Martifer - Tópico Geral
Hoje parece estar a fazer uma vela de inversão... mas o volume é tão baixo que enfim!?
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Entrou na bolsa cheia de força, no entanto tem andado sempre a desvalorizar. Actualmente está abaixo da zona dos 9.00 e da LTd. Os volumes são fraquissimos e só uma subida acima dos 9.00 com um bom volume é que poderá ser sinal de entrada 
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Estive a olhar outra vez para ela... para os fundamentais, ou melhor para alguns indicadores fundamentais, para aqueles que eu consigo ler 
A Martifer parece-me a um preço atractivo, tendo em conta que é uma empresa que tem uma capacidade de crescimento bastante forte!
Neste momento o Per (considerando os resultados de 2007) deverá rondar os 22, sinceramente pensava que a Martifer tivesse um per bastante mais alto... das duas uma, ou o crescimento forte está a chegar ao fim, ou a empresa vai acabar por ficar com per's bastante baixos nos próximos anos!!
Em termos técnicos está numa zona a rondar os 61,8% de corecção do movimento de alta anterior e poderá ser uma boa zona para inverter para cima!?
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A Martifer parece-me a um preço atractivo, tendo em conta que é uma empresa que tem uma capacidade de crescimento bastante forte!
Neste momento o Per (considerando os resultados de 2007) deverá rondar os 22, sinceramente pensava que a Martifer tivesse um per bastante mais alto... das duas uma, ou o crescimento forte está a chegar ao fim, ou a empresa vai acabar por ficar com per's bastante baixos nos próximos anos!!
Em termos técnicos está numa zona a rondar os 61,8% de corecção do movimento de alta anterior e poderá ser uma boa zona para inverter para cima!?
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Martifer vai colocar mais uma empresa na bolsa
O ‘spin-off’ do negócio dos biocombustíveis já começou. Estará pronto em dois anos.
Sílvia de Oliveira e Pedro Marques Pereira
A Martifer vai avançar com o ‘spin off’ do negócio dos biocombustíveis, concentrados na sua participada Prio. Esta ‘sub-holding’ também passará a estar cotada na Euronext Lisbon, sendo que as previsões da empresa gerida pelos irmãos Carlos e Jorge Martins apontam para que todo o processo fique concluído dentro de cerca de dois anos.
A decisão já foi tomada e é justificada com a percepção de que os investidores não entendem a área dos biocombustíveis como um factor que acrescenta valor às acções da própria Martifer. Esta é a conclusão retirada destes primeiros meses de experiência no mercado de capitais – a Martifer estreou-se em bolsa no final de Junho.
Dar dimensão ao negócio
A prioridade, nestes próximos anos, será conferir dimensão e autonomia financeira à Prio, que opera nas vertentes agrícola, de transformação e distribuição de biocombustíveis. Ou seja, conferir-lhe a estrutura de um grupo.
Os accionistas – Martifer com 53,5%, Adripart e Finibanco, com 20% cada – não querem apresentar ao mercado, no momento de admissão à cotação da Prio, uma ‘start-up’. Neste momento, a empresa representa cerca de 25% do volume de negócios global da Martifer. O crescimento da Prio, até à conclusão do ‘spin off’, poderá exigir um aumento de capital, mas esta decisão, que compete aos accionistas, ainda não foi tomada.
Os primeiros passos para o ‘spin off’ já estão a ser dados, ao nível do governo das sociedades e da definição da estratégia. Desta forma, quando chegar a altura de concretizar a autonomização da Prio do grupo Martifer, bem como a admissão à cotação na bolsa, não se terá que começar do zero, o que permitirá agilizar o processo. O modelo de concretização do ‘spin off’ ainda não está decidido, encontrando-se, neste momento, em cima da mesa duas alternativas: uma oferta pública de troca, em que por cada acção da Martifer, se entregam acções da Prio, ou a realização de um IPO (’initial public offer’, ou oferta pública inicial), sendo que, neste caso, poderá ainda ocorrer, em simultâneo, um aumento de capital.
Alargamento do conselho no fim de mandato
A empresa com sede em Oliveira de Frades vai aproveitar o final de mandato dos seus órgãos sociais, em Dezembro deste ano, para proceder ao alargamento do seu conselho de administração. Actualmente, são cinco os administradores – três executivos e dois não executivos – e passarão a ser sete. O objectivo é permitir a entrada de dois administradores não executivos independentes, por forma a cumprir uma das recomendações de ‘corporate governance’ da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Neste momento, a Martifer ainda não efectuou convites, estando a estudar quais poderão ser as pessoas adequadas para preencher os requisitos de independência do regulador. Para além da entrada de dois novos vogais, não se encontram previstas outras alterações para o mandato de quatro anos que se inicia em 2008. A presidência do conselho de administração continuará a ser assumida por Carlos Martins e a vice-presidência pelo seu irmão, Jorge Martins. Desta forma, a Martifer prossegue o seu esforço de cumprimento das regras de bom governo, uma exigência que resulta do facto de estar cotada em bolsa, desde o final de Junho do ano passado.
O ‘spin-off’ do negócio dos biocombustíveis já começou. Estará pronto em dois anos.
