REN - Tópico Geral
Boas,
Fica o gráfico.
Do meu ponto de vista será bom que feche acima dos 3,77!
Abraço,
LG
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Blog de Investimentos:Carteira 100 Notas
Blog sobre Informática:Bytes & Bitaites
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Nem sempre o mercado responde aos nossos desejos... os nossos desejos são obviamente de subida, mas o mercado diz que não e não vale a pena contrariar o mercado.
Tamos em fase de correcção e Agosto é um mês tendencialmente vermelho... deve ser por causa do calor.
Basicamente é necessário ter calma e objectivos bem definidos de ganho e de perda.
Tamos em fase de correcção e Agosto é um mês tendencialmente vermelho... deve ser por causa do calor.
Basicamente é necessário ter calma e objectivos bem definidos de ganho e de perda.
Entrada da REN em bolsa é vantajosa para os accionistas”
Vítor Santos, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), considera que privatização da REN é “vantajosa” para os accionistas da empresa, mas a regulação mantém-se necessária para proteger os interesses dos investidores. A OPV da REN foi duramente criticada pelo seu antecessor.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Vítor Santos
Vítor Santos, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), considera que privatização da REN é "vantajosa" para os accionistas da empresa, mas a regulação mantém-se necessária para proteger os interesses dos investidores. A OPV da REN foi duramente criticada pelo seu antecessor.
"A dispersão em bolsa do capital da REN é vantajosa para os accionistas, porque a empresa torna-se, por principio, mais eficiente, uma vez que está sujeita à disciplina do mercado", disse Vítor Santos ao Jornal de Negócios.
O anterior presidente da ERSE, Jorge Vasconcelos, teceu recentemente duras criticas à privatização REN. "Nada de mal acontecerá se, amanhã, após uma patriótica privatização para resolver a emergência financeira de hoje, os planos de expansão da REN forem anunciados num hotel londrino e os lucros das redes energéticas nacionais forem distribuídos pelas viúvas da Escócia, pelos reformados da Califórnia ou pelos oligarcas russos. Mas os consumidores portugueses de energia não retirarão daí qualquer benefício", referiu num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios.
Vítor Santos adianta que, na REN "a regulação mantém-se necessária, porque se mantém igualmente necessária a protecção dos interesses dos consumidores".
"A regulação é a única forma de assegurar que uma empresa pode ser eficiente e independente ao mesmo tempo", adiantou.
Em relação ao "unbundling", através dos quais a REN recebeu os activos de gás da Transgás, Vítor Santos sublinha que a operação, "em termos gerais, melhorou o desempenho da REN" e teve "efeitos positivos no investimento, qualidade do serviço e técnica e de preço".
Vítor Santos, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), considera que privatização da REN é “vantajosa” para os accionistas da empresa, mas a regulação mantém-se necessária para proteger os interesses dos investidores. A OPV da REN foi duramente criticada pelo seu antecessor.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
Vítor Santos
Vítor Santos, presidente da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), considera que privatização da REN é "vantajosa" para os accionistas da empresa, mas a regulação mantém-se necessária para proteger os interesses dos investidores. A OPV da REN foi duramente criticada pelo seu antecessor.
"A dispersão em bolsa do capital da REN é vantajosa para os accionistas, porque a empresa torna-se, por principio, mais eficiente, uma vez que está sujeita à disciplina do mercado", disse Vítor Santos ao Jornal de Negócios.
O anterior presidente da ERSE, Jorge Vasconcelos, teceu recentemente duras criticas à privatização REN. "Nada de mal acontecerá se, amanhã, após uma patriótica privatização para resolver a emergência financeira de hoje, os planos de expansão da REN forem anunciados num hotel londrino e os lucros das redes energéticas nacionais forem distribuídos pelas viúvas da Escócia, pelos reformados da Califórnia ou pelos oligarcas russos. Mas os consumidores portugueses de energia não retirarão daí qualquer benefício", referiu num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios.
Vítor Santos adianta que, na REN "a regulação mantém-se necessária, porque se mantém igualmente necessária a protecção dos interesses dos consumidores".
"A regulação é a única forma de assegurar que uma empresa pode ser eficiente e independente ao mesmo tempo", adiantou.
Em relação ao "unbundling", através dos quais a REN recebeu os activos de gás da Transgás, Vítor Santos sublinha que a operação, "em termos gerais, melhorou o desempenho da REN" e teve "efeitos positivos no investimento, qualidade do serviço e técnica e de preço".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Não há problema se uma empresa como a REN for privada”
O responsável máximo dos reguladores europeus de energia considera que não há qualquer problema de uma empresa como a REN - Redes Energéticas Nacionais ser privatizada. “O que é preciso é ter um regulador que não esteja condicionado às vontades políticas”, refere John Mogg, em entrevista exclusiva ao Jornal de Negócios, em Bruxelas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
John Mogg
O responsável máximo dos reguladores europeus de energia considera que não há qualquer problema de uma empresa como a REN - Redes Energéticas Nacionais ser privatizada. "O que é preciso é ter um regulador que não esteja condicionado às vontades políticas", refere John Mogg, em entrevista exclusiva ao Jornal de Negócios, em Bruxelas.
"Não vejo qualquer problema que este tipo de empresas esteja nas mãos dos privados, tal como agora está a acontecer em Portugal, em que houve uma oferta pública inicial (IPO) da REN. Nestes casos o que é preciso é ter um regulador, que faça uma análise independente baseada em pressupostos técnicos e económicos, que tenha competências que lhe permitam tomar decisões objectivas de longo termo, sem estarem condicionadas às vontades políticas imediatas", refere John Mogg, numa entrevista ao Jornal de negócios que será publicada na edição de amanhã.
O responsável máximo dos reguladores europeus de energia considera que não há qualquer problema de uma empresa como a REN - Redes Energéticas Nacionais ser privatizada. “O que é preciso é ter um regulador que não esteja condicionado às vontades políticas”, refere John Mogg, em entrevista exclusiva ao Jornal de Negócios, em Bruxelas.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
John Mogg
O responsável máximo dos reguladores europeus de energia considera que não há qualquer problema de uma empresa como a REN - Redes Energéticas Nacionais ser privatizada. "O que é preciso é ter um regulador que não esteja condicionado às vontades políticas", refere John Mogg, em entrevista exclusiva ao Jornal de Negócios, em Bruxelas.
"Não vejo qualquer problema que este tipo de empresas esteja nas mãos dos privados, tal como agora está a acontecer em Portugal, em que houve uma oferta pública inicial (IPO) da REN. Nestes casos o que é preciso é ter um regulador, que faça uma análise independente baseada em pressupostos técnicos e económicos, que tenha competências que lhe permitam tomar decisões objectivas de longo termo, sem estarem condicionadas às vontades políticas imediatas", refere John Mogg, numa entrevista ao Jornal de negócios que será publicada na edição de amanhã.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A maioria dos investidores que participaram na oferta pública de venda (OPV) da REN - Redes Energéticas Nacionais ficou insatisfeito com o número de acções que lhes foi atribuído, não alienaram ainda os títulos e pretendem mantê-los em carteira durante pelo menos um ano.
Estas são algumas das conclusões mais relevantes do inquérito que o Jornal de Negócios efectuou junto das várias dezenas de leitores que participaram no Fórum OPV REN. Entre os 18 leitores e investidores que responderam ao questionário, 89% mantêm ainda acções em carteira (72% não alienou qualquer acção). E destes, mais de dois terços diz que pretende ficar na posse dos títulos durante mais de um ano.
Sinal de que as potenciais elevadas mais-valias que podem fazer com a venda das acções da REN não são nesta altura suficientes para que estes investidores deixem de ser accionistas da companhia. E porquê? "O maior factor desta decisão é o suposto mais alto dividendo da bolsa que estas acções darão", diz Rui P..
A REN pretende distribuir mais de metade dos lucros aos accionistas sob a forma de dividendos, pelo que apresentará uma rentabilidade do dividendo acima de 5%. O que estará a fidelizar grande parte dos 194 mil investidores que compraram acções da REN na OPV. Seguindo, aliás, o conselho do presidente da empresa, que considerou que as acções da REN "são para guardar", como de fossem um fundo de pensões para as famílias pouparem.
Estas são algumas das conclusões mais relevantes do inquérito que o Jornal de Negócios efectuou junto das várias dezenas de leitores que participaram no Fórum OPV REN. Entre os 18 leitores e investidores que responderam ao questionário, 89% mantêm ainda acções em carteira (72% não alienou qualquer acção). E destes, mais de dois terços diz que pretende ficar na posse dos títulos durante mais de um ano.
Sinal de que as potenciais elevadas mais-valias que podem fazer com a venda das acções da REN não são nesta altura suficientes para que estes investidores deixem de ser accionistas da companhia. E porquê? "O maior factor desta decisão é o suposto mais alto dividendo da bolsa que estas acções darão", diz Rui P..
A REN pretende distribuir mais de metade dos lucros aos accionistas sob a forma de dividendos, pelo que apresentará uma rentabilidade do dividendo acima de 5%. O que estará a fidelizar grande parte dos 194 mil investidores que compraram acções da REN na OPV. Seguindo, aliás, o conselho do presidente da empresa, que considerou que as acções da REN "são para guardar", como de fossem um fundo de pensões para as famílias pouparem.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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pedrom Escreveu:Desculpa, mas isso é conversa utilizada no tópico da PAD, e só na PAD!!!
