REN - Tópico Geral
REN - 01/04/2010
A sessão desta quinta-feira foi bastante positiva para a REN, que encerrou o dia a valorizar 1,31% para os € 3,10 (máximos intradiários). Com este fecho o título definiu novos máximos desde finais de Maio/2009, deixando para trás a sua importante zona de resistência dos € 3,02 - € 3,05.
A cotação entra agora numa zona vazia de grandes resistências, pelo que o caminho pode estar mais ou menos livre até os € 3,25 (máximos desde Maio/2008!).
A sessão desta quinta-feira foi bastante positiva para a REN, que encerrou o dia a valorizar 1,31% para os € 3,10 (máximos intradiários). Com este fecho o título definiu novos máximos desde finais de Maio/2009, deixando para trás a sua importante zona de resistência dos € 3,02 - € 3,05.
A cotação entra agora numa zona vazia de grandes resistências, pelo que o caminho pode estar mais ou menos livre até os € 3,25 (máximos desde Maio/2008!).
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Ela quebrou (e com que violência) a barreira dos 3,04/3,05. Agora o caminho até aos 3,25/3,30 é um pulinho
Editado pela última vez por SERRA LAPA em 28/3/2010 20:34, num total de 2 vezes.
Na Redes Energéticas Nacionais (REN), a decisão do governo já vem tarde. É que a empresa, apesar de detida em 51% pelo Estado, já discutiu em assembleia-geral uma proposta de não atribuição de prémios em 2010 relativos ao ano de 2009, apresentada por um accionista privado: a Logoplaste. Só que esta proposta foi inviabilizada pelo próprio Estado, via Parpública, em contradição com o que diz a recomendação ontem aprovada. O que passou foi a proposta da holding do Estado de limitar os prémios de gestão a 50% da remuneração fixa. Tudo indica que na REN não haverá obstáculos ao pagamento de bónus, caso a comissão de vencimentos o decida.
http://www.ionline.pt/conteudo/52741-es ... -galp-e-pt
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"REN paga dividendos a 13 de Abril
Rui Cartaxo sucedeu a Penedos na presidência da REN.
A REN anunciou hoje que vai distribuir a partir de 13 de Abril o dividendo de 0,167 euros por acção.
Os accionistas da REN aprovaram, na Assembleia Geral de 15 de Março, a atribuição aos accionistas de um dividendo de 0,167 euros por acção, referente ao exercício de 2009.
Após deduzidos os impostos, os accionistas recebem 0,1336 euros por cada título que detém na energética.
A empresa informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que os dividendos serão pagos a partir de 13 Abril, pelo que as suas acções começam a negociar sem direito ao prémio a 8 de Abril.
Na sessão de hoje, as acções da REN avançaram 0,8% para 3,01 euros."
http://economico.sapo.pt/noticias/ren-p ... 85206.html
Rui Cartaxo sucedeu a Penedos na presidência da REN.
A REN anunciou hoje que vai distribuir a partir de 13 de Abril o dividendo de 0,167 euros por acção.
Os accionistas da REN aprovaram, na Assembleia Geral de 15 de Março, a atribuição aos accionistas de um dividendo de 0,167 euros por acção, referente ao exercício de 2009.
Após deduzidos os impostos, os accionistas recebem 0,1336 euros por cada título que detém na energética.
A empresa informa, num comunicado enviado hoje ao mercado, que os dividendos serão pagos a partir de 13 Abril, pelo que as suas acções começam a negociar sem direito ao prémio a 8 de Abril.
Na sessão de hoje, as acções da REN avançaram 0,8% para 3,01 euros."
http://economico.sapo.pt/noticias/ren-p ... 85206.html
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REN com um volume para a altura do dia bem acima da sua média. Nesta altura já com 300K de volume quando diariamente tem feito volumes de 200K em media.
A meu ver, grande ataque à resistencia 3,05.
Entrei à cautela, não vá disparar, com stop losses apertados.
Não consigo colocar agora qq gráfico.
A meu ver, grande ataque à resistencia 3,05.
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Não consigo colocar agora qq gráfico.
http://marketapprentice.wordpress.com
Para muito errar e muito mais aprender!
"who loses best will win in the end!" - Phantom of the Pits
Nota: As análises apresentadas constituem artigos de opinião do autor, não devendo ser entendidos como recomendações de compra e venda ou aconselhamento financeiro.
