REN - Tópico Geral
REN reforça capital próprio
A REN Redes Energéticas Nacionais comprou 51.374 acções próprias nas sessões de 24, 25 e 26 de Junho da Euronext Lisbon, o que corresponde a cerca de 0,00962% do capital social da sociedade, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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Jornal de Negócios Online
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A REN – Redes Energéticas Nacionais comprou 51.374 acções próprias nas sessões de 24, 25 e 26 de Junho da Euronext Lisbon, o que corresponde a cerca de 0,00962% do capital social da sociedade, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Na sexta-feira, a REN detinha 3.075.080 acções próprias, correspondentes a 0,576% do seu capital social, acrescenta o documento. A natureza dos negócios assumiu a forma de aquisições onerosas.
Na sessão de hoje, a REN fechou a ganhar 1,34% para 3,03 euros.
A REN Redes Energéticas Nacionais comprou 51.374 acções próprias nas sessões de 24, 25 e 26 de Junho da Euronext Lisbon, o que corresponde a cerca de 0,00962% do capital social da sociedade, informou a empresa em comunicado à CMVM.
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A REN – Redes Energéticas Nacionais comprou 51.374 acções próprias nas sessões de 24, 25 e 26 de Junho da Euronext Lisbon, o que corresponde a cerca de 0,00962% do capital social da sociedade, informou a empresa em comunicado à CMVM.
Na sexta-feira, a REN detinha 3.075.080 acções próprias, correspondentes a 0,576% do seu capital social, acrescenta o documento. A natureza dos negócios assumiu a forma de aquisições onerosas.
Na sessão de hoje, a REN fechou a ganhar 1,34% para 3,03 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Não percebi....
estas descargas mesmo no final.
Fintou-me mesmo bem.
Neste dia de sexta -feira em que os mercados andaram esquesitos sempre pensei que a REN, fosse refugio para mais uma semana de incertezas que se avizinha.
Mas paciência, se continuar a cair, irei reforçar nos 2.90.
Abraços
Fintou-me mesmo bem.
Neste dia de sexta -feira em que os mercados andaram esquesitos sempre pensei que a REN, fosse refugio para mais uma semana de incertezas que se avizinha.
Mas paciência, se continuar a cair, irei reforçar nos 2.90.
Abraços
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Entrei mal....
Nunca pensei de ter o fecho que teve, mas agora já estou dentro, e há que esperar por melhores dias.
Abraços
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REN emite obrigações em ienes
A Redes Energéticas Nacionais (REN) anunciou hoje que vai efectuar uma emissão obrigacionista no valor de 10 mil milhões de ienes, o que corresponde a 73,24 milhões de euros, ao câmbio actual.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) anunciou hoje que vai efectuar uma emissão obrigacionista no valor de 10 mil milhões de ienes, o que corresponde a 73,24 milhões de euros, ao câmbio actual.
A taxa de cupão para esta emissão é de 2,71%, com a emissão a vencer a Junho de 2024, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Se emitisse em euros, só a taxa mid swap a 15 anos está hoje a negociar nos 4,208%, um valor acima dos juros que a empresa liderada por José Penedos vai pagar.
Contudo, não se consegue antecipar se esta emissão em ienes será menos dispendiosa para a REN, do que se o tivesse feito em euros. Isto porque ainda há o efeito cambial.
No mesmo comunicado, a empresa revela que “foi simultaneamente acordada a celebração de um contrato de swap cambial de Ienes para euros”, mas não foi dado mais pormenores sobre este contrato.
A Redes Energéticas Nacionais (REN) anunciou hoje que vai efectuar uma emissão obrigacionista no valor de 10 mil milhões de ienes, o que corresponde a 73,24 milhões de euros, ao câmbio actual.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) anunciou hoje que vai efectuar uma emissão obrigacionista no valor de 10 mil milhões de ienes, o que corresponde a 73,24 milhões de euros, ao câmbio actual.
A taxa de cupão para esta emissão é de 2,71%, com a emissão a vencer a Junho de 2024, de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Se emitisse em euros, só a taxa mid swap a 15 anos está hoje a negociar nos 4,208%, um valor acima dos juros que a empresa liderada por José Penedos vai pagar.
