Mota Engil - Tópico Geral
Após sucesso na OPA à REpower
Martifer quer entrar na bolsa antes das férias de Verão
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes “do início das férias de Verão”.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=296538
Mais uma para nos dar muitas alegrias
Martifer quer entrar na bolsa antes das férias de Verão
Depois da estreia do Benfica, a bolsa portuguesa deverá receber em breve uma nova cotada. A Martifer, empresa participada pela Mota-Engil, vai entregar na próxima semana o pedido de admissão das acções na Euronext Lisbon e quer estrear-se na bolsa antes “do início das férias de Verão”.
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Mais uma para nos dar muitas alegrias
Sobre a Mota-Engil palavras para quê, visite a Empresa em www.Mota-Engil.pt e depois faça você o filme, do futuro desta Empresa.
sol
sol
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A Areva desistiu da compra da alemã REpower. Para o BPI, quem vai beneficiar deste abandono é a Mota-Engil, que está na corrida através da participada Martifer. As acções da construtora já estão a valorizar 1,72% para os 6,52 euros.
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=296504
Martifer acelera entrada para a bolsa com a perspectiva de sucesso na OPA à REpower
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=296503
http://www.negocios.pt/default.asp?Sess ... tId=296504
Martifer acelera entrada para a bolsa com a perspectiva de sucesso na OPA à REpower
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Suzlon/Martifer ganham a OPA sobre a Repower
Bom dia a todos.
O acordo com a Areva dá a vitória à dupla Suzlon/Martifer na OPA sobre a Repower.
Ninguém comenta ?
Não estando ainda a Martifer cotada, que efeito poderá ter sobre a Mota-Engil?
Cumprs.
JH
O acordo com a Areva dá a vitória à dupla Suzlon/Martifer na OPA sobre a Repower.
Ninguém comenta ?
Não estando ainda a Martifer cotada, que efeito poderá ter sobre a Mota-Engil?
Cumprs.
JH
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BPI sobe -target- da Mota-Engil para 7,15 euros
21/05/2007
O BPI reviu em alta o preço-alvo para as acções da Mota-Engil para 7,15 euros de 5,75 euros e elevou a recomendação de "acumular" para "comprar"
A casa de investimento refere que esta revisão das estimativas incluiu a aquisição da Tertir e a consolidação da concessão da Grande Lisboa. Acrescenta que, ao longo de 2007, a Mota-Engil deverá beneficiar do IPO da Martifer, da melhoria de resultados da Tertir, de maior visibilidade do negócio de concessão de estradas e da possibilidade de vencer novos concursos nas áreas de energia, concessão de estradas e construção.
"A Mota-Engil é uma das maiores histórias de sucesso das acções portuguesas, juntando um estilo de gestão agressivo com uma estratégia de diversificação que coloca o grupo nos lugares de destaque da indústria com as parcerias certas", refere o BPI em nota de research de hoje.
A casa de investimento reviu a estimativa de EBITDA (Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization) de 2007 em 77% para os 260 milhões de euros.
As previsões de lucro recuaram em 11% para os 32 milhões de euros e as estimativas de venda subiram em 12% para 1.614 milhões de euros.
21/05/2007
O BPI reviu em alta o preço-alvo para as acções da Mota-Engil para 7,15 euros de 5,75 euros e elevou a recomendação de "acumular" para "comprar"
A casa de investimento refere que esta revisão das estimativas incluiu a aquisição da Tertir e a consolidação da concessão da Grande Lisboa. Acrescenta que, ao longo de 2007, a Mota-Engil deverá beneficiar do IPO da Martifer, da melhoria de resultados da Tertir, de maior visibilidade do negócio de concessão de estradas e da possibilidade de vencer novos concursos nas áreas de energia, concessão de estradas e construção.
"A Mota-Engil é uma das maiores histórias de sucesso das acções portuguesas, juntando um estilo de gestão agressivo com uma estratégia de diversificação que coloca o grupo nos lugares de destaque da indústria com as parcerias certas", refere o BPI em nota de research de hoje.
A casa de investimento reviu a estimativa de EBITDA (Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization) de 2007 em 77% para os 260 milhões de euros.
As previsões de lucro recuaram em 11% para os 32 milhões de euros e as estimativas de venda subiram em 12% para 1.614 milhões de euros.
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mais um contrato
etcetras Escreveu:Parece-me que a Mota tem tudo para subir, e não sobe, acho que precisa de mais volume....
Construção dos estádios do CAN-2010 deve começar já
Teixeira Cândido
Délcio Costa, ex-secretário geral da Federação Angolana de Futebol, considerou de importante que os estádios, para o Campeonato Africano de Futebol, CAN-2010, reunam todos os pressupostos que a FIFA recomenda na sua cartilha sobre a construção de estádios.
Em reacção à decisão do Conselho de Ministros, que aprovou ontem a construção dos estádios, sem indicar ainda uma data para o início nem o custo das obras, Délcio Costa diz que a cidade de Benguela já merecia um estádio à dimensão da sua população e do seu contributo para o desenvolvimento do futebol nacional.
Satisfeito com as capacidades dos quatro estádios, que hão - de ser construídos, questiona no entanto sobre o futuro do Estádio da Cidadela e o da Nossa Senhor de Monte, na Huíla, que precisam na sua opinião de ser reabilitados.
E sugere que o governo proporcione estas oportunidades a outras cidades, no futuro, de modo que a Selecção Nacional de Futebol possa jogar em qualquer província.
O ex-presidente da Federação Angolana de Futebol, Armando Machado, disse ser muito grande um estádio para 60 mil espectadores para cidade de Luanda, pois entende que 45 mil é suficiente.
No entanto, ovaciona a decisão do Governo por apostar nas infra-estruturas desportivas, particularmente estádios de futebol e pavilhões multi-uso, onde se disputarão o Afrobasket-2007 e o Africano de Andebol em 2008.
Quanto ao tempo, o engenheiro José Silva diz que dois anos e seis meses é um período razoável para construção de estádios com capacidade de 60 mil espectadores.
Mas, sugere que se deve começar já a construção dos estádios, por considerar difícil fazê-los em menos tempo. O estádio de Luanda vai ter 60 mil lugares, enquanto os de Benguela, Huíla 35 e de Cabinda 25 mil espectadores.
O estádio de Luanda vai ser construído pelo consórcio formado pelas empresas Urbinvest, Arup Sport-Ar, e Mário Sua Kay Arquitecto. O de Benguela está adjudicado à empresa China National Electronics Impor e Export Corporation; da Huíla, Arquidesign, Cogedir, Somague, Engenharia Angola e Mota Engil.
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
AREVA a Martifer
Com a AREVA do nosso lado as coisas mudam.
Uma aliança com a AREVA poderia dar asas à MOTA via MARTIFER na energia NUCLEAR => as centrais são hoje DOS MAIORES CONSTRUCTORES DE INFRAESTRUTURAS no ambito das centrais ... e para maisem forte progressão (enfim uma nova dimensão )!![/b]
[b]TECNICAMENTE
temos de novo a MOTA no ponto de entrada !
Uma aliança com a AREVA poderia dar asas à MOTA via MARTIFER na energia NUCLEAR => as centrais são hoje DOS MAIORES CONSTRUCTORES DE INFRAESTRUTURAS no ambito das centrais ... e para maisem forte progressão (enfim uma nova dimensão )!![/b]
Publicado 16 Maio 2007 9:11
Empresa parceira da Martifer
Suzlon quer acordo com Areva para controlo da REpower
Os indianos da Suzlon, parceiros da Martifer, estão preparados para se aliarem aos franceses da Areva no controlo da fabricante de turbinas alemã REpower, segundo a edição de hoje do Financial Times (FT). O objectivo é uma gestão conjunta por parte das empresas que lançaram duas OPA concorrentes sobre a REpower.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os indianos da Suzlon, parceiros da Martifer, estão preparados para se aliarem aos franceses da Areva no controlo da fabricante de turbinas alemã REpower, segundo a edição de hoje do Financial Times (FT). O objectivo é uma gestão conjunta por parte das empresas que lançaram duas OPA concorrentes sobre a REpower.
