Martifer - Tópico Geral
Martifer investe nos EUA para fazer torres eólicas
A Martifer vai começar em breve a construção de uma fábrica nos Estados Unidos da América (EUA) que produzirá torres eólicas. O objectivo é dotá-la de capacidade para fabricar cerca de 200 torres por ano, o que deverá implicar um investimento superior a dez milhões de euros.
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A Martifer vai começar em breve a construção de uma fábrica nos Estados Unidos da América (EUA) que produzirá torres eólicas. O objectivo é dotá-la de capacidade para fabricar cerca de 200 torres por ano, o que deverá implicar um investimento superior a dez milhões de euros.
Em princípio esta nova unidade fabril da Martifer será no Texas ou Novo México. "Os pormenores não estão ainda definidos e nos próximos meses o desenho da fábrica pode ter uma capacidade superior [às 200 torres]", disse o administrador financeiro da Martifer, Jorge Martins, ao Jornal de Negócios.
A Martifer vai começar em breve a construção de uma fábrica nos Estados Unidos da América (EUA) que produzirá torres eólicas. O objectivo é dotá-la de capacidade para fabricar cerca de 200 torres por ano, o que deverá implicar um investimento superior a dez milhões de euros.
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Miguel Prado
Miguelprado@mediafin.pt
A Martifer vai começar em breve a construção de uma fábrica nos Estados Unidos da América (EUA) que produzirá torres eólicas. O objectivo é dotá-la de capacidade para fabricar cerca de 200 torres por ano, o que deverá implicar um investimento superior a dez milhões de euros.
Em princípio esta nova unidade fabril da Martifer será no Texas ou Novo México. "Os pormenores não estão ainda definidos e nos próximos meses o desenho da fábrica pode ter uma capacidade superior [às 200 torres]", disse o administrador financeiro da Martifer, Jorge Martins, ao Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Martifer
Atenção ao disparo de hoje,nos últimos 9 minutos subiu 3,24% e fez quase metade do volume da sessão
http://www.boursorama.com/graphiques/graphique_intraday.phtml?symbole=1rLMAR
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A Bolsa é uma luta entre a emoção e a razão.Ninguém dá nada a ninguém.
Cumprimentos J R
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Lucros da Martifer aumentaram 39% em 2007
A Martifer anunciou que os lucros de 2007 cresceram 39,13% face ao ano anterior, com as receitas a subirem mais de 86%, com a construção de equipamentos para energia a dar o maior contributo para este desempenho.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Martifer anunciou que os lucros de 2007 cresceram 39,13% face ao ano anterior, com as receitas a subirem mais de 86%, com a construção de equipamentos para energia a dar o maior contributo para este desempenho.
O resultado líquido da empresa ascendeu aos 12,8 milhões de euros, em 2007, o que compara com os 9,2 milhões de euros verificados no ano anterior. Isto numa base ajustada. Se os resultados forem analisados com base nos valores reportados os lucros mais do que duplicaram entre um ano e o outro.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Martifer explica que os resultados não são comparáveis devido a itens extraordinários verificados em 2006 e 2007.
A empresa esclarece que se verificou, "em 2006, uma mais-valia não recorrente de 3,7 milhões de euros e em 2007, um proveito de 21,1 milhões de euros resultante da diluição da participação no capital da REpower Systems em virtude de um aumento de capital não subscrito pela Martifer e um custo não recorrente de 7,5 milhões de euros associado à OPA sobre a REpower Systems".
As receitas da empresa cresceram 86,04% para os 518,5 milhões de euros e o EBITDA aumentou em 48,6% para os 37 milhões de euros.
A empresa destaca que o crescimento do grupo foi sustentado por "todas as áreas de negócio", com uma "contribuição significativa da agricultura e biocombustíveis (23% dos proveitos) e dos equipamentos para energia (21% dos proveitos)".
