Martifer - Tópico Geral
Realmente...despertou um bocado com a histório dos equipamentos solares, mas como era uma história mal contada, o feitiço virou-se novamente.
Continuo dentro já a perder 10%, o que nesta fase dos mercados é o meu máximo (actualmente usar 5% é ter um dedo muito nervoso). Amanhã ou depois melhora ou salto fora (são muito poucas, nem se vai notar)
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Não me parece nada interessante esta acção 
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Surf's up and down in the markets
http://elliottmarketwaves.blogspot.com/
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Comprar agora?
Carissimos,
Parece que os analistas recomendam comprar, com um upside bastante elevado.
Acham que estamos no momento ideal, agora que o P/book chegou á paridade?
Esperamos que quebre 1a média móvel?
em termos tecnicos parece uma descida sem fim...
Parece que os analistas recomendam comprar, com um upside bastante elevado.
Acham que estamos no momento ideal, agora que o P/book chegou á paridade?
Esperamos que quebre 1a média móvel?
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UBS adopta visão mais conservadora e corta "target" da Martifer em 25%
23/03/2009
O UBS reviu em baixa a avaliação da Martifer. O “target” caiu em 25% para 3,30 euros, com o banco de investimento a adoptar uma “visão mais conservadora” após conhecer os resultados e as projecções avançadas pelas empresa de Oliveira de Frades. A recomendação manteve-se, no entanto, em “comprar”.
“A Martifer revelou um sólido conjunto de resultados, ainda que abaixo das estimativas. A gestão revelou projecções de receitas e EBITDA para 2009 que reflectem a conjuntura macroeconómica negativa e a maior restritividade no crédito”, refere o UBS que, assim, reviu em baixa “as estimativas para 2009-2011 em 33%, em média”.
Neste sentido, a avaliação foi reduzida em 25%. O preço-alvo passou de 4,40 euros para 3,30 euros. “Mantemos um desconto de 15% face à nossa avaliação através do método da soma-das-partes de 3,90 euros, incorporando a estratégia de ‘holding’ e o risco de execução” da Martifer.
Apesar de cortar a avaliação, o analista Ignacio Cebrian manteve a recomendação de “comprar” para as acções da empresa liderada por Carlos Martins. Os títulos daMartifer seguem a perder 0,37% para 2,68 euros. Face ao novo “target” apresentam um potencial de subida de 23,1%.
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Banco BPI
23/03/2009
O UBS reviu em baixa a avaliação da Martifer. O “target” caiu em 25% para 3,30 euros, com o banco de investimento a adoptar uma “visão mais conservadora” após conhecer os resultados e as projecções avançadas pelas empresa de Oliveira de Frades. A recomendação manteve-se, no entanto, em “comprar”.
“A Martifer revelou um sólido conjunto de resultados, ainda que abaixo das estimativas. A gestão revelou projecções de receitas e EBITDA para 2009 que reflectem a conjuntura macroeconómica negativa e a maior restritividade no crédito”, refere o UBS que, assim, reviu em baixa “as estimativas para 2009-2011 em 33%, em média”.
Neste sentido, a avaliação foi reduzida em 25%. O preço-alvo passou de 4,40 euros para 3,30 euros. “Mantemos um desconto de 15% face à nossa avaliação através do método da soma-das-partes de 3,90 euros, incorporando a estratégia de ‘holding’ e o risco de execução” da Martifer.
Apesar de cortar a avaliação, o analista Ignacio Cebrian manteve a recomendação de “comprar” para as acções da empresa liderada por Carlos Martins. Os títulos daMartifer seguem a perder 0,37% para 2,68 euros. Face ao novo “target” apresentam um potencial de subida de 23,1%.
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Banco BPI
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Irmãos Martins reforçam na Martifer
A I’M, sociedade detida pelos irmãos Martins, reforçou no capital da Martifer através da aquisição de 15.332 acções entre os dias 13 e 19 de Março, segundo um comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A I’M, sociedade detida pelos irmãos Martins, reforçou no capital da Martifer através da aquisição de 15.332 acções entre os dias 13 e 19 de Março, segundo um comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A sociedade I’M, detida por Carlos e Jorge Martins, adquiriu 15.332 acções da Martifer entre os dias 13 e 19 de Março.
“Após estas transacções passou a ser titular de 41.316.729 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,32% do capital social e a 41,32% dos direitos de voto”, refere o comunicado.
As acções da Martifer caíram 2,54% para 2,69 euros, na sessão de hoje.
A I’M, sociedade detida pelos irmãos Martins, reforçou no capital da Martifer através da aquisição de 15.332 acções entre os dias 13 e 19 de Março, segundo um comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@negocios.pt
A I’M, sociedade detida pelos irmãos Martins, reforçou no capital da Martifer através da aquisição de 15.332 acções entre os dias 13 e 19 de Março, segundo um comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A sociedade I’M, detida por Carlos e Jorge Martins, adquiriu 15.332 acções da Martifer entre os dias 13 e 19 de Março.
“Após estas transacções passou a ser titular de 41.316.729 acções representativas do capital social da Martifer, correspondentes a 41,32% do capital social e a 41,32% dos direitos de voto”, refere o comunicado.
As acções da Martifer caíram 2,54% para 2,69 euros, na sessão de hoje.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Oliveira de Frades, 18 de Março de 2009
MARTIFER CLARIFICA NOTÍCIAS SOBRE PRESENÇA DO GRUPO NA JORDÂNIA
No seguimento das notícias hoje publicadas, associando a Martifer a investimentos na Jordânia, a Martifer SGPS SA
vem por este meio esclarecer o seguinte:
O Grupo Martifer confirma que assinou um memorando de entendimento (MOU) com a Fomentinvest e a Nakhil
Investment, onde se estabelecem os princípios de colaboração para investimentos na área da energia eólica na
Jordânia.