Esta estratégia vem na sequência do processo das ofertas que, segundo o presidente da Suzlon, Tulsi Tanti citado pelo FT, já permitiu às duas empresas obter uma posição de mais de 30% na estrutura da REpower. O prazo para o fim das ofertas é o final da próxima semana.
"Vamos ter que discutir juntos e estabelecer algumas regras básicas e eventualmente fazer negócios em conjunto", adiantou o mesmo responsável. Ambas as empresas tiveram que subir as ofertas iniciais que tinham proposto pelo controlo da REpower, com a Suzlon, aliada da portuguesa Martifer, a oferecer 150 euros por acção, enquanto a Areva se ficou pelos 140 euros.
Graças à posição que a Martifer já detinha na empresa alemã, a Suzlon (que está a financiar inteiramente a oferta) já tem 30,92% da REpower, enquanto a Areva é detentora de 30,16%. Teoricamente, a Areva ainda pode subir a oferta, que termina no dia 24 de Maio, mas há dúvidas de que a empresa francesa, controlada pelo Estado, resolva pagar mais pela REpower.
[b]TECNICAMENTE
temos de novo a MOTA no ponto de entrada !
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ENERGIA
JA AGORA COMPLETO COM FUNDAMENTAIS
... o lado ENERGIA da MOTA a iniciar-se
A Martifer constitui o verdadeiro trunfo...
MARTIFER >>> CONTAGEM FINAL
[quote]Contagem final na OPA sobre REpower começa hoje
DiarioEconomico.com - 4 horas atrás
Hoje, serão conhecidos os resultados das ofertas da Areva e da dupla Suzlon / /Martifer sobre a REpower até 4 de Maio, o prazo inicialmente estipulado para ...
REpower atinge máximo nos 160 euros com início da fase final da ... DiarioEconomico.com
todas as 2 relacionadas »[/quote]
... o lado ENERGIA da MOTA a iniciar-se
A Martifer constitui o verdadeiro trunfo...
Mota-Engil ganha construção de central eléctrica a partir de biogás
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
O concurso foi disputado pelos consórcios Construtora Abrantina/Organic Waste Systems, Construtora do Tâmega/Rós Roca, Somague Engenharia/Masias Recycling, Opca - Obras Públicas e Cimento Armado/Haase Anlagenbau, bem como pelas empresas Isolux Corsan e Sociedade de Construções Soares da Costa.
A central de digestão anaeróbia irá receber todos os restos de comida provenientes da recolha selectiva dos quatro concelhos que compõem a área de intervenção da Tratolixo (Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra).
"Inicialmente, não será possível atingir a sua capacidade de tratamento exclusivamente com resíduos provenientes de recolha selectiva. Esta unidade será também alimentada com recurso a matéria orgânica recuperada através de processos de tratamento mecânico de resíduos sólidos urbanos recolhidos de forma indiferenciada", informa a Tratolixo, empresa que adjudicou o concurso.
"Este processo de tratamento, além de permitir a produção de um composto de elevada qualidade, irá produzir energia eléctrica através da recuperação do biogás produzido", acrescenta. A execução da empreitada tem uma duração de 660 dias.
MARTIFER >>> CONTAGEM FINAL
[quote]Contagem final na OPA sobre REpower começa hoje
DiarioEconomico.com - 4 horas atrás
Hoje, serão conhecidos os resultados das ofertas da Areva e da dupla Suzlon / /Martifer sobre a REpower até 4 de Maio, o prazo inicialmente estipulado para ...
REpower atinge máximo nos 160 euros com início da fase final da ... DiarioEconomico.com
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Ponto de entrada
Parece estar de novo no ponto de "caramelo" para uma entrada e mais um trade ..
1/Sobre a linha de tendencia ascendente
2/ no suporte (forte) dos 6 Eur
1/Sobre a linha de tendencia ascendente
2/ no suporte (forte) dos 6 Eur
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...