Contudo, não se consegue antecipar se esta emissão em ienes será menos dispendiosa para a REN, do que se o tivesse feito em euros. Isto porque ainda há o efeito cambial.
No mesmo comunicado, a empresa revela que “foi simultaneamente acordada a celebração de um contrato de swap cambial de Ienes para euros”, mas não foi dado mais pormenores sobre este contrato.
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Penso............
que se os mercados começarem a corrigir a curto prazo, a REN será o melhor refúgio nesta maré, do PSI20.
Dai eu ter saltado de muitas acções hoje e ter colocado uns Pozitos na REN.
Abraços
Dai eu ter saltado de muitas acções hoje e ter colocado uns Pozitos na REN.
Abraços
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Mudei-me....
para esta menina.
Anda um pouco sozinha sem ninguém lhe ligar, nada.
Então decidi, entrar hoje nela.
Abraços
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Então decidi, entrar hoje nela.
Abraços
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Pedro73 Escreveu:blank Escreveu:Boas. Hoje a REN caiu quase 6%.
Foi correcção de dividendos?
Alguém tem uma ideia?
Tb gostava de perceber ! eventualmente estamos perante uma boa oportunidade de entrada longa.
Desceu 3% no decorrer da sessão e 3% no fecho. O valor final, parece ter sido uma "passagem".
Na 2ªFeira ficamos esclarecidos.
Queda no consumo de electricidade não levará REN a reduzir investimentos
A REN Redes Energéticas Nacionais não vai alterar o seu plano de investimento devido a uma queda na procura de electricidade num contexto de recessão global.
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A REN Redes Energéticas Nacionais não vai alterar o seu plano de investimento devido a uma queda na procura de electricidade num contexto de recessão global.
“O nosso plano de investimento é irrevogável”, comentou Aníbal Santos, administrador executivo da REN, numa entrevista à Bloomberg após uma conferência em Lisboa. “Com este tipo de infra-estrutura pesada para a electricidade, gás e água, os investimentos têm sido feitos a pensar na procura nos próximos 20 anos”, acrescentou.
A REN planeia investir 2,5 mil milhões de euros até 2014 para criar novas ligações eléctricas com Espanha, numa altura em que Portugal e Espanha desenvolvem um mercado de electricidade ibérico.
Além disso, a empresa liderada por José Penedos está a alargar as ligações a novas barragens, centrais movidas a gás e parques eólicos em Portugal, já que as “utilities” estão a tentar aumentar a capacidade de geração com unidades que emitam menos dióxido de carbono do que centrais movidas a carvão e petróleo.
“Demora muitos anos a concluir a construção de uma rede ou de uma instalação de armazenamento”, afirmou Aníbal Santos. A REN está também a expandir o seu terminal de gás natural liquefeito em Sines.
O consumo de electricidade em Portugal deverá cair 1,6% este ano, menos do que a queda de 4% prevista para Espanha, referiu no passado 8 de Maio a EDP.
As acções da REN desceram 5,97% para 2,93 euros.
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A REN Redes Energéticas Nacionais não vai alterar o seu plano de investimento devido a uma queda na procura de electricidade num contexto de recessão global.
“O nosso plano de investimento é irrevogável”, comentou Aníbal Santos, administrador executivo da REN, numa entrevista à Bloomberg após uma conferência em Lisboa. “Com este tipo de infra-estrutura pesada para a electricidade, gás e água, os investimentos têm sido feitos a pensar na procura nos próximos 20 anos”, acrescentou.
A REN planeia investir 2,5 mil milhões de euros até 2014 para criar novas ligações eléctricas com Espanha, numa altura em que Portugal e Espanha desenvolvem um mercado de electricidade ibérico.
Além disso, a empresa liderada por José Penedos está a alargar as ligações a novas barragens, centrais movidas a gás e parques eólicos em Portugal, já que as “utilities” estão a tentar aumentar a capacidade de geração com unidades que emitam menos dióxido de carbono do que centrais movidas a carvão e petróleo.
“Demora muitos anos a concluir a construção de uma rede ou de uma instalação de armazenamento”, afirmou Aníbal Santos. A REN está também a expandir o seu terminal de gás natural liquefeito em Sines.