O segmento de construção metálica foi o que mais contribuiu para as receitas do grupo. No total esta área registou proveitos de 298,5 milhões de euros, mais 28% do que o verificado no mesmo período do ano anterior, representand
Quanto à margem de EBITDA consolidada observou-se uma redução de 8,9% para os 7,1%, "devido ao impacto negativo das áreas de negócio da geração eléctrica e da agricultura & biocombustíveis".
Os custos financeiros mais que duplicaram em 2007 para os 16,9 milhões de euros. A Martifer esclarece que a subida dos encargos financeiros líquidos esteve relacionado com o "aumento da dívida líquida, efeitos cambiais negativos e aumento das taxas de juro de mercado durante 2007".
A Martifer anunciou que os lucros de 2007 cresceram 39,13% face ao ano anterior, com as receitas a subirem mais de 86%, com a construção de equipamentos para energia a dar o maior contributo para este desempenho.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Martifer anunciou que os lucros de 2007 cresceram 39,13% face ao ano anterior, com as receitas a subirem mais de 86%, com a construção de equipamentos para energia a dar o maior contributo para este desempenho.
O resultado líquido da empresa ascendeu aos 12,8 milhões de euros, em 2007, o que compara com os 9,2 milhões de euros verificados no ano anterior. Isto numa base ajustada. Se os resultados forem analisados com base nos valores reportados os lucros mais do que duplicaram entre um ano e o outro.
Em comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Martifer explica que os resultados não são comparáveis devido a itens extraordinários verificados em 2006 e 2007.
A empresa esclarece que se verificou, "em 2006, uma mais-valia não recorrente de 3,7 milhões de euros e em 2007, um proveito de 21,1 milhões de euros resultante da diluição da participação no capital da REpower Systems em virtude de um aumento de capital não subscrito pela Martifer e um custo não recorrente de 7,5 milhões de euros associado à OPA sobre a REpower Systems".
As receitas da empresa cresceram 86,04% para os 518,5 milhões de euros e o EBITDA aumentou em 48,6% para os 37 milhões de euros.
A empresa destaca que o crescimento do grupo foi sustentado por "todas as áreas de negócio", com uma "contribuição significativa da agricultura e biocombustíveis (23% dos proveitos) e dos equipamentos para energia (21% dos proveitos)".
O segmento de construção metálica foi o que mais contribuiu para as receitas do grupo. No total esta área registou proveitos de 298,5 milhões de euros, mais 28% do que o verificado no mesmo período do ano anterior, representand
Quanto à margem de EBITDA consolidada observou-se uma redução de 8,9% para os 7,1%, "devido ao impacto negativo das áreas de negócio da geração eléctrica e da agricultura & biocombustíveis".
Os custos financeiros mais que duplicaram em 2007 para os 16,9 milhões de euros. A Martifer esclarece que a subida dos encargos financeiros líquidos esteve relacionado com o "aumento da dívida líquida, efeitos cambiais negativos e aumento das taxas de juro de mercado durante 2007".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Este tipo de comentários será mais assustador ainda para os accionistas...
Mesmo que exista, como é obvio, bastante risco num crescimento acelerado desta empresa, penso que seria mais conveniente que se usassem palavras como "sustentado", "amadurecimento",.... em vez de dizer que eles próprios estão assustados e viciados... como quem diz que estão com pouco controlo daquilo que andam a fazer...
Não?
Mesmo que exista, como é obvio, bastante risco num crescimento acelerado desta empresa, penso que seria mais conveniente que se usassem palavras como "sustentado", "amadurecimento",.... em vez de dizer que eles próprios estão assustados e viciados... como quem diz que estão com pouco controlo daquilo que andam a fazer...
Não?