Boas,
Não me parece q a REN tenha alguma coisa de comparável com a PAD... mas o futuro o dirá.
LG
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Re: Os dividendos da Galp estão cativos
mfsr1980 Escreveu:Pelo que percebi, os dividendos de 40 milhões do ano passado respeitante a GALP estão cativos e já estão descontados.
Quer isto dizer que, se eventualmente esses 40 milhões forem considerados propriedade da REN, serão acrescentados aos lucros declarados.
Nota: Esta é a minha interpretação.
Não. Dizem respeito ao exercício económico anterior sobre o qual já incidiram os impostos. O proveito e o custo é considerado no mesmo exercº.
Acções da REN caem mais de 1,5% na ressaca dos resultados
A Redes Energéticas Nacionais (REN) terminou a sessão em queda, a descer mais de 1,5%, depois de ontem a empresa liderada por José Penedos ter revelado os seus resultados do primeiro semestre. No total da semana, a REN deslizou 2,53%, mas continua bem acima do valor de entrada no mercado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) terminou a sessão em queda, a descer mais de 1,5%, depois de ontem a empresa liderada por José Penedos ter revelado os seus resultados do primeiro semestre. No total da semana, a REN deslizou 2,53%, mas continua bem acima do valor de entrada no mercado.
Os títulos da REN [Cot] fecharam a descer 1,53%, a cotar nos 3,85 euros, tendo chegado a cair mais de 2% durante a sessão. A descida registada na sessão de hoje contribuiu para aumentar as perdas da empresa na semana. Nos últimos cinco dias, as acções da REN caíram 2,53%.
A desvalorização do papel seguiu-se à apresentação dos resultados. A REN terminou o primeiro semestre com lucros de 74,6 milhões de euros, valor que representa um aumento de 28,4% face ao mesmo período de 2006.
Os resultados ontem apresentados não são directamente comparáveis com o período homólogo, uma vez o negócio do gás natural (gasodutos, armazenagem e o terminal de GNL) só foi integrado nas contas no final do terceiro trimestre de 2006.
Além disso, no primeiro semestre de 2006 a REN recebeu dividendos da Galp Energia (no valor de 40,6 milhões de euros), o que já não acontece em 2007, uma vez que a participação foi vendida em Setembro de 2006.
REN acumula ganho de 40% face à OPV
Apesar da quebra de mais de 2,5% na semana, a REN continua a transaccionar bem acima do valor a que as acções da empresa foram alienadas na oferta pública de venda (OPV).
Os títulos foram vendidos aos investidores a 2,75 euros, cada. Na sessão de hoje, a REN cedeu para os 3,85 euros, cotação que continua 40,3% acima do valor de referência de estreia no mercado de capitais.
À cotação actual a REN, que entrou para a bolsa avaliada em 1,46 mil milhões de euros, já vale mais 529 milhões. A empresa liderada por José Penedos está avalia em 2,05 mil milhões de euros.
Pequenos investidores com mais-valia de 366 euros
Os pequenos investidores que deram a ordem máxima, de 40 mil acções, na OPV da REN, durante a primeira fase, ficaram com um máximo de 330 títulos. Para os accionistas que ainda não se desfizeram do título, a mais-valia potencial com a REN é substancial.
As 330 acções custaram 907,50 euros, sendo que, ao preço de fecho de hoje, esses mesmos títulos estão avaliados em 1.273,80 euros, conferindo uma mais-valia potencial de 366,30 euros. A este valor têm de ser retirados custos de aquisição, venda e impostos.
A Redes Energéticas Nacionais (REN) terminou a sessão em queda, a descer mais de 1,5%, depois de ontem a empresa liderada por José Penedos ter revelado os seus resultados do primeiro semestre. No total da semana, a REN deslizou 2,53%, mas continua bem acima do valor de entrada no mercado.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A Redes Energéticas Nacionais (REN) terminou a sessão em queda, a descer mais de 1,5%, depois de ontem a empresa liderada por José Penedos ter revelado os seus resultados do primeiro semestre. No total da semana, a REN deslizou 2,53%, mas continua bem acima do valor de entrada no mercado.
Os títulos da REN [Cot] fecharam a descer 1,53%, a cotar nos 3,85 euros, tendo chegado a cair mais de 2% durante a sessão. A descida registada na sessão de hoje contribuiu para aumentar as perdas da empresa na semana. Nos últimos cinco dias, as acções da REN caíram 2,53%.