Embora a Martifer considere a Jordânia um mercado potencialmente interessante, o investimento futuro
dependerá de um concurso eólico a ser lançado naquele país, e uma vez conhecidas as condições, a Martifer
analisará e tomará uma decisão sobre a sua participação ou não no concurso, pelo que não existe qualquer decisão
sobre um investimento numa fábrica de torres naquele país.
Martifer SGPS, SA
MARTIFER CLARIFICA NOTÍCIAS SOBRE PRESENÇA DO GRUPO NA JORDÂNIA
No seguimento das notícias hoje publicadas, associando a Martifer a investimentos na Jordânia, a Martifer SGPS SA
vem por este meio esclarecer o seguinte:
O Grupo Martifer confirma que assinou um memorando de entendimento (MOU) com a Fomentinvest e a Nakhil
Investment, onde se estabelecem os princípios de colaboração para investimentos na área da energia eólica na
Jordânia.
Embora a Martifer considere a Jordânia um mercado potencialmente interessante, o investimento futuro
dependerá de um concurso eólico a ser lançado naquele país, e uma vez conhecidas as condições, a Martifer
analisará e tomará uma decisão sobre a sua participação ou não no concurso, pelo que não existe qualquer decisão
sobre um investimento numa fábrica de torres naquele país.
Martifer SGPS, SA
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Fomentinvest e Martifer planeiam fábrica de torres eólicas na Jordânia
A Fomentinvest e a Martifer estão a preparar a construção de uma fábrica de torres eólicas na Jordânia, para aproveitar as oportunidades que este país do Médio Oriente oferece no domínio das energias renováveis. "A nossa ideia é construir uma fábrica em Aqaba, no Sul do país", disse ao Negócios o empresário Ângelo Correia, líder da Fomentinvest.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Fomentinvest e a Martifer estão a preparar a construção de uma fábrica de torres eólicas na Jordânia, para aproveitar as oportunidades que este país do Médio Oriente oferece no domínio das energias renováveis. "A nossa ideia é construir uma fábrica em Aqaba, no Sul do país", disse ao Negócios o empresário Ângelo Correia, líder da Fomentinvest.
Um dos pontos de agenda do Jordan Business Forum, que decorreu ontem em Lisboa, era precisamente a assinatura de um memorando de entendimento entre a Fomentinvest e a Martifer, do lado português, e a Al Nakhil Investment, do lado jordano.
Ângelo Correia explicou que a empresa conjunta que se dedicará às eólicas está ainda à espera do apoio governamental jordano ao seu projecto. Aqaba, o local escolhido, abriga o único porto jordano e fica na confluência das fronteiras da Jordânia, Israel e Egipto.
JN
A Fomentinvest e a Martifer estão a preparar a construção de uma fábrica de torres eólicas na Jordânia, para aproveitar as oportunidades que este país do Médio Oriente oferece no domínio das energias renováveis. "A nossa ideia é construir uma fábrica em Aqaba, no Sul do país", disse ao Negócios o empresário Ângelo Correia, líder da Fomentinvest.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A Fomentinvest e a Martifer estão a preparar a construção de uma fábrica de torres eólicas na Jordânia, para aproveitar as oportunidades que este país do Médio Oriente oferece no domínio das energias renováveis. "A nossa ideia é construir uma fábrica em Aqaba, no Sul do país", disse ao Negócios o empresário Ângelo Correia, líder da Fomentinvest.
Um dos pontos de agenda do Jordan Business Forum, que decorreu ontem em Lisboa, era precisamente a assinatura de um memorando de entendimento entre a Fomentinvest e a Martifer, do lado português, e a Al Nakhil Investment, do lado jordano.
Ângelo Correia explicou que a empresa conjunta que se dedicará às eólicas está ainda à espera do apoio governamental jordano ao seu projecto. Aqaba, o local escolhido, abriga o único porto jordano e fica na confluência das fronteiras da Jordânia, Israel e Egipto.
JN
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"Conference call" da Martifer acentuou preocupações do ESR
16/03/2009
A “conference call” que se seguiu aos resultados anuais apresentados pela Martifer acentuou as preocupações do Espírito Santo Research (ESR), nomeadamente, em torno do mais reduzido livro de encomendas na área de equipamentos para energia, da deterioração do capital de giro e dos custos financeiros mais elevados.
A Martifer divulgou, na semana passada, as suas contas relativas a 2008, com o resultado líquido a registar uma quebra de 72% face ao ano anterior para os 7,4 milhões de euros. Na sequência da divulgação destes números, a companhia realizou uma conferência com os analistas onde anunciou o “guidance” para 2009.
Na área de construções metálicas, a empresa de Oliveira de Frades estima que as vendas alcancem um crescimento anual de um dígito, a margem EBITDA se encontre no intervalo de 10%, o investimento estimado é de 15 milhões de euros. O livro de encomendas atingiu, em 2008, os 264 milhões de euros.
Em equipamentos para energia, o crescimento das vendas deverá ser de um dígito, a margem EBITDA deverá alcançar o mesmo nível de 2008, o plano de investimentos será no valor de 40 milhões de euros. O livro de encomendas no ano passado chegou aos 241 milhões de euros.
Na área de geração eléctrica, o crescimento das vendas estima-se no intervalo de 50% com uma margem EBITDA de cerca de 40%. O investimento previsto para este ano ronda os 135 milhões de euros.
Já na área de agricultura e biocombustíveis, o crescimento das vendas deverá ser de dois dígitos e o investimento estimado é de 60 milhões de euros.
A analista do ESR Sónia Baldeira adianta no “Iberian Daily” de hoje que apresenta uma opinião “negativa”. “Da ‘confence call’ foram acentuadas algumas preocupações em torno do mais reduzido livro de encomendas na área de equipamentos para energia, da deterioração do capital de giro, dos custos financeiros mais elevados, dos investime ntos mais elevados e dos pressionados rácios de dívida líquida”, sublinha a analista.
