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Caldeirão da Bolsa

Martifer - Tópico Geral

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por carrancho » 23/5/2008 17:52

TP1 Escreveu:Não resisto a contar este episodio. Um trade 100% de sorte.
Tinha reentrado na Martifer a 8€ convencido que as quedas estavam terminadas. Hoje ao ver o acentuar da queda e, quando negociava a 7.79€ dei uma ordem de venda a 7.90€. Seria o meu primeiro trade com menos valias. Pensei: alguma vez teria de ser. No leilão final leva uma puxada e, acabei por vender a 8.34€, com uma razoável mais valia. Um trade 100% sortudo. Ganhei o dia, hoje que estou de férias...
Tive vontade de partilhar esta sorte.
Grande Martifer!!
Um abraço!


Tu desculpa-me a sinceridade mas custa muito a acreditar. Ainda para mais vindo de um irredutivel Bull em pleno Bear... é quase como acreditar que um elefante entra e sai de uma loja de louça sem partir nada! Cá para mim ou tens feito muito poucos negócios ou não vendeste os que estão negativos!!! :wink:

Abraço,

Carrancho
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por carrancho » 23/5/2008 17:44

exacto... foi precisamente o que o TP1 relatou.
Abraço,
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Ah...

por msoares36 » 23/5/2008 17:42

:oh:

Entre as 16.30 e as 16.35, periodo de pré-fecho, Todas as transações são efectuadas
- no ultimo segundo :mrgreen:
- a um preço fixo.


Ok.
e se eu tiver lá uma ordem de venda 10 ou 15 centimos abaixo, tb é efectuada a preço de fecho... certo...

Obrigado

Soares

editado a 2ª vez:
NB; O TP1 no seu estilo e sorte de Leão já esclareceu o meu imbróglio... de qq forma agradeço a atenção Ulisses e ao Carrancho.
Editado pela última vez por msoares36 em 23/5/2008 17:47, num total de 2 vezes.
 
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por Ulisses Pereira » 23/5/2008 17:23

msoares, talvez não tenha entendido bem a questão mas no pré-fecho todas as transacções realizam-se a um único preço: O preço de fecho.

Um abraço,
Ulisses
"Acreditar é possuir antes de ter..."

Ulisses Pereira

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por TP1 » 23/5/2008 17:23

Não resisto a contar este episodio. Um trade 100% de sorte.
Tinha reentrado na Martifer a 8€ convencido que as quedas estavam terminadas. Hoje ao ver o acentuar da queda e, quando negociava a 7.79€ dei uma ordem de venda a 7.90€. Seria o meu primeiro trade com menos valias. Pensei: alguma vez teria de ser. No leilão final leva uma puxada e, acabei por vender a 8.34€, com uma razoável mais valia. Um trade 100% sortudo. Ganhei o dia, hoje que estou de férias...
Tive vontade de partilhar esta sorte.
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Que lindo fecho...

por msoares36 » 23/5/2008 17:19

:clap:

O dia todo em vermelho na ordem dos 1 a 2 ./ e não é que fecha a subir 4,4 ./º. :shock:

a prima mais velha... :mrgreen: tb reagiu muito bem...

:-k
Na próxima semana a ver vamos se este movimento terá consistência ...

Já agora deixo uma duvida...

Como se vê abaixo ás 16.35, no leilão, aparecem as transacções todas a 8,34.
Tirando as que estavam a ser vendidas ao melhor, todas as outras a preço fixo entre os 7.85 e os actuais 8,34, quando se inicia o leilão e alguém resolve rapar tudo até lá acima, compra-as ao preço a que elas se encontravam no exacto instante antes do inicio do leilão, certo... Entõ não faz muito sentido aparecerem as transações todas ao mesmo valor...

Que é que me está a falhar... :evil:

Bom Fim de Semana.

Soares
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esqueci-me

por ASLPINZIO » 22/5/2008 10:59

a resistencia esta bem definida a 8.20 e 9
 
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grande queda

por ASLPINZIO » 22/5/2008 10:57

dos 9 aos 7.85 ja la vão 13 %. Os resultados foram maus num titulo com pouca liquidez da nisso. Não vejo sinais de recuperação talvez os 7.20/7.40 sejam valores de suporte onde pensarei entrar
 
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por jm4330 » 20/5/2008 8:21

[quote="EuroVerde"]Bem, é sempre bom relembrar!

