REN - Tópico Geral
“Não há mais nada a pagar à Galp”
José Penedos assegura que REN já pagou tudo o que devia à Galp Energia, tendo cumprido o acordo acertado com a petrolífera no âmbito da transferência dos activos de gás entre as duas companhias.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
José Penedos assegura que REN já pagou tudo o que devia à Galp Energia, tendo cumprido o acordo acertado com a petrolífera no âmbito da transferência dos activos de gás entre as duas companhias.
"Em Julho pagamos um cheque de 23 milhões de euros que resultou da média da avaliação dos três bancos no âmbito do acordo com a Galp, não havendo mais nada a pagar", disse Penedos.
A Galp Energia discorda da avaliação a que três bancos chegaram relativamente ao valor que dizem que a petrolífera terá direito a receber da REN pela transferência dos activos de gás. Ferreira de Oliveira considera os 23 milhões apontados insuficientes e a admite recorrer à via arbitral para ser ressarcida.
O presidente da REN explicou esta manhã aos jornalistas, à margem da conferência do Mercado Ibérico de Electricidade organizado pelas associações Elecpor e Unesa, que foram contratados três bancos (o Finantia, por indicação da REN; o Citigroup pela Galp e o BNP Paribas de comum acordo) que fizeram uma avaliação para apurar o ajuste de pagamento que a REN deveria fazer à Galp.
Quando foi feita a transferência dos activos, a REN pagou à Galp 844milhões de euros pelos activos de gás natural, em Setembro de 2006, sendo que a avaliação na altura atingia os 868 milhões de euros
"O que ficou acordado é que seria feito uma média das três avaliações e se, alguma delas fosse 20% superior, não seria considerada. Porém, nenhuma das avaliações se afastou, tendo sido apurada a média final que indicou os 23 milhões de euros como acerto", disse.
Perante isto e salientanto que a REN "como sempre, cumpriu o acordo", Penedos afirmou que não há espaço para qualquer conversação com a Galp sobre este dossier.
José Penedos assegura que REN já pagou tudo o que devia à Galp Energia, tendo cumprido o acordo acertado com a petrolífera no âmbito da transferência dos activos de gás entre as duas companhias.
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Tânia Ferreira
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José Penedos assegura que REN já pagou tudo o que devia à Galp Energia, tendo cumprido o acordo acertado com a petrolífera no âmbito da transferência dos activos de gás entre as duas companhias.
"Em Julho pagamos um cheque de 23 milhões de euros que resultou da média da avaliação dos três bancos no âmbito do acordo com a Galp, não havendo mais nada a pagar", disse Penedos.
A Galp Energia discorda da avaliação a que três bancos chegaram relativamente ao valor que dizem que a petrolífera terá direito a receber da REN pela transferência dos activos de gás. Ferreira de Oliveira considera os 23 milhões apontados insuficientes e a admite recorrer à via arbitral para ser ressarcida.
O presidente da REN explicou esta manhã aos jornalistas, à margem da conferência do Mercado Ibérico de Electricidade organizado pelas associações Elecpor e Unesa, que foram contratados três bancos (o Finantia, por indicação da REN; o Citigroup pela Galp e o BNP Paribas de comum acordo) que fizeram uma avaliação para apurar o ajuste de pagamento que a REN deveria fazer à Galp.
Quando foi feita a transferência dos activos, a REN pagou à Galp 844milhões de euros pelos activos de gás natural, em Setembro de 2006, sendo que a avaliação na altura atingia os 868 milhões de euros
"O que ficou acordado é que seria feito uma média das três avaliações e se, alguma delas fosse 20% superior, não seria considerada. Porém, nenhuma das avaliações se afastou, tendo sido apurada a média final que indicou os 23 milhões de euros como acerto", disse.