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Carlos Martins, presidente executivo
"Assusta-me o crescimento da Martifer"
A dupla Carlos e Jorge Martins diz-se "viciada no crescimento". E este é um vício, para já, sem fim à vista. É que a Martifer promete continuar a crescer como até aqui: a um ritmo assustador.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
A dupla Carlos e Jorge Martins diz-se "viciada no crescimento". E este é um vício, para já, sem fim à vista. É que a Martifer promete continuar a crescer como até aqui: a um ritmo assustador.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, o presidente executivo da Martifer diz que as suas referências são "Belmiro de Azevedo, Álvaro da Costa Leite e o engenheiro António Mota, que é um empresário à séria". Carlos Martins reconhece que as pessoas de topo na Martifer não ganham bem e que, por isso, a empresa vai adoptar um plano de "stock options" no próximo ano.
"Assusta-me o crescimento da Martifer"
A dupla Carlos e Jorge Martins diz-se "viciada no crescimento". E este é um vício, para já, sem fim à vista. É que a Martifer promete continuar a crescer como até aqui: a um ritmo assustador.
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Elisabete Sá
esa@mediafin.pt
A dupla Carlos e Jorge Martins diz-se "viciada no crescimento". E este é um vício, para já, sem fim à vista. É que a Martifer promete continuar a crescer como até aqui: a um ritmo assustador.
Em entrevista ao Jornal de Negócios, o presidente executivo da Martifer diz que as suas referências são "Belmiro de Azevedo, Álvaro da Costa Leite e o engenheiro António Mota, que é um empresário à séria". Carlos Martins reconhece que as pessoas de topo na Martifer não ganham bem e que, por isso, a empresa vai adoptar um plano de "stock options" no próximo ano.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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És fraco, junta-te aos fortes!
Pois, mas agora o que começa mesmo a existir é capital Português disponivel para investir em energias alternativas e isso é muito bom.
Claro que a banca e a construção é que estão a financiar tudo isso, mas não deixa de ser interessante assistir a esta revolução no investimento privado nacional.
Por isso, a nacionalidade do know how já não é tão importante assim. Pela primeira vez estamos a assistir a que novas empresas de base inovadora internacionais, estão a ver Portugal como o local ideal para testar novas tecnologias à escala mundial e tudo isto financiado por grandes grupos privados Portugueses. Ou seja começamos a ser donos do know how.
O importante mesmo é que estamos na linha da frente no que diz respeito a novas energias alternativas e é disso que nos devemos orgulhar.
Cumprimentos
Claro que a banca e a construção é que estão a financiar tudo isso, mas não deixa de ser interessante assistir a esta revolução no investimento privado nacional.
Por isso, a nacionalidade do know how já não é tão importante assim. Pela primeira vez estamos a assistir a que novas empresas de base inovadora internacionais, estão a ver Portugal como o local ideal para testar novas tecnologias à escala mundial e tudo isto financiado por grandes grupos privados Portugueses. Ou seja começamos a ser donos do know how.
O importante mesmo é que estamos na linha da frente no que diz respeito a novas energias alternativas e é disso que nos devemos orgulhar.
Cumprimentos
Solução dois em um!!
Também já ouvi falar nuns sistemas tipo dois em um, que se instalam no mar. Associam um aerogerador ao aproveitamento das ondas. Portugal só terá a ganhar em inovar nesta area. Trara-se de uma energia limpa e Portugal tem muito mar com ondas e vento. Uma desvantagem que vejo, é que o mar é muito corresivo.
Cumprimentos.
Cumprimentos.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Só conheço uma tecnologia de energia das ondas que está a ter realmente resultados positivos, as outras estão todas numa fase muito inicial, aqui fica o link:
http://www.frenteoeste.com/modules.php? ... e&sid=4044
Abraço
http://www.frenteoeste.com/modules.php? ... e&sid=4044
Abraço
Alladin2007 Escreveu:O que é que esta última noticia tem de especial?
Por exemplo, a Siemens já faz seguidores solares faz muito tempo.
Meu caro amigo, o que é esta noticia tem de especial ? Em primeiro lugar trata-se de um produto feito em Portugal com "Know How" Português. Em segundo, "Kits Comerciaveis" que sejam ligados a energias renováveis e alternativas, é uma area a apostar! Já passámos a era do petroleo barato e tudo o que sejam combustiveis de "nª"geração também não são uma solução viavél.
