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Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por previsor » 12/10/2024 15:03

Em toda a democracia portuguesa só houve um orçamento que foi chumbado e nunca foi o primeiro e foi o Rui rio que o chumbou achando que o António Costa se ia demitir depois e dava a vez a outro, mas ele nao se demitiu e ganhou depois com maioria. O ps nunca teve interesse em chumbar este orçamento, mas tem que parecer sempre que é difícil para serem vistos como oposição. Se o ps mostrasse que era fácil a aprovação estaria a dar a liderança da oposição ao chega.
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 12/10/2024 14:34

O que o PS quer mesmo é votar contra o OE, por isso vai deixar tudo em aberto até ao último minuto para o poder fazer. O OE pode até ser aprovado na Generalidade e depois reprovado na Especialidade, se der jeito. PNS acredita que o PS pode ficar à frente da AD em novas eleições, e aí as posições invertem-se. A AD teria de deixar passar o programa de Governo do PS, PNS e a sua “corte” bloquista chegariam finalmente ao poder, e abrir-se-ia uma crise no PSD. No limite, as “negociações” na especialidade vão continuar a sabotar a acção do Governo, por este não poder aplicar o seu programa como pretendia.

Se soubesse o que sabe hoje, o PS não tinha deixado passar o programa da AD no Parlamento. Estavam convencidos que o “rural” era um otário, que o Governo não tinha um Ministro das Finanças, etc. Enfim, o PS acha-se sempre a última bolacha do pacote. Só que o Governo tem dado boa conta de si, até porque não tem escolha. A chamada "compra de votos" (que nunca se aplica ao PS) não se vai traduzir numa transferência de voto directa para a AD. A maioria dos professores são de esquerda, principalmente do BE e do PCP, e não vão passar a votar na AD por causa da RTS. Os polícias e os militares votam muito mais no Chega, o que é muito preocupante. Daí talvez a escolha de Margarida Blasco para a pasta da Administração Interna. Estes acordos com classes profissionais serviram em primeiro lugar para evitar o colapso do Estado, porque era para aí que caminhávamos com a revolta em que estavam polícias e militares. Depois em demonstrar que o PSD afinal não tem "prazer" em fazer cortes. Algo que não pode provar a partir de 2015, porque a geringonça se antecipou. Agora as posições inverteram-se, e por isso o PS está podre...

Mais. Afinal, o não ao Chega é mesmo não. Sim, a pertença a determinadas famílias políticas europeias impõe condições a nível interno, daí também o "não é não", mas não é só por causa disso. Pensemos em algumas "bandeiras" do Chega. O que se diria se a AD baixasse o IRS e ao mesmo tempo fizesse a vontade ao Chega e cortasse o RSI. Ou discriminasse o acesso a creches dos filhos de desempregados enquanto baixava o IRC. Não teria ponta por onde se lhe pegasse.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Barão de Soestrova » 12/10/2024 8:33

Deputados querem atrair gays e ciganos para a polícia

https://www.cmjornal.pt/portugal/detalh ... Principais
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 11/10/2024 22:46

Os partidos deviam defender as suas ideologias sem ter necessidade de recorrer diariamente a mentiras e estórias inventadas.É impossível que o Montenegro tenha proposto ao Ventura entrar no governo em 2025. Isso não é viável porque o grupo europeu onde o PSD está inserido proíbe levar partidos de extrema direita para o governo. O Chega teve a hipótese este ano de mudar para o grupo da Meloni no Parlamento Europeu, que defende ideias semelhantes, mas é um pouco menos radicai, mas o Chega escolheu juntar-se ao novo grupo da extrema direita, liderado pelo húngaro. Ao fazer isso, tornou impossível qualquer aliança governamental com a AD. Alem disso, isso seria impossível tambem porque o Marcelo nunca autorizaria isso sem haver eleições.

O Andre Ventura percebeu que o orçamento vai ser aprovado com a abstenção do PS e que os 50 deputados que conseguiu nao têm utilidade e ficou chateado e quer votar contra o orçamento sem perder muito eleitorado para a AD e IL, então pensou em inventar que foi traído pelo Montenegro e assim culpar o Montenegro.