A Martifer encontra-se sob revisão por parte dos analistas do ESR.
Já a equipa de “research” do BPI avança que o impacto desta conferência deverá ser “neutral”, pois o “guidance” já tinha sido dado a conhecer no comunicado dos resultados anuais de 2008, “conduzindo uma mensagem conservadora para 2009”.
“O actual momento de mercado bem como a baixa visibilidade de crescimento do negócio de energia que, em última análise, reduziria a exposição à construção deverá continuar a deprimir o desempenho do título, ofuscando o potencial de crescimento e a melhoria de avaliação”, sublinham os analistas do BPI.
O BPI recomenda “comprar” as acções da Martifer que avalia em 5,60 euros.
A Martifer seguia a recuar 0,70% para os 2,84 euros.
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Banco BPI ©
16/03/2009
A “conference call” que se seguiu aos resultados anuais apresentados pela Martifer acentuou as preocupações do Espírito Santo Research (ESR), nomeadamente, em torno do mais reduzido livro de encomendas na área de equipamentos para energia, da deterioração do capital de giro e dos custos financeiros mais elevados.
A Martifer divulgou, na semana passada, as suas contas relativas a 2008, com o resultado líquido a registar uma quebra de 72% face ao ano anterior para os 7,4 milhões de euros. Na sequência da divulgação destes números, a companhia realizou uma conferência com os analistas onde anunciou o “guidance” para 2009.
Na área de construções metálicas, a empresa de Oliveira de Frades estima que as vendas alcancem um crescimento anual de um dígito, a margem EBITDA se encontre no intervalo de 10%, o investimento estimado é de 15 milhões de euros. O livro de encomendas atingiu, em 2008, os 264 milhões de euros.
Em equipamentos para energia, o crescimento das vendas deverá ser de um dígito, a margem EBITDA deverá alcançar o mesmo nível de 2008, o plano de investimentos será no valor de 40 milhões de euros. O livro de encomendas no ano passado chegou aos 241 milhões de euros.
Na área de geração eléctrica, o crescimento das vendas estima-se no intervalo de 50% com uma margem EBITDA de cerca de 40%. O investimento previsto para este ano ronda os 135 milhões de euros.
Já na área de agricultura e biocombustíveis, o crescimento das vendas deverá ser de dois dígitos e o investimento estimado é de 60 milhões de euros.
A analista do ESR Sónia Baldeira adianta no “Iberian Daily” de hoje que apresenta uma opinião “negativa”. “Da ‘confence call’ foram acentuadas algumas preocupações em torno do mais reduzido livro de encomendas na área de equipamentos para energia, da deterioração do capital de giro, dos custos financeiros mais elevados, dos investime ntos mais elevados e dos pressionados rácios de dívida líquida”, sublinha a analista.
A Martifer encontra-se sob revisão por parte dos analistas do ESR.
Já a equipa de “research” do BPI avança que o impacto desta conferência deverá ser “neutral”, pois o “guidance” já tinha sido dado a conhecer no comunicado dos resultados anuais de 2008, “conduzindo uma mensagem conservadora para 2009”.
“O actual momento de mercado bem como a baixa visibilidade de crescimento do negócio de energia que, em última análise, reduziria a exposição à construção deverá continuar a deprimir o desempenho do título, ofuscando o potencial de crescimento e a melhoria de avaliação”, sublinham os analistas do BPI.
O BPI recomenda “comprar” as acções da Martifer que avalia em 5,60 euros.
A Martifer seguia a recuar 0,70% para os 2,84 euros.
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Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Martifer avança para renováveis em Timor
Elisabete Felismino
13/03/09 00:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: A empresa está a trabalhar como consultora do Governo de Timor. O obejctivo é construir parques eólicos e solares.
A Martifer está em Timor a fazer o levantamento de todos os recursos energéticos, nomeadamente ao nível das renováveis, que existem naquele país lusófono da Oceânia. Em curso já está um projecto para a electrificação da ilha com energias renováveis.
Elisabete Felismino
13/03/09 00:05
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Partilhe: A empresa está a trabalhar como consultora do Governo de Timor. O obejctivo é construir parques eólicos e solares.
A Martifer está em Timor a fazer o levantamento de todos os recursos energéticos, nomeadamente ao nível das renováveis, que existem naquele país lusófono da Oceânia. Em curso já está um projecto para a electrificação da ilha com energias renováveis.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Encargos crescem para 33,5 milhões
Lucros da Martifer recuam 71% para 7,7 milhões
2009/03/12 21:08Redacção / RPVAAAA
EBITDA cresce 81% para 67,1 milhões
Os lucros da Martifer recuaram 71 por cento para os 7,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado.
Os proveitos operacionais consolidados ascenderam a 901,9 milhões de euros, representando um crescimento de 74% face a 2007 e um crescimento de 82% anualizado nos últimos 3 anos.
Já o EBITDA cresceu 81% para 67,1 milhões, enquanto a margem EBITDA ascendeu a 7,4% dos proveitos, «tendo sido penalizada pelas baixas margens no negócio de biodiesel e pelo estágio inicial da actividade de geração eléctrica», referiu em comunicado a empresa.
O EBIT consolidado ascendeu a 38,7 milhões (crescimento de 78%), já que as amortizações cresceram de 10 milhões em 2007 para 22,9 milhões em 2008 em resultado, principalmente, do plano de investimentos e das amortizações dos parques eólicos na Alemanha.
Crescimento por áreas
«A área de negócios de construção metálica cumpriu os seus objectivos para 2008, tendo o EBITDA crescido mais de 20% devido à diversificação geográfica (Roménia, Irlanda e Angola) e à orientação para obras de maior valor acrescentado», informa a Martifer.