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REN não tem provisão para Amorim e arrisca resultado
A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
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Miguel Prado
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A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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REN não tem provisão para Amorim e arrisca resultado
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Miguel Prado
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A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
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Miguel Prado
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A condenação da REN - Redes Energéticas Nacionais ao pagamento de 20,3 milhões de euros à Amorim Energia, por um diferendo sobre dividendos da Galp Energia, apanhou a REN de surpresa. A companhia presidida por Rui Cartaxo não tem qualquer provisão de que se possa socorrer para cobrir esta obrigação, o que poderá comprometer o resultado de 2010.
Os analistas financeiros comentaram ontem que o impacto da decisão judicial nas acções da REN é reduzido, pois o montante em causa vale apenas 1,3% da capitalização bolsista da empresa. No entanto, a verba de 20,3 milhões equivale a mais de 15% do lucro da REN em 2009, que foi de 134 milhões.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
REN condenada a pagar mais de 20 milhões à Amorim Energia
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
A REN recebeu, em Julho de 2006, mais de 40 milhões de euros em dividendos da Galp Energia, correspondentes ao exercício de 2005. “Durante o ano de 2006, REN e Amorim Energia BV mantiveram um diferendo quanto a saber a quem pertencia o valor correspondente aos dividendos”, revela o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Uma primeira decisão, do Tribunal Arbitral da Câmara de Comércio Internacional (“CCI”) deu razão à REN, “julgando improcedente a acção então movida pela Amorim Energia”.
Mas a Amorim Energia insistiu e colocou um processo, pedindo uma indemnização da REN no valor dos dividendos recebidos em 2006.
A REN foi hoje “notificada de acórdão arbitral que, com um voto de vencido, a condenou no pagamento de 20.334.883,91 euros à Amorim Energia B.V., equivalente a metade do pedido formulado por esta e correspondente a metade do valor dos dividendos, acrescidos dos respectivos juros”, realça o comunicado.
“A REN encontra-se a analisar este acórdão arbitral e as eventuais medidas a adoptar a este respeito”, adianta a mesma fonte.
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais foi hoje condenada a pagar mais de 20 milhões de euros à Amorim Energia, no âmbito de um processo que dura desde 2006. Em causa estão dividendos da Galp que a REN recebeu em 2006, e que a Amorim considera que lhe são devidos, uma vez que comprou a posição da REN na petrolífera.
A REN recebeu, em Julho de 2006, mais de 40 milhões de euros em dividendos da Galp Energia, correspondentes ao exercício de 2005. “Durante o ano de 2006, REN e Amorim Energia BV mantiveram um diferendo quanto a saber a quem pertencia o valor correspondente aos dividendos”, revela o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Uma primeira decisão, do Tribunal Arbitral da Câmara de Comércio Internacional (“CCI”) deu razão à REN, “julgando improcedente a acção então movida pela Amorim Energia”.
Mas a Amorim Energia insistiu e colocou um processo, pedindo uma indemnização da REN no valor dos dividendos recebidos em 2006.
A REN foi hoje “notificada de acórdão arbitral que, com um voto de vencido, a condenou no pagamento de 20.334.883,91 euros à Amorim Energia B.V., equivalente a metade do pedido formulado por esta e correspondente a metade do valor dos dividendos, acrescidos dos respectivos juros”, realça o comunicado.
“A REN encontra-se a analisar este acórdão arbitral e as eventuais medidas a adoptar a este respeito”, adianta a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Plácido Pires deixa Parpública para assumir funções executivas na REN
João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública, cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
Segundo um comunicado emitido pela Parpública, “João Manuel de Castro Plácido Pires, Presidente do Conselho de Administração, cessou funções na Comissão Executiva”, apesar de cessar funções executivas vai manter “funções não executivas e não remuneradas” na Parpública.
Esta cessação surge no dia em que “foi eleito Administrador Executivo da REN”, revela a mesma fonte.
João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
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Jornal de Negócios Online
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João Plácido Pires, presidente do conselho de administração da Parpública, cessou hoje funções executivas na empresa para assumir funções executivas na Redes Energéticas Nacionais (REN).
Segundo um comunicado emitido pela Parpública, “João Manuel de Castro Plácido Pires, Presidente do Conselho de Administração, cessou funções na Comissão Executiva”, apesar de cessar funções executivas vai manter “funções não executivas e não remuneradas” na Parpública.
