Martifer - Tópico Geral
"A Martifer ganhou o concurso para o fabrico e fabrico e montagem da estrutura metálica do estádio que vai receber o europeu de futebol em 2012."
Boa notícia, realmente. Mais uma empresa portuguesa com sucesso e nas notícias internacionais.
Não é propriamente nas "Energias renováveis" ou na poupança energética e essas coisas bonitas deste século, mas no puro e duro aço ainda por cima para um estádio de futebol.
Não podia ser mais contrário às energias renováveis...não é assim que vão entrar nos fundos "de acções verdes"
Boa notícia, realmente. Mais uma empresa portuguesa com sucesso e nas notícias internacionais.
Não é propriamente nas "Energias renováveis" ou na poupança energética e essas coisas bonitas deste século, mas no puro e duro aço ainda por cima para um estádio de futebol.
Não podia ser mais contrário às energias renováveis...não é assim que vão entrar nos fundos "de acções verdes"
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JM72 Escreveu:Boa Tarde!
Parece estar Esquecida...mas parece que alguem se lembrou dela!
Vamos ver como se vai ser o fecho....
PS. Peço desculpa,mas foi para puxar o Tópico para cima....estava lá esquecido
Não foi uma questão de se lembrar dela. Vê a notícia que coloquei antes do teu post
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"Martifer ganha estádio para o europeu de futebol
A Martifer anunciou hoje que a sua unidade polaca ganhou o concurso para o fabrico e fabrico e montagem da estrutura metálica do Baltic Arena, estádio que vai receber o europeu de futebol em 2012.
A Martifer anunciou hoje que a sua unidade polaca ganhou o concurso para o fabrico e fabrico e montagem da estrutura metálica do Baltic Arena, estádio que vai receber o europeu de futebol em 2012.
De acordo com um comunicado da empresa liderada por Jorge Martins, a obra, que foi adjudicada pela Energomontaz Poludnie à Martifer Polska, envolve 6.440 toneladas em estrutura metálica.
Esta deverá estar concluída até finais de Junho de 2010 e vai custar 44 milhões de zlotys (10,4 milhões de euros).
A Martifer, que esteve envolvida na construção da grande maioria dos estádios para o europeu de 2004 em Portugal (como o Estádio da Luz - na foto), está também envolvida noutras obras na Polónia. Nomeadamente a construção do ringue de hóquei no gelo de Gizcko, o espaço comercial da Decathlon em Biesko Biala, uma fábrica de cimento em Podolsky, na Ucrânia e outra para a Profix, em Varsóvia.
Segundo a Martifer, a carteira de encomendas da Martifer Metallic Constructions na Europa Central, onde se inclui a Martifer Polska, representa aproximadamente 12%, de um total de 307 milhões de euros.
“Este contrato é extremamente importante para a Martifer Polska, não só porque reconhece a experiência do grupo como player experiente na construção de estádios, como aconteceu em Portugal para o Euro 2004, mas porque permite afirmar ainda mais a Martifer Polska num mercado onde a empresa soma vários anos de experiência e obras de referência”, refere Miguel Borges, Director Geral Martifer Polska, citado no mesmo comunicado."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=396421
A Martifer anunciou hoje que a sua unidade polaca ganhou o concurso para o fabrico e fabrico e montagem da estrutura metálica do Baltic Arena, estádio que vai receber o europeu de futebol em 2012.
A Martifer anunciou hoje que a sua unidade polaca ganhou o concurso para o fabrico e fabrico e montagem da estrutura metálica do Baltic Arena, estádio que vai receber o europeu de futebol em 2012.
De acordo com um comunicado da empresa liderada por Jorge Martins, a obra, que foi adjudicada pela Energomontaz Poludnie à Martifer Polska, envolve 6.440 toneladas em estrutura metálica.
Esta deverá estar concluída até finais de Junho de 2010 e vai custar 44 milhões de zlotys (10,4 milhões de euros).
A Martifer, que esteve envolvida na construção da grande maioria dos estádios para o europeu de 2004 em Portugal (como o Estádio da Luz - na foto), está também envolvida noutras obras na Polónia. Nomeadamente a construção do ringue de hóquei no gelo de Gizcko, o espaço comercial da Decathlon em Biesko Biala, uma fábrica de cimento em Podolsky, na Ucrânia e outra para a Profix, em Varsóvia.