O consumo de electricidade em Portugal deverá cair 1,6% este ano, menos do que a queda de 4% prevista para Espanha, referiu no passado 8 de Maio a EDP.
As acções da REN desceram 5,97% para 2,93 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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16:56 - Lucro trimestral da REN aumenta 28,7%
A REN – Redes Energéticas Nacionais obteve 31,8 milhões de euros de lucro no primeiro trimestre deste ano, mais 28,7% do que o registado um ano antes, informou esta quarta-feira a empresa.
Dinheiro Digital
A REN – Redes Energéticas Nacionais obteve 31,8 milhões de euros de lucro no primeiro trimestre deste ano, mais 28,7% do que o registado um ano antes, informou esta quarta-feira a empresa.
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Assessor do ministro da Economia nomeado administrador da REN
A REN - Redes Energéticas Nacionais designou para o cargo de administrador executivo João Conceição, que desde 2007 trabalhava como assessor do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho. João Conceição irá preencher o cargo deixado vago por Fernando Soares Carneiro.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A REN - Redes Energéticas Nacionais designou para o cargo de administrador executivo João Conceição, que desde 2007 trabalhava como assessor do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho. João Conceição irá preencher o cargo deixado vago por Fernando Soares Carneiro.
Com a renúncia de Fernando Soares Carneiro, que transitou para a administração da PT, a comissão executiva da REN ficou com um dos cinco lugares vagos. João Conceição, um engenheiro de 35 anos, foi o designado para essa posição, disse fonte oficial da REN ao Negócios.
João Conceição, que é formado em engenharia aeroespacial e que passou pelo INSEAD, iniciou o seu percurso profissional na JP Morgan. Passou pelo Bóston Consulting Group de 2000 a 2007 e depois passou a assessor no Ministério de Manuel Pinho.
A REN - Redes Energéticas Nacionais designou para o cargo de administrador executivo João Conceição, que desde 2007 trabalhava como assessor do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho. João Conceição irá preencher o cargo deixado vago por Fernando Soares Carneiro.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A REN - Redes Energéticas Nacionais designou para o cargo de administrador executivo João Conceição, que desde 2007 trabalhava como assessor do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho. João Conceição irá preencher o cargo deixado vago por Fernando Soares Carneiro.
Com a renúncia de Fernando Soares Carneiro, que transitou para a administração da PT, a comissão executiva da REN ficou com um dos cinco lugares vagos. João Conceição, um engenheiro de 35 anos, foi o designado para essa posição, disse fonte oficial da REN ao Negócios.
João Conceição, que é formado em engenharia aeroespacial e que passou pelo INSEAD, iniciou o seu percurso profissional na JP Morgan. Passou pelo Bóston Consulting Group de 2000 a 2007 e depois passou a assessor no Ministério de Manuel Pinho.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Lucros da REN aumentam 28,7% no primeiro trimestre
A REN Redes Energéticas Nacionais anunciou um resultado líquido de 31,827 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, contra 24,75 milhões no período homólogo de 2008, o que corresponde a um aumento de 28,7%.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A REN – Redes Energéticas Nacionais anunciou um resultado líquido de 31,827 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, contra 24,75 milhões no período homólogo de 2008, o que corresponde a um aumento de 28,7%.
Em comunicado à CMVM, a empresa liderada por José Penedos salienta que estes lucros resultam essencialmente do bom desempenho dos resultados financeiros, que melhoraram 42,3%.
O resultado financeiro registou uma melhoria de 8,5 milhões de euros (ao passar de -20,1 para -11,6 milhões de euros) face ao mesmo período do ano passado, devido a dois factores: redução da dívida após o recebimento do montante do défice tarifário em Abril de 2008, e reestruturação da dívida num contexto de descida das taxas de juro de mercado, explica a empresa.
O EBITDA cresceu 1,9%, “o que reflecte essencialmente o aumento da base de activos regulados na área da electricidade verificada entre o início e o final de 2008”, refere o documento, acrescentando que o impacto positivo da entrada em exploração de novos activos em 2009 far-se-á sentir de uma forma acelerada a partir do segundo trimestre.