Esta cessação surge no dia em que “foi eleito Administrador Executivo da REN”, revela a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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REN vai atribuir prémio de desempenho a Penedos com votos contra dos privados
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
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Lusa
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
Esta proposta, aprovada hoje em assembleia-geral da REN, incluía o corte em 50% do montante máximo do bónus e passou com 40% de votos contra, nomeadamente dos accionistas privados. Inclui não só o ano de 2009, quando José Penedos liderava a empresa, bem como o mandato de Rui Cartaxo, que termina em 2012.
"Em 2009, o conselho executivo, na altura liderado por José Penedos, não soube antecipar os problemas mais conhecidos por Face Oculta. Em consequência nós votamos contra qualquer atribuição de bónus, independentemente dos resultados da empresa", disse à Lusa Filipe de Botton, da Logoenergia (que detém 8,4% da REN).
Até agora os prémios dos gestores da REN tinham um máximo equivalente a 12 salários e esse tecto passa para seis ordenados. No entanto, disse a mesma fonte, o prémio de 2009 seria atribuído pelas novas regras.
Filipe de Botton escusou-se a dizer quais os outros accionistas privados que votaram contra, mas adiantou que a proposta passou devido à posição maioritária do Estado, mas com a oposição de 40% dos votos expressos.
"Um conselho executivo que não soube antecipar os problemas da Face Oculta não merece qualquer tipo de bónus, reduzido a 50 por cento ou qualquer um. É zero!", disse Filipe de Botton. "Achamos que é uma pouca vergonha, mas penso que o conselho executivo em funções, independentemente da proposta da Parpública, irá abdicar do prémio", completou.
O representante da Logoenergia acrescentou também que discorda da política de atribuição de vencimentos na REN.
"Desde o primeiro momento que não concordamos com a política de atribuição de vencimentos da REN. De uma forma geral, achamos que não está bem definida, discordamos com o facto de não serem atribuídos objectivos personalizados a cada um dos membros do conselho executivo", explicou Filipe de Botton.
Por outro lado, no que se refere aos anos que aí vêm, o accionista não concorda "que a meio de um mandato sejam alteradas as regras relativamente às quais as pessoas foram convidadas a gerir uma empresa".
A REN - empresa que gere as redes de transporte de electricidade e gás natural em Portugal - foi envolvida no escândalo Face Oculta.
No final de Novembro, José Penedos foi suspenso da presidência da REN e sujeito a caução de 40 mil euros pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
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Lusa
A REN vai atribuir, sob proposta da Parpública, um bónus a José Penedos pelo desempenho em 2009, ano em que a empresa foi envolvida no caso Face Oculta, disse à Lusa Filipe de Botton, accionista pela Logoenergia.
Esta proposta, aprovada hoje em assembleia-geral da REN, incluía o corte em 50% do montante máximo do bónus e passou com 40% de votos contra, nomeadamente dos accionistas privados. Inclui não só o ano de 2009, quando José Penedos liderava a empresa, bem como o mandato de Rui Cartaxo, que termina em 2012.
"Em 2009, o conselho executivo, na altura liderado por José Penedos, não soube antecipar os problemas mais conhecidos por Face Oculta. Em consequência nós votamos contra qualquer atribuição de bónus, independentemente dos resultados da empresa", disse à Lusa Filipe de Botton, da Logoenergia (que detém 8,4% da REN).
Até agora os prémios dos gestores da REN tinham um máximo equivalente a 12 salários e esse tecto passa para seis ordenados. No entanto, disse a mesma fonte, o prémio de 2009 seria atribuído pelas novas regras.
Filipe de Botton escusou-se a dizer quais os outros accionistas privados que votaram contra, mas adiantou que a proposta passou devido à posição maioritária do Estado, mas com a oposição de 40% dos votos expressos.
"Um conselho executivo que não soube antecipar os problemas da Face Oculta não merece qualquer tipo de bónus, reduzido a 50 por cento ou qualquer um. É zero!", disse Filipe de Botton. "Achamos que é uma pouca vergonha, mas penso que o conselho executivo em funções, independentemente da proposta da Parpública, irá abdicar do prémio", completou.
O representante da Logoenergia acrescentou também que discorda da política de atribuição de vencimentos na REN.