Por outro lado, a área de equipamentos para Energia concluiu as unidades industriais conforme programado, tanto no cluster eólico como a unidade de módulo fotovoltaicos, e apresentou crescimento tanto de proveitos operacionais (mais 176%) como de EBITDA (mais 168%).
A área de negócios de Geração Eléctrica executou o seu plano de investimentos em parques eólicos e parques fotovoltaicos, com um investimento de 140 milhões em Espanha, Polónia, Roménia, Brazil e Portugal.
Os encargos financeiros líquidos ajustados consolidados cresceram para 33,5 milhões de euros como resultado do maior nível de dívida, gerada pelo acréscimo de actividade e pelo investimento realizado nos últimos 12 meses, e de diferenças cambiais desfavoráveis.
O investimento em imobilizado corpóreo em 2008 ascendeu a 266 milhões, com a área de negócios de Geração Eléctrica a ser a principal contribuidora (mais de 50%).
As principais aquisições de participações financeiras em 2008, incluindo o investimento na EDP, ascenderam a 119 milhões.
As acções da Martifer fecharam a desvalorizar 0,68% para 2,91 euros.
IOL
Lucros da Martifer recuam 71% para 7,7 milhões
2009/03/12 21:08Redacção / RPVAAAA
EBITDA cresce 81% para 67,1 milhões
Os lucros da Martifer recuaram 71 por cento para os 7,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado.
Os proveitos operacionais consolidados ascenderam a 901,9 milhões de euros, representando um crescimento de 74% face a 2007 e um crescimento de 82% anualizado nos últimos 3 anos.
Já o EBITDA cresceu 81% para 67,1 milhões, enquanto a margem EBITDA ascendeu a 7,4% dos proveitos, «tendo sido penalizada pelas baixas margens no negócio de biodiesel e pelo estágio inicial da actividade de geração eléctrica», referiu em comunicado a empresa.
O EBIT consolidado ascendeu a 38,7 milhões (crescimento de 78%), já que as amortizações cresceram de 10 milhões em 2007 para 22,9 milhões em 2008 em resultado, principalmente, do plano de investimentos e das amortizações dos parques eólicos na Alemanha.
Crescimento por áreas
«A área de negócios de construção metálica cumpriu os seus objectivos para 2008, tendo o EBITDA crescido mais de 20% devido à diversificação geográfica (Roménia, Irlanda e Angola) e à orientação para obras de maior valor acrescentado», informa a Martifer.
Por outro lado, a área de equipamentos para Energia concluiu as unidades industriais conforme programado, tanto no cluster eólico como a unidade de módulo fotovoltaicos, e apresentou crescimento tanto de proveitos operacionais (mais 176%) como de EBITDA (mais 168%).
A área de negócios de Geração Eléctrica executou o seu plano de investimentos em parques eólicos e parques fotovoltaicos, com um investimento de 140 milhões em Espanha, Polónia, Roménia, Brazil e Portugal.
Os encargos financeiros líquidos ajustados consolidados cresceram para 33,5 milhões de euros como resultado do maior nível de dívida, gerada pelo acréscimo de actividade e pelo investimento realizado nos últimos 12 meses, e de diferenças cambiais desfavoráveis.
O investimento em imobilizado corpóreo em 2008 ascendeu a 266 milhões, com a área de negócios de Geração Eléctrica a ser a principal contribuidora (mais de 50%).
As principais aquisições de participações financeiras em 2008, incluindo o investimento na EDP, ascenderam a 119 milhões.
As acções da Martifer fecharam a desvalorizar 0,68% para 2,91 euros.
IOL
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Prio abre novo posto de abastecimento
11MAR
Prio abre em Vagos quinto posto de abastecimento
da marca no distrito de Aveiro
A Prio, sub-holding do Grupo para os biocombustíveis, abriu recentemente o seu quinto posto de abastecimento no distrito. O Posto Prio de Vagos fica junto à estrada nacional 233, na Av. Dr. Lúcio Vidal, muito próximo do centro da Vila. Neste posto é possível abastecer com o produto Premium da marca, o Prio Bio B15, com 10 cêntimos de desconto sobre o preço de referência. A completar o espaço os clientes têm ao dispor a Prio Shop que traduz, no ambiente e oferta de serviços, o conceito de sustentabilidade com que a marca se quer afirmar.
FONTE:
http://www.martifer.pt/Group/PT/homePT.html
http://www.priofuels.com/
Prio abre em Vagos quinto posto de abastecimento
da marca no distrito de Aveiro
A Prio, sub-holding do Grupo para os biocombustíveis, abriu recentemente o seu quinto posto de abastecimento no distrito. O Posto Prio de Vagos fica junto à estrada nacional 233, na Av. Dr. Lúcio Vidal, muito próximo do centro da Vila. Neste posto é possível abastecer com o produto Premium da marca, o Prio Bio B15, com 10 cêntimos de desconto sobre o preço de referência. A completar o espaço os clientes têm ao dispor a Prio Shop que traduz, no ambiente e oferta de serviços, o conceito de sustentabilidade com que a marca se quer afirmar.
FONTE:
http://www.martifer.pt/Group/PT/homePT.html
http://www.priofuels.com/
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Eu sou pequeno e estou positivo. Embora só tenha entrado na semana passada e com pouca confiança, ainda assim. Na OPV com aquela sobreavaliação?!?!?
Uma coisa é ser pequeno investidor, outra é alimentar a ganância dos outros.
Vamos lá ver se não é como o apresentador pimba que ouvi hoje na rádio:
"Errar é humano, por isso é que há aqueles que nunca erram..."
Uma coisa é ser pequeno investidor, outra é alimentar a ganância dos outros.
Vamos lá ver se não é como o apresentador pimba que ouvi hoje na rádio:
"Errar é humano, por isso é que há aqueles que nunca erram..."