"Assusta-me o crescimento da Martifer"
A dupla Carlos e Jorge Martins diz-se “viciada no crescimento”. E este é um vício, para já, sem fim à vista. É que a Martifer promete continuar a crescer como até aqui: a um ritmo assustador.



Entrevista:

Este prémio surpreendeu-o?
Eu estava mesmo convencido de que era o grande favorito [risos]. Todos os finalistas eram bons, mas acho que ao fim deste ano merecíamos ser premiados. Esta vitória foi importante, mas a Martifer dá também prestígio ao prémio. Tivemos um ano atípico: fizemos uma OPA, uma contra OPA, um IPO e crescemos 50%. Mas acima de tudo, preparámos o nosso crescimento para os próximos anos. Foi essa a nossa grande cartada em 2007.

Alguma vez acharam que iriam chegar tão longe?
Não. Quando começámos com este projecto era impensável chegar até aqui. A nossa filosofia de gestão foi sempre tentar projectar a Martifer a cinco anos, pois a boa gestão passa pela preparação do futuro da empresa. Mas eu nunca acertei nos planos quinquenais que fazemos, porque eles foram sempre ultrapassados ao fim do terceiro ano.

A vossa ambição cresceu à medida que foram surgindo as oportunidades?
Quando se é pequeno, as oportunidades não surgem. É preciso ir procurá-las debaixo das pedras porque elas estão escondidas. Depois, quando já se tem dimensão, como é o nosso caso agora, tem que se continuar a procurar oportunidades todos os dias. Mas o que faz mesmo crescer a Martifer é a confiança que todas as pessoas que estão à nossa volta depositam em nós. Às vezes, eu próprio fico surpreendido como é que aquela pessoa que está ali à minha frente está disponível, quase de olhos fechados, para avançar connosco neste projecto. Mas esta confiança também nos obriga a olhar para o negócio, e a trabalhar todos os dias, com maior responsabilidade.

Essa confiança foi visível no início do projecto, quando pediram dinheiro emprestado a familiares e amigos. Já pagaram tudo?
Já pagámos ‘todinho’ e há muito tempo. Houve gente muito humilde que nos entregou todas as suas economias para que este projecto pudesse avançar. Temos uma gratidão perpétua para com essas pessoas.

Isso não os afligiu?
Claro que sim. Mal pudemos transferir essa dívida para os bancos e pagar a quem devíamos, fizemo-lo logo. Não quisemos correr o risco de levar atrás de nós pessoas que passaram toda uma vida a trabalhar e que, se alguma coisa corresse mal, perderiam tudo.

Dezoito anos depois são milionários. Que valor dá ao dinheiro?
Muito pouco...

É poupado?
Sim. Eu e toda a família. Não temos nenhum chicote nas mãos mas todos trabalhamos. A minha mulher e a mulher do Jorge trabalham. Nem eu nem o meu irmão somos os donos da Martifer. A Martifer é que é dona de nós. Temos a obrigação diária de fazer com que a empresa se torne numa instituição, que as pessoas se sintam bem ao trabalhar nela, que eu próprio continue a gostar de ir para a Martifer todos os dias. Mas nunca confundi a minha carteira com a caixa da Martifer. A Martifer não sou eu.

Os seus filhos têm noção de que têm uma vida mais confortável do que foi a sua na idade deles?
Tenho três filhas e sempre lhes ensinei as contas mais simples: quanto custa uma refeição, quanto é que vale o salário mínimo, quanto é que a família despende com elas todos os meses. Elas têm noção de que o dinheiro custa a ganhar porque a vida lá em casa é dura. A vida só faz sentido se conseguirmos fazer com que ela seja um bocadinho melhor a cada ano que passa. Por isso, não podemos consumir todos os recursos de um dia para o outro. O segredo está em conseguir tirar prazer até das coisas mais simples e perpetuar os bons momentos.

E nos salários, também é poupado?
Também somos poupados nos salários da nossa malta [risos]. Começam agora a estar reunidas condições para que possamos melhorar um pouco a situação das pessoas que trabalham connosco.

De que forma?
Na Martifer não existem diferenças de 30 vezes entre os salários máximos e mínimos, mas sim diferenças na casa das 10 ou 12 vezes, uma proporção que está próxima das boas práticas de gestão europeias. As pessoas mais baratas ganham 20 a 30% acima do salário mínimo. Agora, as pessoas do topo, essas não ganham bem. Por isso, vamos criar condições para que, a partir deste ano, a remuneração variável seja calculada com maior rigor científico. Estamos, também, a trabalhar com a Deloitte no sentido de virmos a adoptar no próximo ano um programa de ‘stock options’.

