CIP condiciona aumentos salariais de 4,7% previstos no acordo a “novas medidas”

[aa]

Com esta euforia toda em redor da Martifer, a Mota Engil está a corrigir...


cps

AA

[jcmaf]

só para acrescentar...
Lembro-me da Lisgráfica em que pedi o máximo e calharam-me zero tal o rateio...
A Martifer vai ser parecido pois a oferta são só 5.000.000 de acções.

[jcmaf]

Não vai dar para ninguém ganhar $$.
Se forem 20.000 pessoas à OPV a pedir as 20.000 acções, vai dar 250 a cada um. Pedir menos que o máximo nem valerá a pena.

À GALP em que a adesão nem foi das maiores, foram 110.000 pessoas em PSE e 90.000 em PG.

[jmigueloliveira]

Boas!
Já fiz o meu pedido de compra na cgd,o funcionário aconcelho-me a fazer o pedido maximo 20.000.

Na segunda fase (dia 18)já podemos saber mais o menos quantas acções nos vão calhar

Sei a CGD está apostar a sério nesta empresa...cada funcionário da CGD tem direito a comprar o maximo,sem pagar,e depois escolher se quer ficar com as acções no espaço de 4 meses!

[Chevall]

"Objectivo da Martifer é entrar no PSI 20"
12-06-2007 09:29 por Canal de Negócios
O objectivo da Martifer "é entrar no PSI-20" avança hoje Jorge Martins, em entrevista ao "Diário de Notícias". Um dia depois do arranque da oferta pública de subscrição, o vice-presidente da empresa sublinha que têm sinais de que há investidores que estavam á espera para investir e acreditam que "possa ser um sucesso".

"Gostaríamos de pertencer a esse painel o mais rapidamente possível, mas isso não depende só da nossa capitalização bolsista e da liquidez do nosso título, mas também da performance dos outros. É um objectivo que gostaríamos de alcançar a médio prazo", diz o mesmo responsável ao jornal referido.

Jorge Martins afiança ainda que "vamos trabalhar para que a procura exceda a oferta" e que o "roadshow" da empresa vai passar pelas principais praças europeias. Madrid, Paris, Londres "são paragens obrigatórias2, sublinha.


BN,
NOOK.

[figas7]

Terá alguém nesta fase noção da percentagem das acções que nos serão atribuídas no rateio?

Será que vamos ser informados deste valor antes da segunda fase?

O CEO disse que se a proporção não for de 10 para 1 ficaria desiludido!

[Cap2006]

Nos balcões do montepio pode fazer-se a subscrição?

[Nyk]

Martifer alerta que poderá não ter possibilidade de pagar dividendos
Nos últimos três anos a Martifer não distribuiu quaisquer dividendos aos seus accionistas e a empresa, no prospecto de admissão das acções em bolsa, deixa implícito que não o deverá fazer brevemente, sobretudo porque tem um elevado plano de investimentos até 2010.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


Nos últimos três anos a Martifer não distribuiu quaisquer dividendos aos seus accionistas e a empresa, no prospecto de admissão das acções em bolsa, deixa implícito que não o deverá fazer brevemente, sobretudo porque tem um elevado plano de investimentos até 2010.

"O pagamento de dividendos no futuro dependerá das condições que se vierem a verificar, nomeadamente dos resultados líquidos, da situação financeira,

disponibilidade de reservas distribuíveis e perspectivas futuras do Grupo Martifer", refere a empresa, adiantando que "dos contratos de financiamento celebrados pela Martifer podem constar disposições que limitem ou restrinjam o pagamento de dividendos".

A Martifer enumera uma série de riscos associados à oferta pública de subscrições, assumindo precisamente num deles que "poderá não ter possibilidade de pagar dividendos". Até 2010 a Martifer prevê investir 1,192 mil milhões de euros, contando com os "cash flows" gerados com a actividade e encaixe com o IPO para os financiar.

[aa]

Se a Martifer vier com um market cap de 800 milhões, vem cara mas para quem tiver Mota Engil, deverá ser bom...

cps,

AA

[gugu]

A Caixa Geral de Depósitos dá para subscrever acções do grupo?

Estive hoje num balcão CGD e não me souberam dizer nada

[afonsinho]

A Caixa Geral de Depósitos dá para subscrever acções do grupo?

[aa]

Boas, tivemos a Galp e Portucel que "entraram" em periodos bons, agora temos a Martifer e a Ren num periodo normalmente de correcção.
A minha questão é se a Martifer terá possibilidades para o mesmo desenvolvimento de cotação que a Galp e Portucel a curto prazo?!

É a diferença entre uma Start Up e duas Cows, por isso até pode ter um comportamento muito melhor ou , antes pelo contrário, aproximar-se mais do que sucedeu com a SNC e com a IPR aquando dos respectivos IPO´s quando, na altura, ninguém acreditava que tal fosse possível.

cps,

AA

Já agora, considero bem mais provável que a REN tenha um comportamento semelhante ao da Galp do que a Martifer.

cps,

AA

[Economista555]

A CGD empresta entre 90 e 95%.