"Desde o primeiro momento que não concordamos com a política de atribuição de vencimentos da REN. De uma forma geral, achamos que não está bem definida, discordamos com o facto de não serem atribuídos objectivos personalizados a cada um dos membros do conselho executivo", explicou Filipe de Botton.
Por outro lado, no que se refere aos anos que aí vêm, o accionista não concorda "que a meio de um mandato sejam alteradas as regras relativamente às quais as pessoas foram convidadas a gerir uma empresa".
A REN - empresa que gere as redes de transporte de electricidade e gás natural em Portugal - foi envolvida no escândalo Face Oculta.
No final de Novembro, José Penedos foi suspenso da presidência da REN e sujeito a caução de 40 mil euros pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Estado aprova corte de bónus na REN com votos contra dos privados
O Estado aprovou hoje as novas orientações para remuneração da gestão da REN - Redes Energéticas Nacionais, com efeito nos prémios a pagar a partir deste ano, mas teve alguns dos principais accionistas privados da REN contra.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O Estado aprovou hoje as novas orientações para remuneração da gestão da REN – Redes Energéticas Nacionais, com efeito nos prémios a pagar a partir deste ano, mas teve alguns dos principais accionistas privados da REN contra.
"A proposta foi aprovada por maioria, mas houve mais de 20% de votos contra", revelou ao Negócios o presidente da REN, Rui Cartaxo.
Em causa estava o ponto 6 da assembleia geral da REN, realizada esta manhã. A votação desse ponto incidia sobre uma proposta da comissão de vencimentos que se traduzirá, na prática, na limitação dos prémios dos gestores a um máximo correspondente a seis salários, em vez de 12.
"O que estava [sujeito] a votação não era o prémio atribuído em 2009", explicou Rui Cartaxo, acrescentando que esta deliberação da assembleia geral terá um impacto sobre o prémio a pagar em 2010.
Não foi possível apurar quais os accionistas que votaram contra. Na REN o Estado controla 51,1% do capital, através da Capitalpor (46%), Parpública (3,9%) e Caixa Geral de Depósitos (1,2%).
Além de 20,3% dispersos em bolsa, a REN conta no seu capital com a Logoenergia (de Filipe de Botton), com 8,4%), a Gestfin, da família Champalimaud, com 5,2%, a EDP, com 5%, a Oliren, com outros 5%, e a espanhola REE, igualmente com 5%.
O Estado aprovou hoje as novas orientações para remuneração da gestão da REN - Redes Energéticas Nacionais, com efeito nos prémios a pagar a partir deste ano, mas teve alguns dos principais accionistas privados da REN contra.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
O Estado aprovou hoje as novas orientações para remuneração da gestão da REN – Redes Energéticas Nacionais, com efeito nos prémios a pagar a partir deste ano, mas teve alguns dos principais accionistas privados da REN contra.
"A proposta foi aprovada por maioria, mas houve mais de 20% de votos contra", revelou ao Negócios o presidente da REN, Rui Cartaxo.
Em causa estava o ponto 6 da assembleia geral da REN, realizada esta manhã. A votação desse ponto incidia sobre uma proposta da comissão de vencimentos que se traduzirá, na prática, na limitação dos prémios dos gestores a um máximo correspondente a seis salários, em vez de 12.
"O que estava [sujeito] a votação não era o prémio atribuído em 2009", explicou Rui Cartaxo, acrescentando que esta deliberação da assembleia geral terá um impacto sobre o prémio a pagar em 2010.
Não foi possível apurar quais os accionistas que votaram contra. Na REN o Estado controla 51,1% do capital, através da Capitalpor (46%), Parpública (3,9%) e Caixa Geral de Depósitos (1,2%).
Além de 20,3% dispersos em bolsa, a REN conta no seu capital com a Logoenergia (de Filipe de Botton), com 8,4%), a Gestfin, da família Champalimaud, com 5,2%, a EDP, com 5%, a Oliren, com outros 5%, e a espanhola REE, igualmente com 5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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REN confirma hoje o novo presidente
Os acionistas da REN deverão confirmar hoje, em assembleia geral, a eleição de Rui Cartaxo, actual presidente interino do conselho de administração da energética, como sucessor de José Penedos na liderança da empresa até 2012.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Jornal de Negócios com Lusa
Os acionistas da REN deverão confirmar hoje, em assembleia geral, a eleição de Rui Cartaxo, actual presidente interino do conselho de administração da energética, como sucessor de José Penedos na liderança da empresa até 2012.