Farão uma recompra de acções?
Essa questão vai ser debatida na próxima assembleia geral. Mas há várias possibilidades e uma delas é a compra de acções próprias. Outra possibilidade é fazer um aumento de capital. Mas só na AG é que se decidirá.

Ontem, ao receber o prémio, fez questão de falar nas “2.400 pessoas que todos os dias fazem com que a Martifer avance mais um milímetro”.
De que é que adianta ter uma excelente ideia se não houver a tropa para a materializar?

Desde que a tropa esteja contente...
Eu acho que a nossa tropa está contente. A Martifer é hoje identificada como uma das melhores empresas para trabalhar. Entram cerca de 100 pessoas por mês, três pessoas por dia, no nosso universo. Recebemos 2.000 currículos por mês e só 5% dos candidatos é que são admitidos. É um trabalho que nem passa pela cabeça. Há uma grande oferta de candidatos.

Dizem que são “viciados no crescimento”. Até onde vai o vosso vício?
É difícil para uma empresa cotada como a Martifer assumir compromissos em termos de números, porque depois lá vem a chata da CMVM pedir-me para fundamentar. Mas é de esperar que a empresa continue a apostar em várias geografias e que se focalize nas áreas de negócio que já tem. O crescimento dos últimos dois anos é para continuar. Hoje, estamos em cinco continentes. Estamos nos EUA, na energia solar e eólica, estamos no Brasil na parte agrícola e agora a estudar a área energética, estamos muito focalizados no Leste Europeu, temos a Austrália e estamos em Angola e Moçambique. E a apontar todas as baterias para o mercado da índia.

O crescimento da Martifer não o assusta?
Assusta, claramente. A Martifer tem hoje um valor enorme, tem muito mais valor do que as pessoas imaginam. Porque tem projectos que já estão preparados e uma equipa fortíssima, feita de heróis, preparada para os desafios que aí vêm. Nós, hoje, quando tomamos uma decisão, temos a responsabilidade de acautelar o futuro de quem cá está. Não podemos pôr a perder um trabalho feito durante 18 anos. Hoje, temos a trabalhar connosco 2.400 pessoas. Até ao final do ano deverão ser perto das 3.000. Há famílias inteiras que dependem da Martifer.

O que diria que melhor distingue os irmãos Martins enquanto empreendedores?
Há características fundamentais num empreendedor. Uma delas é que tem que haver uma dose de coragem porque é sempre mais fácil estar à espera do que ir à frente e puxar, puxar e puxar todos os dias . É necessário ser corajoso. Depois, uma pequena dose de humildade faz muito bem a toda a gente. Por fim, é preciso gostar muito de trabalhar, ter prazer, e não fazer hoje exactamente o mesmo que se fez ontem.

Qual a receita para o sucesso?
Trabalho, mais trabalho e muito trabalho. Não há outras hipóteses: tem que se trabalhar mesmo muito.

Quais os empresários que lhe servem de referência?
Admiro o engenheiro Belmiro de Azevedo, que marcou uma época em termos de empreendedorismo. Se ele tivesse disponibilidade para explicar às pessoas o que é que fez enquanto empresário que hoje não faria, ou faria de forma diferente, isso seria uma aula importantíssima. Ele é, sem dúvida, uma das minhas referências. Tenho, depois, outra referência muito próxima que é o Álvaro da Costa Leite, da Vicaima e do Finibanco, uma pessoa pela qual tenho um carinho especial. E admiro, também, o engenheiro António Mota , que é um empresário à séria.

A sua convivência com ele está a ser positiva?
Sim. Temos, acima de tudo, um grande respeito um pelo outro. E eu tenho aprendido muito com ele e acho que ele , se calhar, também tem aprendido alguma coisa connosco. Há uma partilha de conhecimento.

Não põe a hipótese de vir comprar a participação [de 37,5%] que a Mota-Engil detém na Martifer?
Não, não estou a pôr essa hipótese.

Bom dia
Não estou aqui a defender a Martifer. NO entanto, o que me mais agrada neste título, é o carcter inovador, competidor, empreendedor etc, que caracterizam as empresas de sucesso.
Na nossa cultura é natural que estas empresas sejam vistas de forma desconfiada.
Não é por acaso o Estado da nossa economia e dos nossos empresaários aversos ao risco e ao empreedorismo-
Nota: sou accionista da Martifer, porque acredito neste tipo de empresas.
 
