DAX - Volkswagen
Gráfico actualizado
reparar que ontem VW anunciou aumento de vendas superiores ao esperado e mesmo assim o Titulo desceu, para mim existe uma força que o esta a puxar prepositadamente para baixo para depois deixar voar esta menina..... a proxima resistencia 148,00
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- GOE - é uma opção. Pode haver dois tipos de investidores, os que têm esperança num suporte para não vender, e outros que preferem encerrar as posições rapidamente de modo a não aumentar a perda e ter o dinheiro disponível para outra oportunidade de negócio com mais probabilidade de acerto. Eu prefiro o segundo tipo de investidor.
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Olá, hoje uma pessoa pediu-me uma opinião sobre a VW e por isso vi o gráfico, como vi este tópico deixo o gráfico aqui também.
Acho que o gráfico fala por si, não parece ser um titulo para ter em carteira no lado da subida.
Acho que o gráfico fala por si, não parece ser um titulo para ter em carteira no lado da subida.
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- Registado: 16/7/2009 14:03
Boas tardes:
isto não está facil...
Alguem pode actualizar o gráfico
para ver onde isto pode ir!!
obrigado
Cumprimentos.
Alguem pode actualizar o gráfico
para ver onde isto pode ir!!
obrigado
Cumprimentos.
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uiiiiiiiiiiiiii
isto está muito feio...
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- Localização: 12
E no entanto cai 8.00%
"A Volkswagen anunciou hoje que as fortes vendas na China e na Alemanha em Julho permitiram-lhe escapar a "uma situação difícil contínua" no mercado global de carros.
A Volkswagen, que também detém as marcas Audi, Skoda e SEAT, e que pretende uma fusão com a Porsche, disse que as entregas a clientes em Julho subiram 6,7% em termos homólogos, contra uma queda de 16% da generalidade do mercado.
"Estamos a fazer um bom progresso e a ganhar quota de mercado em termos globais. Os actuais números de entrega de veículos estão acima do planeado. Isso dá-nos uma base sólida, positiva, para o período pós-crise", revelou a maior fabricante de automóveis da Europa em comunicado, citado pela AFP.
"Porém, a recessão não terminou ainda, talvez já tenha atingido o fundo, mas ainda não vemos sinais de uma recuperação sustentada nos mercados mundiais", acrescentou.
As entregas de automóveis na China - subiram de 76 mil carros em Julho de 2008 para mais de 127 mil no mesmo mês de 2009 - impulsionadas pelos programas estatais de incentivo à compra de automóveis, enquanto na Alemanha as vendas cresceram 26,9% em termos homólogos no mês de Julho.
Na Europa, as entregas baixaram 3%, com difíceis condições em Espanha e na Europa Central e de Leste, enquanto na região da Ásia-Pacífico, o segundo maior mercado da Volkswagen, recuaram 58%.
Na América do Norte regrediram 3,1% e na América do Sul deslizaram 1,8%, ainda assim, um desempenho melhor do que a média do mercado em ambos os casos."
A Volkswagen, que também detém as marcas Audi, Skoda e SEAT, e que pretende uma fusão com a Porsche, disse que as entregas a clientes em Julho subiram 6,7% em termos homólogos, contra uma queda de 16% da generalidade do mercado.
"Estamos a fazer um bom progresso e a ganhar quota de mercado em termos globais. Os actuais números de entrega de veículos estão acima do planeado. Isso dá-nos uma base sólida, positiva, para o período pós-crise", revelou a maior fabricante de automóveis da Europa em comunicado, citado pela AFP.
"Porém, a recessão não terminou ainda, talvez já tenha atingido o fundo, mas ainda não vemos sinais de uma recuperação sustentada nos mercados mundiais", acrescentou.
As entregas de automóveis na China - subiram de 76 mil carros em Julho de 2008 para mais de 127 mil no mesmo mês de 2009 - impulsionadas pelos programas estatais de incentivo à compra de automóveis, enquanto na Alemanha as vendas cresceram 26,9% em termos homólogos no mês de Julho.