Segundo a Martifer, a carteira de encomendas da Martifer Metallic Constructions na Europa Central, onde se inclui a Martifer Polska, representa aproximadamente 12%, de um total de 307 milhões de euros.
“Este contrato é extremamente importante para a Martifer Polska, não só porque reconhece a experiência do grupo como player experiente na construção de estádios, como aconteceu em Portugal para o Euro 2004, mas porque permite afirmar ainda mais a Martifer Polska num mercado onde a empresa soma vários anos de experiência e obras de referência”, refere Miguel Borges, Director Geral Martifer Polska, citado no mesmo comunicado."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=396421
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Não acredito que até à apresentação de resultados não haja notícias sobre o road-show, certamente irão aproveitar a divulgação dessas notícias para dias antes da apresentação dos resultados, talvez para darem maior impacto à cotação no momento da apresentação, pois certamente alguns dos investidores presentes no road-show irão estar atentos à divulgação dos mesmos, espero eu...
PequenoInvest Escreveu:Ena, uma passagem de 100 000 em mais um dia de fraco volume.
Não há notícias sobre o road show em países europeus?
Boas
É curioso, passou-se o mesmo na PORTUCEL 40min antes...
Relativamente a esta memina, deve começar a mexer-se nos próximos dias com os resultados à porta e com noticias do road show em que, espero eu, sejam boas notícias. Aliás, parece que já começou a mexer-se agora na recta final.
Um abraço e BN.
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Batmax, op problema é mesmo esse: É que fazeer análise técnica não é traçar umas linhas à sua vontade. Há regras e princípios básicos a respeitar.
E o Caldeirão tem tido um papel pedagógico que nos enche de orgulho ao nível da análise técnica. Por isso é que é importante esclarecer quando as regras da AT são claramente violadas.
E o Caldeirão tem tido um papel pedagógico que nos enche de orgulho ao nível da análise técnica. Por isso é que é importante esclarecer quando as regras da AT são claramente violadas.
Isso depende como cada um faz a sua AT se vires outros ex. o es por ex. existem varias maneiras de fazer At, tudo vai como cada um tira melhor proveito das suas At's.
Na Mar para mim esta a fazer dois canais dai eu ter colocado o que para mim tem mais importância.
o que estas a falar e este:
Na Mar para mim esta a fazer dois canais dai eu ter colocado o que para mim tem mais importância.
o que estas a falar e este:
Editado pela última vez por Batmax em 9/11/2009 13:45, num total de 1 vez.
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Batmax, uma linha de tendência ascendente deve unir os "higher LOWS", isto é, os mínimos relativos que vão sendo cada vez mais altos. Nesse ´gráfico, essa linha, tecnicamente, não faz sentido. Está a unir "higher HIGHS" antigos, depois atravessa as cotações. Confesso que não entendo minimamente o seu traçado.
U mabraço,
Ulisses
U mabraço,
Ulisses
Boas
Bem então uma breve explicação do porque da Compra da Martifer, como sabem estão num ponto crucial nos mercados e eu por vezes tenho de alterar a minha estrategia para apanhar algum profit, penso que neste momento o panorama é favoravel no geral mas claro mais uma vez devemos sempre ter cuidado, escolhi de novo a martifer para ser um investimento de mais duração que o meu normal trading de curto range isto porque temos a porta como já tinha referido anteriormente as ajudas estatais na qual a Martifer ira beneficiar bastante no que toca a renovaveis depois temos o road show no qual vai haver fortes investidores de olho nela de seguida olho para o gráfico que dá a sensação que não tarde a ir por ai acima novamente como já aconteceu anteriormente fica aqui o meu ponto de vista junto com a minha compra, abraço .
Ah já me esquecia ouvi dizer que a martifer se ia estrear nos dividendos
O gráfico fala por si :
Bem então uma breve explicação do porque da Compra da Martifer, como sabem estão num ponto crucial nos mercados e eu por vezes tenho de alterar a minha estrategia para apanhar algum profit, penso que neste momento o panorama é favoravel no geral mas claro mais uma vez devemos sempre ter cuidado, escolhi de novo a martifer para ser um investimento de mais duração que o meu normal trading de curto range isto porque temos a porta como já tinha referido anteriormente as ajudas estatais na qual a Martifer ira beneficiar bastante no que toca a renovaveis depois temos o road show no qual vai haver fortes investidores de olho nela de seguida olho para o gráfico que dá a sensação que não tarde a ir por ai acima novamente como já aconteceu anteriormente fica aqui o meu ponto de vista junto com a minha compra, abraço .
Ah já me esquecia ouvi dizer que a martifer se ia estrear nos dividendos
O gráfico fala por si :
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[b]Eólica nacional vai crescer 65% até 2013 ![/b]
(cá vai com letra maior)
Vento já produz 13% do consumo energético nacional
Capacidade instalada em Portugal vai crescer 65% nos próximos quatro anos, atingindo 5400 MW em 2013. Actualmente, a cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos já são produzidos nos diversos parques eólicos do País, que já ocupa o terceiro lugar no ranking europeu de produção de energia eólica
A energia eólica representa hoje já 13% do total do consumo energético do País. As previsões apontam, porém, para que a potência instalada alcance um crescimento de 65% nos próximos quatro anos.
"Em cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos são produzidos nos diversos parques eólicos", revela António Sá Costa, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APER), que participou em Almodôvar num debate sobre alternativas energéticas.
Segundo apurou o DN, Portugal tem actualmente uma potência instalada de 3400 megawatts (MW), que será progressivamente aumentada nos próximos anos, até atingir os 5400 MW em 2013. Números que, em termos relativos, colocam o País no topo dos países europeus na produção de energia eólica.
"No total das renováveis, que já representam 43% do nosso consumo energético, apenas temos à nossa frente a Suécia e a Áustria. No caso da eólica, estamos a lutar com a Espanha pelo segundo lugar, atrás da Dinamarca", revela António Sá Costa.
O crescimento exponencial do sector está a ser feito por conta dos dois consórcios que venceram o concurso público para a energia eólica: Eneop (co-liderado pela EDP e pela Enercom) e Ventinvest (que reúne a Galp e a Martifer, entre outras empresas).
A Eneop prevê investir 1,7 mil milhões de euros em 48 parques repartidos por todo o território nacional, o que lhe permitirá ficar com capacidade para produzir 1200 MW. Por seu turno, o projecto da Ventinvest envolve um investimento de 636 milhões de euros, em oito parques, que permitirão produzir 400 MW.
Os projectos englobam ainda a criação de unidades industriais como a de Viana do Castelo, com cinco fábricas para a produção integral de um novo modelo de aerogeradores.
Segundo Lobo Gonçalves, administrador da Enernova, empresa participada da EDP Renováveis e responsável pelo Parque Eólico de Almodôvar, o "grande crescimento" das renováveis contribui para baixar a factura energética do País. "É uma energia não poluente e que aproveita um recurso endógeno. Ou seja, tem vantagens em termos ambientais e, ao reduzir a importação de combustíveis fósseis, reduz o peso das importações", explicou Lobo Gonçalves.
A funcionar em exploração plena desde Dezembro do ano passado, o Parque Eólico de Almodôvar, o maior no Sul do País, é composto por 13 aerogeradores espalhados por 94 hectares, na serra do Mu. Com uma potência instalada de 26 MW, este parque eólico representou um investimento de 35 milhões de euros. Ainda de acordo com Lobo Gonçalves, a produção à potência máxima só deverá acontecer em 2010, quando forem concluídas as ligações à rede. Nessa altura, será produzida energia suficiente para abastecer um aglomerado populacional com aproximadamente 28 mil habitantes, assegura o mesmo responsável. Isto para além de poupar 40 mil toneladas de emissões de gases com efeito de estufa (CO2), em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis.
Uma das inovações deste parque prende-se com o facto de as torres de suporte com 65 metros de altura terem sido construídas em betão, contrariamente ao que sucede na generalidade dos países europeus onde são feitas em aço. A durabilidade e uma maior resistência, o que permite uma altura mais elevada e um melhor aproveitamento do vento, foram factores que influenciaram a decisão final.
FONTE:http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1411899
Vento já produz 13% do consumo energético nacional
Capacidade instalada em Portugal vai crescer 65% nos próximos quatro anos, atingindo 5400 MW em 2013. Actualmente, a cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos já são produzidos nos diversos parques eólicos do País, que já ocupa o terceiro lugar no ranking europeu de produção de energia eólica
A energia eólica representa hoje já 13% do total do consumo energético do País. As previsões apontam, porém, para que a potência instalada alcance um crescimento de 65% nos próximos quatro anos.