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por EuroVerde » 20/5/2008 2:27

Bem, é sempre bom relembrar!

"Assusta-me o crescimento da Martifer"
A dupla Carlos e Jorge Martins diz-se “viciada no crescimento”. E este é um vício, para já, sem fim à vista. É que a Martifer promete continuar a crescer como até aqui: a um ritmo assustador.



Entrevista:

Este prémio surpreendeu-o?
Eu estava mesmo convencido de que era o grande favorito [risos]. Todos os finalistas eram bons, mas acho que ao fim deste ano merecíamos ser premiados. Esta vitória foi importante, mas a Martifer dá também prestígio ao prémio. Tivemos um ano atípico: fizemos uma OPA, uma contra OPA, um IPO e crescemos 50%. Mas acima de tudo, preparámos o nosso crescimento para os próximos anos. Foi essa a nossa grande cartada em 2007.

Alguma vez acharam que iriam chegar tão longe?
Não. Quando começámos com este projecto era impensável chegar até aqui. A nossa filosofia de gestão foi sempre tentar projectar a Martifer a cinco anos, pois a boa gestão passa pela preparação do futuro da empresa. Mas eu nunca acertei nos planos quinquenais que fazemos, porque eles foram sempre ultrapassados ao fim do terceiro ano.

A vossa ambição cresceu à medida que foram surgindo as oportunidades?
Quando se é pequeno, as oportunidades não surgem. É preciso ir procurá-las debaixo das pedras porque elas estão escondidas. Depois, quando já se tem dimensão, como é o nosso caso agora, tem que se continuar a procurar oportunidades todos os dias. Mas o que faz mesmo crescer a Martifer é a confiança que todas as pessoas que estão à nossa volta depositam em nós. Às vezes, eu próprio fico surpreendido como é que aquela pessoa que está ali à minha frente está disponível, quase de olhos fechados, para avançar connosco neste projecto. Mas esta confiança também nos obriga a olhar para o negócio, e a trabalhar todos os dias, com maior responsabilidade.

Essa confiança foi visível no início do projecto, quando pediram dinheiro emprestado a familiares e amigos. Já pagaram tudo?
Já pagámos ‘todinho’ e há muito tempo. Houve gente muito humilde que nos entregou todas as suas economias para que este projecto pudesse avançar. Temos uma gratidão perpétua para com essas pessoas.

Isso não os afligiu?
Claro que sim. Mal pudemos transferir essa dívida para os bancos e pagar a quem devíamos, fizemo-lo logo. Não quisemos correr o risco de levar atrás de nós pessoas que passaram toda uma vida a trabalhar e que, se alguma coisa corresse mal, perderiam tudo.

Dezoito anos depois são milionários. Que valor dá ao dinheiro?
Muito pouco...

É poupado?
Sim. Eu e toda a família. Não temos nenhum chicote nas mãos mas todos trabalhamos. A minha mulher e a mulher do Jorge trabalham. Nem eu nem o meu irmão somos os donos da Martifer. A Martifer é que é dona de nós. Temos a obrigação diária de fazer com que a empresa se torne numa instituição, que as pessoas se sintam bem ao trabalhar nela, que eu próprio continue a gostar de ir para a Martifer todos os dias. Mas nunca confundi a minha carteira com a caixa da Martifer. A Martifer não sou eu.

Os seus filhos têm noção de que têm uma vida mais confortável do que foi a sua na idade deles?
Tenho três filhas e sempre lhes ensinei as contas mais simples: quanto custa uma refeição, quanto é que vale o salário mínimo, quanto é que a família despende com elas todos os meses. Elas têm noção de que o dinheiro custa a ganhar porque a vida lá em casa é dura. A vida só faz sentido se conseguirmos fazer com que ela seja um bocadinho melhor a cada ano que passa. Por isso, não podemos consumir todos os recursos de um dia para o outro. O segredo está em conseguir tirar prazer até das coisas mais simples e perpetuar os bons momentos.

E nos salários, também é poupado?
Também somos poupados nos salários da nossa malta [risos]. Começam agora a estar reunidas condições para que possamos melhorar um pouco a situação das pessoas que trabalham connosco.

De que forma?
Na Martifer não existem diferenças de 30 vezes entre os salários máximos e mínimos, mas sim diferenças na casa das 10 ou 12 vezes, uma proporção que está próxima das boas práticas de gestão europeias. As pessoas mais baratas ganham 20 a 30% acima do salário mínimo. Agora, as pessoas do topo, essas não ganham bem. Por isso, vamos criar condições para que, a partir deste ano, a remuneração variável seja calculada com maior rigor científico. Estamos, também, a trabalhar com a Deloitte no sentido de virmos a adoptar no próximo ano um programa de ‘stock options’.