Sílvia de Oliveira e Pedro Marques Pereira
A Martifer vai avançar com o ‘spin off’ do negócio dos biocombustíveis, concentrados na sua participada Prio. Esta ‘sub-holding’ também passará a estar cotada na Euronext Lisbon, sendo que as previsões da empresa gerida pelos irmãos Carlos e Jorge Martins apontam para que todo o processo fique concluído dentro de cerca de dois anos.
A decisão já foi tomada e é justificada com a percepção de que os investidores não entendem a área dos biocombustíveis como um factor que acrescenta valor às acções da própria Martifer. Esta é a conclusão retirada destes primeiros meses de experiência no mercado de capitais – a Martifer estreou-se em bolsa no final de Junho.
Dar dimensão ao negócio
A prioridade, nestes próximos anos, será conferir dimensão e autonomia financeira à Prio, que opera nas vertentes agrícola, de transformação e distribuição de biocombustíveis. Ou seja, conferir-lhe a estrutura de um grupo.
Os accionistas – Martifer com 53,5%, Adripart e Finibanco, com 20% cada – não querem apresentar ao mercado, no momento de admissão à cotação da Prio, uma ‘start-up’. Neste momento, a empresa representa cerca de 25% do volume de negócios global da Martifer. O crescimento da Prio, até à conclusão do ‘spin off’, poderá exigir um aumento de capital, mas esta decisão, que compete aos accionistas, ainda não foi tomada.
Os primeiros passos para o ‘spin off’ já estão a ser dados, ao nível do governo das sociedades e da definição da estratégia. Desta forma, quando chegar a altura de concretizar a autonomização da Prio do grupo Martifer, bem como a admissão à cotação na bolsa, não se terá que começar do zero, o que permitirá agilizar o processo. O modelo de concretização do ‘spin off’ ainda não está decidido, encontrando-se, neste momento, em cima da mesa duas alternativas: uma oferta pública de troca, em que por cada acção da Martifer, se entregam acções da Prio, ou a realização de um IPO (’initial public offer’, ou oferta pública inicial), sendo que, neste caso, poderá ainda ocorrer, em simultâneo, um aumento de capital.
Alargamento do conselho no fim de mandato
A empresa com sede em Oliveira de Frades vai aproveitar o final de mandato dos seus órgãos sociais, em Dezembro deste ano, para proceder ao alargamento do seu conselho de administração. Actualmente, são cinco os administradores – três executivos e dois não executivos – e passarão a ser sete. O objectivo é permitir a entrada de dois administradores não executivos independentes, por forma a cumprir uma das recomendações de ‘corporate governance’ da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Neste momento, a Martifer ainda não efectuou convites, estando a estudar quais poderão ser as pessoas adequadas para preencher os requisitos de independência do regulador. Para além da entrada de dois novos vogais, não se encontram previstas outras alterações para o mandato de quatro anos que se inicia em 2008. A presidência do conselho de administração continuará a ser assumida por Carlos Martins e a vice-presidência pelo seu irmão, Jorge Martins. Desta forma, a Martifer prossegue o seu esforço de cumprimento das regras de bom governo, uma exigência que resulta do facto de estar cotada em bolsa, desde o final de Junho do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Construção de unidade de produção na Roménia “positiva” para
Construção de unidade de produção na Roménia “positiva” para a Martifer
A construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereiais na Roménia tem um impacto "positivo" na avaliação da Martifer, consideram os analistas do BPI que destacam a importância da disponibilidade de matérias-primas para a sunstentabiidade do negócio dos biocombustíveis.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereiais na Roménia tem um impacto "positivo" na avaliação da Martifer, consideram os analistas do BPI que destacam a importância da disponibilidade de matérias-primas para a sunstentabiidade do negócio dos biocombustíveis.
A Martifer anunciou na sexta-feira a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, num investimento de 30 milhões de euros.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do grupo Martifer, Carlos Martins, adiantou que o projecto de construção desta unidade autónoma, que ficará localizada junto à fábrica de biodiesel, na Roménia, deverá ficar concluído no início de 2009.
"A garantia de disponibilidade de matérias primas é essencial para a rentabilidade e a sustentabilidade do negócio de biocombustíveis", dizem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade no Iberian Daily do BPI.
Os analistas consideram que o principal problema enfrentado pelos negócios de biocombustíveis tem sido a escassez e o aumento dos preços das matérias primas e chamam a atenção para o facto dos biocombustíveis representarem 16% da avaliação que fazem da Martifer.
O BPI recomenda "manter" com um preço-alvo de 10,60 euros para as acções da Martifer.
A construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereiais na Roménia tem um impacto "positivo" na avaliação da Martifer, consideram os analistas do BPI que destacam a importância da disponibilidade de matérias-primas para a sunstentabiidade do negócio dos biocombustíveis.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereiais na Roménia tem um impacto "positivo" na avaliação da Martifer, consideram os analistas do BPI que destacam a importância da disponibilidade de matérias-primas para a sunstentabiidade do negócio dos biocombustíveis.
A Martifer anunciou na sexta-feira a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, num investimento de 30 milhões de euros.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do grupo Martifer, Carlos Martins, adiantou que o projecto de construção desta unidade autónoma, que ficará localizada junto à fábrica de biodiesel, na Roménia, deverá ficar concluído no início de 2009.
"A garantia de disponibilidade de matérias primas é essencial para a rentabilidade e a sustentabilidade do negócio de biocombustíveis", dizem os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade no Iberian Daily do BPI.