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Bolsa
Pequenos investidores perdem 505 euros na Martifer
Rita Paz
12/03/09 11:05
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A participada da Mota-Engil mostra hoje os resultados de 2008.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Martifer apresenta hoje as contas do ano passado. Desde que a empresa entrou em bolsa, em Junho de 2007, as acções derraparam 63%.
A participada da Mota-Engil mostra hoje os resultados de 2008, após o fecho do mercado, com a estimativa média dos analistas a apontar para lucros de cinco milhões de euros.
Na bolsa, os resultados não são animadores. Quem participou na oferta pública de venda (OPV) da Martifer, em Junho de 2007, pagou oito euros por cada acções. Hoje os títulos valem 2,95 euros, menos 63%.
Isto significa que quem subscreveu o máximo na operação, obtendo 100 acções, e ainda não vendeu os títulos enfrenta perdas potenciais de 505 euros.
Os últimos preços-alvo para a empresa liderada por Carlos Martins estão todos abaixo do preço da OPV. O BPI, por exemplo, avalia as acções em 5,60 euros, enquanto que a UBS tem um 'target' de 4,40 euros.
Às 11h05, as acções da Martifer subiam 0,68% para 2,95 euros.
DE
Pequenos investidores perdem 505 euros na Martifer
Rita Paz
12/03/09 11:05
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A participada da Mota-Engil mostra hoje os resultados de 2008.
Collapse Comunidade
Partilhe: A Martifer apresenta hoje as contas do ano passado. Desde que a empresa entrou em bolsa, em Junho de 2007, as acções derraparam 63%.
A participada da Mota-Engil mostra hoje os resultados de 2008, após o fecho do mercado, com a estimativa média dos analistas a apontar para lucros de cinco milhões de euros.
Na bolsa, os resultados não são animadores. Quem participou na oferta pública de venda (OPV) da Martifer, em Junho de 2007, pagou oito euros por cada acções. Hoje os títulos valem 2,95 euros, menos 63%.
Isto significa que quem subscreveu o máximo na operação, obtendo 100 acções, e ainda não vendeu os títulos enfrenta perdas potenciais de 505 euros.
Os últimos preços-alvo para a empresa liderada por Carlos Martins estão todos abaixo do preço da OPV. O BPI, por exemplo, avalia as acções em 5,60 euros, enquanto que a UBS tem um 'target' de 4,40 euros.
Às 11h05, as acções da Martifer subiam 0,68% para 2,95 euros.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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Prio abre em Vagos quinto posto de abastecimento
11/03/2009
A Prio, sub-holding do Grupo para os biocombustíveis, abriu recentemente o seu quinto posto de abastecimento no distrito. O Posto Prio de Vagos fica junto à estrada nacional 233, na Av. Dr. Lúcio Vidal, muito próximo do centro da Vila. Neste posto é possível abastecer com o produto Premium da marca, o Prio Bio B15, com 10 cêntimos de desconto sobre o preço de referência. A completar o espaço os clientes têm ao dispor a Prio Shop que traduz, no ambiente e oferta de serviços, o conceito de sustentabilidade com que a marca se quer afirmar.
A Prio, sub-holding do Grupo para os biocombustíveis, abriu recentemente o seu quinto posto de abastecimento no distrito. O Posto Prio de Vagos fica junto à estrada nacional 233, na Av. Dr. Lúcio Vidal, muito próximo do centro da Vila. Neste posto é possível abastecer com o produto Premium da marca, o Prio Bio B15, com 10 cêntimos de desconto sobre o preço de referência. A completar o espaço os clientes têm ao dispor a Prio Shop que traduz, no ambiente e oferta de serviços, o conceito de sustentabilidade com que a marca se quer afirmar.
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Apisolar chega a acordo com Governo sobre campanha para o so
2009-03-10
Chegou ao fim o braço de ferro entre as empresas fornecedoras de painéis solares e o Governo, relativamente aos requisitos de participação na campanha que permitirá a qualquer pessoa que queira instalar um painel solar em sua casa para aquecer água pagar apenas 55 por cento do investimento.
Rafael Ribas, vice-presidente da Apisolar - Associação Portuguesa da Indústria Solar, confirmou ontem ao AmbienteOnline que «o Ministério da Economia já mostrou abertura para que a maioria das empresas do sector possa estar abrangida pela campanha», lançada há pouco mais de uma semana pelo Governo para promover a instalação de painéis solares. Para alcançar esse fim, o Executivo criou diversos benefícios e subsídios para que, até ao final do ano, seja possível instalar 250 mil metros quadrados de painéis solares, o equivalente a 65 mil habitações.
Ter dimensão suficiente para garantir a instalação de mais de 50 mil metros quadrados (m2) de painéis solares por ano era um dos requisitos exigidos às empresas para poderem fazer parte do pacote apresentado pelo Governo. Agora, a obrigação de produção anual resume-se a 500 m2, estando também as empresas obrigadas a fazer 15 instalações mensais.
Desta forma, «a grande maioria das empresas poderá participar neste programa», revelou Rafael Ribas. Anteriormente, apenas a Vulcano, Martifer e Ao Sol cumpriam os requisitos exigidos. Desta forma, mais de 4000 empresas corriam o risco de fechar, segundo algumas fontes do sector.
http://www.ambienteonline.pt/noticias/d ... hp?id=7747
Chegou ao fim o braço de ferro entre as empresas fornecedoras de painéis solares e o Governo, relativamente aos requisitos de participação na campanha que permitirá a qualquer pessoa que queira instalar um painel solar em sua casa para aquecer água pagar apenas 55 por cento do investimento.
Rafael Ribas, vice-presidente da Apisolar - Associação Portuguesa da Indústria Solar, confirmou ontem ao AmbienteOnline que «o Ministério da Economia já mostrou abertura para que a maioria das empresas do sector possa estar abrangida pela campanha», lançada há pouco mais de uma semana pelo Governo para promover a instalação de painéis solares. Para alcançar esse fim, o Executivo criou diversos benefícios e subsídios para que, até ao final do ano, seja possível instalar 250 mil metros quadrados de painéis solares, o equivalente a 65 mil habitações.
Ter dimensão suficiente para garantir a instalação de mais de 50 mil metros quadrados (m2) de painéis solares por ano era um dos requisitos exigidos às empresas para poderem fazer parte do pacote apresentado pelo Governo. Agora, a obrigação de produção anual resume-se a 500 m2, estando também as empresas obrigadas a fazer 15 instalações mensais.
Desta forma, «a grande maioria das empresas poderá participar neste programa», revelou Rafael Ribas. Anteriormente, apenas a Vulcano, Martifer e Ao Sol cumpriam os requisitos exigidos. Desta forma, mais de 4000 empresas corriam o risco de fechar, segundo algumas fontes do sector.
http://www.ambienteonline.pt/noticias/d ... hp?id=7747
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SMALL1969 Escreveu:Bem me parecia que ia animar por uns dias.
Fico com a dúvida se é a expectativa de bons resultados, ou se tem a ver com o factor "monopólio" solar.
De qq forma....nem vou perguntar porquê. "sit and relax", que o volume ainda é miserável.
Para quem não sabe a Martifer saltou fora da negociata com o governo do programa solar 2009 estando agora apenas a Vulcano sozinha para abastecer todo o mercado nacional, cerca 300 000 m2 de painéis solar.
Entretanto após reunião da APisolar com o MEI segunda ou terça-feira devem entrar outras marcas.
Assim será feita justiça.
Mais vale tarde do que nunca para se fazer justiça, isto realmente era uma grande vergonha.
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12 MARÇO 2009 - Apresentação dos Resultados 2009
12 MARÇO 2009:
Apresentação de Resultados referentes ao ano de 2008
FONTE: http://www.martifer.pt/InvestorRelation ... entos.html
Apresentação de Resultados referentes ao ano de 2008
FONTE: http://www.martifer.pt/InvestorRelation ... entos.html
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ESR estima
Lucro da Martifer deverá exceder os 10 milhões de euros
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
“A Martifer deverá apresentar um resultado líquido de 10,5 milhões de euros, apesar deste [valor] incluir custos na sua participação financeira na EDP de cerca de 35 milhões de euros (nos nove meses de 2008 foram anunciados 28 milhões) e um ganho de capital da sua participação na Repower de 40 milhões de euros”, refere a analista Sónia Baldeira do ESR.
Excluindo estes dois itens não recorrentes o banco de investimento sublinha que o resultado líquido ajustado deverá ser 11,4 milhões de euros.
Quanto às vendas anuais da Martifer, o ESR estima uma subida de 76%, face aos números apresentados no período homólogo de 2007. No total, a empresa deverá apresentar receitas de 913,7 milhões de euros.
Numa análise do desempenho operacional, a analista Sónia Bandeira espera um crescimento de 83%, contra os dados do mesmo período do ano anterior, levando o EBITDA para os 67,8 milhões de euros, “com as margens a melhorarem para os 7,4% (dos 7,2% no ano anterior).”
Os números avançados pela casa de investimento mostram ainda que o resultado operacional deverá “duplicar para os 43,3 milhões de euros, graças à elevada contribuição de todas as áreas de negócio, com destaque para a Energy Systems (com mais 17,5 milhões de euros anuais) e a Biofuels (mais 10,4 milhões de euros ao ano).”
Os títulos da Martifer, que recebem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 10,4 euros do ESR, seguem a desvalorizar 0,73% para os 2,71 euros.
JN
Lucro da Martifer deverá exceder os 10 milhões de euros
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
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Lara Rosa
lararosa@negocios.pt
O resultado líquido da Martifer deverá ascender aos 10,5 milhões de euros, segundo as estimativas dos analistas do Espírito Santo Research (ESR). O banco de investimento acrescenta ainda que prevê um aumento das vendas e dos resultados operacionais.
“A Martifer deverá apresentar um resultado líquido de 10,5 milhões de euros, apesar deste [valor] incluir custos na sua participação financeira na EDP de cerca de 35 milhões de euros (nos nove meses de 2008 foram anunciados 28 milhões) e um ganho de capital da sua participação na Repower de 40 milhões de euros”, refere a analista Sónia Baldeira do ESR.
Excluindo estes dois itens não recorrentes o banco de investimento sublinha que o resultado líquido ajustado deverá ser 11,4 milhões de euros.
Quanto às vendas anuais da Martifer, o ESR estima uma subida de 76%, face aos números apresentados no período homólogo de 2007. No total, a empresa deverá apresentar receitas de 913,7 milhões de euros.
Numa análise do desempenho operacional, a analista Sónia Bandeira espera um crescimento de 83%, contra os dados do mesmo período do ano anterior, levando o EBITDA para os 67,8 milhões de euros, “com as margens a melhorarem para os 7,4% (dos 7,2% no ano anterior).”
Os números avançados pela casa de investimento mostram ainda que o resultado operacional deverá “duplicar para os 43,3 milhões de euros, graças à elevada contribuição de todas as áreas de negócio, com destaque para a Energy Systems (com mais 17,5 milhões de euros anuais) e a Biofuels (mais 10,4 milhões de euros ao ano).”
Os títulos da Martifer, que recebem uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 10,4 euros do ESR, seguem a desvalorizar 0,73% para os 2,71 euros.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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MARTIFER aposta no Leste:
(quinta-feira, 5 de Março de 2009)
"Home Energy vai contratar pessoal e aposta no Leste
A Home Energy, empresa do grupo Martifer especializada em eficiência energética e energias renováveis para o segmento doméstico, pretende este ano alargar o quadro de pessoal e apostar no Leste da Europa.
"Estamos à procura de 10 a 15 pessoas. Se continuar a haver uma tendência de crescimento, iremos contratar mais", declarou hoje o administrador delegado da Home Energy, Miguel Barreto, numa apresentação em Matosinhos.
Paralelamente à consolidação de negócios e ao alargamento da oferta, a empresa pretende apostar na internacionalização, estando já a estudar a legislação sobre eficiência energética de vários países europeus, especialmente do Leste.
"Neste momento, a Polónia é a nossa prioridade", referiu Miguel Barreto, salientando que é um país onde a Martifer tem grande implantação e que está neste momento a preparar legislação para cumprir a directiva comunitária sobre eficiência energética dos edifícios.
O administrador realçou que o projecto da Home Energy é europeu, dado que tem por base a oportunidade de negócio criada pela directiva comunitária de 2002 que obriga todos os edifícios a terem um certificado de eficiência energética no momento em que são vendidos ou alugados.
A Home Energy foi criada em Maio de 2008 pela Martifer Solar, que detém 60% do capital, e por Miguel Barreto, ex-director-geral de Energia, que detém os restantes 40%.
Apesar de só ter iniciado a actividade em Outubro, a empresa fechou o exercício de 2008 com uma facturação de dois milhões de euros, 95% dos quais resultantes da área da micro-produção energética.
"Este ano vamos tentar, pelo menos, quadruplicar o que conseguimos em 2008", afirmou Miguel Barreto, adiantando que metade dessa facturação já será do segmento da certificação energética, devendo a empresa atingir o break even (recuperação do capital investido) em 2010.
A Home Energy espera atingir a velocidade de cruzeiro em quatro a cinco anos, com uma facturação anual a rondar os 10 a 15 milhões de euros, sem contar com a expansão a outras áreas de negócio e a outros países.
A empresa emprega já 100 pessoas, 30 das quais peritos credenciados pela Agência para a Energia (Adene), e está a realizar diariamente 100 a 140 visitas a casas que pretendem obter o certificado de eficiência energética.
"O nosso objectivo para este ano é fazer 50 mil certificações", referiu Miguel Barreto, explicando que a empresa, que se quer afirmar como líder deste mercado, tem entre os seus clientes imobiliárias, bancos, construtoras e particulares.
Segundo o responsável, existem já em Portugal cerca de 800 técnicos de certificação energética credenciados pela Adene, todos engenheiros ou arquitectos, estando 400 à espera da classificação do exame e 500 em formação.
Diário Digital / Lusa "
FONTE:
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=113188
"Home Energy vai contratar pessoal e aposta no Leste
A Home Energy, empresa do grupo Martifer especializada em eficiência energética e energias renováveis para o segmento doméstico, pretende este ano alargar o quadro de pessoal e apostar no Leste da Europa.
"Estamos à procura de 10 a 15 pessoas. Se continuar a haver uma tendência de crescimento, iremos contratar mais", declarou hoje o administrador delegado da Home Energy, Miguel Barreto, numa apresentação em Matosinhos.
Paralelamente à consolidação de negócios e ao alargamento da oferta, a empresa pretende apostar na internacionalização, estando já a estudar a legislação sobre eficiência energética de vários países europeus, especialmente do Leste.
"Neste momento, a Polónia é a nossa prioridade", referiu Miguel Barreto, salientando que é um país onde a Martifer tem grande implantação e que está neste momento a preparar legislação para cumprir a directiva comunitária sobre eficiência energética dos edifícios.
O administrador realçou que o projecto da Home Energy é europeu, dado que tem por base a oportunidade de negócio criada pela directiva comunitária de 2002 que obriga todos os edifícios a terem um certificado de eficiência energética no momento em que são vendidos ou alugados.
A Home Energy foi criada em Maio de 2008 pela Martifer Solar, que detém 60% do capital, e por Miguel Barreto, ex-director-geral de Energia, que detém os restantes 40%.
Apesar de só ter iniciado a actividade em Outubro, a empresa fechou o exercício de 2008 com uma facturação de dois milhões de euros, 95% dos quais resultantes da área da micro-produção energética.
"Este ano vamos tentar, pelo menos, quadruplicar o que conseguimos em 2008", afirmou Miguel Barreto, adiantando que metade dessa facturação já será do segmento da certificação energética, devendo a empresa atingir o break even (recuperação do capital investido) em 2010.
A Home Energy espera atingir a velocidade de cruzeiro em quatro a cinco anos, com uma facturação anual a rondar os 10 a 15 milhões de euros, sem contar com a expansão a outras áreas de negócio e a outros países.
A empresa emprega já 100 pessoas, 30 das quais peritos credenciados pela Agência para a Energia (Adene), e está a realizar diariamente 100 a 140 visitas a casas que pretendem obter o certificado de eficiência energética.
"O nosso objectivo para este ano é fazer 50 mil certificações", referiu Miguel Barreto, explicando que a empresa, que se quer afirmar como líder deste mercado, tem entre os seus clientes imobiliárias, bancos, construtoras e particulares.
Segundo o responsável, existem já em Portugal cerca de 800 técnicos de certificação energética credenciados pela Adene, todos engenheiros ou arquitectos, estando 400 à espera da classificação do exame e 500 em formação.
Diário Digital / Lusa "
FONTE:
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=113188
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Grupo Martifer na Alemanha a promover Portugal
06MAR
A Martifer integra a comitiva que acompanha Visita de Estado à República Federal da Alemanha, entre os dias 3 e 6 de Março. Trinta empresários e duas das principais organizações empresariais portuguesas – CIP e AEP – e a Câmara de Comércio Luso-Alemã participam nos eventos de natureza económica que o programa compreende. Jorge Martins, Vice-Presidente do Grupo apresentou ontem num seminário o tema “Portugal in the Leadership of Renewable Energies”. Um retrato actual de Portugal no sector das renováveis onde o Grupo Martifer, pela capacidade industrial e know-how desenvolvido, tem um papel determinante nas metas que o país pretende alcançar.
