking its first credit rating before it issues up to $4 billion in bonds to foreign investors. Analysts say that by paying off the arrears, Angola will improve its chances of selling the bonds to international investors while also complying with demands made by the International Monetary Fund as part of a $1.4 billion loan. "The settling of arrears to domestic suppliers can have a positive impact on Angola's plans to access international capital markets," said Ricardo Gazel, senior World Bank economist in Luanda. "But more importantly is the fact that Angola has always honoured its obligations with holders of its sovereign bonds." Sources familiar with the bond issue told Reuters on Wednesday that the sale is likely to take place by the end June and will be much smaller than the $4 billion planned. Top rating agencies Moody's Investor Service, Fitch Ratings and Standard and Poor's are expected to issue a rating next month, the sources said.
http://webcache.googleusercontent.com/s ... =firefox-a
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
( A data a seguir apresentada de final de 2009 parece-me estar errada suponho que deva ser 2010)
Hotel Baia **** em Luanda - Angola
Com abertura prevista para o final de 2009 o Hotel Baia **** é uma moderna unidade, localizada na “zona nova” da cidade de Luanda, com 6 Suites e 138 quartos, plenos de conforto, harmonia e simplicidade, proporcionando uma vista magnífica sobre a Baia de Luanda.
Preparado para receber clientes exigentes possui um restaurante de cozinha internacional onde o charme e o requinte estão de braço dado com o ambiente acolhedor de África.
No ultimo piso existe uma zona de lazer com piscina exterior e um extraordinário Health Club, onde o ambiente foi pensado, para proporcionar momentos únicos de tranquilidade e descontracção.
O Hotel Baia passará a ser uma referência na hotelaria de Luanda.
Serviços do Hotel:
- 138 Quartos high tech
- 6 Suites de luxo
- Restaurante
- Bar
- Piscina exterior panorâmica
- Business Center
- Internet Wi-Fi
- Spa e Health Club
- Garagem Privativa
http://www.tdhotels.pt/artigo_noticias. ... bject=1617
Hotel Baia **** em Luanda - Angola
Com abertura prevista para o final de 2009 o Hotel Baia **** é uma moderna unidade, localizada na “zona nova” da cidade de Luanda, com 6 Suites e 138 quartos, plenos de conforto, harmonia e simplicidade, proporcionando uma vista magnífica sobre a Baia de Luanda.
Preparado para receber clientes exigentes possui um restaurante de cozinha internacional onde o charme e o requinte estão de braço dado com o ambiente acolhedor de África.
No ultimo piso existe uma zona de lazer com piscina exterior e um extraordinário Health Club, onde o ambiente foi pensado, para proporcionar momentos únicos de tranquilidade e descontracção.
O Hotel Baia passará a ser uma referência na hotelaria de Luanda.
Serviços do Hotel:
- 138 Quartos high tech
- 6 Suites de luxo
- Restaurante
- Bar
- Piscina exterior panorâmica
- Business Center
- Internet Wi-Fi
- Spa e Health Club
- Garagem Privativa
http://www.tdhotels.pt/artigo_noticias. ... bject=1617
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
A convocatória para a assembleia geral tarda a ser apresentada. Alguem tem alguma ideia sobre as propostas a apresentar principalmente acerca da distribuicao de dividendos, que tendo em conta os resultados apresentados deverá voltar a acontecer este ano, e sobre a restruturação da empresa que já à muito vem sendo falada?
- Mensagens: 86
- Registado: 18/2/2010 12:39
- Localização: 14
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], Google [Bot], Google Adsense [Bot], Goya777, hugob0ss, lito, malakas, nunorpsilva, OCTAMA, peterteam2, PXYC, zulu404 e 51 visitantes