Sonae SGPS - Tópico Geral
Re: Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Port
Nunooo Escreveu:Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
E compraram PT à telefónica espanhola! Estes tipos dizem o que lhes apetece, enfim, será que dá para acreditar neles? cumpts
jrnabolsa Escreveu:~silvamonteiro Escreveu:Contra todas as expectativas encaminha-se novamente para se "sentar" novamente no suporte 0,81..
Ora aí vai ela....
Bom dia.
Se o PIB dos EUA subir, até pode ultrapassar os 0,81, mas se verificarmos o contrario, ainda não é desta que vai ultrapassar a marca. Enfim, um palpite apenas.cumpts a todos
Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
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O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
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O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
~silvamonteiro Escreveu:Contra todas as expectativas encaminha-se novamente para se "sentar" novamente no suporte 0,81..
Ora aí vai ela....
Bom dia.
Se o PIB dos EUA subir, até pode ultrapassar os 0,81, mas se verificarmos o contrario, ainda não é desta que vai ultrapassar a marca. Enfim, um palpite apenas.cumpts a todos
E mesmo assim no intraday a sonae resistiu, até à ultima hora, nessa entre as 15h30 e as 16h30 transaccionaram-se mais ou menos 50% do volume diário. Ouve um pânico, difícil de explicar? mas amanhã é fundamental que os mercados acordem em alta!
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- Registado: 29/11/2007 10:07
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Na minha opinião ainda há um aspecto a ter em conta hoje.
Mesmo com o pânico da ultima hora de negociação o volume diário não registou um aumento significativo.
Esse factor para mim é sinónimo de que a "força vendedora" não está convicta numa queda contínua desta menina.
Vai ser uma luta interessante nos próximos dias. Mas uma coisa não de pode negar, a sonae tem potencial de subida.
Basta por exemplo ver que o psi20 acabou de registar a 4ª sessão consecutiva de queda e só hoje a sonae cedeu (algum)terreno.
cumprimentos
Mesmo com o pânico da ultima hora de negociação o volume diário não registou um aumento significativo.
Esse factor para mim é sinónimo de que a "força vendedora" não está convicta numa queda contínua desta menina.
Vai ser uma luta interessante nos próximos dias. Mas uma coisa não de pode negar, a sonae tem potencial de subida.
Basta por exemplo ver que o psi20 acabou de registar a 4ª sessão consecutiva de queda e só hoje a sonae cedeu (algum)terreno.
cumprimentos
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Julgo que o toque de hoje, não é suficiente para inverter a LTA de curto prazo, mas se amanhã voltar a cair então penso que sim poderá vira até esses valores 0.76. Mas os mercados cairam 3 dias consecutivos, pode ser que amanhã, voltem às subidas,e se isso acontecer, acredito que a sonae tenha uma melhor desempenho que o PSI20.
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Sim o fecho nos EUA e depois o fecho dos mercados asiáticos, já deverão dar um sinal claro do que vai acontecer amanhã! Mas estou confiante no titulo e acredito que a recuperação vai continuar a verificar-se e não vai chegar ao 0.76 (espero).
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silvalm Escreveu:Boa tarde.
Concordo com o silvamonteiro.
Uma vinda aos 0,76 é inevitável. Vamos ver se fica por aí. Os states ditarão muito do que acontecerá amanhã. Uma vinda à resistência dos 0,72 não está posta de lado.
Cumps.
Inevitável é uma palavra que não existe por estas bandas.
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Não sei se vai testar os 0.76, mas se o Pânico de amanhã for parecido ao de hoje (principalmente a última hora de negociação foi trágica). Espero a accção não caia mais 2% amanhã.... é uma incognita, não arrisco a um palpite, mas quero acreditar que hoje foi o consolidar da correcção e que um novo ciclo altista virá a começar já amanhã!
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Sonae - 23/06/2010
Há 3 dias que a Sonae segue a atacar em força a sua resistência dos € 0,81 - € 0,84 que, como podem reparar nos gráficos, continua intacta e cada vez mais reforçada.
Pela negativa há que destacar o volume que, nestes 3 dias, tem vindo a diminuir dramaticamente, o que pode denunciar uma certa falta de interesse comprador.
Aos investidores de curto prazo recomendo atenção redobrada ao longo das próximas sessões, já que o risco de uma correcção é directamente proporcional ao número de tentativas infrutíferas de breakout.
Há 3 dias que a Sonae segue a atacar em força a sua resistência dos € 0,81 - € 0,84 que, como podem reparar nos gráficos, continua intacta e cada vez mais reforçada.
Pela negativa há que destacar o volume que, nestes 3 dias, tem vindo a diminuir dramaticamente, o que pode denunciar uma certa falta de interesse comprador.
Aos investidores de curto prazo recomendo atenção redobrada ao longo das próximas sessões, já que o risco de uma correcção é directamente proporcional ao número de tentativas infrutíferas de breakout.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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