Farão uma recompra de acções?
Essa questão vai ser debatida na próxima assembleia geral. Mas há várias possibilidades e uma delas é a compra de acções próprias. Outra possibilidade é fazer um aumento de capital. Mas só na AG é que se decidirá.

Ontem, ao receber o prémio, fez questão de falar nas “2.400 pessoas que todos os dias fazem com que a Martifer avance mais um milímetro”.
De que é que adianta ter uma excelente ideia se não houver a tropa para a materializar?

Desde que a tropa esteja contente...
Eu acho que a nossa tropa está contente. A Martifer é hoje identificada como uma das melhores empresas para trabalhar. Entram cerca de 100 pessoas por mês, três pessoas por dia, no nosso universo. Recebemos 2.000 currículos por mês e só 5% dos candidatos é que são admitidos. É um trabalho que nem passa pela cabeça. Há uma grande oferta de candidatos.

Dizem que são “viciados no crescimento”. Até onde vai o vosso vício?
É difícil para uma empresa cotada como a Martifer assumir compromissos em termos de números, porque depois lá vem a chata da CMVM pedir-me para fundamentar. Mas é de esperar que a empresa continue a apostar em várias geografias e que se focalize nas áreas de negócio que já tem. O crescimento dos últimos dois anos é para continuar. Hoje, estamos em cinco continentes. Estamos nos EUA, na energia solar e eólica, estamos no Brasil na parte agrícola e agora a estudar a área energética, estamos muito focalizados no Leste Europeu, temos a Austrália e estamos em Angola e Moçambique. E a apontar todas as baterias para o mercado da índia.

O crescimento da Martifer não o assusta?
Assusta, claramente. A Martifer tem hoje um valor enorme, tem muito mais valor do que as pessoas imaginam. Porque tem projectos que já estão preparados e uma equipa fortíssima, feita de heróis, preparada para os desafios que aí vêm. Nós, hoje, quando tomamos uma decisão, temos a responsabilidade de acautelar o futuro de quem cá está. Não podemos pôr a perder um trabalho feito durante 18 anos. Hoje, temos a trabalhar connosco 2.400 pessoas. Até ao final do ano deverão ser perto das 3.000. Há famílias inteiras que dependem da Martifer.

O que diria que melhor distingue os irmãos Martins enquanto empreendedores?
Há características fundamentais num empreendedor. Uma delas é que tem que haver uma dose de coragem porque é sempre mais fácil estar à espera do que ir à frente e puxar, puxar e puxar todos os dias . É necessário ser corajoso. Depois, uma pequena dose de humildade faz muito bem a toda a gente. Por fim, é preciso gostar muito de trabalhar, ter prazer, e não fazer hoje exactamente o mesmo que se fez ontem.

Qual a receita para o sucesso?
Trabalho, mais trabalho e muito trabalho. Não há outras hipóteses: tem que se trabalhar mesmo muito.

Quais os empresários que lhe servem de referência?
Admiro o engenheiro Belmiro de Azevedo, que marcou uma época em termos de empreendedorismo. Se ele tivesse disponibilidade para explicar às pessoas o que é que fez enquanto empresário que hoje não faria, ou faria de forma diferente, isso seria uma aula importantíssima. Ele é, sem dúvida, uma das minhas referências. Tenho, depois, outra referência muito próxima que é o Álvaro da Costa Leite, da Vicaima e do Finibanco, uma pessoa pela qual tenho um carinho especial. E admiro, também, o engenheiro António Mota , que é um empresário à séria.

A sua convivência com ele está a ser positiva?
Sim. Temos, acima de tudo, um grande respeito um pelo outro. E eu tenho aprendido muito com ele e acho que ele , se calhar, também tem aprendido alguma coisa connosco. Há uma partilha de conhecimento.

Não põe a hipótese de vir comprar a participação [de 37,5%] que a Mota-Engil detém na Martifer?
Não, não estou a pôr essa hipótese.