Os analistas consideram que o principal problema enfrentado pelos negócios de biocombustíveis tem sido a escassez e o aumento dos preços das matérias primas e chamam a atenção para o facto dos biocombustíveis representarem 16% da avaliação que fazem da Martifer.
O BPI recomenda "manter" com um preço-alvo de 10,60 euros para as acções da Martifer.
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Nyk Escreveu:Martifer investe 30 milhões em fábrica de extracção de óleos alimentares
A Martifer anunciou hoje a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, o que representa um investimento de 30 milhões de euros para a empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Martifer anunciou hoje a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, o que representa um investimento de 30 milhões de euros para a empresa portuguesa.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do grupo Martifer, Carlos Martins, adiantou que o projecto de construção desta unidade autónoma, que ficará localizada junto à fábrica de biodiesel, na Roménia, deverá ficar concluído no início de 2009.
O responsável falava hoje no Porto à margem de um seminário promovido pela Share - Associação para a Partilha de Conhecimento.
A área dos biocombustíveis foi definida pela Martifer como estratégica para o período entre 2007 e 2010, durante o qual a participada da Mota-Engil deverá investir mais de 300 milhões de euros nesta área.
Neste segmento, a empresa liderada por Carlos Martins pretende posicionar-se como um "player" integrado, aproveitando todas as oportunidades da cadeia de valor, desde a produção de sementes oleaginosas até à distribuição de combustíveis.
Até 2013, o grupo Martifer quer ter 60 mil hectares de plantações de soja na Roménia
ahhh NIK (Now I Know) Isto é uma chatice, vou ao jornal de negócios e vejo uma noticia, venho aqui ver se a noticia foi desenvolvida, tipo se a noticia é boa, má , etc, e levo com a noticia integral que já tinha visto no JN.... bolas $%#$%%&#$#$
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Martifer investe 30 milhões em fábrica de extracção de óleos alimentares
A Martifer anunciou hoje a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, o que representa um investimento de 30 milhões de euros para a empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Martifer anunciou hoje a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, o que representa um investimento de 30 milhões de euros para a empresa portuguesa.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do grupo Martifer, Carlos Martins, adiantou que o projecto de construção desta unidade autónoma, que ficará localizada junto à fábrica de biodiesel, na Roménia, deverá ficar concluído no início de 2009.
O responsável falava hoje no Porto à margem de um seminário promovido pela Share - Associação para a Partilha de Conhecimento.
A área dos biocombustíveis foi definida pela Martifer como estratégica para o período entre 2007 e 2010, durante o qual a participada da Mota-Engil deverá investir mais de 300 milhões de euros nesta área.
Neste segmento, a empresa liderada por Carlos Martins pretende posicionar-se como um "player" integrado, aproveitando todas as oportunidades da cadeia de valor, desde a produção de sementes oleaginosas até à distribuição de combustíveis.
Até 2013, o grupo Martifer quer ter 60 mil hectares de plantações de soja na Roménia
A Martifer anunciou hoje a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, o que representa um investimento de 30 milhões de euros para a empresa portuguesa.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Martifer anunciou hoje a construção de uma unidade de produção de extracção de óleos alimentares e armazenamento de cereais na Roménia, o que representa um investimento de 30 milhões de euros para a empresa portuguesa.
Em declarações à agência Lusa, o presidente do grupo Martifer, Carlos Martins, adiantou que o projecto de construção desta unidade autónoma, que ficará localizada junto à fábrica de biodiesel, na Roménia, deverá ficar concluído no início de 2009.
O responsável falava hoje no Porto à margem de um seminário promovido pela Share - Associação para a Partilha de Conhecimento.
A área dos biocombustíveis foi definida pela Martifer como estratégica para o período entre 2007 e 2010, durante o qual a participada da Mota-Engil deverá investir mais de 300 milhões de euros nesta área.
Neste segmento, a empresa liderada por Carlos Martins pretende posicionar-se como um "player" integrado, aproveitando todas as oportunidades da cadeia de valor, desde a produção de sementes oleaginosas até à distribuição de combustíveis.
Até 2013, o grupo Martifer quer ter 60 mil hectares de plantações de soja na Roménia
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Potencial de desvalorização de 8%
Millennium bcp inicia Martifer com recomendação de “reduzir”
A Martifer apresenta uma "história de crescimento" mas "está já justamente avaliada" o que levou o Millennium bcp investimento a reiniciar a cobertura das acções da empresa liderada por Carlos Martins com uma recomendação de "reduzir". O preço-alvo é de 8,75 euros, o que representa um potencial de desvalorização de 8% face ao preço de fecho de ontem.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Carlos Martins
Presidente da Martifer
A Martifer apresenta uma "história de crescimento" mas "está já justamente avaliada" o que levou o Millennium bcp investimento a reiniciar a cobertura das acções da empresa liderada por Carlos Martins com uma recomendação de "reduzir". O preço-alvo é de 8,75 euros, o que representa um potencial de desvalorização de 8% face ao preço de fecho de ontem.
As acções da Martifer [Cot] fecharam a sessão de ontem a perder 1,04% para os 9,50 euros, um valor acima do "target" atribuído pelo Millennium bcp.