Na Europa, as entregas baixaram 3%, com difíceis condições em Espanha e na Europa Central e de Leste, enquanto na região da Ásia-Pacífico, o segundo maior mercado da Volkswagen, recuaram 58%.
Na América do Norte regrediram 3,1% e na América do Sul deslizaram 1,8%, ainda assim, um desempenho melhor do que a média do mercado em ambos os casos."
Elias
Não sabia, pensei que abrissem todas à mesma hora :oops
Está-me a parecer é que 2ª feira a VW abre em forte alta e aos valores que está vai haver algum panic buying.
Futuramente a nova empresa será um gigante automóvel.
Parece ser um bom título para manter uns anitos
Bons negócios
Maria João
Não sabia, pensei que abrissem todas à mesma hora :oops
Está-me a parecer é que 2ª feira a VW abre em forte alta e aos valores que está vai haver algum panic buying.
Futuramente a nova empresa será um gigante automóvel.
Parece ser um bom título para manter uns anitos
Bons negócios
Maria João
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Abertura do DAX
Abertura 7h00 Portuguesas e fecho as 17 Xetra e as 20h Frankfurt.
marijon2 Escreveu:Sr_SNiper
O DAX abre às 8h portuguesas, tal como todas as bolsas europeias
Maria João
Maria João,
Tenho ideia que nem todas as bolsas europeias abrem a essa hora. Em particular, tenho quase a certeza que o IBEX abre meia hora mais cedo (7h30 em Portugal).
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Entrada na VW
Entrar na VW deveria ter sido sexta feira a 165(minimo de 52 semanas) e vendido na proprio dia a 190.....
Segunda feira será um diar marcante para verificar comportamento do titulo.
Já agora por nota de curiosidade o volume de negocios gerados no pico mais baixo do titulo na passada sexta-feira não andou próximo do volume que a Qatar Holding LLC irá desenbolsar para a aquisição das acções........
Segunda feira será um diar marcante para verificar comportamento do titulo.
Já agora por nota de curiosidade o volume de negocios gerados no pico mais baixo do titulo na passada sexta-feira não andou próximo do volume que a Qatar Holding LLC irá desenbolsar para a aquisição das acções........
VW compra 42 por cento da Porsche
Fusão da Porsche com a Volkswagen será feita até 2011 e terá fundo do Qatar como accionista
Em vez dos 75 por cento de capital que a Porsche lutou para comprar na Volkswagen (VW), será esta a comprar 42 por cento da primeira, por 3,3 mil milhões de euros. O acordo entre os estados-maiores dos dois construtores automóveis, anunciado ontem ao final da tarde depois de meses de difíceis negociações, prevê uma fusão gradual dos dois grupos e a entrada do emirado do Qatar no corpo accionista.
O plano de fusão prevê que esta deverá concluir-se até 2011, de acordo com os comunicados separados emitidos pelos dois grupos.
Se o acordo arruma com o sonho da Porsche em controlar o maior construtor automóvel europeu, depois de ter chegado a 51 por cento do seu capital, acaba por ser também a solução para a dívida de 10 mil milhões de euros que acumulou nos quatro anos em que esteve numa corrida falhada para chegar aos 75 por cento de capital da VW.
O fundo do Qatar deverá tomar 17 por cento da VW através da aquisição das opções sobre as acções do grupo, que estavam na posse da Porsche, e aceder também directamente ao capital da Porsche, o que significará o fim de 78 anos de um "reinado" de famílias accionistas (Piech, Porsche e a região da Baixa Saxónia). Já em Julho passado, quando se começou a vislumbrar o acordo alcançado ontem, a Porsche tinha anunciado a sua intenção em vender parte das opções sobre 20 por cento do capital da VW ao fundo soberano do Qatar e que a respectiva alienação iria gerar um prejuízo antes de impostos de cinco mil milhões de euros.