Abr

[aa]

Boas, tivemos a Galp e Portucel que "entraram" em periodos bons, agora temos a Martifer e a Ren num periodo normalmente de correcção.
A minha questão é se a Martifer terá possibilidades para o mesmo desenvolvimento de cotação que a Galp e Portucel a curto prazo?!

É a diferença entre uma Start Up e duas Cows, por isso até pode ter um comportamento muito melhor ou , antes pelo contrário, aproximar-se mais do que sucedeu com a SNC e com a IPR aquando dos respectivos IPO´s quando, na altura, ninguém acreditava que tal fosse possível.

cps,

AA

[ricardotugas]

Depois de analisar esta opv, decidi não entrar por dois motivos:

1 - A variação de preço é muito grande para ser conhecido somente no proprio dia.

2 - O momento não é famoso para OPV, principalmente lá para dia 25 de Junho.

BN

[Carlosmgm]

Boa noite,
Sou cliente do BEST. Como faço para subscrever o IPO nos 3 titulares da minha conta ? Posso-o fazer "informaticamente" ou tenho que telefonar para la e preeencher uns papeis ?

Agradecia a vossa ajuda.

Abraço

[ptmasters]

Boa noite!
alguem tem conhecimento se existe alguma linha de
credito especifica para esta OPV à semelhança das que existiram para as privatizações da galp e outras?

Bons negocios!

O BES tem. Mal entrei na conta saíu-me um email disparado com isso.

No BIGONLINE deve ser à imagem das anteriores: conta margem

1 ab

[GGT]

Tenho de ter uma conta no bes para puder subscrever as acçães da MTF ?

[pcsilva]

Boa noite!
alguem tem conhecimento se existe alguma linha de
credito especifica para esta OPV à semelhança das que existiram para as privatizações da galp e outras?

Bons negocios!

Tens que ver com o teu Banco.

[nicknolte]

Boa noite!
alguem tem conhecimento se existe alguma linha de
credito especifica para esta OPV à semelhança das que existiram para as privatizações da galp e outras?

Bons negocios!

[SMarq]

Alguém me sabe dizer o total do Capital depois do aumento deste.

cmps,
SMarq

[Nyk]

MERCADOS Publicado 11 Junho 2007 18:14
Será o mercado a determinar
Preço final da OPS da Martifer conhecido a 25 de Junho
A Martifer já anunciou o intervalo de preços para a venda dasa acções, mas o valor final sõ será conhecido a 25 de Junho, data prevista para a realização da sessão especial de bolsa, onde serão apurados os resultados da oferta pública de subscrição (OPS) e da venda directa.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



A fixação do preço final será efectuada pelo Conselho de Administração da Martifer, com base na recomendação dos Joint Bookrunners (BESI e CaixaBI), no final do período da OPS. Segundo a Martifer, "o preço fixado para a OPS deverá ter em conta as condições dos mercados nacional e internacional, e situar-se-á obrigatoriamente dentro do intervalo de preços desta OPS", ou seja, entre 6,50 e 8,00 euros.

Na prática, será o interesse dos investidores institucionais a determinar o preço de venda dos títulos,através do método do "bookbuilding".

"O método de bookbuilding é um método de fixação de preço com base na consulta alargada efectuada a determinados investidores institucionais, nacionais e estrangeiros, com vista a apurar o interesse na aquisição/subscrição de acções permitindo, desta forma, que o preço de venda de tais acções reflicta o resultado dessa consulta alargada. Com este processo visa-se adaptar as condições da oferta à correspondente procura, permitindo que seja o mercado a ditar o preço final das acções", explica a Martifer.

Os potenciais investidores institucionais poderão apresentar intenções de investimento para diferentes quantidades de acções a diferentes preços, sendo este equilíbrio de ordens que determinará o preço final que os bancos vão recomendar ao Conselho de Administração da Martifer para fixar.


Já ao público em geral e trabalhadores, na OPS, será solicitado aos investidores a apresentação de ordens de subscrição para uma determinada quantidade de acções para o valor máximo do intervalo de preços.

[Vodka7]

OPS da Martifer
Ordens de compra esta semana benefeciam de rateio 100% superior
A oferta pública de subscrição de acções da Martir arranca hoje e as ordens dadas esta semana beneficiam de um rateio 100% superior ao das próxima semana, quando termina o período de subscrição.

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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt



A oferta pública de subscrição de acções da Martir arranca hoje e as ordens dadas esta semana beneficiam de um rateio 100% superior ao das próxima semana, quando termina o período de subscrição.

De acordo com as informações prestadas pela empresa no prospecto de admissão em bolsa, na oferta pública de subscrição (OPS) destinada a trabalhadores da empresa e ao público em geral, o coeficiente de alocação é superior em 100% para os investidores que transmitirem as ordens de subscrição no primeiro período de subscrição (de 11 de Junho a 15 de Junho), relativamente aos investidores que manifestarem as ordens de subscrição no segundo período da OPS.