No final de Fevereiro, a Parpública, que detém uma participação de 49,9 por cento na REN, revelou que Rui Cartaxo aceitou o convite do accionista Estado para liderar a energética durante os próximos três anos.
Rui Cartaxo assumiu no final de Novembro as funções de presidente executivo da REN em substituição de José Penedos, constituído arguido no processo Face Oculta. O juiz responsável pela investigação afastou Penedos da presidência da empresa como medida de coacção.
No final de Novembro, José Penedos foi suspenso da presidência da REN e sujeito a caução de 40 mil euros pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
Os acionistas da REN deverão confirmar hoje, em assembleia geral, a eleição de Rui Cartaxo, actual presidente interino do conselho de administração da energética, como sucessor de José Penedos na liderança da empresa até 2012.
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Jornal de Negócios com Lusa
Os acionistas da REN deverão confirmar hoje, em assembleia geral, a eleição de Rui Cartaxo, actual presidente interino do conselho de administração da energética, como sucessor de José Penedos na liderança da empresa até 2012.
No final de Fevereiro, a Parpública, que detém uma participação de 49,9 por cento na REN, revelou que Rui Cartaxo aceitou o convite do accionista Estado para liderar a energética durante os próximos três anos.
Rui Cartaxo assumiu no final de Novembro as funções de presidente executivo da REN em substituição de José Penedos, constituído arguido no processo Face Oculta. O juiz responsável pela investigação afastou Penedos da presidência da empresa como medida de coacção.
No final de Novembro, José Penedos foi suspenso da presidência da REN e sujeito a caução de 40 mil euros pelo juiz de instrução do processo Face Oculta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Presidente da Enagas
"Não é fácil comprar REN na bolsa sem alterar o preço"
A Enagas ainda não entrou no capital da REN, como previsto, mas o líder da empresa espanhola, Antonio Llardén, afirmou em entrevista ao Negócios que isso não afecta a cooperação técnica no terreno.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Enagas ainda não entrou no capital da REN, como previsto, mas o líder da empresa espanhola, Antonio Llardén, afirmou em entrevista ao Negócios que isso não afecta a cooperação técnica no terreno.
Dona de 1% da Enagas, a REN - Redes Energéticas Nacionais tem uma parceria com a empresa espanhola para reforçar as ligações de gás entre Portugal e Espanha. Na semana passada, à margem do Fórum Ibérico de Barcelona, o presidente da Enagas explicou ao Negócios por que é que o compromisso de a Enagas comprar até 5% da REN ainda não saiu do papel.
"Não é fácil comprar REN na bolsa sem alterar o preço"
A Enagas ainda não entrou no capital da REN, como previsto, mas o líder da empresa espanhola, Antonio Llardén, afirmou em entrevista ao Negócios que isso não afecta a cooperação técnica no terreno.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Enagas ainda não entrou no capital da REN, como previsto, mas o líder da empresa espanhola, Antonio Llardén, afirmou em entrevista ao Negócios que isso não afecta a cooperação técnica no terreno.
Dona de 1% da Enagas, a REN - Redes Energéticas Nacionais tem uma parceria com a empresa espanhola para reforçar as ligações de gás entre Portugal e Espanha. Na semana passada, à margem do Fórum Ibérico de Barcelona, o presidente da Enagas explicou ao Negócios por que é que o compromisso de a Enagas comprar até 5% da REN ainda não saiu do papel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Investimento da REN em Cahora Bassa supera os 80 milhões
Ana Maria Gonçalves
06/03/10 00:05
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Cahora Bassa, uma das maiores barragens do mundo.
Collapse Comunidade
Partilhe: O Estado quer transferir para a REN parte dos 15% que ainda mantém na maior central moçambicana, uma posição avaliada em 82,2 milhões.
A aventura africana da Redes Energéticas Nacionais (REN) está avaliada, a preços de mercado, em cerca de 112 milhões de dólares (82,2 milhões de euros). Uma verba que entrará directamente nos cofres do Estado, caso se concretize a venda de metade dos 15% que Portugal ainda detém na barragem de Cahora Bassa à REN, uma empresa cuja maioria do capital ainda é público.