O analista António Seladas avaliou os quatro principais negócios da Martifer, mas não considerou os negócios na área de renováveis que estão em fase de licenciamento. Nem vários dos projectos que a empresa tem na geração de electricidade "pois não temos uma visão clara sobre a probabilidade de sucesso" destes negócios, uma vez que a "sua fase de implementação nalguns casos dura entre 3 a 4 anos".
A unidade de estruturas metálicas é a mais antiga da empresa mas continua a ser a "jóia da coroa", representando quase 50% do valor da empresa. A gestão da companhia está apostada em diversificar o negócio, mas o banco de investimento "preferia que a Martifer aumentasse o seu foco nas estruturas metálicas".
A posição accionista na Repower, de acordo com o Millennium bcp, vale 28% da Martifer e o restante diz respeito a outras divisões, inseridas em sectores que apresentam fortes crescimentos, mas cuja actividade está numa fase inicial. Quanto aos biocombustíveis, o Millennium relembra que recentemente um especialista da Accenture estimou que esta actividade pode experimentar um ciclo similar ao da bolha "dotcom" e que os operadores incumbentes, como a Galp Energia "não vão facilmente abdicar de quota de mercado".
António Seladas considera que um dos principais riscos da Martifer está relacionado com a capacidade da gestão da empresa em transformá-la de um mero construtor de estruturas metálicas numa "holding" exposta a quatro sectores "muito competitivos e instáveis".
O analista questiona também a filosofia da gestão da empresa em estar presente em toda a cadeia de valor, "o que aumenta a complexidade do seu trabalho".
Apesar das dúvidas, o Millennium reconhece que "esta equipa [a gestão da Martifer] criou, a partir do zero, um negócio de estruturas metálicas muito rentável".
As estimativas do Millennium apontam para que as receitas da Martifer apresentem um crescimento médio anual de 32% entre 2006 e 2012, atingindo mil milhões de euros em 2009, um valor quase quatro vezes superior ao do ano passado.
Millennium bcp inicia Martifer com recomendação de “reduzir”
A Martifer apresenta uma "história de crescimento" mas "está já justamente avaliada" o que levou o Millennium bcp investimento a reiniciar a cobertura das acções da empresa liderada por Carlos Martins com uma recomendação de "reduzir". O preço-alvo é de 8,75 euros, o que representa um potencial de desvalorização de 8% face ao preço de fecho de ontem.
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Nuno Carregueiro
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Carlos Martins
Presidente da Martifer
A Martifer apresenta uma "história de crescimento" mas "está já justamente avaliada" o que levou o Millennium bcp investimento a reiniciar a cobertura das acções da empresa liderada por Carlos Martins com uma recomendação de "reduzir". O preço-alvo é de 8,75 euros, o que representa um potencial de desvalorização de 8% face ao preço de fecho de ontem.
As acções da Martifer [Cot] fecharam a sessão de ontem a perder 1,04% para os 9,50 euros, um valor acima do "target" atribuído pelo Millennium bcp.
O analista António Seladas avaliou os quatro principais negócios da Martifer, mas não considerou os negócios na área de renováveis que estão em fase de licenciamento. Nem vários dos projectos que a empresa tem na geração de electricidade "pois não temos uma visão clara sobre a probabilidade de sucesso" destes negócios, uma vez que a "sua fase de implementação nalguns casos dura entre 3 a 4 anos".
A unidade de estruturas metálicas é a mais antiga da empresa mas continua a ser a "jóia da coroa", representando quase 50% do valor da empresa. A gestão da companhia está apostada em diversificar o negócio, mas o banco de investimento "preferia que a Martifer aumentasse o seu foco nas estruturas metálicas".
A posição accionista na Repower, de acordo com o Millennium bcp, vale 28% da Martifer e o restante diz respeito a outras divisões, inseridas em sectores que apresentam fortes crescimentos, mas cuja actividade está numa fase inicial. Quanto aos biocombustíveis, o Millennium relembra que recentemente um especialista da Accenture estimou que esta actividade pode experimentar um ciclo similar ao da bolha "dotcom" e que os operadores incumbentes, como a Galp Energia "não vão facilmente abdicar de quota de mercado".
António Seladas considera que um dos principais riscos da Martifer está relacionado com a capacidade da gestão da empresa em transformá-la de um mero construtor de estruturas metálicas numa "holding" exposta a quatro sectores "muito competitivos e instáveis".
O analista questiona também a filosofia da gestão da empresa em estar presente em toda a cadeia de valor, "o que aumenta a complexidade do seu trabalho".
Apesar das dúvidas, o Millennium reconhece que "esta equipa [a gestão da Martifer] criou, a partir do zero, um negócio de estruturas metálicas muito rentável".