Perante isto e salientanto que a REN "como sempre, cumpriu o acordo", Penedos afirmou que não há espaço para qualquer conversação com a Galp sobre este dossier.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: O que vale nesta acção são os dividendos!
master blaster Escreveu:Penso que um dia a REN irá arrancar e ninguém a vai parar. É uma acção que vai dar que falar
Pois isso é o que dizem de quase todos os títulos da bolsa portuguesa e, algum dia isso acontecerá, falta saber é apartir de onde é que ela vai começar a subir?!!
Para já a tendência é de queda e a REN até é das que tem menos para recuperar, ou pelo menos, há muitas que cairam bem mais...
bons negócios
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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O que vale nesta acção são os dividendos!
Penso que um dia a REN irá arrancar e ninguém a vai parar. É uma acção que vai dar que falar
"Master Blaster is the Owner of the City Fair" - Citação de Tina Turner em "Mad Max 3 - Beyond the Thunderdome"
REN – REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. CLARIFICA
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NOTÍCIAS PUBLICADAS NOS JORNAIS
Na sequência de uma solicitação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e nos
termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código dos Valores Mobiliários, a
REN – REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. (“REN”) vem prestar a
seguinte informação ao mercado e ao público em geral:
Conforme informação antecipada a páginas 124 do prospecto de oferta pública de venda
de 80.100.000 acções da REN, publicado no âmbito da 1ª fase de reprivatização desta
sociedade, a REN confirma que se encontra a negociar com a sociedade Enagás, S.A.
(“Enagás”) um acordo de parceria, o qual poderá prever a troca de participações entre as
duas entidades, a aposta conjunta em projectos no estrangeiro e a presença recíproca nos
respectivos conselhos de administração. Não se podendo neste momento antecipar a data
da sua conclusão.
A parceria em negociação enquadra-se na intenção já anteriormente anunciada pelos
governos de Portugal e Espanha, a 8 de Março de 2007, de desenvolver o Mercado Ibérico
de Gás Natural (“Mibgás”) eventualmente com recurso ao estabelecimento de uma parceria
estratégica entre a Enagás e a REN, tal como referido a páginas 124 do aludido prospecto
de oferta pública de venda.
A REN não deixará de informar o mercado e o público em geral da concretização de uma
eventual transacção no âmbito das negociações agora em curso com Enagás, em
cumprimento do disposto no artigo 248.º e ss. do Código dos Valores Mobiliários.
Lisboa, 20 de Setembro de 2007.
NOTÍCIAS PUBLICADAS NOS JORNAIS
Na sequência de uma solicitação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e nos
termos e para os efeitos do disposto no artigo 248.º do Código dos Valores Mobiliários, a
REN – REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. (“REN”) vem prestar a
seguinte informação ao mercado e ao público em geral:
Conforme informação antecipada a páginas 124 do prospecto de oferta pública de venda
de 80.100.000 acções da REN, publicado no âmbito da 1ª fase de reprivatização desta
sociedade, a REN confirma que se encontra a negociar com a sociedade Enagás, S.A.
(“Enagás”) um acordo de parceria, o qual poderá prever a troca de participações entre as
duas entidades, a aposta conjunta em projectos no estrangeiro e a presença recíproca nos
respectivos conselhos de administração. Não se podendo neste momento antecipar a data
da sua conclusão.
A parceria em negociação enquadra-se na intenção já anteriormente anunciada pelos
governos de Portugal e Espanha, a 8 de Março de 2007, de desenvolver o Mercado Ibérico
de Gás Natural (“Mibgás”) eventualmente com recurso ao estabelecimento de uma parceria
estratégica entre a Enagás e a REN, tal como referido a páginas 124 do aludido prospecto
de oferta pública de venda.
A REN não deixará de informar o mercado e o público em geral da concretização de uma
eventual transacção no âmbito das negociações agora em curso com Enagás, em
cumprimento do disposto no artigo 248.º e ss. do Código dos Valores Mobiliários.
Lisboa, 20 de Setembro de 2007.
REN e Enagás vão trocar participações no próximo ano
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O presidente da REN, José Penedos, avançou que "os moldes da parceria estão a ser negociados" e que o acordo com a Enagás deverá ficar concluído nas próximas semanas. Mas a troca de participações e a aposta conjunta das duas empresas em projectos exteriores é já uma certeza.
Depois da REE- Red Eléctrica de Espanha, é agora a vez da Enagás se tornar parceira estratégica da REN - Redes Energéticas Nacionais. Anunciada antes do IPO (oferta pública inicial) da REN, em Julho passado, a concretização da aliança com a gestora dos activos de gás em Espanha está agora prestes a concretizar-se. O acordo prevê a troca de participações entre a REN e a Enagás, a aposta conjunta em projectos no exterior e presença recíproca nos conselhos de administração liderados, respectivamente, por José Penedos e Antonio González-Adalid.
Análise de research do Millennium bcp Investimento sobre a REN
https://www.millenniumbcp.pt/multimedia ... 98933a.pdf
NOTA: Divulgação em massa a todos os detentores de acções REN? :-\\
https://www.millenniumbcp.pt/multimedia ... 98933a.pdf
NOTA: Divulgação em massa a todos os detentores de acções REN? :-\\
Crise? Qual crise?
Midas Escreveu:Agora é que fiquei confiante na REN a médio prazo. Quando foi da Galp o BCP também na véspera das acções dos pequenos virem para a bolsa avaliou a empresa nos 5 e tal euros... Depois passado uns meses lá começaram a subir os targets. Agora vêm fazer o mesmo para a REN. Pode ser que chegue aos 3 euros ou mais abaixo e fica uma grande compra para os próximos meses. Aguardemos.
Pode ser que sim, agora neste momento qualquer pt abaixo do seu valor serve para dar mais enfase à queda, para um futuro aumento, quando a casa tiver a quantidade de titulos pretendida.
Assim como se vêem Pt's "estupidamente altos" tambem se vê do oposto.
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Agora é que fiquei confiante na REN a médio prazo. Quando foi da Galp o BCP também na véspera das acções dos pequenos virem para a bolsa avaliou a empresa nos 5 e tal euros... Depois passado uns meses lá começaram a subir os targets. Agora vêm fazer o mesmo para a REN. Pode ser que chegue aos 3 euros ou mais abaixo e fica uma grande compra para os próximos meses. Aguardemos.
Fundos à la carte:
Finanças e investmentos
Finance and Investments
Finances et investissements
Finanzas y inversiones
Finanza e investimenti
财务及投资作出
Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, United Kingdom, Ireland (Éire), USA, France, Belgique, Monaco, España, Italia, Deutschland, Österreich, Luxemburg, Schweiz, 中国
Asset Allocation, Risk Management, Portfolio Management, Wealth Management, Money Management
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Sendo o estado a entidade reguladora e sendo este o accionista d maior relevo (sem falar d CGD) penso que é claro que que suba dos actuais 7% para os 9% pois apesar de todo o intresse que este tem e o preço que a regulamentação pratica na Europa.
Mais uma vez O BCP vem com as sua infelizes avaliaçãos, já vi a avliarem a um preço alvo a Galp de 8e quando estava a 9,90(altura em que eu vendi) e desde entao só sobe..
Temos que esperar até Janeiro, penso eu ate a a entidade reguladora se manifestar.O que eu penso sinceramente e que estando este governo com uma poitica clara de privatizão certamente n vai querer ver as suas empresas a desvalorizarem principalmente tendo este as redeas na mão.
Mais uma vez O BCP vem com as sua infelizes avaliaçãos, já vi a avliarem a um preço alvo a Galp de 8e quando estava a 9,90(altura em que eu vendi) e desde entao só sobe..
Temos que esperar até Janeiro, penso eu ate a a entidade reguladora se manifestar.O que eu penso sinceramente e que estando este governo com uma poitica clara de privatizão certamente n vai querer ver as suas empresas a desvalorizarem principalmente tendo este as redeas na mão.
Miguel Abreu Escreveu:Ontem o BCP dizia que a REN valia 2,55 Euros e hoje, de um dia para o outro, já pode valer 4,55 Euros.
Correcção: o bcp tem um pt de 2,55 caso não haja regulação no sector. Com regulação tem um pt de 4,55.
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
Nyk Escreveu:REN vale mais 82% com alteração na regulação
Regulação. É nesta variável que os investidores e accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) deverão focar as suas atenções, para saber que direcção tomarão as acções da empresa mais jovem da praça portuguesa. Esta evidência está bem espelhada no "research" do Millennium bcp investimento, ontem divulgado.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Alguém explica em que consiste tal regulação e como se pode prever se ela avança ou fica s/efeito.
- Mensagens: 29
- Registado: 16/12/2003 12:24
Mais-valias com acções da REN reduzidas a quase metade
Para os accionistas que nunca venderam acções desde a Oferta Pública de Venda (OPV), a REN já foi um investimento mais vantajoso do que é agora. Com os títulos a transaccionarem no valor mais baixo do último mês, as mais-valias potenciais estão reduzidas a quase metade do valor atingido durante o máximo fixado a 20 de Julho.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Para os accionistas que nunca venderam acções desde a Oferta Pública de Venda (OPV), a REN já foi um investimento mais vantajoso do que é agora. Com os títulos a transaccionarem no valor mais baixo do último mês, as mais-valias potenciais estão reduzidas a quase metade do valor atingido durante o máximo fixado a 20 de Julho.
Ao encerrarem a sessão de ontem a valer 3,45 euros, as acções estão 70 cêntimos acima do preço a que foram compradas na OPV pela tranche do público em geral. Esta diferença expressa uma mais-valia potencial de 231 euros para os investidores que adquiriram o máximo de 330 acções e que, na altura, investiram 907,5 euros.
No entanto, este ganho já chegou a ser quase o dobro, quando atingiu os 438,9 euros na altura em que os títulos da REN negociaram no máximo histórico de 4,08 euros.
Mas para quem adquiriu acções da REN na tranche dos pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores, beneficiando assim de um desconto de 5%, os ganhos potenciais são mais baixos. Porque o máximo atribuído na OPV a este grupo de investidores foi de 160 acções, as mais-valias potenciais destes accionistas situam-se agora nos 134,4 euros. Tendo em conta a cotação máxima de 4,08 euros, o valor potencial chegou aos 235,2 euros. No entanto, estes investidores só poderão vender os seus títulos a 9 de Outubro.
A REN tem registado uma queda de liquidez nas últimas sessões e acompanhado a tendência de queda dos mercados. No dia em que o Millennium divulgou o preço-alvo de 2,50 euros, os títulos fecharam 38% acima deste valor, com os investidores já a incorporar melhorias na regulação do sector.
Para os accionistas que nunca venderam acções desde a Oferta Pública de Venda (OPV), a REN já foi um investimento mais vantajoso do que é agora. Com os títulos a transaccionarem no valor mais baixo do último mês, as mais-valias potenciais estão reduzidas a quase metade do valor atingido durante o máximo fixado a 20 de Julho.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
Para os accionistas que nunca venderam acções desde a Oferta Pública de Venda (OPV), a REN já foi um investimento mais vantajoso do que é agora. Com os títulos a transaccionarem no valor mais baixo do último mês, as mais-valias potenciais estão reduzidas a quase metade do valor atingido durante o máximo fixado a 20 de Julho.
Ao encerrarem a sessão de ontem a valer 3,45 euros, as acções estão 70 cêntimos acima do preço a que foram compradas na OPV pela tranche do público em geral. Esta diferença expressa uma mais-valia potencial de 231 euros para os investidores que adquiriram o máximo de 330 acções e que, na altura, investiram 907,5 euros.
No entanto, este ganho já chegou a ser quase o dobro, quando atingiu os 438,9 euros na altura em que os títulos da REN negociaram no máximo histórico de 4,08 euros.