"Em cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos são produzidos nos diversos parques eólicos", revela António Sá Costa, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APER), que participou em Almodôvar num debate sobre alternativas energéticas.
Segundo apurou o DN, Portugal tem actualmente uma potência instalada de 3400 megawatts (MW), que será progressivamente aumentada nos próximos anos, até atingir os 5400 MW em 2013. Números que, em termos relativos, colocam o País no topo dos países europeus na produção de energia eólica.
"No total das renováveis, que já representam 43% do nosso consumo energético, apenas temos à nossa frente a Suécia e a Áustria. No caso da eólica, estamos a lutar com a Espanha pelo segundo lugar, atrás da Dinamarca", revela António Sá Costa.
O crescimento exponencial do sector está a ser feito por conta dos dois consórcios que venceram o concurso público para a energia eólica: Eneop (co-liderado pela EDP e pela Enercom) e Ventinvest (que reúne a Galp e a Martifer, entre outras empresas).
A Eneop prevê investir 1,7 mil milhões de euros em 48 parques repartidos por todo o território nacional, o que lhe permitirá ficar com capacidade para produzir 1200 MW. Por seu turno, o projecto da Ventinvest envolve um investimento de 636 milhões de euros, em oito parques, que permitirão produzir 400 MW.
Os projectos englobam ainda a criação de unidades industriais como a de Viana do Castelo, com cinco fábricas para a produção integral de um novo modelo de aerogeradores.
Segundo Lobo Gonçalves, administrador da Enernova, empresa participada da EDP Renováveis e responsável pelo Parque Eólico de Almodôvar, o "grande crescimento" das renováveis contribui para baixar a factura energética do País. "É uma energia não poluente e que aproveita um recurso endógeno. Ou seja, tem vantagens em termos ambientais e, ao reduzir a importação de combustíveis fósseis, reduz o peso das importações", explicou Lobo Gonçalves.
A funcionar em exploração plena desde Dezembro do ano passado, o Parque Eólico de Almodôvar, o maior no Sul do País, é composto por 13 aerogeradores espalhados por 94 hectares, na serra do Mu. Com uma potência instalada de 26 MW, este parque eólico representou um investimento de 35 milhões de euros. Ainda de acordo com Lobo Gonçalves, a produção à potência máxima só deverá acontecer em 2010, quando forem concluídas as ligações à rede. Nessa altura, será produzida energia suficiente para abastecer um aglomerado populacional com aproximadamente 28 mil habitantes, assegura o mesmo responsável. Isto para além de poupar 40 mil toneladas de emissões de gases com efeito de estufa (CO2), em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis.
Uma das inovações deste parque prende-se com o facto de as torres de suporte com 65 metros de altura terem sido construídas em betão, contrariamente ao que sucede na generalidade dos países europeus onde são feitas em aço. A durabilidade e uma maior resistência, o que permite uma altura mais elevada e um melhor aproveitamento do vento, foram factores que influenciaram a decisão final.
FONTE:http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1411899
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PequenoInvest Escreveu:Dansousa Escreveu:Oh Nunesteixeira, desculpa lá, não ia dizer nada mas como já é o segundo post vou falar no sentido critico/construtivo, para meu bem e para o bem de todos os que frequentam este tópico...por favor mete um tamanho de letra maior de forma a facilitar a leitura dos posts, caso contrário nem dá vontade de os ler, já para não falar do esforço que é necessário para tal...
Obrigado e desculpa lá o reparo.
Cmpts
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Não será mais fácil alterar o tamanho da letra ao postar???? Digo eu...
Cmpts
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Dansousa Escreveu:Oh Nunesteixeira, desculpa lá, não ia dizer nada mas como já é o segundo post vou falar no sentido critico/construtivo, para meu bem e para o bem de todos os que frequentam este tópico...por favor mete um tamanho de letra maior de forma a facilitar a leitura dos posts, caso contrário nem dá vontade de os ler, já para não falar do esforço que é necessário para tal...
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Oh Nunesteixeira, desculpa lá, não ia dizer nada mas como já é o segundo post vou falar no sentido critico/construtivo, para meu bem e para o bem de todos os que frequentam este tópico...por favor mete um tamanho de letra maior de forma a facilitar a leitura dos posts, caso contrário nem dá vontade de os ler, já para não falar do esforço que é necessário para tal...
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Capacidade eólica em Portugal vai crescer 65% até 2013!
(06/11/2009)
Vento já produz 13% do consumo energético nacional
Capacidade instalada em Portugal vai crescer 65% nos próximos quatro anos, atingindo 5400 MW em 2013. Actualmente, a cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos já são produzidos nos diversos parques eólicos do País, que já ocupa o terceiro lugar no ranking europeu de produção de energia eólica
A energia eólica representa hoje já 13% do total do consumo energético do País. As previsões apontam, porém, para que a potência instalada alcance um crescimento de 65% nos próximos quatro anos.
"Em cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos são produzidos nos diversos parques eólicos", revela António Sá Costa, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APER), que participou em Almodôvar num debate sobre alternativas energéticas.
Segundo apurou o DN, Portugal tem actualmente uma potência instalada de 3400 megawatts (MW), que será progressivamente aumentada nos próximos anos, até atingir os 5400 MW em 2013. Números que, em termos relativos, colocam o País no topo dos países europeus na produção de energia eólica.
"No total das renováveis, que já representam 43% do nosso consumo energético, apenas temos à nossa frente a Suécia e a Áustria. No caso da eólica, estamos a lutar com a Espanha pelo segundo lugar, atrás da Dinamarca", revela António Sá Costa.
O crescimento exponencial do sector está a ser feito por conta dos dois consórcios que venceram o concurso público para a energia eólica: Eneop (co-liderado pela EDP e pela Enercom) e Ventinvest (que reúne a Galp e a Martifer, entre outras empresas).
A Eneop prevê investir 1,7 mil milhões de euros em 48 parques repartidos por todo o território nacional, o que lhe permitirá ficar com capacidade para produzir 1200 MW. Por seu turno, o projecto da Ventinvest envolve um investimento de 636 milhões de euros, em oito parques, que permitirão produzir 400 MW.
Os projectos englobam ainda a criação de unidades industriais como a de Viana do Castelo, com cinco fábricas para a produção integral de um novo modelo de aerogeradores.
Segundo Lobo Gonçalves, administrador da Enernova, empresa participada da EDP Renováveis e responsável pelo Parque Eólico de Almodôvar, o "grande crescimento" das renováveis contribui para baixar a factura energética do País. "É uma energia não poluente e que aproveita um recurso endógeno. Ou seja, tem vantagens em termos ambientais e, ao reduzir a importação de combustíveis fósseis, reduz o peso das importações", explicou Lobo Gonçalves.
A funcionar em exploração plena desde Dezembro do ano passado, o Parque Eólico de Almodôvar, o maior no Sul do País, é composto por 13 aerogeradores espalhados por 94 hectares, na serra do Mu. Com uma potência instalada de 26 MW, este parque eólico representou um investimento de 35 milhões de euros. Ainda de acordo com Lobo Gonçalves, a produção à potência máxima só deverá acontecer em 2010, quando forem concluídas as ligações à rede. Nessa altura, será produzida energia suficiente para abastecer um aglomerado populacional com aproximadamente 28 mil habitantes, assegura o mesmo responsável. Isto para além de poupar 40 mil toneladas de emissões de gases com efeito de estufa (CO2), em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis.
Uma das inovações deste parque prende-se com o facto de as torres de suporte com 65 metros de altura terem sido construídas em betão, contrariamente ao que sucede na generalidade dos países europeus onde são feitas em aço. A durabilidade e uma maior resistência, o que permite uma altura mais elevada e um melhor aproveitamento do vento, foram factores que influenciaram a decisão final.
FONTE:http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1411899
Vento já produz 13% do consumo energético nacional
Capacidade instalada em Portugal vai crescer 65% nos próximos quatro anos, atingindo 5400 MW em 2013. Actualmente, a cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos já são produzidos nos diversos parques eólicos do País, que já ocupa o terceiro lugar no ranking europeu de produção de energia eólica
A energia eólica representa hoje já 13% do total do consumo energético do País. As previsões apontam, porém, para que a potência instalada alcance um crescimento de 65% nos próximos quatro anos.