8-)
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por jm4330 » 19/5/2008 18:31

BAC Escreveu:Gráfico actualizado


Obrigado pelo gráfico.
Qual a opinião do fecho?
Obrigado
 
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por BAC » 19/5/2008 18:25

Gráfico actualizado
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MARTIFER 1.png
MARTIFER 1.png (10.71 KiB) Visualizado 7906 vezes
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por jm4330 » 19/5/2008 17:48

EuroVerde Escreveu:
jm4330 Escreveu:Cuidado, este título a curto prazo vai aos € 10,00.
A Martifer é uma das grandes beneficiárias das obras públicas conjuntamente com as construtoras.No entanto agradecia novas opiniões.


Sr. jm
Como é que a Martifer pode ir aos 10 como assim diz, em que se baseia? na expeculação??
É muito preocupante quando o Volume Negócios aumenta 71% e a empresa tem uma forte queda nos lucros -69%.
Com os custos opercionais a aumentar e cada vez mais ter que amortizar novos activos, altas taxas de juro, e a endividar-se mais e mais, etc.
Quando esta empresa cotar os 3 euros provávelmente entrarei. Agora os Administradores estão de tal forma obsecados pelo crescimento que ignoram o Accionista e esquecem-se que a sua empresa deverá gerar dinheiro.


Boa tarde
Quando disse que a acção iria aos € 10,00, foi na convicção de que no 2 trimestre o RL iria ser francamente positivo. Não esquecer que a Martifer está sujeita à sazonalidade do seu negócio.
Quando dizia que as acções da martifer iria aos € 3,00, lembra-se, eu comprei muitas acções a € 6,00, logo, tenho mais valias nesta acção.
Basta analisar as contas das sub - holdings da Martifer para constatar que estamos na presença de emprezas que crescem a bom ritmo, o que muitas vezes as contas, em determinado momento possam derrapar.
Boa tarde
cumprimentos
 
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por JM72 » 19/5/2008 17:35

jm4330 Escreveu:Cuidado, este título a curto prazo vai aos € 10,00.
A Martifer é uma das grandes beneficiárias das obras públicas conjuntamente com as construtoras.No entanto agradecia novas opiniões.



Olá!
Eu concordo com o jm4330...mas a longo prazo! :|

a martifer tem muitos investimentos feitos que vão dar o ser fruto talvez daqui a 7/8 anos....

Hoje de manhã dei uma ordem de compra a 8.22,mas não consegui nenhuma.... :twisted: :twisted: :twisted:

Um abraço

BAC. Obrigado pelo grafico
 
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por TP1 » 19/5/2008 17:16

artista Escreveu:
jm4330 Escreveu:Cuidado, este título a curto prazo vai aos € 10,00.


Jm, este tipo de certezas não existe na bolsa... já aqui andas há tempo suficiente para saber isso!!

Já agora, porquê 10 e não 11, 15 ou 20?! ou 9?!

um abraço

artista


O Artista tem toda a razão!! Porque dizes 10€? Porque dizes tão pouco?? Porque não 11,12,13 ou 14€?? :wink:
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por artista_ » 19/5/2008 17:12

jm4330 Escreveu:Cuidado, este título a curto prazo vai aos € 10,00.


Jm, este tipo de certezas não existe na bolsa... já aqui andas há tempo suficiente para saber isso!!

Já agora, porquê 10 e não 11, 15 ou 20?! ou 9?!

um abraço

artista
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por EuroVerde » 19/5/2008 17:00

jm4330 Escreveu:Cuidado, este título a curto prazo vai aos € 10,00.
A Martifer é uma das grandes beneficiárias das obras públicas conjuntamente com as construtoras.No entanto agradecia novas opiniões.


Sr. jm
Como é que a Martifer pode ir aos 10 como assim diz, em que se baseia? na expeculação??
É muito preocupante quando o Volume Negócios aumenta 71% e a empresa tem uma forte queda nos lucros -69%.
Com os custos opercionais a aumentar e cada vez mais ter que amortizar novos activos, altas taxas de juro, e a endividar-se mais e mais, etc.
Quando esta empresa cotar os 3 euros provávelmente entrarei. Agora os Administradores estão de tal forma obsecados pelo crescimento que ignoram o Accionista e esquecem-se que a sua empresa deverá gerar dinheiro.
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por BAC » 19/5/2008 12:22

Grafico de dia 16
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por jm4330 » 19/5/2008 11:27

Cuidado, este título a curto prazo vai aos € 10,00.
A Martifer é uma das grandes beneficiárias das obras públicas conjuntamente com as construtoras.No entanto agradecia novas opiniões.
 
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por JM72 » 19/5/2008 9:41

Olá Bom Dia!