...numa altura em que o investimento público não é tão grande como em anos anteriores, estes negocios de diversificação (crescimento no exterior/crescimento nas energias renováveis) parecem ser uma boa aposta para a consolidação da mota engil, passando esta a depender menos das obras públicas.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Empreitada de 38 milhões em Mafra
Mota-Engil ganha construção de central eléctrica a partir de biogás
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
O concurso foi disputado pelos consórcios Construtora Abrantina/Organic Waste Systems, Construtora do Tâmega/Rós Roca, Somague Engenharia/Masias Recycling, Opca - Obras Públicas e Cimento Armado/Haase Anlagenbau, bem como pelas empresas Isolux Corsan e Sociedade de Construções Soares da Costa.
A central de digestão anaeróbia irá receber todos os restos de comida provenientes da recolha selectiva dos quatro concelhos que compõem a área de intervenção da Tratolixo (Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra).
"Inicialmente, não será possível atingir a sua capacidade de tratamento exclusivamente com resíduos provenientes de recolha selectiva. Esta unidade será também alimentada com recurso a matéria orgânica recuperada através de processos de tratamento mecânico de resíduos sólidos urbanos recolhidos de forma indiferenciada", informa a Tratolixo, empresa que adjudicou o concurso.
"Este processo de tratamento, além de permitir a produção de um composto de elevada qualidade, irá produzir energia eléctrica através da recuperação do biogás produzido", acrescenta. A execução da empreitada tem uma duração de 660 dias.
O que custa é o primeiro milhão....
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Projecto de 1,3 mil milhões leva Mota para a Hungria
A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
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Maria João Babo
mbabo@mediafin.pt
Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
O grupo de António Mota detém 35% do consórcio que se vai apresentar nestes concursos, a mesma participação que a construtora alemã Hochtieff - que é também parceira da empresa portuguesa no concurso para uma auto-estrada de 95 quilómetros na Polónia - terá no agrupamento. Vão ainda integrar o consórcio o principal banco húngaro OTP e a Trigránit Development Corporation, também da Hungria. Arnaldo Figueiredo adiantou, todavia, que consórcio está ainda aberto à entrada de construtoras locais.
A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
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A Mota-Engil vai participar no concurso para a concepção, construção, operação e manutenção de dois troços da auto-estrada M6 na Hungria, os quais somam uma extensão de 140 quilómetros e implicam um investimento total da ordem dos 1.300 milhões de euros, confirmou ao Jornal de Negócios Arnaldo Figueiredo, presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção.
O grupo de António Mota detém 35% do consórcio que se vai apresentar nestes concursos, a mesma participação que a construtora alemã Hochtieff - que é também parceira da empresa portuguesa no concurso para uma auto-estrada de 95 quilómetros na Polónia - terá no agrupamento. Vão ainda integrar o consórcio o principal banco húngaro OTP e a Trigránit Development Corporation, também da Hungria. Arnaldo Figueiredo adiantou, todavia, que consórcio está ainda aberto à entrada de construtoras locais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mais uma subida
novo maximo aproxima-se
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Acções sobem mais de 2%
UBS sobe preço-alvo da Mota-Engil para 7,00 euros
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para 7,00 euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para sete euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
Em nota de "research" emitida ontem, a casa de investimento justifica o aumento do preço-alvo com a "’put option’ na RePower, a avaliação da energia alternativas e a aquisição dos minoritários nos portos".
A subida do "target" da Mota-Engil [Cot] para sete euros provocou uma forte subida das acções da empresa. Os títulos da construtora seguem a valorizar 1,31% para 6,18 euros, tendo avançado um máximo de 2,62% na negociação de hoje, cotação que avalia esta empresa em 1,26 mil milhões de euros.
Face à cotação actual da Mota-Engil, o novo preço-alvo da UBS implica um potencial de valorização de 13,2%.
Na nota enviada a clientes, os analistas Pedro Baptista e Ignacio Sanz referem que o seu "target" tem por base a soma das partes, não incluindo a "possibilidade de vencer os concurso para um licença de 500MW de energia eólica", bem como "os activos recentemente adquiridos ao BCP e o acordo com o grupo Espírito Santo".
Os analistas acrescentam que a "Tertir está avaliada de forma conservadora" e destacam como catalisador para os títulos da Mota-Engil "a oferta pública inicial da Martifer, a conquista de novas concessões (como a Douro Litoral), de licenças de energia eólica, e da reestruturação da Tertir".
