REN - Tópico Geral
Caros Forenses,
Não me venham dizer mal da REN, pois atendendo à dureza da correcção até se portou muito bem
Tenho pena que os nossos amigos Biclas e Vitor79 não tenham podido comprá-la a 3.50
Agosto ainda vai no adro, poderá ainda haver oportunidades
Um abraço de
Miguel Rodrigues
Não me venham dizer mal da REN, pois atendendo à dureza da correcção até se portou muito bem
Tenho pena que os nossos amigos Biclas e Vitor79 não tenham podido comprá-la a 3.50
Agosto ainda vai no adro, poderá ainda haver oportunidades
Um abraço de
Miguel Rodrigues
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Karlitos, obviamente é uma decisão sua
No meu entender, a REN é um titulo defensivo e apesar de estar sujeita a pressões vendedoras como qualquer titulo, virá concerteza a ter cotações bem mais altas que esta.
Se não precisa do dinheiro...deixe ficar
No meu entender, a REN é um titulo defensivo e apesar de estar sujeita a pressões vendedoras como qualquer titulo, virá concerteza a ter cotações bem mais altas que esta.
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Abastecimento em causa a mais de 800 mil clientes
REN recusa-se a desligar rede de electricidade que atravessa Cascais, Oeiras, Sintra e Lisboa
A REN considera que a decisão do tribunal de proibir a utilização da linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce põe em causa os critérios de segurança de abastecimento internacionais a 800 mil pessoas. A empresa gestora das infra-estruturas de transporte de energia vai mais longe, acusando mesmo o Tribunal Central Administrativo do Sul de violar a lei com este acórdão.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
A REN considera que a decisão do tribunal de proibir a utilização da linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce põe em causa os critérios de segurança de abastecimento internacionais a 800 mil pessoas. A empresa gestora das infra-estruturas de transporte de energia vai mais longe, acusando mesmo o Tribunal Central Administrativo do Sul de violar a lei com este acórdão.
A decisão do tribunal, "se viesse a ser executada poria em risco a continuidade do fornecimento de um dos bens mais essenciais à vida moderna como é a electricidade, não salvaguardando os prejuízos para o interesse público, nomeadamente dos 300 000 clientes (entre famílias, empresas e outros consumidores) alimentados pela Subestação de Trajouce e de mais de meio milhão de pessoas que vivem nos concelhos de Cascais e Oeiras (totalidade) e ainda parte dos concelhos de Sintra e Lisboa", defende a REN – Redes Energéticas Nacionais em comunicado.
Um acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul proibiu a REN de utilizar a linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce. A linha aérea de 220 kV entre Fanhões e Trajouce, numa extensão de mais de 28 quilómetros, atravessa vários concelhos.
A decisão administrativa deu provimento a um recurso da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, na sequência da aprovação, em Junho de 2006, uma moção a defender o enterramento da linha em Sintra. O argumento é que a instalação das torres está nas proximidades de várias zonas urbanas densamente povoadas, noticiava hoje o Público.
A REN considera, no entanto, que "a decisão é socialmente intolerável porque põe em causa os critérios de segurança internacionalmente aceites que comprometem os níveis de serviço público exigidos por lei e a que a REN se encontra vinculada pelo contrato de concessão", salientando que "põe ainda em causa a segurança de funcionamento do Sistema Eléctrico Nacional".
Os cabos estão em funcionamento desde Abril deste ano, depois de o director-geral de Geologia e Energia, Miguel Barreto, ter licenciado a linha até à subestação de Trajouce, condicionada ao respeito por restrições aeronáuticas e medidas de minimização ambientais.
REN e Ministério da Economia recorrem da decisão do Tribunal
A empresa presidida por José Penedos, a além de apontar as questões de relevância social, acusa o acórdão de pôr "em crise questões jurídicas de importância fundamental, por violar lei substantiva e adjectiva, nomeadamente ínsitas na Constituição no ETAF, que determinam que aos tribunais administrativos cabe exclusivamente julgar e dirimir os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas (e fiscais) e viola reserva da Administração"
A REN e o Ministério da Economia e Inovação já recorreram da decisão para o Supremo Tribunal Administrativ, segundo noticiava hoje o Público.