Mais uma valente queda... :twisted:

Alguem poder meter uma grafico para ver o prossimo Suporte.


Obrigado
 
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por EuroVerde » 18/5/2008 2:24

Os lucros cairam 69% em relação ao 1ºT de 2007.
Os custos com as operações estão a pesar imenso nas contas, bem como o endividamento e os impostos, taxas de juro altas travam também os resultados líquidos.
O ramo da geração eléctrica e o ramo dos biocumbustiveis tiveram prejuizos e o ramo das construções metal-mecanicas tiveram uma quebra de lucros. Ainda assim o ramo de equipamentos para energia foi o único que subiu nos lucros. Mas difícil será manter este ritmo...
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Discrepância entre a estimativa e os resultados

por Gncl_C » 17/5/2008 18:00

Boa tarde, tenho uma pergunta simples, alguem me consegue explicar como é possível aparentemente haver uma discrepância tão grande entre as estimativas apontadas e os resultados que foram efectivamente obtidos?

Há duas possibilidades a meu ver: a forma como as notícias são dadas é enganosa ou as estimativas são simplesmente inaceitáveis.

"Estimativa da ES Research
Lucro da Martifer deverá quadruplicar para 6,1 milhões
A Espírito Santo Research (ESR) prevê que a Martifer anuncie hoje, após o fecho do mercado, resultados líquidos de 6,1 milhões de euros, um crescimento de quase quatro vezes em termos homólogos, apontando para receitas de quase 200 milhões de euros nos primeiros três meses.

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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt


A Espírito Santo Research (ESR) prevê que a Martifer anuncie hoje, após o fecho do mercado, resultados líquidos de 6,1 milhões de euros, um crescimento de quase quatro vezes em termos homólogos, apontando para receitas de quase 200 milhões de euros nos primeiros três meses.

"As receitas deverão crescer 113% para 196,5 milhões de euros, com todas as unidades de negócio a apresentarem um bom crescimento (superior a dois dígitos)", afirma o analista Rui Guedes. "Salientamos a contribuição muito positiva das divisões de ‘Energy Systems’ e ‘Biofuels’". "Devemos continuar a ver uma melhoria nestas áreas, à medida que o ano avança", destaca.

O EBITDA da empresa liderada por Carlos Martins deverá crescer 116% para 13,6 milhões, em termos homólogos, "mais uma vez beneficiando do bom desempenho destas mesmas duas divisões". A "margem de EBITDA deverá apresentar um crescimento de 5,5% para 6,9%".

Por último, a ESR destaca o crescimento de 312% nos resultados líquidos, que deverão fixar-se nos 6,1 milhões de euros. O analista Rui Guedes salienta que, apesar do crescimento que a Martifer deverá apresentar, estes resultados "não deverão ter um impacto significativo nas acções, a menos que haja mais notícia acerca dos projectos eólicos".

A ESR manteve a recomendação de "comprar" para a Martifer [Cot] e o preço-alvo de 13,50 euros. Na sessão de hoje, as acções da empresa de Oliveira de Frades seguiam a perder 0,56% para 8,93 euros."

Porque é que não são explícitos?
"Lucro da Martifer deverá quadruplicar para 6,1 milhões"

Mas quadriplicar em relação a quê?
" um crescimento de quase quatro vezes em termos homólogos"

Em relação ao 1º trimestre do ano passado portanto.




Agora vejamos a seguinte notícia que saiu uns dias mais tarde:

"Lucros da Martifer caem 69% com investimentos e aumento da dívida
Os lucros da Martifer caíram 69% para 500 mil euros no primeiro trimestre de 2008, reflectindo "fortes" investimentos e o crescimento da dívida líquida , revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt



Os lucros da Martifer caíram 69% para 500 mil euros no primeiro trimestre de 2008, reflectindo "fortes" investimentos e o crescimento da dívida líquida , revelou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Os investimentos (excluindo em activos financeiros) ascenderam a 26,9 milhões de euros nos primeiros três meses de 2008. Em 2008, a Martifer adquiriu 15,29 milhões de acções da EDP por um total de 69,9 milhões de euros.

No final de Março, a empresa detinha 17,695 milhões de acções da eléctrica. No mesmo mês, o Grupo adquiriu ainda uma participação na Prio por 11,1 milhões de euros, adquirindo também créditos sobre a empresa no valor de 3,9 milhões de euros.

Segundo a mesma fonte, no período em análise, os proveitos consolidados cresceram 71% para os 159 milhões de euros, com todas as áreas de negócio a contribuírem para o aumento.