Por exemplo, uns "Kits Comerciaveis" (Sistema CAO - Coluna de agua oscilante) que começam a surgir no mercado e que são uma grande alternativa aos aerogeradores, são ums sistemas de aproveitamento da energia das ondas (não energia das marés), é só escolher o local, instalar, ligar á rede e já está... As empresas que estão a inovar nesta area não terão futuro ??
Ficam aqui alguns links:
http://www.wave-energy-centre.org/pages ... logyp.html
http://ciberia.aeiou.pt/gen.pl?p=storie ... ories/2709
http://fisica.ist.utl.pt/~left/2003-200 ... Angelo.pdf
http://www.arena.com.pt/ondas.html
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
O que é que esta última noticia tem de especial?
Por exemplo, a Siemens já faz seguidores solares faz muito tempo.
Quanto muito a Martifer deve ter feito a estrutura metálica rotativa. Mas isso até o serrelheiro civil ali da esquina faz, utilizando umas chapas de aço inox bem soldadas e uns rolamentos.
Agora em termos de engenharia, o mais importante é o sistema de controlo que faz a orientação automática para a máxima incidência aos raios solares e esse sistema não é da Martifer.
Também fico com a sensação que querem fazer a empresa parecer mais do que aquilo que realmente é.
Mas nessas coisas o mercado é soberano.
Os ajustes à realidade mais tarde ou mais cedo serão feitos, até lá, é pura especulação só temos de aproveitar as oportunidades que o mercado nos dá.
Abraço
Por exemplo, a Siemens já faz seguidores solares faz muito tempo.
Quanto muito a Martifer deve ter feito a estrutura metálica rotativa. Mas isso até o serrelheiro civil ali da esquina faz, utilizando umas chapas de aço inox bem soldadas e uns rolamentos.
Agora em termos de engenharia, o mais importante é o sistema de controlo que faz a orientação automática para a máxima incidência aos raios solares e esse sistema não é da Martifer.
Também fico com a sensação que querem fazer a empresa parecer mais do que aquilo que realmente é.
Mas nessas coisas o mercado é soberano.
Os ajustes à realidade mais tarde ou mais cedo serão feitos, até lá, é pura especulação só temos de aproveitar as oportunidades que o mercado nos dá.
Abraço
Martifer inaugurou maior seguidor solar.
http://www.asbeiras.pt/?area=viseu&nume ... d=01032008
A Martifer, SA implantou na zona industrial de Oliveira de Frades, onde tem as suas instalações, o primeiro protótipo de seguidor solar destinado ao aproveitamento de espaços para a produção de energia a partir de fontes renováveis.
Desenvolvido pela Martifer Energy Systems e com uma área disponível para instalação de painéis fotovoltaicos de 234 m_, o protótipo de seguidor solar implantado, ontem, pela empresa no parque industrial de Oliveira de Frades é um dos maiores no mercado internacional e o maior do mercado português.
O seguidor solar pretende aproveitar ao máximo, o ângulo de incidência dos raios solares, que, devido ao constante movimento da Terra, vai variando ao longo do dia, fazendo com que as instalações fotovoltaicas fixas apenas consigam converter em energia eléctrica uma pequena parte da radiação proveniente do Sol.
Para reduzir essas perdas, este seguidor solar é capaz de orientar um conjunto de painéis fotovoltaicos em direcção ao Sol, traduzindo–se em ganhos de produção energética na casa dos de 30% a 40%.
Segundo a empresa, uma das características que distingue este produto “é a adaptação a qualquer tipo de painel fotovoltaico existente no mercado”.
O controlo é feito por automação, que, através de um programa de astronomia, determina a posição de máximo rendimento, a cada instante. Está projectado para suportar ventos até 140 Km/h.
Com a produção deste seguidor solar, a Martifer pretende “não só responder em tempo útil às necessidades dos actuais mercados, mas também intervir ao nível do aproveitamento de espaços para a produção de energia a partir de fontes renováveis, e contribuir para a preservação dos bens ambientais e para o desenvolvimento sustentável”.
A Martifer, SGPS é líder ibérico do sector das estruturas metálicas, desenvolvendo também actividades nas áreas de equipamentos para a produção de energia, como torres para parques eólicos e outros componentes e fábricas de biodisel. Tem negócios em Portugal, Espanha, Polónia, Roménia, República Checa, Alemanha, Brasil, Angola e Estados Unidos.
http://www.asbeiras.pt/?area=viseu&nume ... d=01032008
A Martifer, SA implantou na zona industrial de Oliveira de Frades, onde tem as suas instalações, o primeiro protótipo de seguidor solar destinado ao aproveitamento de espaços para a produção de energia a partir de fontes renováveis.
Desenvolvido pela Martifer Energy Systems e com uma área disponível para instalação de painéis fotovoltaicos de 234 m_, o protótipo de seguidor solar implantado, ontem, pela empresa no parque industrial de Oliveira de Frades é um dos maiores no mercado internacional e o maior do mercado português.
O seguidor solar pretende aproveitar ao máximo, o ângulo de incidência dos raios solares, que, devido ao constante movimento da Terra, vai variando ao longo do dia, fazendo com que as instalações fotovoltaicas fixas apenas consigam converter em energia eléctrica uma pequena parte da radiação proveniente do Sol.
Para reduzir essas perdas, este seguidor solar é capaz de orientar um conjunto de painéis fotovoltaicos em direcção ao Sol, traduzindo–se em ganhos de produção energética na casa dos de 30% a 40%.
Segundo a empresa, uma das características que distingue este produto “é a adaptação a qualquer tipo de painel fotovoltaico existente no mercado”.
O controlo é feito por automação, que, através de um programa de astronomia, determina a posição de máximo rendimento, a cada instante. Está projectado para suportar ventos até 140 Km/h.
Com a produção deste seguidor solar, a Martifer pretende “não só responder em tempo útil às necessidades dos actuais mercados, mas também intervir ao nível do aproveitamento de espaços para a produção de energia a partir de fontes renováveis, e contribuir para a preservação dos bens ambientais e para o desenvolvimento sustentável”.
A Martifer, SGPS é líder ibérico do sector das estruturas metálicas, desenvolvendo também actividades nas áreas de equipamentos para a produção de energia, como torres para parques eólicos e outros componentes e fábricas de biodisel. Tem negócios em Portugal, Espanha, Polónia, Roménia, República Checa, Alemanha, Brasil, Angola e Estados Unidos.
http://www.asbeiras.pt/?area=viseu&nume ... d=01032008
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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carrancho Escreveu:Eneias Escreveu:
Aquando da dispersão em bolsa fiz uma mais-valia com o título (vendi a 12,60€)
Como conseguiste?
Abraço,
Carrancho
Realmente é estranho, não me lembro de ver lá nesse valor...
Nem no 1º dia...
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Martifer estuda parceria com empresa escocesa para energia das ondas
A Martifer está a estudar a criação de uma “joint venture” com a Briggs, empresa escocesa com interesse em estabelecer parcerias com entidades portuguesas que actuam, nomeadamente, na área da energia das ondas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Martifer está a estudar a criação de uma "joint venture" com a Briggs, empresa escocesa com interesse em estabelecer parcerias com entidades portuguesas que actuam, nomeadamente, na área da energia das ondas.
A notícia foi avançada pelo "AmbienteOnline", dando conta que a Briggs está a trabalhar em Portugal há dois anos e ainda não tem definido o investimento que poderá aplicar no País.
Para já pretende abrir um escritório em território nacional e fornecer serviços e soluções aos promotores que queiram desenvolver projectos de energia das ondas na zona piloto definida pelo Governo, adiantou ao AmbienteOnline Collieson Briggs, director da empresa escocesa.
"Os projectos offshore precisam de indústrias que disponibilizem tecnologias. Daí esta iniciativa de trazer empresas escocesas a Portugal para demonstrarem como se têm adaptado", explicou Renata Ramalhosa, assessora de comércio e serviços da UK Trade & Investment, à margem do seminário sobre "Projectos offshore: tecnologias e serviços", que decorreu hoje em Lisboa.
A Martifer está a estudar a criação de uma “joint venture” com a Briggs, empresa escocesa com interesse em estabelecer parcerias com entidades portuguesas que actuam, nomeadamente, na área da energia das ondas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Martifer está a estudar a criação de uma "joint venture" com a Briggs, empresa escocesa com interesse em estabelecer parcerias com entidades portuguesas que actuam, nomeadamente, na área da energia das ondas.
A notícia foi avançada pelo "AmbienteOnline", dando conta que a Briggs está a trabalhar em Portugal há dois anos e ainda não tem definido o investimento que poderá aplicar no País.
Para já pretende abrir um escritório em território nacional e fornecer serviços e soluções aos promotores que queiram desenvolver projectos de energia das ondas na zona piloto definida pelo Governo, adiantou ao AmbienteOnline Collieson Briggs, director da empresa escocesa.
"Os projectos offshore precisam de indústrias que disponibilizem tecnologias. Daí esta iniciativa de trazer empresas escocesas a Portugal para demonstrarem como se têm adaptado", explicou Renata Ramalhosa, assessora de comércio e serviços da UK Trade & Investment, à margem do seminário sobre "Projectos offshore: tecnologias e serviços", que decorreu hoje em Lisboa.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EuroVerde Escreveu:Que vos parece, a Martifer não é das empresas mais caras da bolsa? A Martifer tem pouco tempo na bolsa não se está a tornar numa incerteza, parecendo uma coisa e é outra? Será mesmo um bom investimento?
A Martifer é o oposto da Sonae Capital...
Entrou num perido de um grande Bull, talvez a um valor muito elevado, e corrigiu para o valor que possivelmente é mais certo...
A Sonae Capital entrou num periodo de correções (ou de inicio de bear), que a levaram para valores abaixo do que se esperava...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Tem sido um título que tenho seguido com (relativa) atenção. Aquando da dispersão em bolsa fiz uma mais-valia com o título (vendi a 12,60€) e daí para a frente tenho estado apenas como espectador...
A empresa continua crescer de forma sustentada, com um modelo de gestão que me parece adequado e uma grande diversidade no negócio, nomeadamente nas renováveis e com os bio-combustíveis (onde nem tudo corre bem, caso da saída do Carrefour de Portugal).
Quanto ao seu comportamento bolsista, saliento que é uma acção com reduzido volume, sempre "ávida" de notícias para fazer mexer a cotação.
Quanto ao facto de estar cara ou barata, o mercado é que sabe.
Vou continuar fora, mas sigo o título de perto, sem chegar a ter por ele uma paixão para não cometer mais asneiras (grande artigo o do Ulisses).
A empresa continua crescer de forma sustentada, com um modelo de gestão que me parece adequado e uma grande diversidade no negócio, nomeadamente nas renováveis e com os bio-combustíveis (onde nem tudo corre bem, caso da saída do Carrefour de Portugal).
Quanto ao seu comportamento bolsista, saliento que é uma acção com reduzido volume, sempre "ávida" de notícias para fazer mexer a cotação.
Quanto ao facto de estar cara ou barata, o mercado é que sabe.
Vou continuar fora, mas sigo o título de perto, sem chegar a ter por ele uma paixão para não cometer mais asneiras (grande artigo o do Ulisses).
"Os ciclos bolsistas antecipam os ciclos económicos"
Após quase dois meses Yin, a Martifer voltou hoje a ficar Yang, com um fecho nos 7,40.
Junto gráficos actualizados:
Kagi 2% - 14.02.2008
Kagi 2% - 14.02.2008, com "zoom", onde se vê melhor a "luz verde" que acabou de se "acender".