Mas para quem adquiriu acções da REN na tranche dos pequenos subscritores, emigrantes e trabalhadores, beneficiando assim de um desconto de 5%, os ganhos potenciais são mais baixos. Porque o máximo atribuído na OPV a este grupo de investidores foi de 160 acções, as mais-valias potenciais destes accionistas situam-se agora nos 134,4 euros. Tendo em conta a cotação máxima de 4,08 euros, o valor potencial chegou aos 235,2 euros. No entanto, estes investidores só poderão vender os seus títulos a 9 de Outubro.
A REN tem registado uma queda de liquidez nas últimas sessões e acompanhado a tendência de queda dos mercados. No dia em que o Millennium divulgou o preço-alvo de 2,50 euros, os títulos fecharam 38% acima deste valor, com os investidores já a incorporar melhorias na regulação do sector.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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REN vale mais 82% com alteração na regulação
Regulação. É nesta variável que os investidores e accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) deverão focar as suas atenções, para saber que direcção tomarão as acções da empresa mais jovem da praça portuguesa. Esta evidência está bem espelhada no "research" do Millennium bcp investimento, ontem divulgado.
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Nuno Carregueiro
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Regulação. É nesta variável que os investidores e accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) deverão focar as suas atenções, para saber que direcção tomarão as acções da empresa mais jovem da praça portuguesa. Esta evidência está bem espelhada no "research" do Millennium bcp investimento, ontem divulgado.
O banco avalia a REN em 2,50 euros por acção no final de 2008, mas diz que uma alteração na regulação do sector energético, que considera "fazer sentido" para se situar com o que se passa na Europa, aumenta a avaliação da companhia em 82%, para 4,55 euros - uma diferença de 1,1 mil milhões de euros.
Veja a notícia na integra com o "research" do Millennium na edição de hoje do Jornal de Negócios.
Regulação. É nesta variável que os investidores e accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) deverão focar as suas atenções, para saber que direcção tomarão as acções da empresa mais jovem da praça portuguesa. Esta evidência está bem espelhada no "research" do Millennium bcp investimento, ontem divulgado.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Regulação. É nesta variável que os investidores e accionistas da Redes Energéticas Nacionais (REN) deverão focar as suas atenções, para saber que direcção tomarão as acções da empresa mais jovem da praça portuguesa. Esta evidência está bem espelhada no "research" do Millennium bcp investimento, ontem divulgado.
O banco avalia a REN em 2,50 euros por acção no final de 2008, mas diz que uma alteração na regulação do sector energético, que considera "fazer sentido" para se situar com o que se passa na Europa, aumenta a avaliação da companhia em 82%, para 4,55 euros - uma diferença de 1,1 mil milhões de euros.
Veja a notícia na integra com o "research" do Millennium na edição de hoje do Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Uma ideia: Verifiquem o gráfico desde 2000 da congénere espanhola da REN: A REE. Não quer dizer nada mas é interessante verem.
A REN detém a concessão de distribuição de energia em Portugal durante 50 anos. E do gás natural durante 40 anos.
Já viram na diferença dos PT's de 2,5 para 4,55 do BCP e 4,5 do BPI no "melhor cenário"? Estranho...
Ver em www.ren.pt
A REN detém a concessão de distribuição de energia em Portugal durante 50 anos. E do gás natural durante 40 anos.
Já viram na diferença dos PT's de 2,5 para 4,55 do BCP e 4,5 do BPI no "melhor cenário"? Estranho...
Ver em www.ren.pt
Monkey Trader
"Mais vale estar mais ou menos certo do que exactamente errado." [Warren Buffett]
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Ulisses Pereira Escreveu:GodsDead, quando a empresa foi colocada em Bolsa, as avaliações tiveram como base os múltiplos das suas congéneres ,aos preços dos mercados. Se os preços cairam desde aí..
Não vejo nada de estranho nisto.
Um abraço,
Ulisses
Eu também não vejo nada de estranho nisso. Mas a 2.50€, e assumindo apenas que o lucro se mantinha, em quantos anos se pagava a empresa?