O Chega vai provavelmente ser sempre um partido de protesto. Está a seguir o mesmo caminho que o PCP nos anos 80. Mas acho que o Álvaro Cunhal era mais carismático. A queda do Chega vai provavelmente ser mais rápida que a do PCP. O PCP ainda conseguiu 18% em duas eleições legislativas consecutivas. Acho que o Chega não vai conseguir isso. E duvido que o Ventura consiga manter-se 31 anos como líder do Chega, como o Álvaro Cunhal conseguiu no PCP.
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 11/10/2024 18:30

Nightrader Escreveu:Concordo contigo. Temos o PIB per capita em queda livre, os jovens qualificados todos a partir para o estrangeiro, uma percentagem de trabalhadores não qualificados superior ao dobro dos outros países europeus, a maior crise de habitação de que há memória, gente a viver acampada nos jardins de Lisboa, SNS em ruptura, pessoas a morrer nas urgências sem ser atendendidas, serviços públicos saturados, criminalidade galopante, pessoas com medo de sair de casa à noite nas freguesias do centro de Lisboa e Porto, e podia continuar. Portanto, o grande problema deste país é o Chega. Não podemos deixar que o Chega cresça para mantermos este rumo e não perdermos tudo isto que conseguimos até aqui.


Neftis Escreveu:Ontem houve mais uma reviravolta do jagunço da bola. Não vale a pena qualificar o que ele disse, apenas vem provar que aquela gente não interessa para nada. O Chega não tem interesse nenhum que o Governo da AD seja bem sucedido. Pelo contrário, porque isso iria tirar-lhe argumentos e capacidade de captar votos. Deixam passar as propostas do PS no Parlamento apenas para entalar a AD. Se o PS se abstiver na votação do OE para 2025 é até muito provável que o Chega vote a favor, mas apenas para se juntar à "banda". Se a AD precisasse, o Chega votaria contra. Quem estiver a contar com eles vai ter o efeito contrário. A AD e Luís Montenegro seriam enxovalhados todos os dias se se sujeitassem a essa dependência, e a AD sabe isso muito bem.

Quem tem ilusões na vida e acha que devia ter havido um acordo de Governo com o Chaga (concretamente, as viúvas do Passos Coelho, que também são oposição não assumida a Montenegro), se calhar não se importariam de ver as pastas da Administração Interna e da Justiça (pelo menos...) nas mãos daquele "partido", e do Ventura fazer de Salvini cá no burgo, mas parece-me que o preço reputacional para o PSD e para o CDS seria incomportável.

Portugal está feito num oito como resultado da governação do PS na última década. Ainda por cima o PS engordou o Chega por via indirecta, com a promoção do Ventura a líder da oposição, beneficiando de Luís Montenegro não ter estado no Parlamento. Interessa ao PS que o Chega engula a direita, para poder polarizar e colocar o eleitorado entre votar numa direita radical ou ter de votar numa frente de esquerda, e assim o PS ter maior mercado eleitoral.

O PS ainda fez mais. O suplemento de missão da PJ foi uma armadilha deixada por António Costa, para provocar os outros polícias e assim o PS ter uma narrativa que Pedro Nuno Santos ensaiou na noite do debate com Montenegro. Mas Montenegro prometeu que resolvia esse problema depois das eleições, a maioria dos polícias perceberam que estavam a ser instrumentalizados (pelo Chega e pelo PS), não fizeram mais manifestações até às eleições de Março, e a dramatização que o PS se preparava para fazer ficou sem efeito.

É este o drama que Portugal enfrenta. Há uma infiltração do Chega em classes profissionais descontentes, mas que tem de ser resolvida sem ceder a esse "partido". Resolve-se com a boa governação do país. Senão vai tudo para o galheiro.