As estimativas do Millennium apontam para que as receitas da Martifer apresentem um crescimento médio anual de 32% entre 2006 e 2012, atingindo mil milhões de euros em 2009, um valor quase quatro vezes superior ao do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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ja tive MAR, e provavelmente vou voltar a ter, MAS, nunca se esqueçam que os COF´s sao de reduzida liquidez, e que, por mto que custe admitir, AINDA ha hipoteses fortes de nova correção...
tenham isto presente, até porque estive tentado a entrar novamente na MAR, mas com estes volumes (e com as perspectivas que enuncio), é mesmo mto arriscado...
isto nao invalida o quebrar a LTD, mas por outro lado, as circunstancias (liquidez, e situacao global dos indices), pode mto bem proporcionar um falso breakout!
beijos e abraços
tenham isto presente, até porque estive tentado a entrar novamente na MAR, mas com estes volumes (e com as perspectivas que enuncio), é mesmo mto arriscado...
isto nao invalida o quebrar a LTD, mas por outro lado, as circunstancias (liquidez, e situacao global dos indices), pode mto bem proporcionar um falso breakout!
beijos e abraços
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J R Escreveu:A Martifer está num canal descendente desde a sua entrada em bolsa,veremos se para a semana inverte essa têndencia.http://www.boursorama.com/graphiques/graphique_histo.phtml?symbole=1rLMAR
Se reparares bem, na passada Sexta-feira, a LTD foi quebrada
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Alex
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A Martifer está num canal descendente desde a sua entrada em bolsa,veremos se para a semana inverte essa têndencia.http://www.boursorama.com/graphiques/graphique_histo.phtml?symbole=1rLMAR
A Bolsa é uma luta entre a emoção e a razão.Ninguém dá nada a ninguém.
Cumprimentos J R
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Martifer
O volume continua uma desgraça,mas no fim da sessão deu um arranque e eu não resisti e vendi 2/3 da posição (já me arrependi)a 9.64.Enfim sem dar mto nas vistas subiu cerca de 15% em 5 sessões mas com o volume sempre a descer.
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Bem é só para puxar a moribunda (qto ao volume) para a primeira página,de resto desde a minha entrada a cotação subiu 10.83%.Será k ninguém a quer vender e poucos a querem comprar ???
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Compra de quatro eléctricas
ES Research pode subir "target" da Martifer em 2 euros
A compra de participações em quatro eléctricas do leste europeu é uma notícia positiva para a Martifer, concordam os analistas do BPI e do Espírito Santo Research. Isto apesar do negócio aumentar o risco de execução dos projectos que as empresas estão actualmente a desenvolver, sublinha o ES Research que prevê subir as o "target" da Martifer em dois euros se "tudo correr como planeado".
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A compra de participações em quatro eléctricas do leste europeu é uma notícia positiva para a Martifer, concordam os analistas do BPI e do Espírito Santo Research. Isto apesar do negócio aumentar o risco de execução dos projectos que as empresas estão actualmente a desenvolver, sublinha o ES Research que prevê subir as o "target" da Martifer em dois euros se "tudo correr como planeado".
A Martifer, através da Eviva SGPS, anunciou ontem a compra de participações em quatro eléctricas do leste europeu, passando a controlar as empresas. No total as operações envolveram um investimento de 19,2 milhões de euros. A Eviva SGPS adquiriu 40% da polaca Eviva S.A., de 39,68% da Eviva Energy (romena), 40% da Eviva s.r.o. (eslovaca) e 33% da Eviva Hidro (romena).
Com estas aquisições, a Martifer "terá que aumentar o investimento nos actuais projectos das eléctricas em 450 milhões de euros", estima o ES Research. Actualmente, a Eviva S.A, Eviva Energy e a Eviva s.r.o desenvolvem projectos de produção de energia eléctrica a partir de energia eólica (no seu conjunto, estas empresas têm um total de 897MW em desenvolvimento, dos quais 28MW já licenciados na Polónia), enquanto que a Eviva Hidro detém activos de produção de energia eléctrica de fonte hídrica na Roménia.
O analista Rui Guedes do ES Research acrescenta ainda que se "tudo correr como planeado", o preço-alvo da Martifer poderá ser revisto em alta até aos 15,4 euros. Neste momento, o "target" da empresa é de 13,4 euros com uma recomendação de 13,4 euros.
No entanto, Rui Guedes alerta para a necessidade de ocorrerem mais desenvolvimentos na área de geração de energia, entre elas a empresa ganhar mais licenças para produzir electricidade , "antes de considerarmos o impacto deste aquisições no valor da Martifer".
O BPI concorda que esta aquisição é positiva para a Martifer "apesar do preço pago suportar a tese de que os projectos de energia eólica na Polónia, na Eslováquia e na Roménia têm um alto risco de execução".
"O baixo preço pago por estas participações minoritárias pode ser um mau sinal sobre o verdadeiro valor destes activos", alertam os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade. No entanto, a Martifer já tinha referido que a compra de participações minoritária inclui "condições pré-definidas" que mitigam o impacto negativo", acreditam os analistas.
O banco de investimento manteve a recomendação de "manter" com um preço-alvo de 10,60 euros para a Martifer.
As acções da Martifer sobem 1,45% para 9,07 euros.
ES Research pode subir "target" da Martifer em 2 euros
A compra de participações em quatro eléctricas do leste europeu é uma notícia positiva para a Martifer, concordam os analistas do BPI e do Espírito Santo Research. Isto apesar do negócio aumentar o risco de execução dos projectos que as empresas estão actualmente a desenvolver, sublinha o ES Research que prevê subir as o "target" da Martifer em dois euros se "tudo correr como planeado".
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A compra de participações em quatro eléctricas do leste europeu é uma notícia positiva para a Martifer, concordam os analistas do BPI e do Espírito Santo Research. Isto apesar do negócio aumentar o risco de execução dos projectos que as empresas estão actualmente a desenvolver, sublinha o ES Research que prevê subir as o "target" da Martifer em dois euros se "tudo correr como planeado".
A Martifer, através da Eviva SGPS, anunciou ontem a compra de participações em quatro eléctricas do leste europeu, passando a controlar as empresas. No total as operações envolveram um investimento de 19,2 milhões de euros. A Eviva SGPS adquiriu 40% da polaca Eviva S.A., de 39,68% da Eviva Energy (romena), 40% da Eviva s.r.o. (eslovaca) e 33% da Eviva Hidro (romena).
Com estas aquisições, a Martifer "terá que aumentar o investimento nos actuais projectos das eléctricas em 450 milhões de euros", estima o ES Research. Actualmente, a Eviva S.A, Eviva Energy e a Eviva s.r.o desenvolvem projectos de produção de energia eléctrica a partir de energia eólica (no seu conjunto, estas empresas têm um total de 897MW em desenvolvimento, dos quais 28MW já licenciados na Polónia), enquanto que a Eviva Hidro detém activos de produção de energia eléctrica de fonte hídrica na Roménia.
O analista Rui Guedes do ES Research acrescenta ainda que se "tudo correr como planeado", o preço-alvo da Martifer poderá ser revisto em alta até aos 15,4 euros. Neste momento, o "target" da empresa é de 13,4 euros com uma recomendação de 13,4 euros.
No entanto, Rui Guedes alerta para a necessidade de ocorrerem mais desenvolvimentos na área de geração de energia, entre elas a empresa ganhar mais licenças para produzir electricidade , "antes de considerarmos o impacto deste aquisições no valor da Martifer".
O BPI concorda que esta aquisição é positiva para a Martifer "apesar do preço pago suportar a tese de que os projectos de energia eólica na Polónia, na Eslováquia e na Roménia têm um alto risco de execução".
"O baixo preço pago por estas participações minoritárias pode ser um mau sinal sobre o verdadeiro valor destes activos", alertam os analistas Bruno Almeida da Silva e Flora Trindade. No entanto, a Martifer já tinha referido que a compra de participações minoritária inclui "condições pré-definidas" que mitigam o impacto negativo", acreditam os analistas.
O banco de investimento manteve a recomendação de "manter" com um preço-alvo de 10,60 euros para a Martifer.
As acções da Martifer sobem 1,45% para 9,07 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bem as noticias vão aparecendo,vamos ver se a Martifer sai do marasmo qto ao volume.
Qto à questão do Lutav,ambas as afirmações estão correctas na minha opinião,não há vendedores,não há compradores não há negócio.
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Martifer completa aquisição de quatro eléctricas por 19,2 milhões de euros
A Martifer, através da Eviva SGPS, comprou participações em quatro eléctricas, passando a controlar as empresas. No total as operações envolveram um investimento de 19,2 milhões de euros.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Carlos Martins
Presidente da Martifer
A Martifer, através da Eviva SGPS, comprou participações em quatro eléctricas do leste europeu, passando a controlar as empresas. No total as operações envolveram um investimento de 19,2 milhões de euros.
A Eviva SGPS "concretizou, directa e indirectamente, a aquisição" de 40% da polaca Eviva S.A., de 39,68% da Eviva Energy (romena), 40% da Eviva s.r.o. (eslovaca) e 33% da Eviva Hidro (romena).
"Com estas aquisições, a Martifer passa a controlar a totalidade do capital destas sociedades", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Martifer diz que "as transmissões tiveram um preço global de 19,2 milhões de euros".
"As três primeiras sociedades desenvolvem projectos de produção de energia eléctrica a partir de energia eólica (no seu conjunto, estas empresas têm um total de 897MW em desenvolvimento, dos quais 28MW já licenciados na Polónia), enquanto que a última detém activos de produção de energia eléctrica de fonte hídrica na Roménia", adianta a mesma fonte.
As aquisições acima referidas "estão em linha com o plano de negócios da Martifer na área de geração eléctrica a partir de fontes renováveis", explica no comunicado.
As acções da Martifer [Cot] fecharam a subir 1,59% para os 8,94 euros.
A Martifer, através da Eviva SGPS, comprou participações em quatro eléctricas, passando a controlar as empresas. No total as operações envolveram um investimento de 19,2 milhões de euros.
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Carlos Martins
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A Martifer, através da Eviva SGPS, comprou participações em quatro eléctricas do leste europeu, passando a controlar as empresas. No total as operações envolveram um investimento de 19,2 milhões de euros.
A Eviva SGPS "concretizou, directa e indirectamente, a aquisição" de 40% da polaca Eviva S.A., de 39,68% da Eviva Energy (romena), 40% da Eviva s.r.o. (eslovaca) e 33% da Eviva Hidro (romena).
"Com estas aquisições, a Martifer passa a controlar a totalidade do capital destas sociedades", de acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
A Martifer diz que "as transmissões tiveram um preço global de 19,2 milhões de euros".
"As três primeiras sociedades desenvolvem projectos de produção de energia eléctrica a partir de energia eólica (no seu conjunto, estas empresas têm um total de 897MW em desenvolvimento, dos quais 28MW já licenciados na Polónia), enquanto que a última detém activos de produção de energia eléctrica de fonte hídrica na Roménia", adianta a mesma fonte.
As aquisições acima referidas "estão em linha com o plano de negócios da Martifer na área de geração eléctrica a partir de fontes renováveis", explica no comunicado.
As acções da Martifer [Cot] fecharam a subir 1,59% para os 8,94 euros.
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karlitos Escreveu:J R Escreveu:A Martifer tem andado no rol dos esquecidos,hoje lá deu um pulo de +3.53% mas com um volume miserável 40112 acções.Vou continuar dentro por mto tempo pois se o volume disparar é acção para subir acima dos 10€ num ápice.
acho que o problema da martifer esta a ser querer diversificar demasiado os investimentos.
estao em tudo que é negocio, desde centro comerciais, a biocombustiveis, torres eolicas, metalurgica, etc etc etc.
nao duvido que seja uma boa empresa, mas com esta expansao, nao acredito que nos proximos tempos (meses largos) venha a dar grandes frutos para os acionistas.
diversificar é bom;
aqui ha uns tempos, falava-se numa entrevista (que eu vi) de um dos manos Martins.
O gajo sabia do que falva, do que queria, e explicou mto bem a operacao repower; e a explicacao dessa operacao, mostrou uma coisa (que foi apreciada por varios outros participantes), que foi o facto de haver passos bem planeados, e sempre com objectivos claros, sustentados e com visao de futuro...
o problema desta diversidade, ("problema"), é esse: é serem investimentos seguros, nada especulativos, feitos para o MP;
por outro lado, ficou desde logo claro que nao iriam distribuir dividendos no curto prazo, MAS, mesmo assim, eu acho que qdo o volume aumentar (e esta semana, face a outros titulos, será uma semana a ter em conta para essa comparacao, e conclusao) aumentar, o titulo poderá ir para valores mais simpaticos (> 9.50?)
confesso que ainda nao percebi, se nao ha quem venda (e quem compra é paciente), ou se nao ha quem compre....
beijos e abraços
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J R Escreveu:A Martifer tem andado no rol dos esquecidos,hoje lá deu um pulo de +3.53% mas com um volume miserável 40112 acções.Vou continuar dentro por mto tempo pois se o volume disparar é acção para subir acima dos 10€ num ápice.
acho que o problema da martifer esta a ser querer diversificar demasiado os investimentos.
estao em tudo que é negocio, desde centro comerciais, a biocombustiveis, torres eolicas, metalurgica, etc etc etc.
nao duvido que seja uma boa empresa, mas com esta expansao, nao acredito que nos proximos tempos (meses largos) venha a dar grandes frutos para os acionistas.
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A Martifer tem andado no rol dos esquecidos,hoje lá deu um pulo de +3.53% mas com um volume miserável 40112 acções.Vou continuar dentro por mto tempo pois se o volume disparar é acção para subir acima dos 10€ num ápice.
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Boa noite,Hoje comprei 3000 Martifer á média de 8.40 pq...
Chegou a um preço razoavel para um portfólio k eu quero fazer a LP,o volume nos ultimos dias tem aumentado,a congenere espanhola de energias renováveis (Solária)subiu + de 10% em 3 dias com volume e por ultimo a queda da Martifer deve ter sido provocada pelos fundos para realizar liquidez uma vez k um pequeno não ía agora vender para ganhar trocos.E hoje houve um negócio de 200.000
http://www.boursorama.com/cours.phtml?symbole=1rLMAR
Chegou a um preço razoavel para um portfólio k eu quero fazer a LP,o volume nos ultimos dias tem aumentado,a congenere espanhola de energias renováveis (Solária)subiu + de 10% em 3 dias com volume e por ultimo a queda da Martifer deve ter sido provocada pelos fundos para realizar liquidez uma vez k um pequeno não ía agora vender para ganhar trocos.E hoje houve um negócio de 200.000
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Martifer e EDP com parceria nos peletes
A Martifer e a EDP podem vir a estabelecer uma parceria com vista à utilização de peletes produzidos pela empresa liderada por Carlos Martins por parte da eléctrica nacional, apurou o AmbienteOnline.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Martifer e a EDP podem vir a estabelecer uma parceria com vista à utilização de peletes produzidos pela empresa liderada por Carlos Martins por parte da eléctrica nacional, apurou o AmbienteOnline.
De resto, a Martifer tem estado a preparar a sua entrada nesta área, tendo já constituído a Martifer Wood Pellets, que tem como objecto a produção, fabrico e comercialização de granulados de madeira provenientes de biomassa para utilização em sistemas de aquecimento e de outras formas de produção de energia. A empresa deverá avançar com um projecto em Sines, para 100 ou 150 mil toneladas anuais, que deverá entrar em funcionamento nos próximos seis meses, soube o AmbienteOnline.
Este ano, são três os projectos que também deverão arrancar no País. Em Oleiros, está já adjudicada uma central com capacidade para 20 mil toneladas anuais, encontrando-se em fase de adjudicação mais duas instalações em Vila Real (20 000 toneladas por ano) e em Tomar (100 mil toneladas por ano). Considerando que 10 mil toneladas implicarão um investimento de cerca de um milhão de euros, estas três fábricas poderão implicar valores da ordem dos 14 milhões de euros.
A Jungle Power, que conta com a Gesfinu entre os seus accionistas, tem também previstas duas unidades em Lousada (80 mil toneladas por ano) e Mortágua (60 mil toneladas anuais), enquanto que a Pine Wells avançará com uma instalação na Pampilhosa da Serra (80 mil toneladas por ano).