A empresa responsável pelas infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural, actualmente gerida por Rui Cartaxo - depois da suspensão do seu presidente, José Penedos, na sequência do processo judicial Face Oculta - confirmou ontem ao Diário Económico o seu envolvimento na compra da participação que o Estado português ainda detém em Cahora Bassa.
Fonte oficial da REN afirmou que a empresa "irá analisar com interesse o enquadramento e as condições do que lhe vier a ser proposto", numa reacção ao memorando assinado entre Portugal e Moçambique para que REN e CEZA dividam os 15% que serão alienados por Lisboa.
A maior central hidroeléctrica da ex-colónia portuguesa não é um activo barato. Objecto de ampla modernização, ainda antes da reversão da maioria do seu capital para mãos moçambicanas, e com um contrato de venda de electricidade de longo prazo com a África do Sul revisto, as últimas avaliações apontam para valores próximos de 1.500 milhões de dólares (1.102 milhões de euros), asseguraram ao Diário Económico fontes ligadas ao projecto.
Ana Maria Gonçalves
06/03/10 00:05
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Cahora Bassa, uma das maiores barragens do mundo.
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Partilhe: O Estado quer transferir para a REN parte dos 15% que ainda mantém na maior central moçambicana, uma posição avaliada em 82,2 milhões.
A aventura africana da Redes Energéticas Nacionais (REN) está avaliada, a preços de mercado, em cerca de 112 milhões de dólares (82,2 milhões de euros). Uma verba que entrará directamente nos cofres do Estado, caso se concretize a venda de metade dos 15% que Portugal ainda detém na barragem de Cahora Bassa à REN, uma empresa cuja maioria do capital ainda é público.
A empresa responsável pelas infra-estruturas nacionais de electricidade e gás natural, actualmente gerida por Rui Cartaxo - depois da suspensão do seu presidente, José Penedos, na sequência do processo judicial Face Oculta - confirmou ontem ao Diário Económico o seu envolvimento na compra da participação que o Estado português ainda detém em Cahora Bassa.
Fonte oficial da REN afirmou que a empresa "irá analisar com interesse o enquadramento e as condições do que lhe vier a ser proposto", numa reacção ao memorando assinado entre Portugal e Moçambique para que REN e CEZA dividam os 15% que serão alienados por Lisboa.
A maior central hidroeléctrica da ex-colónia portuguesa não é um activo barato. Objecto de ampla modernização, ainda antes da reversão da maioria do seu capital para mãos moçambicanas, e com um contrato de venda de electricidade de longo prazo com a África do Sul revisto, as últimas avaliações apontam para valores próximos de 1.500 milhões de dólares (1.102 milhões de euros), asseguraram ao Diário Económico fontes ligadas ao projecto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
REN analisa "com interesse" compra de participação em Cahora Bassa
A REN vai analisar "com interesse" a compra de parte dos 15 por cento que o Estado português detém na barragem moçambicana de Cahora Bassa, disse hoje à Lusa fonte oficial da empresa.
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Lusa
A REN vai analisar "com interesse" a compra de parte dos 15 por cento que o Estado português detém na barragem moçambicana de Cahora Bassa, disse hoje à Lusa fonte oficial da empresa.
"A REN vai analisar com interesse o enquadramento e as condições do que lhe vier a ser proposto", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa que gere as redes de transporte de electricidade e gás em Portugal.
A reacção da REN surge horas depois de o Governo português a ter convidado directamente a comprar parte da posição, num acordo que Portugal e Moçambique hoje assinaram.
Um comunicado do ministério das Finanças enviado às redacções indica que "teve hoje lugar em Maputo a assinatura entre o secretário de Estado do Tesouro e Finanças [português] e o ministro da Energia de Moçambique, de um Memorando de Entendimento relativo à alienação da participação detida pelo Estado Português na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB)".
Segundo o acordo bilateral hoje assinado, Moçambique indicou a Companhia Eléctrica do Zambeze (CEZA) para comprar uma participação de 15 por cento detida pelo governo moçambicano na HCB.
Do lado português, a REN "atendendo igualmente ao interesse por esta demonstrado, é assim directamente convidada a adquirir a referida participação com respeito pelas exigências legalmente previstas", refere o comunicado do ministério das Finanças.
O comunicado volta a sublinhar "a disponibilidade manifestada pelo Governo português tendo em vista a alienação da sua participação de 15 por cento indirectamente detida na HCB, na qual detém o Estado moçambicano tem uma participação de 85%".
