REN - Tópico Geral
Procura de acções da REN supera em mais de sete vezes a oferta
25/06/2007
A procura de acções na oferta pública de venda (OPV) da Redes Energéticas Nacionais, ao fim do primeiro dia de subscrição, é já superior à oferta. Tendo em conta apenas as ordens recebidas na Caixa Geral de Depósitos, a procura no público em geral supera a oferta em sete vezes. Nos pequenos subscritores e emigrantes, a procura é superior em mais de quatro vezes.
Segundo apurou o Jornal de Negócios Online junto de fonte financeira, só a CGD (um dos bancos responsáveis pela oferta) colocou hoje 101 milhões de acções para os pequenos investidores.
Este montante supera em mais de quatro vezes o número de acções disponíveis para esta tranche, que é de 25 milhões de títulos. Os pequenos subscritores beneficiam de um desconto de 5% no preço, mas não podem vender as acções durante três meses. O número máximo de acções que podem pedir é de 10 mil.
No público em geral, em que o número de acções máximas que podem ser pedidas é de 40 mil, a procura está a ser bem maior. Nesta tranche, em que estão disponíveis 53,4 milhões de acções, a procura, na CGD, já ascende a 383 milhões de acções, ou seja, um número mais de sete vezes superior à oferta.
25/06/2007
A procura de acções na oferta pública de venda (OPV) da Redes Energéticas Nacionais, ao fim do primeiro dia de subscrição, é já superior à oferta. Tendo em conta apenas as ordens recebidas na Caixa Geral de Depósitos, a procura no público em geral supera a oferta em sete vezes. Nos pequenos subscritores e emigrantes, a procura é superior em mais de quatro vezes.
Segundo apurou o Jornal de Negócios Online junto de fonte financeira, só a CGD (um dos bancos responsáveis pela oferta) colocou hoje 101 milhões de acções para os pequenos investidores.
Este montante supera em mais de quatro vezes o número de acções disponíveis para esta tranche, que é de 25 milhões de títulos. Os pequenos subscritores beneficiam de um desconto de 5% no preço, mas não podem vender as acções durante três meses. O número máximo de acções que podem pedir é de 10 mil.
No público em geral, em que o número de acções máximas que podem ser pedidas é de 40 mil, a procura está a ser bem maior. Nesta tranche, em que estão disponíveis 53,4 milhões de acções, a procura, na CGD, já ascende a 383 milhões de acções, ou seja, um número mais de sete vezes superior à oferta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
LISBOA, 25 Jun (Reuters) - A Caixa Banco de Investimento hoje, primeiro dia do IPO da REN-Redes Energéticas Nacionais, recebeu ordens de compra de acções que superam quatro vezes a oferta na tranche de pequenos subscritores e emigrantes, e em sete vezes na do público em geral, disse fonte financeira.
O Initial Public Offer (IPO) da REN arranca hoje com o Estado a alienar 19 pct da empresa com um encaixe até 279 milhões de euros (ME) e a EDP-Energias de Portugal a vender cinco pct.
O Governo fixou o intervalo de preços deste IPO entre 2,35 euros e 2,75 euros por cada acção da REN, avaliando a totalidade da empresa entre 1.254,9 ME e 1.468,5 ME.
A Caixa Banco Investimento, o Millennium bcp , o Credit Suisse First Boston e a UBS são os joint-lead underwriters deste IPO.
"A Caixa hoje recebeu ordens de compra de pequenos subscritores e emigrantes para 101 milhões de acções, o que supera quatro vezes as acções em Oferta nesta tranche", disse a fonte financeira próxima do processo.
"A tranche do público em geral registou ordens para 383 milhões de acções, superando a oferta em sete vezes", disse.
Este IPO envolve a venda de 128 milhões de acções da REN através de uma OPV de até 80 milhões de acções ou 15 pct do capital -- 10 pct a vender pela estatal Parpública e cinco pct pela EDP.
Está prevista ainda uma venda directa a institucionais de cerca de 39 milhões de acções, a que pode acrescer um lote suplementar -- greenshoe -- de cerca de nove milhões de acções, num total de cerca de nove pct do capital da REN.
A OPV inclui inclui uma tranche de 25 milhões de acções destinada a pequenos subscritores e emigrantes e uma tranche de 26,7 milhões de acções para o público em geral.
Os trabalhadores têm uma tranche de 1,7 milhões de acções.
O Initial Public Offer (IPO) da REN arranca hoje com o Estado a alienar 19 pct da empresa com um encaixe até 279 milhões de euros (ME) e a EDP-Energias de Portugal a vender cinco pct.