A Martifer e a EDP podem vir a estabelecer uma parceria com vista à utilização de peletes produzidos pela empresa liderada por Carlos Martins por parte da eléctrica nacional, apurou o AmbienteOnline.
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A Martifer e a EDP podem vir a estabelecer uma parceria com vista à utilização de peletes produzidos pela empresa liderada por Carlos Martins por parte da eléctrica nacional, apurou o AmbienteOnline.
De resto, a Martifer tem estado a preparar a sua entrada nesta área, tendo já constituído a Martifer Wood Pellets, que tem como objecto a produção, fabrico e comercialização de granulados de madeira provenientes de biomassa para utilização em sistemas de aquecimento e de outras formas de produção de energia. A empresa deverá avançar com um projecto em Sines, para 100 ou 150 mil toneladas anuais, que deverá entrar em funcionamento nos próximos seis meses, soube o AmbienteOnline.
Este ano, são três os projectos que também deverão arrancar no País. Em Oleiros, está já adjudicada uma central com capacidade para 20 mil toneladas anuais, encontrando-se em fase de adjudicação mais duas instalações em Vila Real (20 000 toneladas por ano) e em Tomar (100 mil toneladas por ano). Considerando que 10 mil toneladas implicarão um investimento de cerca de um milhão de euros, estas três fábricas poderão implicar valores da ordem dos 14 milhões de euros.
A Jungle Power, que conta com a Gesfinu entre os seus accionistas, tem também previstas duas unidades em Lousada (80 mil toneladas por ano) e Mortágua (60 mil toneladas anuais), enquanto que a Pine Wells avançará com uma instalação na Pampilhosa da Serra (80 mil toneladas por ano).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Martifer vai para a India
A Martifer está a negociar com os indianos da Suzlon a constituição de uma "joint venture" (empresa partilhada) para operar na Índia, revelou o presidente da empresa ao Jornal de Negócios.
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Jornal de Negócios Online
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A Martifer está a negociar com os indianos da Suzlon a constituição de uma "joint venture" (empresa partilhada) para operar na Índia, revelou o presidente da empresa ao Jornal de Negócios.
Segundo Carlos Martins revelou ao Jornal de Negócios, o objectivo da empresa portuguesa é aproveitar a boa relação criada na aquisição da Repower para potenciar os negócios na Índia e nas várias componente da linha de negócios da Martifer: estruturas metálicas, equipamentos de energia, energia e biodiesel. O negócio deverá ser fechado até ao fim deste ano, crê o empresário.
A Martifer está a negociar com os indianos da Suzlon a constituição de uma "joint venture" (empresa partilhada) para operar na Índia, revelou o presidente da empresa ao Jornal de Negócios.
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A Martifer está a negociar com os indianos da Suzlon a constituição de uma "joint venture" (empresa partilhada) para operar na Índia, revelou o presidente da empresa ao Jornal de Negócios.
Segundo Carlos Martins revelou ao Jornal de Negócios, o objectivo da empresa portuguesa é aproveitar a boa relação criada na aquisição da Repower para potenciar os negócios na Índia e nas várias componente da linha de negócios da Martifer: estruturas metálicas, equipamentos de energia, energia e biodiesel. O negócio deverá ser fechado até ao fim deste ano, crê o empresário.
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Mais-valia na Martifer reduzida a 44 euros após três meses em bolsa
A Martifer completou, ontem, o terceiro mês em bolsa. O saldo continua positivo, mas os títulos da empresa liderada por Carlos Martins têm vindo a tocar mínimos consecutivos e a liquidez a descer a pique.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Martifer completou, ontem, o terceiro mês em bolsa. O saldo continua positivo, mas os títulos da empresa liderada por Carlos Martins têm vindo a tocar mínimos consecutivos e a liquidez a descer a pique.
Ao preço de fecho, os investidores que compraram acções da Martifer na oferta pública de subscrição (OPS), contam com um ganho potencial de 44 euros. A mais-valia já chegou a ser nove vezes superior.
Os títulos da Martifer fecharam em queda de 1,86%, nos 8,44 euros, mas durante a negociação chegaram a ser transaccionadas nos 8,40 euros, um novo mínimo desde a estreia no mercado de capitais. Para os milhares de investidores que compraram acções a 8,00 euros, a aposta continua a ser rentável (5,5%), mas já o foi bem mais.
A Martifer completou, ontem, o terceiro mês em bolsa. O saldo continua positivo, mas os títulos da empresa liderada por Carlos Martins têm vindo a tocar mínimos consecutivos e a liquidez a descer a pique.
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A Martifer completou, ontem, o terceiro mês em bolsa. O saldo continua positivo, mas os títulos da empresa liderada por Carlos Martins têm vindo a tocar mínimos consecutivos e a liquidez a descer a pique.
Ao preço de fecho, os investidores que compraram acções da Martifer na oferta pública de subscrição (OPS), contam com um ganho potencial de 44 euros. A mais-valia já chegou a ser nove vezes superior.
Os títulos da Martifer fecharam em queda de 1,86%, nos 8,44 euros, mas durante a negociação chegaram a ser transaccionadas nos 8,40 euros, um novo mínimo desde a estreia no mercado de capitais. Para os milhares de investidores que compraram acções a 8,00 euros, a aposta continua a ser rentável (5,5%), mas já o foi bem mais.
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