“Os crescimentos do EBITDA e do EBIT são negativamente afectados pela inexistência de proveitos da remuneração do deficit tarifário em 2009, uma vez que este foi eliminado em Abril de 2008; sem este efeito o EBITDA e o EBIT teriam crescido 7,6% e 10,8%, respectivamente”, realça o comunicado.
O investimento realizado de Janeiro a Março de 2009 situou-se nos 47,1 milhões de euros, mais 11,1% face a igual período de 2008. No entanto, o crescimento do RAB (base de activos regulados) total foi de 2,2%, “pois as entradas em exploração na electricidade ainda não reflectem totalmente o esforço do investimento e não houve ainda entradas em exploração no segmento do gás natural”.
A dívida líquida do grupo ascendia, a 31 de Março de 2009, a 1.754 milhões de euros, valor ligeiramente superior (em 16 milhões) ao registado no final do quarto trimestre de 2008.
O Capex total cresceu 11,1%, de 42,4 para 47,1 milhões de euros, refere ainda o comunicado.
Na sessão de hoje, a REN fechou a ganhar 1,19% para 3,147 euros.
A REN Redes Energéticas Nacionais anunciou um resultado líquido de 31,827 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, contra 24,75 milhões no período homólogo de 2008, o que corresponde a um aumento de 28,7%.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A REN – Redes Energéticas Nacionais anunciou um resultado líquido de 31,827 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, contra 24,75 milhões no período homólogo de 2008, o que corresponde a um aumento de 28,7%.
Em comunicado à CMVM, a empresa liderada por José Penedos salienta que estes lucros resultam essencialmente do bom desempenho dos resultados financeiros, que melhoraram 42,3%.
O resultado financeiro registou uma melhoria de 8,5 milhões de euros (ao passar de -20,1 para -11,6 milhões de euros) face ao mesmo período do ano passado, devido a dois factores: redução da dívida após o recebimento do montante do défice tarifário em Abril de 2008, e reestruturação da dívida num contexto de descida das taxas de juro de mercado, explica a empresa.
O EBITDA cresceu 1,9%, “o que reflecte essencialmente o aumento da base de activos regulados na área da electricidade verificada entre o início e o final de 2008”, refere o documento, acrescentando que o impacto positivo da entrada em exploração de novos activos em 2009 far-se-á sentir de uma forma acelerada a partir do segundo trimestre.
“Os crescimentos do EBITDA e do EBIT são negativamente afectados pela inexistência de proveitos da remuneração do deficit tarifário em 2009, uma vez que este foi eliminado em Abril de 2008; sem este efeito o EBITDA e o EBIT teriam crescido 7,6% e 10,8%, respectivamente”, realça o comunicado.
O investimento realizado de Janeiro a Março de 2009 situou-se nos 47,1 milhões de euros, mais 11,1% face a igual período de 2008. No entanto, o crescimento do RAB (base de activos regulados) total foi de 2,2%, “pois as entradas em exploração na electricidade ainda não reflectem totalmente o esforço do investimento e não houve ainda entradas em exploração no segmento do gás natural”.
A dívida líquida do grupo ascendia, a 31 de Março de 2009, a 1.754 milhões de euros, valor ligeiramente superior (em 16 milhões) ao registado no final do quarto trimestre de 2008.
O Capex total cresceu 11,1%, de 42,4 para 47,1 milhões de euros, refere ainda o comunicado.
Na sessão de hoje, a REN fechou a ganhar 1,19% para 3,147 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boa tarde!
"Lucros da REN aumentam 28,7% no primeiro trimestre
A REN Redes Energéticas Nacionais anunciou um resultado líquido de 31,827 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, contra 24,75 milhões no período homólogo de 2008, o que corresponde a um aumento de 28,7%."
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR23518.pdf
Em relação ás previsões dos gurus do bpi... foram só quase 7 milhoes a mais, ou seja, pouco mais de 20% das previsões dos ditos analistas... nada de novo!
J.Pereira
"Lucros da REN aumentam 28,7% no primeiro trimestre
A REN Redes Energéticas Nacionais anunciou um resultado líquido de 31,827 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, contra 24,75 milhões no período homólogo de 2008, o que corresponde a um aumento de 28,7%."
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR23518.pdf
Em relação ás previsões dos gurus do bpi... foram só quase 7 milhoes a mais, ou seja, pouco mais de 20% das previsões dos ditos analistas... nada de novo!
J.Pereira
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Boa tarde!
Se valem 2,80€ para estes analistas do BPI e se , pelo menos em dois dos seus fundos (BPI) as têm a 3,15€ das duas três, ou querem comprar mais e a preço inferior ao que actualmente possuem (pouco provavel), ou querem vende-las a perder (deve ser o mais provável,de certeza!) ou então temos uma gestão de fundos na instituição que deixa um pouco a desejar com compras de titulos acima do seu real valor!
Ou os analistas é que estão mal ou os gestores dos fundos, ou entao eu! quem sabe
links dos fundos (pelo menos 2)
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
e
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
J.Pereira
Se valem 2,80€ para estes analistas do BPI e se , pelo menos em dois dos seus fundos (BPI) as têm a 3,15€ das duas três, ou querem comprar mais e a preço inferior ao que actualmente possuem (pouco provavel), ou querem vende-las a perder (deve ser o mais provável,de certeza!) ou então temos uma gestão de fundos na instituição que deixa um pouco a desejar com compras de titulos acima do seu real valor!
Ou os analistas é que estão mal ou os gestores dos fundos, ou entao eu! quem sabe
links dos fundos (pelo menos 2)
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/fundos/app/ ... 0%20%20%0A
e
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J.Pereira
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BPI antecipa lucros de 25 milhões de euros para a REN
A Redes Energéticas Nacionais (REN) deverá apresentar, amanhã, lucros de 25 milhões de euros, de acordo com as estimativas do BPI, um valor praticamente idêntico ao observado no trimestre homólogo, com a empresa liderada por José Penedos a beneficiar da descida das taxas de juro.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) deverá apresentar, amanhã, lucros de 25 milhões de euros, de acordo com as estimativas do BPI, um valor praticamente idêntico ao observado no trimestre homólogo, com a empresa liderada por José Penedos a beneficiar da descida das taxas de juro.
As receitas da REN deverão cifrar-se em 123 milhões de euros, uma quebra de 2% face aos primeiros três meses do ano passado “reflectindo os juros mais baixos com o défice tarifário (5,1 milhões no primeiro trimestre de 2008)”, refere a equipa de “research” do BPI no “Iberian Daily”.
“Prevemos que os investimentos tenham atingido os 70 milhões”, sendo expectável que “os planos de investimento acelerem ao longo do ano”, sublinham os mesmo analistas, que continuam a recomendar “manter” acções da REN, avaliando-as em 2,80 euros. Os títulos seguem a perder 0,7% para 3,127 euros.
Em termos de EBITDA, o banco de investimento aponta para um valor de 80 milhões de euros. “Estimamos que os lucros permaneçam estáveis”, com a REN a “beneficiar da descida das taxas de juro. Os custos financeiros devem ascender a 12 milhões, face aos 15 milhões observados no quatro trimestre de 2008”.
A Redes Energéticas Nacionais (REN) deverá apresentar, amanhã, lucros de 25 milhões de euros, de acordo com as estimativas do BPI, um valor praticamente idêntico ao observado no trimestre homólogo, com a empresa liderada por José Penedos a beneficiar da descida das taxas de juro.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) deverá apresentar, amanhã, lucros de 25 milhões de euros, de acordo com as estimativas do BPI, um valor praticamente idêntico ao observado no trimestre homólogo, com a empresa liderada por José Penedos a beneficiar da descida das taxas de juro.
As receitas da REN deverão cifrar-se em 123 milhões de euros, uma quebra de 2% face aos primeiros três meses do ano passado “reflectindo os juros mais baixos com o défice tarifário (5,1 milhões no primeiro trimestre de 2008)”, refere a equipa de “research” do BPI no “Iberian Daily”.
“Prevemos que os investimentos tenham atingido os 70 milhões”, sendo expectável que “os planos de investimento acelerem ao longo do ano”, sublinham os mesmo analistas, que continuam a recomendar “manter” acções da REN, avaliando-as em 2,80 euros. Os títulos seguem a perder 0,7% para 3,127 euros.
Em termos de EBITDA, o banco de investimento aponta para um valor de 80 milhões de euros. “Estimamos que os lucros permaneçam estáveis”, com a REN a “beneficiar da descida das taxas de juro. Os custos financeiros devem ascender a 12 milhões, face aos 15 milhões observados no quatro trimestre de 2008”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
REN entrega expansão do terminal de Sines à Somague/TGE
A REN Atlântico vai adjudicar à Somague Engenharia e TGE Gas Engineerring a empreitada de expansão do terminal de GNL, em Sines, apurou o SOL. O contrato é assinado quinta-feira, na presença do ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho
Na corrida ao concurso, lançado pela REN no Verão passado, estavam ainda os consórcios da Tecnicas Reunidas e FCC Construccion, e da CME, Cobra, Dywidag GmhH, Intecsa, Kogas Tech, que ficaram, respectivamente, em primeiro e segundo lugares.
Na escolha do vencedor, pesou o preço, mas também o facto de o consórcio da Somague e da TGE já ter sido responsável pela construção dos primeiros dois tanques do terminal de GNL – gás natural liquefeito.
O projecto de expansão vai implicar um investimento total na ordem dos 180 milhões de euros, na construção do terceiro tanque e equipamentos de regaseificação, sendo considerado estratégico para garantir o abastecimento de gás natural em Portugal, no médio prazo, assim como a sustentabilidade do sistema eléctrico nacional.
«O terceiro tanque é indispensável para garantir a alimentação das oito novas centrais de ciclo combinado previstas para os próximos cinco anos», adiantou o CEO da REN, José Penedos, no quando da adjudicação do projecto de consultoria técnica e de desenvolvimento do novo projecto à multinacional Tractebel Engineering Suez.
O investimento em curso vai aumentar para 390 mil metros cúbicos, a actual capacidade de armazenagem do terminal de gás natural de Sines, que conta actualmente com dois tanques com uma capacidade total de 240 mil metros cúbicos.
Desta forma, o terminal vai ficar com uma capacidade de armazenagem de GNL que permitirá garantir o consumo nacional por um período de um mês, contra as actuais cerca de duas semanas.
SOL
A REN Atlântico vai adjudicar à Somague Engenharia e TGE Gas Engineerring a empreitada de expansão do terminal de GNL, em Sines, apurou o SOL. O contrato é assinado quinta-feira, na presença do ministro da Economia e Inovação, Manuel Pinho
Na corrida ao concurso, lançado pela REN no Verão passado, estavam ainda os consórcios da Tecnicas Reunidas e FCC Construccion, e da CME, Cobra, Dywidag GmhH, Intecsa, Kogas Tech, que ficaram, respectivamente, em primeiro e segundo lugares.
Na escolha do vencedor, pesou o preço, mas também o facto de o consórcio da Somague e da TGE já ter sido responsável pela construção dos primeiros dois tanques do terminal de GNL – gás natural liquefeito.
O projecto de expansão vai implicar um investimento total na ordem dos 180 milhões de euros, na construção do terceiro tanque e equipamentos de regaseificação, sendo considerado estratégico para garantir o abastecimento de gás natural em Portugal, no médio prazo, assim como a sustentabilidade do sistema eléctrico nacional.
«O terceiro tanque é indispensável para garantir a alimentação das oito novas centrais de ciclo combinado previstas para os próximos cinco anos», adiantou o CEO da REN, José Penedos, no quando da adjudicação do projecto de consultoria técnica e de desenvolvimento do novo projecto à multinacional Tractebel Engineering Suez.
O investimento em curso vai aumentar para 390 mil metros cúbicos, a actual capacidade de armazenagem do terminal de gás natural de Sines, que conta actualmente com dois tanques com uma capacidade total de 240 mil metros cúbicos.
Desta forma, o terminal vai ficar com uma capacidade de armazenagem de GNL que permitirá garantir o consumo nacional por um período de um mês, contra as actuais cerca de duas semanas.
SOL
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