A avaliação a 2.50€ é pura e simplesmente ridícula. O tempo o dirá (ou não) e estamos cá para ver.
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- Registado: 12/5/2007 14:58
- Localização: NULL
Eu cada dia que passa percebo menos disto!
Acham normal que uma empresa, passado pouco tempo após uma OPV, seja avaliada ao preço a que essa OPV foi ao mercado?
É certo que os tempos são de grande volatilidade mas daí a perder todo o valor intrinseco (potencial)...
Não gosto de ser desconfiado mas que me cheira a manobras para por o papel a um preço seguro de entrada...
Acham normal que uma empresa, passado pouco tempo após uma OPV, seja avaliada ao preço a que essa OPV foi ao mercado?
É certo que os tempos são de grande volatilidade mas daí a perder todo o valor intrinseco (potencial)...
Não gosto de ser desconfiado mas que me cheira a manobras para por o papel a um preço seguro de entrada...
Vodka7 Escreveu:Preço-alvo de 2,50 euros
Millennium avalia REN abaixo do preço da OPV
O Millennium bcp investimento iniciou a cobertura da Redes Energéticas Nacionais com uma recomendação de “vender” e um preço-alvo de 2,50 euros. A avaliação do banco de investimento que foi responsável pela colocação das acções em bolsa é inferior ao preço da OPV. O Millennium diz que se a regulação mudar a avaliação pode subir para 4,55 euros.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Millennium bcp investimento iniciou a cobertura da Redes Energéticas Nacionais com uma recomendação de "vender" e um preço-alvo de 2,50 euros. A avaliação do banco de investimento que foi responsável pela colocação das acções em bolsa é inferior ao preço da OPV. O Millennium diz que se a regulação mudar a avaliação pode subir para 4,55 euros.
Numa nota de "research", o analista João Mateus chega a um preço-alvo de 2,50 euros para as acções da REN, no final de 2008, através da metedologia da soma das partes. Este preço é inferior aos 2,75 euros a que as acções foram vendidas na oferta pública de venda (OPV). Os pequenos investidores que só podem vender os títulos em Outubro pagaram 2,61 euros por cada título.
O MIllennium BCP Investimento foi um dos bancos responsáveis pela colocação das acções da REN [Cot] na bolsa, em Julho passado.
Na nota de research, João Mateus refere que a sua avaliação não tem em conta as potenciais alterações na regulação do sector em Portugal. A mais importante, de acordo com a mesma fonte, está relacionada com indexação da base dos activos regulados (RAB) à inflação.
Tal medida subiria a avaliação da REN para 4,55 euros, quase o dobro do actual.
As acções da REN seguem a descer 1,99% para 3,45 euros, uma cotação que se encontra 38% acima do preço-alvo do Millennium.
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- Registado: 21/8/2007 17:09
Vodka7 Escreveu:Já vi este panorama na Galp antes da libertação das acções dos pequenos subscritores(3meses), mas agora também tudo depende da recuperação do mercado...
Por acaso tb me recordo do mesmo, mas neste momento o mercado tb está ligeiramente diferente e o sentimento já não é o mesmo.
Uma coisa que me intriga em relação a REN e a actuação da alguma imprensa nacional (sobretudo o jornal de negócios) é que sempre que há uma noticia negativa ela ocupa sempre o lugar de maior destaque no jornal online, ao contrário das noticias positivas que aparecem sempre em lugar de pouco destaque.
Eu não acredito muito nas teorias da conspiração mas "que las hay, las hay".
Já agora alguem sabe quando é que é ou poderá ser revista a regulação do sector!?
Abraço
Marco
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- Registado: 29/5/2007 19:16
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A esta nota de research tinha de deixar o meu comentário... Então cá vai disto:
Hmmmmm, o que é que esses senhores andam a fumar? Ou será tamanha a desorientação lá para aquelas bandas que já nem fazer contas sabem? Ups, alguma vez souberam no que diz respeito a PTs?