Bons investimentos,
KagiTrader
Junto gráficos actualizados:
Kagi 2% - 14.02.2008
Kagi 2% - 14.02.2008, com "zoom", onde se vê melhor a "luz verde" que acabou de se "acender".
Bons investimentos,
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- Registado: 15/10/2007 20:45
Lucros da Martifer crescem 81% para os 342,7 milhões de euros
De acordo com o anunciado pela Martifer, nos primeiros nove meses de 2007 a empresa registou proveitos operacionais consolidados que atingiram os 342,7 milhões de euros, o que significa um aumento de 81% em relação ao mesmo período de 2006.
Susana Teodoro
De acordo com o comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o incremento nos resultados deve-se "ao crescimento significativo dos proveitos operacionais nas áreas de negócios das Construções Metálicas (+35%) e Equipamentos para Energia (+40%) e pela forte contribuição da área de negócio dos Biocombustíveis, que representaram cerca de 23% dos proveitos operacionais consolidados do período".
No que diz respeito ao resultado consolidado antes de gastos financeiros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA), alcançou os 19,8 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 9% face a igual período de 2006.
O comunicado ressalva, no entanto que "esta rubrica foi influenciada no período homólogo por uma mais-valia de cerca de 3,7 milhões de euros resultante da venda de acções da participada REpower Systems AG. Não fosse esse efeito, o crescimento verificado nesta rubrica seria de 44,8%".
Já a margem EBITDA consolidada desceu de 7,2% para 5,8% com as contribuições negativas das áreas de negócio da Geração Eléctrica e Biocombustíveis.
De Janeiro a Setembro de 2007, os investimentos chegaram ao montante de 65,9 milhões de euros, especialmente no que concerne a área dos Biocombustíveis.
O capital próprio consolidado avançou para os 215,1 milhões de euros no final de Setembro de 2007 face ao final de 2006, tendo aumentado 301%, devido ao encaixe financeiro obtido com o aumento de capital realizado em 2007, a retenção de resultados e o resultado do período. "O capital próprio consolidado no final de Setembro de 2007 ascendia a 286,5 milhões de euros", informa o comunicado.
De acordo com o anunciado pela Martifer, nos primeiros nove meses de 2007 a empresa registou proveitos operacionais consolidados que atingiram os 342,7 milhões de euros, o que significa um aumento de 81% em relação ao mesmo período de 2006.
Susana Teodoro
De acordo com o comunicado divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o incremento nos resultados deve-se "ao crescimento significativo dos proveitos operacionais nas áreas de negócios das Construções Metálicas (+35%) e Equipamentos para Energia (+40%) e pela forte contribuição da área de negócio dos Biocombustíveis, que representaram cerca de 23% dos proveitos operacionais consolidados do período".
No que diz respeito ao resultado consolidado antes de gastos financeiros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA), alcançou os 19,8 milhões de euros, o que se traduz num crescimento de 9% face a igual período de 2006.
O comunicado ressalva, no entanto que "esta rubrica foi influenciada no período homólogo por uma mais-valia de cerca de 3,7 milhões de euros resultante da venda de acções da participada REpower Systems AG. Não fosse esse efeito, o crescimento verificado nesta rubrica seria de 44,8%".
Já a margem EBITDA consolidada desceu de 7,2% para 5,8% com as contribuições negativas das áreas de negócio da Geração Eléctrica e Biocombustíveis.
De Janeiro a Setembro de 2007, os investimentos chegaram ao montante de 65,9 milhões de euros, especialmente no que concerne a área dos Biocombustíveis.
O capital próprio consolidado avançou para os 215,1 milhões de euros no final de Setembro de 2007 face ao final de 2006, tendo aumentado 301%, devido ao encaixe financeiro obtido com o aumento de capital realizado em 2007, a retenção de resultados e o resultado do período. "O capital próprio consolidado no final de Setembro de 2007 ascendia a 286,5 milhões de euros", informa o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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