Os responsáveis pela operação admitem que a nova companhia a surgir da fusão poderá destronar a japonesa Toyota da liderança mundial em termos de vendas e rentabilidade.
Para o responsável do Instituto para a Investigação Automóvel, de Bergish-Gladbach, Stefan Bratzel, "esta fusão implica enormes sinergias", acrescentando que, juntos, os dois grupos "podem dividir o mercado automóvel mundial".
Pelo caminho, a guerra pelo controlo da VW foi provocando baixas. Em 23 de Julho, saíram o presidente executivo da Porsche nos últimos 16 anos, Wendelin Wiedeking, e o administrador financeiro, Holger Haerter. A saída de Wiedking deu-se com o compromisso dos accionistas da Porsche em vender a operação automóvel à VW, em procurar cinco mil milhões de euros em capital, com a entrada accionista provável do Qatar.
Em Maio passado, face ao endividamento atingido, a crise financeira e a quebra das receitas, a Porsche renunciou ao seu projecto de controlar um grupo com 380 mil trabalhadores e ultrapassar o número um mundial.
Fusão da Porsche com a Volkswagen será feita até 2011 e terá fundo do Qatar como accionista
Em vez dos 75 por cento de capital que a Porsche lutou para comprar na Volkswagen (VW), será esta a comprar 42 por cento da primeira, por 3,3 mil milhões de euros. O acordo entre os estados-maiores dos dois construtores automóveis, anunciado ontem ao final da tarde depois de meses de difíceis negociações, prevê uma fusão gradual dos dois grupos e a entrada do emirado do Qatar no corpo accionista.
O plano de fusão prevê que esta deverá concluir-se até 2011, de acordo com os comunicados separados emitidos pelos dois grupos.
Se o acordo arruma com o sonho da Porsche em controlar o maior construtor automóvel europeu, depois de ter chegado a 51 por cento do seu capital, acaba por ser também a solução para a dívida de 10 mil milhões de euros que acumulou nos quatro anos em que esteve numa corrida falhada para chegar aos 75 por cento de capital da VW.
O fundo do Qatar deverá tomar 17 por cento da VW através da aquisição das opções sobre as acções do grupo, que estavam na posse da Porsche, e aceder também directamente ao capital da Porsche, o que significará o fim de 78 anos de um "reinado" de famílias accionistas (Piech, Porsche e a região da Baixa Saxónia). Já em Julho passado, quando se começou a vislumbrar o acordo alcançado ontem, a Porsche tinha anunciado a sua intenção em vender parte das opções sobre 20 por cento do capital da VW ao fundo soberano do Qatar e que a respectiva alienação iria gerar um prejuízo antes de impostos de cinco mil milhões de euros.
Os responsáveis pela operação admitem que a nova companhia a surgir da fusão poderá destronar a japonesa Toyota da liderança mundial em termos de vendas e rentabilidade.
Para o responsável do Instituto para a Investigação Automóvel, de Bergish-Gladbach, Stefan Bratzel, "esta fusão implica enormes sinergias", acrescentando que, juntos, os dois grupos "podem dividir o mercado automóvel mundial".
Pelo caminho, a guerra pelo controlo da VW foi provocando baixas. Em 23 de Julho, saíram o presidente executivo da Porsche nos últimos 16 anos, Wendelin Wiedeking, e o administrador financeiro, Holger Haerter. A saída de Wiedking deu-se com o compromisso dos accionistas da Porsche em vender a operação automóvel à VW, em procurar cinco mil milhões de euros em capital, com a entrada accionista provável do Qatar.
Em Maio passado, face ao endividamento atingido, a crise financeira e a quebra das receitas, a Porsche renunciou ao seu projecto de controlar um grupo com 380 mil trabalhadores e ultrapassar o número um mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe