Armindo Monteiro: "Ainda há espaço para corrigir" escalões de IRS

[CaloiroUC]

Devemos olhar para a tendência de queda e reparar nos suportes abaixo que poderão não suportar nada. Ou será que foi para fechar o BURACO? Não acredito!

[Auditor]

Resina, não tenho tenho qualquer posição na Galp.
Vejo pelo gráfico que ela "parou" para descansar. Resta saber agora se vai cair mais, ou se pode dar um pequeno ressalto.
Eu, e acho que muitos, estamos a espera para ver o que vai acontecer.

[Resina]

Concordo contigo Midas.
Nesta altura os compradores e vendedores travam uma grande batalha nos 11,40.
Vamos ver se tem força para andar

Por isso mesmo, e por estar avesso ao risco... Estou de fora a ver...
Mas se ela num dia com uma força enorme espelhada no psi20, ela comporta-se assim... humm

Pode estar a guardar-se para o fim da sessão.

Entraste nela hoje, tens alguma posição antiga, ou estas a espera para entrar!?
Qual é a tua real visão?

[Auditor]

Concordo contigo Midas.
Nesta altura os compradores e vendedores travam uma grande batalha nos 11,40.
Vamos ver se tem força para andar

Por isso mesmo, e por estar avesso ao risco... Estou de fora a ver...
Mas se ela num dia com uma força enorme espelhada no psi20, ela comporta-se assim... humm

Pode estar a guardar-se para o fim da sessão.

[Resina]

Concordo contigo Midas.
Nesta altura os compradores e vendedores travam uma grande batalha nos 11,40.
Vamos ver se tem força para andar

Por isso mesmo, e por estar avesso ao risco... Estou de fora a ver...
Mas se ela num dia com uma força enorme espelhada no psi20, ela comporta-se assim... humm

[Auditor]

Concordo contigo Midas.
Nesta altura os compradores e vendedores travam uma grande batalha nos 11,40.
Vamos ver se tem força para andar

[Resina]

Estava tentado a entrar na Galp, mas está com um comportamento estranho...
Já não faço um negocio há algum tempo e as subidas de hoje, anormais, cheira-me a que amanha vai haver grandes correcções, duvido muito da continuidade de força...
Abraço

[Midas]

A Galp está a construir um duplo fundo. Confirmação com um fecho horário acima dos 11.40 em que activava o duplo fundo e quebraria a forte LTD horária... Fortes como estão os mercados é bem provável que o faça.

Nada cai consecutivamente nem sobe indefinidamente, tem de parar para respirar e a Galp poderá estar prestes a respirar um pouco depois de tanta correria na descida.

[Resina]

A Galp está numa situação técnica muito má...
Alem de todo o Psi subir muito, a Galp continua a teimar ficar no negativo... Alem disso esta queda para estes valor deixou muitos na duvida se ela irá continuar em queda e se ainda foi o inicio...
Depois a nova taxa parece uma grande confusão e nem a própria administração sabe bem ao certo o que diz...
Os resultados vão ter uma quebra valente, sem falar que o consumo dos combustiveis baixou muito e os preços praticamente não se alteraram...
É um acumular de pontos negativos...

[artista_]

Pelo pouco que eu sei da Martifer e EDPr, os lucros são bem positivos, perto dos 100% e o PER da EDPr no sector não é comparável com a GALP, apesar de a achar cara e por isso não fui á IPO.

Pois a minha pergunta teve a ver com o facto de comparares os per, que quanto a mim pouco dizem, sobretudo no panorama actual em que é preciso conseguir perceber como é que cada empresa seárá afectada pela crise...

um abraço

artista

[mlra]

Boas!

O que é certo é que mesmo num dia como o de hoje em que tudo sobe a GALP desce demonstrando em minha opinião que as quedas ainda poderão continuar. Penso que nunca esteve sobrevendida como está agora mas a queda continua.

Cumps

[Nyk]

Robin dos Bosques apenas tem impacto para a Galp na antecipação do pagamento
A taxa Robin dos Bosques esteve ontem novamente em discussão na Assembleia da República. Os analistas do BPI explicam que o debate esclareceu que o imposto é indirectamente dedutível na factura da empresa. De acordo com o banco, a nova tarifa apenas tem impacto ao nível da antecipação do pagamento.