A UBS conclui afirmando que o TGV e o novo aeroporto de Lisboa funcionarão como catalisadores para o título a "médio-prazo".
UBS sobe preço-alvo da Mota-Engil para 7,00 euros
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para 7,00 euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
A UBS reviu em alta a sua avaliação dos títulos da Mota-Engil para sete euros, dos anteriores 6,60 euros, mantendo a recomendação de "comprar". Em reacção à actualização do "target", os títulos da construtora já avançaram mais de 2% durante a sessão.
Em nota de "research" emitida ontem, a casa de investimento justifica o aumento do preço-alvo com a "’put option’ na RePower, a avaliação da energia alternativas e a aquisição dos minoritários nos portos".
A subida do "target" da Mota-Engil [Cot] para sete euros provocou uma forte subida das acções da empresa. Os títulos da construtora seguem a valorizar 1,31% para 6,18 euros, tendo avançado um máximo de 2,62% na negociação de hoje, cotação que avalia esta empresa em 1,26 mil milhões de euros.
Face à cotação actual da Mota-Engil, o novo preço-alvo da UBS implica um potencial de valorização de 13,2%.
Na nota enviada a clientes, os analistas Pedro Baptista e Ignacio Sanz referem que o seu "target" tem por base a soma das partes, não incluindo a "possibilidade de vencer os concurso para um licença de 500MW de energia eólica", bem como "os activos recentemente adquiridos ao BCP e o acordo com o grupo Espírito Santo".
Os analistas acrescentam que a "Tertir está avaliada de forma conservadora" e destacam como catalisador para os títulos da Mota-Engil "a oferta pública inicial da Martifer, a conquista de novas concessões (como a Douro Litoral), de licenças de energia eólica, e da reestruturação da Tertir".
A UBS conclui afirmando que o TGV e o novo aeroporto de Lisboa funcionarão como catalisadores para o título a "médio-prazo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Penso que as construtoras Portuguesas estão numa fase em que estiveram as construtoras Espanholas há 1 ano ou 2.
As nossas respiram saude e tem-se valorizado, e tem potencial para valorizar-se mais. As Espanholas já passaram por isso e estão agora num ponto de saturação especulativo... daí a bolha. Por isso, acho que é preciso dranquilidade!
As nossas respiram saude e tem-se valorizado, e tem potencial para valorizar-se mais. As Espanholas já passaram por isso e estão agora num ponto de saturação especulativo... daí a bolha. Por isso, acho que é preciso dranquilidade!
O que custa é o primeiro milhão....
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A sorrir ...
Acaba de ajustar do dividendo e ja esta a recuperar agora sobre o SUPORTE dos 6 €
Não creio que desça abaixo deste suporte a partir de agora ...
Penso assim que o contagio de Espanha não tem razão de ser sobretudo se tivermos em conta que a Mota Engil esta muito pouco dependente do mercado imobiliario:
81% de grandes infraestructuras (auto estradas , pontes etc...)
10% produção industrial e energia
Não creio que desça abaixo deste suporte a partir de agora ...
Penso assim que o contagio de Espanha não tem razão de ser sobretudo se tivermos em conta que a Mota Engil esta muito pouco dependente do mercado imobiliario:
81% de grandes infraestructuras (auto estradas , pontes etc...)
10% produção industrial e energia
Activité de la société
Mota-Engil est un groupe de BTP. Le CA (avant éliminations intragroupe) par activité se répartit comme suit :
- construction d'infrastructures et génie civil (81,2%) : autoroutes, ponts, tunnels, infrastructures hydrauliques, ferroviaires, etc. En outre, le groupe développe une activité de promotion et de gestion d'actifs immobiliers (logements, locaux commerciaux, bureaux, etc.) ;
- production industrielle et énergétique (10,6%) : fabrication de structures métalliques
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Mota Engil
Há algum tempo que tenho andado de olho neste papel, não só pela AT mas pelas prespectivas futuras, incluindo o spin off da Martifer. Só que tenho adiado a entrada por:
- Ainda não saber se a OPA sobre a REpower vai ou não para a frente a 150 euros
- Não estou certo o que é isto do "rebentar da bolha imobiliária em Espanha" (que já estava profetizada há que tempos), nem das suas consequencias a curto prazo, nem a repercussão que pode ter nas nossas construtoras por arrasto.