O argumento dos contestatários é de que, em caso de colapso da rede seriam afectados quatro hospitais, instalações que alimentam a linha ferroviária de Cascais e a zona lisboeta de Belém, onde estão instaladas embaixadas e a Presidência da República.
Ainda assim, a REN no comunicado assume o compromisso de que "fará tudo o que estiver ao seu alcance, do ponto de vista técnico, para a segurança e garantia de abastecimento de electricidade à região em causa".
REN recusa-se a desligar rede de electricidade que atravessa Cascais, Oeiras, Sintra e Lisboa
A REN considera que a decisão do tribunal de proibir a utilização da linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce põe em causa os critérios de segurança de abastecimento internacionais a 800 mil pessoas. A empresa gestora das infra-estruturas de transporte de energia vai mais longe, acusando mesmo o Tribunal Central Administrativo do Sul de violar a lei com este acórdão.
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Tânia Ferreira
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A REN considera que a decisão do tribunal de proibir a utilização da linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce põe em causa os critérios de segurança de abastecimento internacionais a 800 mil pessoas. A empresa gestora das infra-estruturas de transporte de energia vai mais longe, acusando mesmo o Tribunal Central Administrativo do Sul de violar a lei com este acórdão.
A decisão do tribunal, "se viesse a ser executada poria em risco a continuidade do fornecimento de um dos bens mais essenciais à vida moderna como é a electricidade, não salvaguardando os prejuízos para o interesse público, nomeadamente dos 300 000 clientes (entre famílias, empresas e outros consumidores) alimentados pela Subestação de Trajouce e de mais de meio milhão de pessoas que vivem nos concelhos de Cascais e Oeiras (totalidade) e ainda parte dos concelhos de Sintra e Lisboa", defende a REN – Redes Energéticas Nacionais em comunicado.
Um acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul proibiu a REN de utilizar a linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce. A linha aérea de 220 kV entre Fanhões e Trajouce, numa extensão de mais de 28 quilómetros, atravessa vários concelhos.
A decisão administrativa deu provimento a um recurso da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, na sequência da aprovação, em Junho de 2006, uma moção a defender o enterramento da linha em Sintra. O argumento é que a instalação das torres está nas proximidades de várias zonas urbanas densamente povoadas, noticiava hoje o Público.
A REN considera, no entanto, que "a decisão é socialmente intolerável porque põe em causa os critérios de segurança internacionalmente aceites que comprometem os níveis de serviço público exigidos por lei e a que a REN se encontra vinculada pelo contrato de concessão", salientando que "põe ainda em causa a segurança de funcionamento do Sistema Eléctrico Nacional".
Os cabos estão em funcionamento desde Abril deste ano, depois de o director-geral de Geologia e Energia, Miguel Barreto, ter licenciado a linha até à subestação de Trajouce, condicionada ao respeito por restrições aeronáuticas e medidas de minimização ambientais.
REN e Ministério da Economia recorrem da decisão do Tribunal
A empresa presidida por José Penedos, a além de apontar as questões de relevância social, acusa o acórdão de pôr "em crise questões jurídicas de importância fundamental, por violar lei substantiva e adjectiva, nomeadamente ínsitas na Constituição no ETAF, que determinam que aos tribunais administrativos cabe exclusivamente julgar e dirimir os litígios emergentes das relações jurídicas administrativas (e fiscais) e viola reserva da Administração"
A REN e o Ministério da Economia e Inovação já recorreram da decisão para o Supremo Tribunal Administrativ, segundo noticiava hoje o Público.
O argumento dos contestatários é de que, em caso de colapso da rede seriam afectados quatro hospitais, instalações que alimentam a linha ferroviária de Cascais e a zona lisboeta de Belém, onde estão instaladas embaixadas e a Presidência da República.
Ainda assim, a REN no comunicado assume o compromisso de que "fará tudo o que estiver ao seu alcance, do ponto de vista técnico, para a segurança e garantia de abastecimento de electricidade à região em causa".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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... ahhh.. esqueci-me de referir a quebra da LTd ontem!
LG
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Boas,
Nesta altura ainda me parece cedo para tirar qualquer tipo de conclusões sobre a REN.
No que diz respeito à análise técnica o volume tem vindo a descer bem como a cotação... suportes existiam nos 3.77 e recentemente reagiu aos 3.65, não é que isso sirva de muito, mas pronto!
Fica o gráfico...
Nesta altura ainda me parece cedo para tirar qualquer tipo de conclusões sobre a REN.
No que diz respeito à análise técnica o volume tem vindo a descer bem como a cotação... suportes existiam nos 3.77 e recentemente reagiu aos 3.65, não é que isso sirva de muito, mas pronto!
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Fundos de investimento portugueses ignoram REN (act)
(09-08-2007 - 11:00)
As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.
Segundo uma pesquisa efectuada pelo Jornal de Negócios junto da carteira dos 282 fundos FIM portugueses, 17 têm acções da empresa liderada por José Penedos, controlando um total de 2,62 milhões de acções, o que representa apenas 0,5% do capital da companhia. O mesmo levantamento efectuado para a Martifer, poucos dias depois da OPV da empresa, indicava que 40 fundos eram accionistas da empresa, controlando em Junho 4% do capital.
O que explica então uma aposta tão residual dos FIM portugueses na REN, uma empresa que os gestores de fundos recomendavam comprar na OPV, dado o elevado potencial da empresa e o baixo risco do investimento? A primeira resposta está no elevado rateio da operação, uma vez que nos institucionais a procura superou a oferta em mais de 64 vezes. Contudo, das 48,06 milhões de acções alienadas aos institucionais (incluindo "green shoe"), mais de um terço (37%) foram colocadas em Portugal. Ou seja, os institucionais portugueses (para além de FIM há também fundos de pensões, "family offices", carteiras das instituições financeiras, etc.) ficaram com perto de 18 milhões de acções da empresa. Mas os FIM, actualmente, detêm apenas 2,62 milhões de títulos.
A elevada subida dos títulos desde a OPV levou já muitos fundos a alienarem acções. "Não houve desinteresse aquando da colocação. Até fomos à operação com o máximo interesse permitido. Mas decidimos vender face às perspectivas de mercado e pelo preço a que estava", revela um gestor de um dos fundos que comprou na privatização. "A quatro euros pensámos que era excelente altura para vender. Podemos entrar se o preço voltar a estar atractivo", acrescentou.
O elevado rateio levou a que muitos fundos ficassem com uma posição inferior ao pretendido, o que originou críticas ao número de acções privatizadas pelo Governo. Em entrevista ao Jornal de Negócios, Vítor Santos, gestor de acções europeias na F&C Investments, afirmou que os "brokers" globais não deram a atenção devida à operação, porque sabiam que não conseguiriam comprar as acções desejadas pelos clientes.
Millennium em força; CGD de fora
Os 17 FIM têm nesta altura apenas dez milhões de euros investidos no capital da REN, o que representa apenas 1% do valor global destes fundos. No total, todos os FIM têm cerca de 1,6 mil milhões de euros investidos em acções portuguesas, estando apenas 0,6% aplicados na REN. Os fundos que têm a carteira mais recheada com acções da REN são ambos do Millennium (o de acções nacionais e o PPA), já que o banco foi um dos colocadores dos títulos na bolsa.
No total controlam 1,26 milhões de títulos, ou seja, 48% do total detido pelos 17 fundos. Já o outro banco responsável pela privatização, a Caixa Geral de Depósitos, não tem qualquer acção da REN nas carteiras dos seus fundos. O banco estatal é o segundo maior accionista da empresa, detendo 20% do capital. Contactado pelo Jornal de Negócios, o responsável dos fundos da CGD escusou-se a fazer qualquer comentário à política de investimentos da gestora. Na Martifer, os fundos da Caixagest eram dos mais expostos à empresa de Carlos Martins.
Entre as outras sociedades gestoras mais activas no mercado português, os fundos do BPI, do Santander, ESAF e Banif são os únicos que detêm mais de 100 mil acções da REN. Vários têm posições meramente residuais, inferiores a dez mil acções.
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Tribunal corta linha de alta tensão à REN
A Câmara de Sintra, a REN e a Estradas de Portugal estão a estudar a possibilidade de o túnel da Circular Poente ao Cacém receber os cabos da linha que atravessa parte de São Marcos, revelou ontem o presidente da comissão de acompanhamento da assembleia municipal, Filipe Santos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Câmara de Sintra, a REN e a Estradas de Portugal estão a estudar a possibilidade de o túnel da Circular Poente ao Cacém receber os cabos da linha que atravessa parte de São Marcos, revelou ontem o presidente da comissão de acompanhamento da assembleia municipal, Filipe Santos.
Segundo o "Público", o autarca do PSD adiantou que a REN não está disposta a alterar o projecto e que "só uma decisão política poderá mudar a situação". "A câmara não foi tida nem achada e os pareceres não são vinculativos", alegou, em resposta às críticas da autarca de Monte Abraão de passividade camarária. Acerca dos benefícios do enterramento da linha, Filipe Santos notou que "não existe a certeza se não é pior" do que os cabos ficarem suspensos.
Um acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul proibiu a REN (Rede Eléctrica Nacional) de utilizar a linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce. A decisão deu provimento a um recurso da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, que lamenta a passividade da Câmara de Sintra.
A linha aérea de 220 kV entre Fanhões e Trajouce, numa extensão de mais de 28 quilómetros, atravessa os concelhos de Amadora, Sintra e Cascais. Os novos cabos transportam energia desde Abril deste ano, apesar dos fortes protestos que acompanharam a instalação das torres nas proximidades de várias zonas urbanas densamente povoadas. A freguesia de Monte Abraão aprovou, em Junho de 2006, uma moção a defender o enterramento da linha em Sintra. Mas o director-geral de Geologia e Energia licenciou a linha até à subestação de Trajouce, condicionada ao respeito por restrições aeronáuticas e medidas de minimização ambientais.
A Câmara de Sintra, a REN e a Estradas de Portugal estão a estudar a possibilidade de o túnel da Circular Poente ao Cacém receber os cabos da linha que atravessa parte de São Marcos, revelou ontem o presidente da comissão de acompanhamento da assembleia municipal, Filipe Santos.
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Jornal de Negócios Online
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A Câmara de Sintra, a REN e a Estradas de Portugal estão a estudar a possibilidade de o túnel da Circular Poente ao Cacém receber os cabos da linha que atravessa parte de São Marcos, revelou ontem o presidente da comissão de acompanhamento da assembleia municipal, Filipe Santos.
Segundo o "Público", o autarca do PSD adiantou que a REN não está disposta a alterar o projecto e que "só uma decisão política poderá mudar a situação". "A câmara não foi tida nem achada e os pareceres não são vinculativos", alegou, em resposta às críticas da autarca de Monte Abraão de passividade camarária. Acerca dos benefícios do enterramento da linha, Filipe Santos notou que "não existe a certeza se não é pior" do que os cabos ficarem suspensos.
Um acórdão do Tribunal Central Administrativo Sul proibiu a REN (Rede Eléctrica Nacional) de utilizar a linha de muito alta tensão entre Fanhões e Trajouce. A decisão deu provimento a um recurso da presidente da Junta de Freguesia de Monte Abraão, Fátima Campos, que lamenta a passividade da Câmara de Sintra.
A linha aérea de 220 kV entre Fanhões e Trajouce, numa extensão de mais de 28 quilómetros, atravessa os concelhos de Amadora, Sintra e Cascais. Os novos cabos transportam energia desde Abril deste ano, apesar dos fortes protestos que acompanharam a instalação das torres nas proximidades de várias zonas urbanas densamente povoadas. A freguesia de Monte Abraão aprovou, em Junho de 2006, uma moção a defender o enterramento da linha em Sintra. Mas o director-geral de Geologia e Energia licenciou a linha até à subestação de Trajouce, condicionada ao respeito por restrições aeronáuticas e medidas de minimização ambientais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Isto é chato, não é?
Do Jornal de Negócios:
Controlam apenas 0,5% do capital
Fundos de investimento portugueses ignoram REN
As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.
Segundo uma pesquisa efectuada pelo Jornal de Negócios junto da carteira dos 282 fundos FIM portugueses, 17 têm acções da empresa liderada por José Penedos, controlando um total de 2,62 milhões de acções, o que representa apenas 0,5% do capital da companhia. O mesmo levantamento efectuado para a Martifer, poucos dias depois da OPV da empresa, indicava que 40 fundos eram accionistas da empresa, controlando em Junho 4% do capital.
Controlam apenas 0,5% do capital
Fundos de investimento portugueses ignoram REN
As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As carteiras dos fundos de investimento mobiliários (FIM) portugueses têm uma exposição diminuta à Redes Energéticas Nacionais (REN) e são várias as sociedades gestoras que não têm qualquer acção da mais recente cotada da bolsa nacional.
Segundo uma pesquisa efectuada pelo Jornal de Negócios junto da carteira dos 282 fundos FIM portugueses, 17 têm acções da empresa liderada por José Penedos, controlando um total de 2,62 milhões de acções, o que representa apenas 0,5% do capital da companhia. O mesmo levantamento efectuado para a Martifer, poucos dias depois da OPV da empresa, indicava que 40 fundos eram accionistas da empresa, controlando em Junho 4% do capital.
- Mensagens: 39
- Registado: 20/6/2007 21:39
Caros Forenses,
Queria lembrar-vos que o nosso amigo Penedos terá dito numa entrevista à Reuters de 4 de Junho de 2007 que iria comprar uma posição de 1 a 3% da REE ainda no ano de 2007
Esperamos todos pela noticia, pois ela terá um efeito impulsionador no Titulo.
Estou convencido que esta é a melhor altura para reforçar no título. Esta é apenas uma opinião pessoal que carece de ser fundamentada.
Um abraço, Miguel Rodrigues
Queria lembrar-vos que o nosso amigo Penedos terá dito numa entrevista à Reuters de 4 de Junho de 2007 que iria comprar uma posição de 1 a 3% da REE ainda no ano de 2007
Esperamos todos pela noticia, pois ela terá um efeito impulsionador no Titulo.
Estou convencido que esta é a melhor altura para reforçar no título. Esta é apenas uma opinião pessoal que carece de ser fundamentada.
Um abraço, Miguel Rodrigues
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- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
no site da REN encontramos
Parpública 31%
CGD 20%
EDP 5%
LogoEnergia 5%
Gestmin 5%
OliRen 5%
REE 5%
e ainda 24% de Free Float
Ora, pela análise das transacções que foram feitas nos primeiros dias de negociação, grande parte deste free float deve estar nas mãos de alguma destas empresas acima mencionadas, pois eu não li nenhum comunicado de alguém que tivesse tomado uma posição qualificada na REN.
Este abrandamento na negociação do titulo só tem uma de 2 possivéis interpretações, para além do aspecto sazonal:
- Esperando nova OPV a realizar pelo estado até ao fim do ano
- Esperando que os pequenos investidores se desfaçam das suas tranches
Aproveito para comunicar ao nosso amigo forense Vitor79 que, não acredito que consiga comprá-las a 3.50 como disse que estava a espera delas. Formou-se um grande suporte a 3.62, donde depreendo que não volte lá. No entanto, em havendo uma nova privatização, bom.....aí é outra conversa, se calhar poderá comprar uma nova tranche de 330 a bom preço.
Um abraço a todos os forenses.
Parpública 31%
CGD 20%
EDP 5%
LogoEnergia 5%
Gestmin 5%
OliRen 5%
REE 5%
e ainda 24% de Free Float
Ora, pela análise das transacções que foram feitas nos primeiros dias de negociação, grande parte deste free float deve estar nas mãos de alguma destas empresas acima mencionadas, pois eu não li nenhum comunicado de alguém que tivesse tomado uma posição qualificada na REN.
Este abrandamento na negociação do titulo só tem uma de 2 possivéis interpretações, para além do aspecto sazonal:
- Esperando nova OPV a realizar pelo estado até ao fim do ano
- Esperando que os pequenos investidores se desfaçam das suas tranches
Aproveito para comunicar ao nosso amigo forense Vitor79 que, não acredito que consiga comprá-las a 3.50 como disse que estava a espera delas. Formou-se um grande suporte a 3.62, donde depreendo que não volte lá. No entanto, em havendo uma nova privatização, bom.....aí é outra conversa, se calhar poderá comprar uma nova tranche de 330 a bom preço.
Um abraço a todos os forenses.
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