A desvalorização do papel seguiu-se à apresentação dos resultados. A REN terminou o primeiro semestre com lucros de 74,6 milhões de euros, valor que representa um aumento de 28,4% face ao mesmo período de 2006.
Os resultados ontem apresentados não são directamente comparáveis com o período homólogo, uma vez o negócio do gás natural (gasodutos, armazenagem e o terminal de GNL) só foi integrado nas contas no final do terceiro trimestre de 2006.
Além disso, no primeiro semestre de 2006 a REN recebeu dividendos da Galp Energia (no valor de 40,6 milhões de euros), o que já não acontece em 2007, uma vez que a participação foi vendida em Setembro de 2006.
REN acumula ganho de 40% face à OPV
Apesar da quebra de mais de 2,5% na semana, a REN continua a transaccionar bem acima do valor a que as acções da empresa foram alienadas na oferta pública de venda (OPV).
Os títulos foram vendidos aos investidores a 2,75 euros, cada. Na sessão de hoje, a REN cedeu para os 3,85 euros, cotação que continua 40,3% acima do valor de referência de estreia no mercado de capitais.
À cotação actual a REN, que entrou para a bolsa avaliada em 1,46 mil milhões de euros, já vale mais 529 milhões. A empresa liderada por José Penedos está avalia em 2,05 mil milhões de euros.
Pequenos investidores com mais-valia de 366 euros
Os pequenos investidores que deram a ordem máxima, de 40 mil acções, na OPV da REN, durante a primeira fase, ficaram com um máximo de 330 títulos. Para os accionistas que ainda não se desfizeram do título, a mais-valia potencial com a REN é substancial.
As 330 acções custaram 907,50 euros, sendo que, ao preço de fecho de hoje, esses mesmos títulos estão avaliados em 1.273,80 euros, conferindo uma mais-valia potencial de 366,30 euros. A este valor têm de ser retirados custos de aquisição, venda e impostos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os dividendos da Galp estão cativos
Pelo que percebi, os dividendos de 40 milhões do ano passado respeitante a GALP estão cativos e já estão descontados.
Quer isto dizer que, se eventualmente esses 40 milhões forem considerados propriedade da REN, serão acrescentados aos lucros declarados.
Nota: Esta é a minha interpretação.
Quer isto dizer que, se eventualmente esses 40 milhões forem considerados propriedade da REN, serão acrescentados aos lucros declarados.
Nota: Esta é a minha interpretação.
- Mensagens: 2033
- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
sapo Escreveu:Os diviedndos respeitantes a Galp foram contabliazdos em 2006...
O aumento de 28% do lucro nada tem haver com isso...
A questão é esta: se tiverem de ser devolvidos, naturalmente que conta para este ano, não?
De qualquer forma eu penso que isto tem mais a ver com o sentimento negativo. Veja-se o BPI: tb esperam bons resultados (a anunciar hoje) e esta semana já levou um belo tombo.
- Mensagens: 256
- Registado: 15/1/2007 11:48
- Localização: 1
Na minha opinião a acção está a ressentir-se do resto do mercado e a pagar um pouco pelo receio que anda por aí.
Até agora ainda não houve nenhuma recomendação sobre a acção e isso também pode ser uma das razões, a espectativa, demonstrada na diminuição do volume de negócios diários.
Até agora ainda não houve nenhuma recomendação sobre a acção e isso também pode ser uma das razões, a espectativa, demonstrada na diminuição do volume de negócios diários.
- Mensagens: 15
- Registado: 19/7/2007 12:51
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Dividendo/Tx Juro
Se tivermos em atenção o Dividendo a pagar (que por acaso não sei quando é) ...
E a Tx de Juro das remunerações actual nos bancos, o investimento compensa.... Mesmo para os investimentos a médio prazo...
Acabo de comprar a 3,85 mais 2000
Vamos a ver quanto perco no curto prazo....
E a Tx de Juro das remunerações actual nos bancos, o investimento compensa.... Mesmo para os investimentos a médio prazo...
Acabo de comprar a 3,85 mais 2000
Vamos a ver quanto perco no curto prazo....
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- Registado: 17/7/2007 10:00
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olgamar Escreveu:Bom ao forum
Supostamente a REN , tinha tudo para subir, mas não
está acontecer isso, bn
Depende. Se descontarem os dividendos que a galp pagou à ren no primeiro trimestre (que muitos consideram indevidos), o cenário é menos bom do que foi anunciado, mas pessoalmente acho que é boa altura para reforçar, não fosse eu ter o meu capital todo investido em 2 grandes perdedoras bolsistas: bcp e scoae :\
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