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Patrícia Abreu
pabreu@mediafin.pt


A taxa Robin dos Bosques esteve ontem novamente em discussão na Assembleia da República. Os analistas do BPI explicam que o debate esclareceu que o imposto é indirectamente dedutível na factura da empresa. De acordo com o banco, a nova tarifa apenas tem impacto ao nível da antecipação do pagamento.

“Para a Galp, assumindo a informação disponível neste momento, que considera que uma provisão da taxa dedutível sobre os aumentos do preço do petróleo, o impacto é apenas o valor temporal do dinheiro de uma antecipação da factura de pagamento, o que não deverá ser relevante para a empresa”, adianta o “research”.

O presidente da petrolífera disse que a factura dos impostos deverá custar à Galp entre 140 e 150 milhões de euros, mas adiantou que a medida já era esperada.

“De qualquer modo, a confusão parece estar agora instalada, embora olhando para a forte queda do preço da Galp, o potencial impacto negativo do pior cenário parece já estar largamente descontado”, conclui o banco.

As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira têm sido fortemente penalizadas nos últimos dias e já perderam cerce de 25%, na oitava sessão consecutiva de perdas. Os títulos seguem a recuar 0,09% para 11,25 euros.

[mcarvalho]

Combustíveis: Preços actuais são insustentáveis, diz presidente da Galp
Lisboa, 15 Jul (Lusa) - O presidente da petrolífera Galp Energia afirmou hoje que será impossível sustentar os actuais preços dos combustíveis no logo prazo, admitindo uma correcção no preço do petróleo.
16:34 | Terça-feira, 15 de Jul de 2008







Lisboa, 15 Jul (Lusa) - O presidente da petrolífera Galp Energia afirmou hoje que será impossível sustentar os actuais preços dos combustíveis no logo prazo, admitindo uma correcção no preço do petróleo.

"Numa óptica de longo prazo estes preços não são sustentáveis, alguma coisa vai acontecer para trazer estes preços dos combustíveis para valores mais racionais, quer para a Galp, quer para outras companhias", afirmou Ferreira de Oliveira.

Ferreira de Oliveira, que falava durante a audição da Comissão de Assuntos Económicos, Inovação e Desenvolvimento Regional, sublinhou que a chamada taxa Robin dos Bosques "não pode ser vista como um imposto que se paga antecipadamente" e que se liquidará quando se fizer o ajuste de contas quando se fechar o exercício de 2008.

"A Galp vai pagá-lo", embora desejasse que tal não acontecesse, como sucede em todas as empresas, disse o responsável, que afirmou preferir chamar a taxa Robin dos Bosques de "taxa sobre a valorização dos activos".

"Vamos pagar a taxa sobre a valorização dos activos (reservas estratégicas do país), da ordem dos 20 a 25 milhões de barris por dia", reiterou Ferreira de Oliveira, revelando ainda que a petrolífera já tinha feito provisões de 133 milhões de euros em 2007, dos quais 20 milhões para Espanha e o restante para Portugal, uma vez que está cotada em bolsas de valores de nacional e internacionais.

Ferreira de Oliveira disse também que esta quantia vai "depender da evolução dos preços até ao final de 2008" e garantiu aos accionistas que a política de distribuição de dividendos da Galp não vai sofrer "qualquer alteração" com a introdução da taxa de reavaliação de activos (stocks estratégicos), a qual já "era aguardada".

"Não há efeito na distribuição de dividendos, nem alteração nos resultados líquidos internacionais [uma vez que a sua contabilização é feita com base nas normas de contabilidade internacional (IAS)]", salientou.

Ferreira de Oliveira admitiu que os resultados líquidos da Galp no final deste ano serão "afectados" devido à introdução da taxa Robin dos Bosques, que está relacionada com a subida ou descida do preço do crude nos mercados internacionais, mas neste caso o cálculo é feito com base no Plano Oficial de Contabilidade (POC).

As normas internacionais de contabilidade (International Accounting Standard - IAS, em inglês) servem para comparar os resultados financeiros da Galp com o das as suas congéneres do sector petrolífero, ao passo que o tratamento dos resultados com base na contabilidade nacional actualmente não o permitem e serão penalizado pela taxa Robin dos Bosques.

"Em termos de 'cash flow' vamos ter de pagar esse valor [133 milhões de euros], sublinhou.

Na audição parlamentar, Ferreira de Oliveira disse que o sector "é competitivo e existe transparência dos mercados", criticando a especulação financeira internacional que se abate sobre os principais mercados onde se forma o preço do crude.

O presidente da petrolífera disse ainda que lhe "dói" que se continue a utilizar a expressão monopólio no sector da refinaria.

"Qualquer pessoa pode ter acesso a uma refinaria, pois não há qualquer entrave a isso", afirmou.

"Dou a minha palavra de honra que a indústria da refinação não está envolvida em qualquer cartel", destacou Ferreira de Oliveira.

A nível da logística adiantou que a Galp "é [igualmente] muito competitiva", sublinhou.

JS

Expresso

[rsacramento]

não tenho galp; dito isto, creio que o clima desfavorável é generalizado, como se pode observar neste gráfico comparativo:

[SMarq]

Esta queda da GALP não é surpresa

-Negociava ao dobro do PER da EDP por ex.

Então para ti não será surpresa a EDPr cair para os 2 euros?! e a Martifer para 1?!

Um abraço

artista

A GALP e a EDP fazem parte da minha Watch list por isso estou mais á vontade para responder, ao contrário da Martifer e EDPR,... mas percebo a tua pergunta.

Existem outros indicadores para melhor analisar o PER:

-PER médio do sector.
-Aumento dos lucros actuais e perspectivas futuras.

Analisando apenas este 2 indicadores, a GALP fica em desvantagem.

-PER acima da média do sector
-Lucros no 1ºT a GALP apresentou -8%
-Perspectivas,... não me parecem as melhores.
Apesar das descobertas de poços,... mas isso vai demorar tempo a se reflectir nos lucros da GALP.

Pelo pouco que eu sei da Martifer e EDPr, os lucros são bem positivos, perto dos 100% e o PER da EDPr no sector não é comparável com a GALP, apesar de a achar cara e por isso não fui á IPO.

É a minha opinião,...

abraço,
SMarq

[rosario]

Que loucura nos Cofs da Galp... está uma imensa força vendedora e mesmo assim aparece sempre alguêm a "tentar apanhar as facas em queda" (como diria o nosso ilustre ).

Está com uma volatilidade tremenda, até arrepia

[rosario]

E quando o Nuclear começar a Galp fecha de vez...

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=324100

Recurso ao nuclear é a única forma de ter base energética estável

O antigo ministro da Indústria e Energia, Mira Amaral, considerou, esta quarta-feira, que a utilização da energia nuclear é a única forma de Portugal conseguir uma base energética estável.

“A nuclear aparece neste momento como a única forma de energia tecnicamente possível para alimentar a imensa frota automóvel que temos. Quando o mundo tem que fugir do petróleo, nomeadamente no sector dos transportes não podemos ignorar a nuclear”, defendeu Mira Amaral citado pela TSF Online.

O ex-ministro lembrou também que tal como a energia nuclear, as renováveis também apresentam desvantagens.

“São altamente voláteis e intermitentes. Por isso não é apenas com centrais eólicas ou solares apenas, que satisfazemos a base enérgica de um país”, adiantou.

Para Mira Amaral o pesado investimento inicial no nuclear colhe frutos a longo prazo.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=324100

[vold]

ontem fui stopado na reacção positiva, mas sempre deu para guardar algum. apesar de estar confiante que atingia os 11, resolvi que era mais seguro ir descendo o stop.

agora estou na expectativa. está parada pelos 11. o próximo stop parece-me ser nos 10 com uma travagem pelos 10.20 e um stop forte nos 9.

os 10.60 serão uma confirmação forte da quebra dos 11 e é aí que estou tentado a voltar a entrar.

mas o meu grau de certezas é muito mais baixo que na última entrada, daí tantas dúvidas. a minha perspectiva eram os 11, agora é um talvez vá mais abaixo.

Estava agora a dar-lhe uma vista de olhos. Efectivamente a Galp tem sido uma acção certinha a nível de AT, das poucas do PSI. Enquanto a queda até aos 11 era óbvia, agora já não é tão óbvio o que ela irá fazer. Tem um bom suporte nos 11, pelo que poderá reagir e subir novamente até aos 14. Por outro lado, pode quebrar os 11. Mesmo que quebre os 11, só entrarei curto no caso de uma quebra dos 9, pois aí tem caminho aberto até aos 7. Entre os 11 e os 9 há muito ruído a nível gáfico, é dificil perceber o que poderá fazer.
Sinceramente acredito que vá até perto dos 14 e se deixe andar uns tempos a marinar entre os 11 e os 14. Fico à espera dela nos 14, sem entradas precipitadas. Se não chegar lá, hei-de entrar nos 9. Isto sempre para entradas curtas, claro

tiago penso que isso será o mais sensato. pelo menos para trades com alguma segurança. quando se sai e os lucros não foram os que podiam ter sido, fica sempre a vontade de entrar logo para os "recuperar". contrariar esse sentimento e seguir fundamentos técnicos fortes parece-me o mais sensato.

[rosario]

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=324098

Perde 5 mil milhões em 2008
Galp Energia "desliza" mais de 7% com queda do sector e más perspectivas

As acções da Galp Energia seguiam a recuar mais de 7%, depois de terem tocado no valor mais baixo desde Novembro do ano passado, nos 10,90 euros. A petrolífera desce pela sétima sessão consecutiva, período em que acumula uma desvalorização de 24,8%.

A actual cotação das acções avalia a empresa em 9,3 mil milhões de euros. Distantes vão os 16,2 mil milhões de euros que a petrolífera chegou a valer quando atingiu o valor mais alto desde que se estreou no mercado de capitais, nos 19,50 euros, a 27 de Dezembro do ano passado.

A empresa liderada por Ferreira de Oliveira é mesmo uma das mais “castigadas” desde o início do ano, acumulando um recuo de 39,21% e, em pouco mais de seis meses, a Galp Energia já perdeu mais de 5 mil milhões de euros de valor de mercado.

Para além da conjuntura negativa das últimas semanas para os mercados accionistas, também a descida do petróleo está a afectar o desempenho da Galp em bolsa, pois penaliza o sector. As dúvidas quanto ao impacto que a taxa “Robin dos Bosques” terá nas contas da companhia e a especulação de que o imposto sobre as descobertas feitas no Brasil poderá aumentar penalizam a petrolífera da bolsa nacional.

“A forte queda da Galp tem vários factores na sua origem. Por um lado, a forte queda dos preços do petróleo que está a descer desde ontem. Depois, há ainda algumas dúvidas quanto ao real impacto da taxa “Robin dos Bosques” e, por fim, há rumores de que poderá haver um aumento do imposto aplicado às descobertas feitas no Brasil”, explicou um operador que preferiu não ser identificado ao Jornal de Negócios Online.

O mesmo operador acrescentou que “há alguns ‘brokers’ a recomendar a venda de acções de empresas com exposição ao petróleo”.

Ontem, o petróleo cedeu mais de 6% e já hoje segue em queda ligeira devido à possibilidade da procura da matéria-prima cair em consequência do abrandamento económico mundial.

Na semana passada, o governo português aprovou, em Conselho de Ministros, a aplicação da taxa “Robin os Bosques”, um novo imposto sobre as mais-valias potenciais sobre os “stocks” dos produtos petrolíferos. Ontem, na audiência parlamentar sobre combustíveis, o presidente-executivo da empresa anunciou que esta taxa não vai “roubar” os dividendos aos accionistas.

A Galp Energia anunciou que estima que terá de pagar entre 140 a 150 milhões de euros em impostos ao Estado, devido à aplicação da taxa “Robin dos Bosques”. No entanto, os analistas do BPI adiantaram, no “Iberian Daily”de hoje, que a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira poderá ter de pagar entre 300 a 380 milhões de euros.

Os mesmos analistas acrescentaram que a “fraqueza das acções da empresa parece ser o resultado de um sem número de incertezas relativamente ao abrandamento das economias e, também, às potenciais alterações fiscais no Brasil, e agora em Portugal”.