"Em cada hora de energia consumida em Portugal, oito minutos são produzidos nos diversos parques eólicos", revela António Sá Costa, presidente da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (APER), que participou em Almodôvar num debate sobre alternativas energéticas.
Segundo apurou o DN, Portugal tem actualmente uma potência instalada de 3400 megawatts (MW), que será progressivamente aumentada nos próximos anos, até atingir os 5400 MW em 2013. Números que, em termos relativos, colocam o País no topo dos países europeus na produção de energia eólica.
"No total das renováveis, que já representam 43% do nosso consumo energético, apenas temos à nossa frente a Suécia e a Áustria. No caso da eólica, estamos a lutar com a Espanha pelo segundo lugar, atrás da Dinamarca", revela António Sá Costa.
O crescimento exponencial do sector está a ser feito por conta dos dois consórcios que venceram o concurso público para a energia eólica: Eneop (co-liderado pela EDP e pela Enercom) e Ventinvest (que reúne a Galp e a Martifer, entre outras empresas).
A Eneop prevê investir 1,7 mil milhões de euros em 48 parques repartidos por todo o território nacional, o que lhe permitirá ficar com capacidade para produzir 1200 MW. Por seu turno, o projecto da Ventinvest envolve um investimento de 636 milhões de euros, em oito parques, que permitirão produzir 400 MW.
Os projectos englobam ainda a criação de unidades industriais como a de Viana do Castelo, com cinco fábricas para a produção integral de um novo modelo de aerogeradores.
Segundo Lobo Gonçalves, administrador da Enernova, empresa participada da EDP Renováveis e responsável pelo Parque Eólico de Almodôvar, o "grande crescimento" das renováveis contribui para baixar a factura energética do País. "É uma energia não poluente e que aproveita um recurso endógeno. Ou seja, tem vantagens em termos ambientais e, ao reduzir a importação de combustíveis fósseis, reduz o peso das importações", explicou Lobo Gonçalves.
A funcionar em exploração plena desde Dezembro do ano passado, o Parque Eólico de Almodôvar, o maior no Sul do País, é composto por 13 aerogeradores espalhados por 94 hectares, na serra do Mu. Com uma potência instalada de 26 MW, este parque eólico representou um investimento de 35 milhões de euros. Ainda de acordo com Lobo Gonçalves, a produção à potência máxima só deverá acontecer em 2010, quando forem concluídas as ligações à rede. Nessa altura, será produzida energia suficiente para abastecer um aglomerado populacional com aproximadamente 28 mil habitantes, assegura o mesmo responsável. Isto para além de poupar 40 mil toneladas de emissões de gases com efeito de estufa (CO2), em comparação com uma produção equivalente a partir de combustíveis fósseis.
Uma das inovações deste parque prende-se com o facto de as torres de suporte com 65 metros de altura terem sido construídas em betão, contrariamente ao que sucede na generalidade dos países europeus onde são feitas em aço. A durabilidade e uma maior resistência, o que permite uma altura mais elevada e um melhor aproveitamento do vento, foram factores que influenciaram a decisão final.
FONTE:http://dn.sapo.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=1411899
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Tentando que seja mais fácil para ler..., aqui fica a mesma notícia.
SAN ANGELO, Texas — Texas Workforce Solutions has given a big boost to local wind turbine base manufacturer Martifer-Hirschfeld Energy Systems LLC with more than a half-million dollars for training employees at Howard College.
Andres Alcantar, Texas Workforce commissioner, presented a $599,317 check to Howard on Thursday in front of a crowded room of spectators, including Martifer-Hirschfeld directors and local economic development partners. The grant, which derives from the statewide skills development fund, will go toward providing 133 employees with 87,000 hours of training for positions created by the manufacturer.
“This is what it takes for us to move forward,” Alcantar said. “What we saw a number of years ago was the need to make sure that we have the training capacity to respond to these (renewable energy market) opportunities — to make sure our workforce was going to be ready to meet the challenge presented by these opportunities.
“It was to make sure the companies that were investing here would have the people and skills needed to not only succeed today, but in the future.”
Alcantar highlighted in his presentation the recent boom in the renewable energy market in West Texas. He stressed the need for a highly qualified workforce and the increased production that could bring to a manufacturer such as Martifer-Hirschfeld Energy Systems.