Os resultados líquidos consolidados "decresceram como resultado do grande impacto das amortizações, reflectindo o ano de fortes investimentos verificado em 2007, e do crescimento dos encargos financeiros líquidos, devido ao crescimento da dívida líquida", que ascendeu a 348 milhões de euros, explica a empresa.

Isto, segundo a mesma fonte, mais que compensou o incremento do EBITDA, o "cash flow" operacional, que subiu 148% para 12,6 milhões de euros.

A margem EBITDA também evoluiu "positivamente" de 5,1% para 7,9%, "resultante da melhoria em todas as áreas de negócio, com excepção das estruturas metálicas onde a margem se manteve estável".

A mesma fonte sublinha ainda que os resultados líquidos atribuíveis a minoritários aumentaram de um valor negativo de para um valor positivo "devido aos contributos positivos de sociedades não detidas integralmente pelo Grupo, principalmente a Solarparks (controlada pelo Grupo e consolidada integralmente, mas onde o Grupo tem um interesse económico de 27,5%), a Repower Portugal (detida a 50% e consolidada integralmente), a Martifer Alumínios (detida a 55% e consolidada integralmente) e a Martifer Inox (detida a 75% e consolidada integralmente)."

Ora vejamos, "Os lucros da Martifer caíram 69% para 500 mil euros no primeiro trimestre de 2008"

Mas caiem em relação a quê? Ao trimestre anterior, ou estamos a falar em termos homologos também?


É esta forma dúbia e muito pouco objectiva de lançar as notícias que cria reações nas pessoas e por conseguinte se pode reflectir na cotação das empresas.

Se por acaso as duas notícias se reportam à mesma "coisa" , ou seja, previam lucros de 400% e afinal foram de -70% é uma aberração essa estimativa.

Se por outro lado, tem a ver como as estimativas são lançadas então é na mesma lamentável e é usar uma linguagem subjectiva na minha opinião de uma maneira desonesta e muito pouco inocente. Eu acho que é mais este segundo caso.

Nota: Não tenho qualquer participação nesta empresa, pelo que não aceito críticas do género de eu estar a culpar alguém em vez de assumir culpas.
 
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por TP1 » 17/5/2008 17:03

Pena??? Bolas!! Esquisito||
Os pequenos compraram a 8€ na OPV, já tiveram hipótese de comprar a 6€ e já puderam vender a 9€. Tens pena de mim? Eu tenho pena que tu não tenhas feito isto... :wink:
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por EuroVerde » 17/5/2008 16:25

TP1, Confesso que vou tendo pena dos pequenos accionistas da Martifer.
A estes preços especulativos eu não faço ideia de comprar nem uma acção. Eu tenho vindo a ter uma posição de cautela e tenho observado por dentro e por fora como as coisas nesta empresa decorrem.
Quando eu compro parte de uma empresa, não vou olhar como vai o gráfico nem tanto no que os analistas dizem... Quando compro parte de uma empresa, e esta tem sido a minha posição, ela tem que estar a um preço razoavelmente baixo com uma margem de segurança. Se não estou em erro, o preço mínimo que tocou foi os 5.9 euros, mesmo assim não a acho atractiva. Mas enfim!
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por TP1 » 16/5/2008 17:06

EuroVerde Escreveu:
petar Escreveu:É preciso ver aqui tb uma coisa. Não só o custo da divida aumento como tb aumentaram os investimentos e houve, important, uma redução por menos valia potencial na EDP (de 12M€, creio).

Agora, não esqucer tb que, por ex., duas centrais solares entrarão em producão no 2S. de 2008 (2.2MW, com preço de venda de 440€/MWh) e que daqui a 2012, uma autentica cambada de novos projectos vão ver a luz do dia. Sinceramente, penso que estão no bom caminho. O seu gearing ration não é assim tão grande quanto isso (comparem p. ex com a continental que tinha um gearing de mais de 70%!).

Se se quer fazer analise fundamental, há que ler os resultados e não apenas as noticias do JN ou DE, porque já se sabe que muitas vezes nem metade da história vem lá.
Abraços,
P


Nem metade da história vem ai. Há que ter os resultados certos e neste caso eles estão à vista de todos nós.
Para a quantidade de activos que esta empresa tem, já devia estar a lucrar e as prespectivas de futuro as margens vão ser cada vez mais apertadas.
Cria-se uma ilusão.


Euro, já compraste? ainda não compraste? vê lá se não perdes a oportunidade..
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