Segundo avança o “Diário Económico”, Ferreira de Oliveira afirmou também que a petrolífera “não terá melhores notícias” no segundo trimestre do que nos primeiros três meses do ano. A empresa anunciou, em Maio, que o resultado líquido ajustado, no primeiro trimestre, desceu 8,4% para 109 milhões de euros.

A acções da Galp Energia seguiam a descer 7,22% para os 11,18 euros, depois de já terem estado a depreciar 9,54% na sessão de hoje. O PSI-20 perdia 1,25% e tal como a petrolífera tem vivido sessões muito negativas. O índice Dow Jones Stoxx para as petrolíferas recuava 1,11%.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=324098

[tiagopt2]

ontem fui stopado na reacção positiva, mas sempre deu para guardar algum. apesar de estar confiante que atingia os 11, resolvi que era mais seguro ir descendo o stop.

agora estou na expectativa. está parada pelos 11. o próximo stop parece-me ser nos 10 com uma travagem pelos 10.20 e um stop forte nos 9.

os 10.60 serão uma confirmação forte da quebra dos 11 e é aí que estou tentado a voltar a entrar.

mas o meu grau de certezas é muito mais baixo que na última entrada, daí tantas dúvidas. a minha perspectiva eram os 11, agora é um talvez vá mais abaixo.

Estava agora a dar-lhe uma vista de olhos. Efectivamente a Galp tem sido uma acção certinha a nível de AT, das poucas do PSI. Enquanto a queda até aos 11 era óbvia, agora já não é tão óbvio o que ela irá fazer. Tem um bom suporte nos 11, pelo que poderá reagir e subir novamente até aos 14. Por outro lado, pode quebrar os 11. Mesmo que quebre os 11, só entrarei curto no caso de uma quebra dos 9, pois aí tem caminho aberto até aos 7. Entre os 11 e os 9 há muito ruído a nível gáfico, é dificil perceber o que poderá fazer.
Sinceramente acredito que vá até perto dos 14 e se deixe andar uns tempos a marinar entre os 11 e os 14. Fico à espera dela nos 14, sem entradas precipitadas. Se não chegar lá, hei-de entrar nos 9. Isto sempre para entradas curtas, claro

[rosario]

Não esquecer que a procura pelos combustíveis tem vindo a baixar.

Mas que estas quedas são muito estranhas lá isso são... será que está para sair alguma notícia?

[tarzan tchetcheno]

o Tupi secou ??? ou o pânico está instalado???

[vold]

eu penso que as vendas podem ser sempre "eternas" porque há sempre alguém com acções. enquanto não aparecerem compradores suficientes continua a cair.

o que pode acontecer é cada vez mais pessoas acreditarem que o valor a que cota é justo, há menos dispostas a vender, até podem haver as mesmas dispostas a comprar, mas sendo mais que os vendedores sobem. isto normalmente acontece nos suportes, ou o inverso nas resistências.

agora, nos últimos dias a galp tem registado volumes enormes (bem acima da média) nas quedas e apesar de os indicadores apontarem sobrevenda, a verdade é que hoje estamos a meio da sessão e o volume é praticamente igual ao de ontem, o que me parece demonstrar a forte pressão vendedora, que ainda não se esgotou.

[rosario]

O que quero dizer é que se toda a gente começar a vender, se chegará a um ponto em que não haja mais acções no lado das vendas, ou seja, quem vende agora tem a espectativa de as ir buscar mais abaixo, mas depois volta a vender com a mesma espectativa e por aí adiante...

Quem as compra ao ver a cotação descer ou vende ou as guarda para longo prazo, não vai voltar a comprar.

[asgardd]

Já agora, o volume tem sido bastante alto, com as quedas a continuarem não poderá chegar a altura de "esgotarem as acções"?

Quanto mais a acção cai, mais pessoas tendem a vender e as que compram passado um tempo voltam a vender porque começam com perdas grandes... poderemos chegar a um ponto em que não haja mais acções para vender ou isso nunca acontecerá e as vendas poderão ser "eternas" ?

Rosario como assim?

Quem as vende e quem as vendeu foi a alguém, as acções não "ficam por aí"

Haverá sempre potencial vendedor , assim como ha sempre potencial comprador.