A REN vai analisar "com interesse" a compra de parte dos 15 por cento que o Estado português detém na barragem moçambicana de Cahora Bassa, disse hoje à Lusa fonte oficial da empresa.
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Lusa
A REN vai analisar "com interesse" a compra de parte dos 15 por cento que o Estado português detém na barragem moçambicana de Cahora Bassa, disse hoje à Lusa fonte oficial da empresa.
"A REN vai analisar com interesse o enquadramento e as condições do que lhe vier a ser proposto", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa que gere as redes de transporte de electricidade e gás em Portugal.
A reacção da REN surge horas depois de o Governo português a ter convidado directamente a comprar parte da posição, num acordo que Portugal e Moçambique hoje assinaram.
Um comunicado do ministério das Finanças enviado às redacções indica que "teve hoje lugar em Maputo a assinatura entre o secretário de Estado do Tesouro e Finanças [português] e o ministro da Energia de Moçambique, de um Memorando de Entendimento relativo à alienação da participação detida pelo Estado Português na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB)".
Segundo o acordo bilateral hoje assinado, Moçambique indicou a Companhia Eléctrica do Zambeze (CEZA) para comprar uma participação de 15 por cento detida pelo governo moçambicano na HCB.
Do lado português, a REN "atendendo igualmente ao interesse por esta demonstrado, é assim directamente convidada a adquirir a referida participação com respeito pelas exigências legalmente previstas", refere o comunicado do ministério das Finanças.
O comunicado volta a sublinhar "a disponibilidade manifestada pelo Governo português tendo em vista a alienação da sua participação de 15 por cento indirectamente detida na HCB, na qual detém o Estado moçambicano tem uma participação de 85%".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CEZA e REN convidadas a comprar 15% de Cahora Bassa
A CEZA (Companhia Eléctrica do Zambeze) e a REN foram hoje convidadas a adquirir a participação de 15% que o Estado português detém indirectamente na HCB - Hidroeléctrica de Cahora Bassa, anunciou o Ministério das Finanças em comunicado.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A CEZA (Companhia Eléctrica do Zambeze) e a REN foram hoje convidadas a adquirir a participação de 15% que o Estado português detém indirectamente na HCB - Hidroeléctrica de Cahora Bassa, anunciou o Ministério das Finanças em comunicado.
O acordo foi assinado em Moçambique pelo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, e pelo Ministro da Energia de Moçambique, no âmbito da visita do primeiro-ministro José Sócrates a este país africano.
As Finanças explicam que este acordo foi feito “considerando igualmente a vontade manifestada pelo governo moçambicano no sentido da referida participação poder ser alienada em partes iguais a favor de entidades moçambicanas e portuguesas”. Os restantes 85% da sociedade que controla a barragem são do estado moçambicano.
Os responsáveis políticos resolveram assim convidar as duas empresas “que, atendendo igualmente ao interesse por estas demonstrado, são assim directamente convidadas a adquirirem a referida participação com respeito pelas exigências legalmente previstas".
A CEZA (Companhia Eléctrica do Zambeze) e a REN foram hoje convidadas a adquirir a participação de 15% que o Estado português detém indirectamente na HCB - Hidroeléctrica de Cahora Bassa, anunciou o Ministério das Finanças em comunicado.
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Alexandra Noronha
anoronha@negocios.pt
A CEZA (Companhia Eléctrica do Zambeze) e a REN foram hoje convidadas a adquirir a participação de 15% que o Estado português detém indirectamente na HCB - Hidroeléctrica de Cahora Bassa, anunciou o Ministério das Finanças em comunicado.
O acordo foi assinado em Moçambique pelo Secretário de Estado do Tesouro e Finanças, Carlos Costa Pina, e pelo Ministro da Energia de Moçambique, no âmbito da visita do primeiro-ministro José Sócrates a este país africano.
As Finanças explicam que este acordo foi feito “considerando igualmente a vontade manifestada pelo governo moçambicano no sentido da referida participação poder ser alienada em partes iguais a favor de entidades moçambicanas e portuguesas”. Os restantes 85% da sociedade que controla a barragem são do estado moçambicano.
Os responsáveis políticos resolveram assim convidar as duas empresas “que, atendendo igualmente ao interesse por estas demonstrado, são assim directamente convidadas a adquirirem a referida participação com respeito pelas exigências legalmente previstas".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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