Assim, hoje, que restruturei a minha carteira, preferi não entrar ainda
Abraço
Clinico
- Ainda não saber se a OPA sobre a REpower vai ou não para a frente a 150 euros
- Não estou certo o que é isto do "rebentar da bolha imobiliária em Espanha" (que já estava profetizada há que tempos), nem das suas consequencias a curto prazo, nem a repercussão que pode ter nas nossas construtoras por arrasto.
Assim, hoje, que restruturei a minha carteira, preferi não entrar ainda
Abraço
Clinico
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Martifer
TECNICAMENTE
Também vou aproveitar a queda de hoje que foi um "contagio" sectorial de Espanha e levou a Mota Engil a um ponto de entrada muito interessante:
-suporte dos 6,10
-sobre a linha de tendencia ascendente
FUNDAMENTAIS
Penso que teremos mais noticias da Martifer nos proximos tempos que são um factor de dinamismo para a Mota entrando no sector das eolicas e do biodiesel (sabendo que a Europa é fortemente deficitaria em gasoleos...)
Também vou aproveitar a queda de hoje que foi um "contagio" sectorial de Espanha e levou a Mota Engil a um ponto de entrada muito interessante:
-suporte dos 6,10
-sobre a linha de tendencia ascendente
FUNDAMENTAIS
Penso que teremos mais noticias da Martifer nos proximos tempos que são um factor de dinamismo para a Mota entrando no sector das eolicas e do biodiesel (sabendo que a Europa é fortemente deficitaria em gasoleos...)
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Huummmmm...
Huummmmm...
Sessão bera para a ENGL, a cair 2,24% confirmando a inversão de curto prazo.
Aspecto positivo, não quebrou o suporte dos 6,10 EUR.
No entanto amanhã entra em ex-dividendo. Sendo este de 11 cents é de esperar uma abertura nos 5,99 EUR - caso abra sem variação, claro.
O ideal para a ENGL seria amanhã conseguir um fecho nos 6,10 ou acima, superando assim a correcção do dividendo. O próximo suporte está pelos 5,90 EUR.
Sessão bera para a ENGL, a cair 2,24% confirmando a inversão de curto prazo.
Aspecto positivo, não quebrou o suporte dos 6,10 EUR.
No entanto amanhã entra em ex-dividendo. Sendo este de 11 cents é de esperar uma abertura nos 5,99 EUR - caso abra sem variação, claro.
O ideal para a ENGL seria amanhã conseguir um fecho nos 6,10 ou acima, superando assim a correcção do dividendo. O próximo suporte está pelos 5,90 EUR.
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- Localização: Lisboa
...
Entrei em 2 momentos diferentes e por razões técnicas nem dei importancia ao facto de serem 2 construtoras!
Mas agora só saio quando os gráficos me derem razões para o fazer. Para já não há preocupações.
Mas agora só saio quando os gráficos me derem razões para o fazer. Para já não há preocupações.
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Re: ...
MAV8 Escreveu:(...) mas isto de ter 2 construtoras em 3 acções em carteira deixa-me algo impaciente.
a culpa é do gajo que te apontou a arma à cabeça e disse:
"Ou a vida, ou compras 2 construtoras em 3 papeis possiveis!!"
(mais a serio, vê lá isso bem, e nao te exponhas ao sector...)
...
Parece não querer sair daqui (2,20/2,30) tão depressa como se esperaria, até pode ser bom uma consolidação nestes valores pode dar lugar a uma subida mais consistente como espero que aconteça também na TDU!
Continuo à espera! mas isto de ter 2 construtoras em 3 acções em carteira deixa-me algo impaciente.
Continuo à espera! mas isto de ter 2 construtoras em 3 acções em carteira deixa-me algo impaciente.
MAV8
Carteira 69
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