A Martifer integra a comitiva que acompanha Visita de Estado à República Federal da Alemanha, entre os dias 3 e 6 de Março. Trinta empresários e duas das principais organizações empresariais portuguesas – CIP e AEP – e a Câmara de Comércio Luso-Alemã participam nos eventos de natureza económica que o programa compreende. Jorge Martins, Vice-Presidente do Grupo apresentou ontem num seminário o tema “Portugal in the Leadership of Renewable Energies”. Um retrato actual de Portugal no sector das renováveis onde o Grupo Martifer, pela capacidade industrial e know-how desenvolvido, tem um papel determinante nas metas que o país pretende alcançar.
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Empresa do Grupo Martifer
Home Energy avança para o Leste europeu
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
A empresa quer efectuar 250 instalações solares, contra 100 no ano passado, e emitir 50 mil certificações energéticas, para fechar o seu primeiro exercício completo com uma facturação a rondar os oito milhões de euros, quadruplicando assim as vendas geradas em 2008. Estas são, em traços largos, as metas a atingir este ano pelo Home Energy, avançou o seu administrador-delegado, Miguel Barreto, esta tarde, num encontro com jornalistas, no Porto.
“No contexto do mercado nacional, onde queremos ser líderes, consideramos possível estar a facturar 15 milhões de euros dentro de quatro ou cinco anos”, adiantou o empresário, ex-director-geral de Energia e que detém os restantes 40% do capital da Home Energy, empresa especializada em eficiência energética e soluções de microgeração a partir de renováveis para o segmento doméstico.
Com um investimento inicial na ordem dos 1,5 milhões de euros, a concluir neste semestre, o “break-even” do projecto está previsto para o próximo ano. Antes, tendo “este projecto nascido com vocação europeia”, a Home Energy está a estudar vários mercados para arrancar com a sua internacionalização.
Contando com “a base de partida” que é a forte presença do seu accionista maioritário no Leste europeu, é nesta região da Europa que a Home Energy vai estrear-se a nível internacional, querendo começar por entrar em mercados “onde o modelo legislativo [da actividade onde opera] seja próximo do nosso [leia-se português]”, explicou Miguel Barreto.
Balizado o quadro de actuação na frente externa, Barreto aponta a Polónia como o mercado que melhores condições oferece para fazer debutar a Home Energy na eficiência energética internacional. A empresa do grupo Martifer conta já com um efectivo da ordem dos 100 colaboradores, prevendo contratar em breve mais 15 pessoas.
JN
Home Energy avança para o Leste europeu
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
A Home Energy vai aproveitar a boleia da Martifer, que controla 60% do capital desta especialista em eficiência energética, para arrancar a sua internacionalização pelo Leste europeu, com a Polónia a surgir como primeiro mercado-alvo.
A empresa quer efectuar 250 instalações solares, contra 100 no ano passado, e emitir 50 mil certificações energéticas, para fechar o seu primeiro exercício completo com uma facturação a rondar os oito milhões de euros, quadruplicando assim as vendas geradas em 2008. Estas são, em traços largos, as metas a atingir este ano pelo Home Energy, avançou o seu administrador-delegado, Miguel Barreto, esta tarde, num encontro com jornalistas, no Porto.
“No contexto do mercado nacional, onde queremos ser líderes, consideramos possível estar a facturar 15 milhões de euros dentro de quatro ou cinco anos”, adiantou o empresário, ex-director-geral de Energia e que detém os restantes 40% do capital da Home Energy, empresa especializada em eficiência energética e soluções de microgeração a partir de renováveis para o segmento doméstico.
Com um investimento inicial na ordem dos 1,5 milhões de euros, a concluir neste semestre, o “break-even” do projecto está previsto para o próximo ano. Antes, tendo “este projecto nascido com vocação europeia”, a Home Energy está a estudar vários mercados para arrancar com a sua internacionalização.
Contando com “a base de partida” que é a forte presença do seu accionista maioritário no Leste europeu, é nesta região da Europa que a Home Energy vai estrear-se a nível internacional, querendo começar por entrar em mercados “onde o modelo legislativo [da actividade onde opera] seja próximo do nosso [leia-se português]”, explicou Miguel Barreto.
Balizado o quadro de actuação na frente externa, Barreto aponta a Polónia como o mercado que melhores condições oferece para fazer debutar a Home Energy na eficiência energética internacional. A empresa do grupo Martifer conta já com um efectivo da ordem dos 100 colaboradores, prevendo contratar em breve mais 15 pessoas.
JN
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Irmãos Martins passam a deter 41,3% da Martifer
Eudora Ribeiro
04/03/09 10:48
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Collapse Comunidade
Partilhe: Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, respectivamente presidente e vice-presidente do conselho de administração da Martifer, compraram em bolsa mais de sete mil acções da empresa.
No total, os dirigentes da Martifer adquiriram 7.585 acções da companhia, a preços que variaram entre 2,98 euros e 3,29 euros, de acordo com um comunicado enviado pela Martifer à CMVM.
O mesmo documento revela que as transacções ocorreram nos dias 16, 23 e 24 de Fevereiro, e que a sociedade I'M SGPS, detida por Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, passou a ser titular de 41,3 milhões de títulos da Martifer, correspondentes a 41,30% do capital social e dos direitos de voto da empresa.
Eudora Ribeiro
04/03/09 10:48
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No total, os dirigentes da Martifer adquiriram 7.585 acções da companhia, a preços que variaram entre 2,98 euros e 3,29 euros, de acordo com um comunicado enviado pela Martifer à CMVM.
O mesmo documento revela que as transacções ocorreram nos dias 16, 23 e 24 de Fevereiro, e que a sociedade I'M SGPS, detida por Carlos Manuel Marques Martins e Jorge Alberto Marques Martins, passou a ser titular de 41,3 milhões de títulos da Martifer, correspondentes a 41,30% do capital social e dos direitos de voto da empresa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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