O que vale é que ninguém lhes passa cartucho.
Hmmmmm, o que é que esses senhores andam a fumar? Ou será tamanha a desorientação lá para aquelas bandas que já nem fazer contas sabem? Ups, alguma vez souberam no que diz respeito a PTs?
O que vale é que ninguém lhes passa cartucho.
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Preço-alvo de 2,50 euros
Millennium avalia REN abaixo do preço da OPV
O Millennium bcp investimento iniciou a cobertura da Redes Energéticas Nacionais com uma recomendação de “vender” e um preço-alvo de 2,50 euros. A avaliação do banco de investimento que foi responsável pela colocação das acções em bolsa é inferior ao preço da OPV. O Millennium diz que se a regulação mudar a avaliação pode subir para 4,55 euros.
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Nuno Carregueiro
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O Millennium bcp investimento iniciou a cobertura da Redes Energéticas Nacionais com uma recomendação de "vender" e um preço-alvo de 2,50 euros. A avaliação do banco de investimento que foi responsável pela colocação das acções em bolsa é inferior ao preço da OPV. O Millennium diz que se a regulação mudar a avaliação pode subir para 4,55 euros.
Numa nota de "research", o analista João Mateus chega a um preço-alvo de 2,50 euros para as acções da REN, no final de 2008, através da metedologia da soma das partes. Este preço é inferior aos 2,75 euros a que as acções foram vendidas na oferta pública de venda (OPV). Os pequenos investidores que só podem vender os títulos em Outubro pagaram 2,61 euros por cada título.
O MIllennium BCP Investimento foi um dos bancos responsáveis pela colocação das acções da REN [Cot] na bolsa, em Julho passado.
Na nota de research, João Mateus refere que a sua avaliação não tem em conta as potenciais alterações na regulação do sector em Portugal. A mais importante, de acordo com a mesma fonte, está relacionada com indexação da base dos activos regulados (RAB) à inflação.
Tal medida subiria a avaliação da REN para 4,55 euros, quase o dobro do actual.
As acções da REN seguem a descer 1,99% para 3,45 euros, uma cotação que se encontra 38% acima do preço-alvo do Millennium.
Millennium avalia REN abaixo do preço da OPV
O Millennium bcp investimento iniciou a cobertura da Redes Energéticas Nacionais com uma recomendação de “vender” e um preço-alvo de 2,50 euros. A avaliação do banco de investimento que foi responsável pela colocação das acções em bolsa é inferior ao preço da OPV. O Millennium diz que se a regulação mudar a avaliação pode subir para 4,55 euros.
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Nuno Carregueiro
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O Millennium bcp investimento iniciou a cobertura da Redes Energéticas Nacionais com uma recomendação de "vender" e um preço-alvo de 2,50 euros. A avaliação do banco de investimento que foi responsável pela colocação das acções em bolsa é inferior ao preço da OPV. O Millennium diz que se a regulação mudar a avaliação pode subir para 4,55 euros.
Numa nota de "research", o analista João Mateus chega a um preço-alvo de 2,50 euros para as acções da REN, no final de 2008, através da metedologia da soma das partes. Este preço é inferior aos 2,75 euros a que as acções foram vendidas na oferta pública de venda (OPV). Os pequenos investidores que só podem vender os títulos em Outubro pagaram 2,61 euros por cada título.
O MIllennium BCP Investimento foi um dos bancos responsáveis pela colocação das acções da REN [Cot] na bolsa, em Julho passado.
Na nota de research, João Mateus refere que a sua avaliação não tem em conta as potenciais alterações na regulação do sector em Portugal. A mais importante, de acordo com a mesma fonte, está relacionada com indexação da base dos activos regulados (RAB) à inflação.
Tal medida subiria a avaliação da REN para 4,55 euros, quase o dobro do actual.
As acções da REN seguem a descer 1,99% para 3,45 euros, uma cotação que se encontra 38% acima do preço-alvo do Millennium.
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