“Growing up in the area it did make me grow to appreciate one particular industry because I was involved with so many families whose parents had everything invested in the oil and gas industry,” said Alcantar, who grew up in Forsan, 75 miles northwest of San Angelo.
“I did understand the value of that industry to the area and I understood how it impacted so many families. I understood what it took to be successful in those industries what it took was real qualified, skilled individuals with a strong work ethic and a strong sense of why it was important for them to do a good job.”
Classes at Howard got under way on Thursday with the first wave of employees hired by the manufacturing plant. Paulo Rebelo, the plant’s manager, said equipment has started to be moved into some portions of the nearly completed facility.
He said the construction is going smoothly and according to plans, and is sure the plant should be completed and fully functional by March.
“One of the first groups just got hired, so you’ve got some of your technicians, cutting operators, safety people, who are starting now — their classes started this morning,” said Jamie Rainey, division director for workforce training at Howard College.
Rainey said the first batch of employees will go through a 10-hour occupational safety and health administration course and then proceed through a two-hour environmental section. She said after the classroom portion of the course is complete the employees will go to the plant because the equipment they need for their jobs is being installed this week.
Much of the hiring for the plant will happen before the end of the year. Rainey said the hiring with the training will continue as the plant gets the necessary equipment installed.
“Its truly a unique situation for us as a company and San Angelo, and we just look forward to continue training people with this grant,” said Dennis Hirschfeld, CEO of Hirschfeld Industries and partner in Martifer-Hirschfeld Energy Systems. “I think it’s going to be a super boost to our people with the amount of training we will be doing.”
SAN ANGELO, Texas — Texas Workforce Solutions has given a big boost to local wind turbine base manufacturer Martifer-Hirschfeld Energy Systems LLC with more than a half-million dollars for training employees at Howard College.
Andres Alcantar, Texas Workforce commissioner, presented a $599,317 check to Howard on Thursday in front of a crowded room of spectators, including Martifer-Hirschfeld directors and local economic development partners. The grant, which derives from the statewide skills development fund, will go toward providing 133 employees with 87,000 hours of training for positions created by the manufacturer.
“This is what it takes for us to move forward,” Alcantar said. “What we saw a number of years ago was the need to make sure that we have the training capacity to respond to these (renewable energy market) opportunities — to make sure our workforce was going to be ready to meet the challenge presented by these opportunities.
“It was to make sure the companies that were investing here would have the people and skills needed to not only succeed today, but in the future.”
Alcantar highlighted in his presentation the recent boom in the renewable energy market in West Texas. He stressed the need for a highly qualified workforce and the increased production that could bring to a manufacturer such as Martifer-Hirschfeld Energy Systems.
“Growing up in the area it did make me grow to appreciate one particular industry because I was involved with so many families whose parents had everything invested in the oil and gas industry,” said Alcantar, who grew up in Forsan, 75 miles northwest of San Angelo.
“I did understand the value of that industry to the area and I understood how it impacted so many families. I understood what it took to be successful in those industries what it took was real qualified, skilled individuals with a strong work ethic and a strong sense of why it was important for them to do a good job.”
Classes at Howard got under way on Thursday with the first wave of employees hired by the manufacturing plant. Paulo Rebelo, the plant’s manager, said equipment has started to be moved into some portions of the nearly completed facility.
He said the construction is going smoothly and according to plans, and is sure the plant should be completed and fully functional by March.
“One of the first groups just got hired, so you’ve got some of your technicians, cutting operators, safety people, who are starting now — their classes started this morning,” said Jamie Rainey, division director for workforce training at Howard College.
Rainey said the first batch of employees will go through a 10-hour occupational safety and health administration course and then proceed through a two-hour environmental section. She said after the classroom portion of the course is complete the employees will go to the plant because the equipment they need for their jobs is being installed this week.
Much of the hiring for the plant will happen before the end of the year. Rainey said the hiring with the training will continue as the plant gets the necessary equipment installed.
“Its truly a unique situation for us as a company and San Angelo, and we just look forward to continue training people with this grant,” said Dennis Hirschfeld, CEO of Hirschfeld Industries and partner in Martifer-Hirschfeld Energy Systems. “I think it’s going to be a super boost to our people with the amount of training we will be doing.”
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