O segundo período decorre na próxima semana (de 18 de Junho a 22 de Junho), não havendo lugar a coeficiente de alocação preferencial. Ou seja, a uma ordem com o mesmo número de acções pedidas, no caso de haver rateio, serão atribuídas o dobro das acções se a ordem for dado esta semana, face às que forem transmitidas na semana que vem.

O rateio far-se-á proporcionalmente ao número de acções pedido e ainda não satisfeito, em lotes de 10 acções, com arredondamento por defeito. As acções que venham a remanescer em resultado do processo de arredondamento serão atribuídas, em lotes de 10 acçõessequencialmente às ordens que, após aplicação do coeficiente de rateio, mais próximas ficarem da atribuição de mais um lote. Em caso de necessidade, por igualdade entre as últimas ordens a satisfazer, proceder-se-á à atribuição do último ou últimos lotes por sorteio.

As ordens de subscrição das acções serão irrevogáveis a partir do dia 20 de Junho de 2007 (inclusive), ou seja, podem ser anuladas só até ao dia 19 de Junho.

[sol]

JM e Martifer chegam a acordo de cooperação na área dos combustíveis


11/06/2007


A Jerónimo Martins e a Martifer, participada da Mota-Engil que inicia hoje o seu OPS, chegaram a um acordo de cooperação na área de combustíveis, que prevê a abertura de 70 postos de combustíveis nos próximos três anos, informou a retalhista em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Segundo a mesma fonte, a JM chegou a "chegou a um acordo de princípio para colaborar com o Grupo Martifer na prestação de serviços de gestão e fornecimento dos postos de abastecimento de combustível actualmente operados pela sua subsidiária Feira Nova, bem como na instalação de novas unidades de abastecimento em diversas lojas daquela subsidiária e ainda do Pingo Doce".

Prevê-se, ao abrigo deste acordo, a abertura de 70 postos de combustível nos próximos três anos, sendo que os primeiros novos postos, serão instalados ainda este ano, esclarece o comunicado.

As acções da Jerónimo Martins [jmar] apreciavam 2,35% para os 4,35 euros.

fonte: www.bpionline.pt

[Nyk]

Martifer: A empresa mais versátil do universo Mota-Engil
Metalomecânica, imobiliário, energia. A Martifer é, do universo Mota-Engil, a empresa que mais diversificou a sua actividade. Com o suporte da estrutura gigante da construtora de António Mota, que detém 50% do capital, a Martifer já tem negócios no imobiliário e energia, além do 'core-business' da metalomecânica, onde a empresa é líder ibérica.

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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt



Carlos Martins
Metalomecânica, imobiliário, energia. A Martifer é, do universo Mota-Engil, a empresa que mais diversificou a sua actividade. Com o suporte da estrutura gigante da construtora de António Mota, que detém 50% do capital, a Martifer já tem negócios no imobiliário e energia, além do 'core-business' da metalomecânica, onde a empresa é líder ibérica.

A empresa de Carlos e Jorge Martins é ainda promotora e gestora de centros comerciais e 'retail parks', tanto em Portugal como no Leste Europeu, além de negócios em parques empresariais, plataformas logísticas e de armazenagem.

A entrada da Martifer no sector da energia começou no fabrico de equipamentos para energia, tendo adquirido 25,4% da REpower, sexta maior fabricante mundial de aerogeradores. A empresa aliou-se no início deste ano ais indianos da Suzlon para lançar uma OPA sobre a REpower que foi bem-sucedida. As empresa controlam agora mais de 87% da alemã, depois de um acordo com a francesa Areva, que tinha lançado uma oferta concorrente.Mas não é este o único investimento no sector da energia que a Martifer tem actualmente. A empresa de Oliveira de Frades quer investir no biocombustíveis e em parque eólicos, tendo ainda ganho a concessão de uma mini-hídrica na Roménia.

A empresa está ainda a estudar a internacionalização do negócio das energias renováveis para os Estados Unidos, Índia e Emirados Árabes Unidos. O nuclear é também uma oportunidade para a empresa, bem como a energia gerada pelo aproveitamento das ondas.

No negócio dos biocombustíveis, o investimento global ronda os 250 milhões de euros, tendo a empresa interesses também na comercialização e instalação de painéis fotovoltaicos. A Martifer emprega hoje mais de 1500 pessoas e obteve um volume de negócios de 250 milhões de euros em 2006.

Com o IPO, a empresa torna-se na primeira do universo Mota-Engil a estar cotada em bolsa, além da casa-mãe.

Os irmão Martins conseguem assim transformar em oito anos um pequena empresa de metalomecânica, numa cotada com interesses diversificados, além de ser accionistas maioritária da REpower. Recorde-se que a própria Mota-Engil aumentou sua dispersão em bolsa e entrou no PSI 20 muito recentemente. Em 2005, a construtora de António Mota preparou-se para voos mais elevados, dispersando 45 milhões de acções e aumentando o 'free float' para 38% do capital e encaixando 110,5 milhões.