O Chega não tem soluções, só tem gritaria. Mas o Chega dá muito jeito ao PS, até já lhe deu uma maioria absoluta, com uma grande ajuda de Rui Rio, claro. O PS e o Chega complementam-se perfeitamente. Um precisa do país de pantanas para ter eleitores. O outro precisa da extrema-direita para dramatizar e disfarçar que não presta a governar. Entre o Chega e o PS, o PS ganhava sempre, até que o regime se espatifasse. O que para o Chega está perfeito. As lideranças também estão perfeitas - são dois sectários, um em cada lado. Notou-se logo a boa colaboração na cegada da eleição do Aguiar-Branco para PAR. Só não sei se fizeram uma reunião, ou se foi por WhatsApp.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Nightrader » 11/10/2024 16:47

Concordo contigo. Temos o PIB per capita em queda livre, os jovens qualificados todos a partir para o estrangeiro, uma percentagem de trabalhadores não qualificados superior ao dobro dos outros países europeus, a maior crise de habitação de que há memória, gente a viver acampada nos jardins de Lisboa, SNS em ruptura, pessoas a morrer nas urgências sem ser atendendidas, serviços públicos saturados, criminalidade galopante, pessoas com medo de sair de casa à noite nas freguesias do centro de Lisboa e Porto, e podia continuar. Portanto, o grande problema deste país é o Chega. Não podemos deixar que o Chega cresça para mantermos este rumo e não perdermos tudo isto que conseguimos até aqui.


Neftis Escreveu:Ontem houve mais uma reviravolta do jagunço da bola. Não vale a pena qualificar o que ele disse, apenas vem provar que aquela gente não interessa para nada. O Chega não tem interesse nenhum que o Governo da AD seja bem sucedido. Pelo contrário, porque isso iria tirar-lhe argumentos e capacidade de captar votos. Deixam passar as propostas do PS no Parlamento apenas para entalar a AD. Se o PS se abstiver na votação do OE para 2025 é até muito provável que o Chega vote a favor, mas apenas para se juntar à "banda". Se a AD precisasse, o Chega votaria contra. Quem estiver a contar com eles vai ter o efeito contrário. A AD e Luís Montenegro seriam enxovalhados todos os dias se se sujeitassem a essa dependência, e a AD sabe isso muito bem.

Quem tem ilusões na vida e acha que devia ter havido um acordo de Governo com o Chaga (concretamente, as viúvas do Passos Coelho, que também são oposição não assumida a Montenegro), se calhar não se importariam de ver as pastas da Administração Interna e da Justiça (pelo menos...) nas mãos daquele "partido", e do Ventura fazer de Salvini cá no burgo, mas parece-me que o preço reputacional para o PSD e para o CDS seria incomportável.

Portugal está feito num oito como resultado da governação do PS na última década. Ainda por cima o PS engordou o Chega por via indirecta, com a promoção do Ventura a líder da oposição, beneficiando de Luís Montenegro não ter estado no Parlamento. Interessa ao PS que o Chega engula a direita, para poder polarizar e colocar o eleitorado entre votar numa direita radical ou ter de votar numa frente de esquerda, e assim o PS ter maior mercado eleitoral.

O PS ainda fez mais. O suplemento de missão da PJ foi uma armadilha deixada por António Costa, para provocar os outros polícias e assim o PS ter uma narrativa que Pedro Nuno Santos ensaiou na noite do debate com Montenegro. Mas Montenegro prometeu que resolvia esse problema depois das eleições, a maioria dos polícias perceberam que estavam a ser instrumentalizados (pelo Chega e pelo PS), não fizeram mais manifestações até às eleições de Março, e a dramatização que o PS se preparava para fazer ficou sem efeito.

É este o drama que Portugal enfrenta. Há uma infiltração do Chega em classes profissionais descontentes, mas que tem de ser resolvida sem ceder a esse "partido". Resolve-se com a boa governação do país. Senão vai tudo para o galheiro.
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 11/10/2024 13:45

Ontem houve mais uma reviravolta do jagunço da bola. Não vale a pena qualificar o que ele disse, apenas vem provar que aquela gente não interessa para nada. O Chega não tem interesse nenhum que o Governo da AD seja bem sucedido. Pelo contrário, porque isso iria tirar-lhe argumentos e capacidade de captar votos. Deixam passar as propostas do PS no Parlamento apenas para entalar a AD. Se o PS se abstiver na votação do OE para 2025 é até muito provável que o Chega vote a favor, mas apenas para se juntar à "banda". Se a AD precisasse, o Chega votaria contra. Quem estiver a contar com eles vai ter o efeito contrário. A AD e Luís Montenegro seriam enxovalhados todos os dias se se sujeitassem a essa dependência, e a AD sabe isso muito bem.