O Governo fixou o intervalo de preços deste IPO entre 2,35 euros e 2,75 euros por cada acção da REN, avaliando a totalidade da empresa entre 1.254,9 ME e 1.468,5 ME.
A Caixa Banco Investimento, o Millennium bcp , o Credit Suisse First Boston e a UBS são os joint-lead underwriters deste IPO.
"A Caixa hoje recebeu ordens de compra de pequenos subscritores e emigrantes para 101 milhões de acções, o que supera quatro vezes as acções em Oferta nesta tranche", disse a fonte financeira próxima do processo.
"A tranche do público em geral registou ordens para 383 milhões de acções, superando a oferta em sete vezes", disse.
Este IPO envolve a venda de 128 milhões de acções da REN através de uma OPV de até 80 milhões de acções ou 15 pct do capital -- 10 pct a vender pela estatal Parpública e cinco pct pela EDP.
Está prevista ainda uma venda directa a institucionais de cerca de 39 milhões de acções, a que pode acrescer um lote suplementar -- greenshoe -- de cerca de nove milhões de acções, num total de cerca de nove pct do capital da REN.
A OPV inclui inclui uma tranche de 25 milhões de acções destinada a pequenos subscritores e emigrantes e uma tranche de 26,7 milhões de acções para o público em geral.
Os trabalhadores têm uma tranche de 1,7 milhões de acções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
para tirar duvidas :
OPV da REN
A operação de Privatização da REN - Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S. A. será efectuada através das modalidades de Oferta Pública de Venda (OPV) e de venda directa.
A quantidade total de acções destinada à OPV é de 53,400,000, distribuida pelos segmentos "Trabalhadores" (1,700,000 títulos), "Pequenos Subscritores e Emigrantes" (25,000,000 títulos) e "Público em Geral" (26,700,000 títulos). A Oferta será precedida de um período de recolha de intenções de investimento.
Nesta página poderá:
i) tomar conhecimento das principais condições da Operação, não devendo no entanto dispensar a consulta do Prospecto;
ii) transmitir as suas Ordens de Compra para a OPV.
Resumo das principais características e datas da operação:
1º Período: das 8h30 do dia 25 de Junho até às 15h00 do dia 29 de Junho, beneficiando de um coeficiente de rateio superior em 100%
2º Período: das 8h30 do dia 2 de Julho até às 15h00 do dia 6 de Julho
Ordens irrevogáveis: as ordens de compra transmitidas para a OPV tornam-se irrevogáveis a partir das 15h00 do dia 2 de Julho
Sessão Especial de Bolsa: 9 de Julho de 2007
Liquidação Financeira e Início da Negociação em Bolsa: 10 de Julho de 2007
Preço: a fixar dentro do intervalo de 2.35 e 2.75 euros. Os trabalhadores e pequenos subscritores beneficiam de um desconto de 5% face ao preço que vier a ser fixado para o público em geral
Segmentos Qtd.
Mínima Qtd.
Máxima Desconto s/
Preço Outras Condições
Trabalhadores(1)(2)
10 5,000 5% Indisponibilidade de 3 meses
Pequenos Subscritores
10 10,000 5% Indisponibilidade de 3 meses
Público em Geral 10 40,000 - -
(1): A subscrição para os Trabalhadores da REN terá de ser efectuada num Balcão BPI
(2): A cada trabalhador da REN é garantida a atribuição de, no mínimo, 500 acções, sendo as restantes, se necessário, objecto de rateio
Condições Comuns: Lotes de 10 acções e rateio proporcional
A operação de Privatização da REN - Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S. A. será efectuada através das modalidades de Oferta Pública de Venda (OPV) e de venda directa.
A quantidade total de acções destinada à OPV é de 53,400,000, distribuida pelos segmentos "Trabalhadores" (1,700,000 títulos), "Pequenos Subscritores e Emigrantes" (25,000,000 títulos) e "Público em Geral" (26,700,000 títulos). A Oferta será precedida de um período de recolha de intenções de investimento.
Nesta página poderá:
i) tomar conhecimento das principais condições da Operação, não devendo no entanto dispensar a consulta do Prospecto;
ii) transmitir as suas Ordens de Compra para a OPV.
Resumo das principais características e datas da operação:
1º Período: das 8h30 do dia 25 de Junho até às 15h00 do dia 29 de Junho, beneficiando de um coeficiente de rateio superior em 100%
2º Período: das 8h30 do dia 2 de Julho até às 15h00 do dia 6 de Julho
Ordens irrevogáveis: as ordens de compra transmitidas para a OPV tornam-se irrevogáveis a partir das 15h00 do dia 2 de Julho
Sessão Especial de Bolsa: 9 de Julho de 2007
Liquidação Financeira e Início da Negociação em Bolsa: 10 de Julho de 2007
Preço: a fixar dentro do intervalo de 2.35 e 2.75 euros. Os trabalhadores e pequenos subscritores beneficiam de um desconto de 5% face ao preço que vier a ser fixado para o público em geral
Segmentos Qtd.
Mínima Qtd.
Máxima Desconto s/
Preço Outras Condições
Trabalhadores(1)(2)
10 5,000 5% Indisponibilidade de 3 meses
Pequenos Subscritores
10 10,000 5% Indisponibilidade de 3 meses
Público em Geral 10 40,000 - -
(1): A subscrição para os Trabalhadores da REN terá de ser efectuada num Balcão BPI
(2): A cada trabalhador da REN é garantida a atribuição de, no mínimo, 500 acções, sendo as restantes, se necessário, objecto de rateio
Condições Comuns: Lotes de 10 acções e rateio proporcional
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
Bons negócios
EA
marcolopes Escreveu:CarlPipe Escreveu:O que é que significa "cativar valores"?
Afinal no BCP não posso comprar REN? Só no BIG?
Obrigado e cumprimentos
NO Millennium estão disponíveis TODAS as operações ONLINE (subscrição, ALTERAÇÃO e CANCELAMENTO...)
Suponho que só para quem tenha conta, certo? Se não onde posso ver? Não encontrei numa primeira pesquisa.
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- Registado: 15/1/2007 11:48
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Ulisses Pereira Escreveu:Terás que comprar tudo. Se assim não fosse, obviamente que todos pediriam ao máximo
Um abraço,
Ulisses
Caro Ulisses,
confirme-me só esta informação se souber: podemos alterar ou cancelar as ordens até 6 de Julho às 15 horas, certo? Nessa altura já se tem uma ideia do rateio, correcto?
É que do Big disseram-me que na data acima já terão uma ideia aproximada do que me vai ser atribuído e poderei então ajustar a ordem, mas que não acreditam que seja necessário dada a pouquíssima quantidade que estimam ser atribuída a cada investidor. Dada a informação subscrevi o máximo nos pequenos subscritores e no público em geral (2 ordens, portanto).
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- Registado: 15/1/2007 11:48
- Localização: 1
MOTA-ENGIL/MARTIFER e EDP/REN
O pessoal esta mesmo doido com a Martifer e REN. Já agora pergunto também neste tópico acham que vai acontecer algo semelhante a: Mota-Engil/Martifer EDP/REN ?
Abraços a todos e seja Martifer ou REN lá estarei
Abraços a todos e seja Martifer ou REN lá estarei
fool Escreveu:Resina Escreveu:Os pequenos subscritores podem vender logo ou tem de manter 3 mesese como na Galp?
Abraço
Se comprares até 10.000, tens desconto de 5% e vais ter de manter tres meses (acho que o prazo deve ser tres meses), acima das 10.000, não tens desconto mas podes vender no primeiro dia.
Isto não é assim, as acções que te forem atribuidas na tranche de pequenos subscritores estarão indisponíveis durante 3 meses e serão 5% mais baratas mas serão com toda a certeza menos do que 10 mil, as que te forem atribuídas na tranche do Pub geral não terão desconto e podem ser vendidas de emediacto...
bons negócios
REN e os contratos
´
É verdade que os contractos de aquisição de energia estejam a acabar, ficando apenas dois, um para a turbogas, e o outro da PEGOP.
No entanto em substituição a esses contractos adquiriram o do gás!
Com a construção de mais tres centrais de ciclo combinado penso que o negócio tanto do transporte do gás como da electricidade deverá ganhar animo.
Assim sendo temos uma empresa de distribuição, de alta e media tensão e de gás.
Penso que será um bom negócio
Abraços e bons tradings
É verdade que os contractos de aquisição de energia estejam a acabar, ficando apenas dois, um para a turbogas, e o outro da PEGOP.
No entanto em substituição a esses contractos adquiriram o do gás!
Com a construção de mais tres centrais de ciclo combinado penso que o negócio tanto do transporte do gás como da electricidade deverá ganhar animo.
Assim sendo temos uma empresa de distribuição, de alta e media tensão e de gás.
Penso que será um bom negócio
Abraços e bons tradings
In efficient markets, it should not be possible to consistently beat the market.
Why are there still disbelievers?
— There are optical illusions, mirages and apparent patterns in stock prices.
Why are there still disbelievers?
— There are optical illusions, mirages and apparent patterns in stock prices.