Quem tem ilusões na vida e acha que devia ter havido um acordo de Governo com o Chaga (concretamente, as viúvas do Passos Coelho, que também são oposição não assumida a Montenegro), se calhar não se importariam de ver as pastas da Administração Interna e da Justiça (pelo menos...) nas mãos daquele "partido", e do Ventura fazer de Salvini cá no burgo, mas parece-me que o preço reputacional para o PSD e para o CDS seria incomportável.

Portugal está feito num oito como resultado da governação do PS na última década. Ainda por cima o PS engordou o Chega por via indirecta, com a promoção do Ventura a líder da oposição, beneficiando de Luís Montenegro não ter estado no Parlamento. Interessa ao PS que o Chega engula a direita, para poder polarizar e colocar o eleitorado entre votar numa direita radical ou ter de votar numa frente de esquerda, e assim o PS ter maior mercado eleitoral.

O PS ainda fez mais. O suplemento de missão da PJ foi uma armadilha deixada por António Costa, para provocar os outros polícias e assim o PS ter uma narrativa que Pedro Nuno Santos ensaiou na noite do debate com Montenegro. Mas Montenegro prometeu que resolvia esse problema depois das eleições, a maioria dos polícias perceberam que estavam a ser instrumentalizados (pelo Chega e pelo PS), não fizeram mais manifestações até às eleições de Março, e a dramatização que o PS se preparava para fazer ficou sem efeito.

É este o drama que Portugal enfrenta. Há uma infiltração do Chega em classes profissionais descontentes, mas que tem de ser resolvida sem ceder a esse "partido". Resolve-se com a boa governação do país. Senão vai tudo para o galheiro.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 11/10/2024 12:32

BearManBull Escreveu:
Opcard33 Escreveu:“ Tiros de morteiro sobre uma escola secundária em Lyon

“.’..grupo organizado de pessoas encapuzadas que atingiram com fogo o prédio da escola na manhã de quinta-feira, pouco antes das oito horas.
Eles também incendiaram caixotes … “


Num país árabe comiam os morteiros. Ou eram deportados para a Europa.

Aqui têm direito a casa grátis e subsídios.


Estamos num estado de direto por isso quem come os morteiros é a polícia as suas esquadras , os professores também apanham a sua parte, isto interessa a toda a gente aos partidos populistas dá votos , a esquerda tropa para a revolução .
 
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 11/10/2024 12:28

BearManBull Escreveu:
Marco Martins Escreveu:A greve é um direito de todos, mas todos os anos os mesmos sectores fazerem várias greves é um desrespeito total pelos outros!!!


Quem semeia ventos colhe tempestades.

Há dezenas de anos a comer socialismo, obviamente que estamos a ficar com uma sociedade tipo URSS em completo colapso.

Portugal sobrevive pelo dinheiro da UE...


Não excluo a insatisfação de alguns sectores e muitas injustiças dentro das escolas, na saúde, etc.... contudo quando existem greves e mais greves, a credibilidade e os objectivos dos motivos das greves ficam ofuscados pelo que as mesmas deixam de ser aceites socialmente, independentemente da razão que possam ter!!!

Mas algo de errado se passa, pois no sector privado existem muitas empresas com piores condições do que no estado e não vemos o mesmo número de greves !!!!!

Seria uma análise interessante de se fazer e comparar o número de greves de cada sector nos últimos 25 anos !!!
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 11/10/2024 11:36

Opcard33 Escreveu:“ Tiros de morteiro sobre uma escola secundária em Lyon

“.’..grupo organizado de pessoas encapuzadas que atingiram com fogo o prédio da escola na manhã de quinta-feira, pouco antes das oito horas.
Eles também incendiaram caixotes … “


Num país árabe comiam os morteiros. Ou eram deportados para a Europa.