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- Registado: 14/11/2006 13:35
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fool Escreveu:assim sendo, e sabendo que a EDP vai vender 5% da sua participação, será que vai existir o mesmo efeito na EDP que está a existir na Mota por causa da venda da Martifer? Alguem comenta?
E possivel.
Ate porque a EDP tinha antes 15%, tendo vendido a REE 5% (no ambito de uma troca em que ficou com 3% da espanhola se nao me engano), sendo que estes 5% comprados pela REE foram comprados a um preco inferior ao da OPV. No entanto, foi acordado que o preco seria ajustado mais tarde de acordo com o preco da OPV. Como tal a EDP vai receber uns 100 milhoes de euros extra (cito o valor de memoria) devido a essa venda que ja fez.
Mais os 5% que vai libertar agora, tambem sera mais dinheiro disponivel para a internacionalizacao.
Agora, nao sei se isso sera positivo para a accao ou nao.
Isto porque a EDP precisa da REN e de certa maneira esta a perder poder nela (apesar da REN continuar a pertencer ao estado, que nao vai lixar a EDP).
Assim sendo, na pratica o controlo da REN nao muda.
E EDP entra no capital da REE, o que e parte da estrategia de internacionalizacao e entrada em Espanha.
Conclusao das conclusoes: mau nao e concerteza. Bom, nao sei se sera, mas na pior das hipoteses nao faz efeito no curto prazo.
Penso eu de que...
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fool Escreveu:Alguem me sabe dizer que detem a REN alem do estado? e quais as percentagens?
Antes da OPV:
Parpublica: 50%
CGD: 20%
EDP: 10%
Logoenergia: 5%
Gestmin: 5%
Oliren: 5%
REE: 5%
Outros: 0%
Depois da OPV:
Parpublica: 31%
CGD: 20%
EDP: 5%
Logoenergia: 5%
Gestmin: 5%
Oliren: 5%
REE: 5%
Outros: 24%
Ou seja, o Estado vai manter-se accionista maioritario, com 51%.
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- Registado: 21/3/2007 23:08
Resina Escreveu:Os pequenos subscritores podem vender logo ou tem de manter 3 mesese como na Galp?
Abraço
Se comprares até 10.000, tens desconto de 5% e vais ter de manter tres meses (acho que o prazo deve ser tres meses), acima das 10.000, não tens desconto mas podes vender no primeiro dia.
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- Registado: 27/10/2006 15:11
- Localização: Aveiro
UBS pode estabilizar acções da REN nos primeiros 30 dias em bolsa
Tal como noutras operações de colocação de acções em bolsa, na oferta pública de venda da Redes Energéticas Nacionais (REN) os bancos podem negociar acções no mercado para ajudar a estabilizar o preço.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Tal como noutras operações de colocação de acções em bolsa, na oferta pública de venda da Redes Energéticas Nacionais (REN) os bancos podem negociar acções no mercado para ajudar a estabilizar o preço.
Na OPV da REN o agente estabilizador é o UBS, que actuará em representação e por conta dos Coordenadores Globais. O banco suíço pode "estabilizar o preço das acções a um valor superior àquele que poderia de outro modo resultar do funcionamento do mercado".
Ou seja, caso as acções da REN desçam nos primeiros dias de negociação, o UBS pode intervir no mercado de modo a travar esta tendência negativa.
"As operações de estabilização poderão ser realizadas a partir de 10 de Julho de 2007 e até um máximo de 30 dias, contados a partir daquela data, não existindo garantias de que as mesmas venham a ser efectivamente realizadas", refere o prospecto da OPV da REN.
Tal como noutras operações de colocação de acções em bolsa, na oferta pública de venda da Redes Energéticas Nacionais (REN) os bancos podem negociar acções no mercado para ajudar a estabilizar o preço.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Tal como noutras operações de colocação de acções em bolsa, na oferta pública de venda da Redes Energéticas Nacionais (REN) os bancos podem negociar acções no mercado para ajudar a estabilizar o preço.
Na OPV da REN o agente estabilizador é o UBS, que actuará em representação e por conta dos Coordenadores Globais. O banco suíço pode "estabilizar o preço das acções a um valor superior àquele que poderia de outro modo resultar do funcionamento do mercado".
Ou seja, caso as acções da REN desçam nos primeiros dias de negociação, o UBS pode intervir no mercado de modo a travar esta tendência negativa.
"As operações de estabilização poderão ser realizadas a partir de 10 de Julho de 2007 e até um máximo de 30 dias, contados a partir daquela data, não existindo garantias de que as mesmas venham a ser efectivamente realizadas", refere o prospecto da OPV da REN.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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