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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 11/10/2024 11:28

Marco Martins Escreveu:A greve é um direito de todos, mas todos os anos os mesmos sectores fazerem várias greves é um desrespeito total pelos outros!!!


Quem semeia ventos colhe tempestades.

Há dezenas de anos a comer socialismo, obviamente que estamos a ficar com uma sociedade tipo URSS em completo colapso.

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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 11/10/2024 10:22

Marco Martins Escreveu:A semana passada greve nas escolas por parte dos funcionários.
Hoje nova greve nas escolas, agora pelas empresas que fazem a gestão da comida para as cantinas!!!

Isto é impossível!!!!

A greve é um direito de todos, mas todos os anos os mesmos sectores fazerem várias greves é um desrespeito total pelos outros!!!

Hoje deixei a miuda na primária com umas sandes e a escola que decida como vai fazer... existem lá funcionários, pelo que apesar de não haver cantina, a escola deveria ter salvaguardado o bem estar das crianças e ter avisado atempadamente os pais para as crianças levarem o almoço...

Trabalho há mais de 26 anos e nunca fiz uma greve apesar de não concordar com algumas coisas das empresas em que trabalho, mas isso não é justificação para andar a fazer greves e mais greves penalizando todos os outros sectores!!!


Eu compreendo a sua insatisfação, como tenho o azar de todos os meus filhos trabalharem a minha mulher teve de abandonar o seu vida profissional para fazer face as greves ocupando-se dos netos quando foram para o secundário .( se havia infantários privados sem greves na cidade não há escola privada só públicas com greves )

Mas a situação pode ser ainda pior será uma questão de tempo , gosto de ver o que se passa nas cidades « multi » a momentos lia .

“ Tiros de morteiro sobre uma escola secundária em Lyon

“.’..grupo organizado de pessoas encapuzadas que atingiram com fogo o prédio da escola na manhã de quinta-feira, pouco antes das oito horas.
Eles também incendiaram caixotes … “

Quando não é sobre a polícia são as escolas ( morteiro não sei como traduzir de foguetes fazem mini-missies )

Para ter uma ideia deixo vídeos do espetáculo

https://youtu.be/ZWjhUggnNZo?si=JqOXuUv2-SuYz1RH

https://youtu.be/nML3a5-1hjQ?si=hp5JeO2dSImURWF-

https://youtu.be/w32GEqIAGpo?si=c43Srxhp0zG2wjy4
 
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 11/10/2024 9:54

A semana passada greve nas escolas por parte dos funcionários.
Hoje nova greve nas escolas, agora pelas empresas que fazem a gestão da comida para as cantinas!!!

Isto é impossível!!!!

A greve é um direito de todos, mas todos os anos os mesmos sectores fazerem várias greves é um desrespeito total pelos outros!!!

Hoje deixei a miuda na primária com umas sandes e a escola que decida como vai fazer... existem lá funcionários, pelo que apesar de não haver cantina, a escola deveria ter salvaguardado o bem estar das crianças e ter avisado atempadamente os pais para as crianças levarem o almoço...

Trabalho há mais de 26 anos e nunca fiz uma greve apesar de não concordar com algumas coisas das empresas em que trabalho, mas isso não é justificação para andar a fazer greves e mais greves penalizando todos os outros sectores!!!
 
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard33 » 10/10/2024 21:31

Havia um critério a competência, cor ou a religião passa a valer mais que o saber ,
fazer uma polícia ou exército pela cor do cabelo e opções sexuais …pode não ser boa ideia .

Isto é aprovado onde haverá um maioria de direita AR , com uma maioria de esquerda os europeus serão impedidos de concorrer na Escócia já esteve para acontecer, muito europeu é “expulso” dos bairros onde nasceu a seguir será do seu país .

Afinal quem é racista é se considera superior ?

https://x.com/jpsm1949/status/184073058 ... gKbvqozsTQ


“ Resolução da Assembleia da República n.º 76/2024

Recomenda ao Governo o investimento em programas de policiamento comunitário

A Assembleia da República resolve, nos termos do n.º 5 do artigo 166.º da Constituição, recomendar ao Governo que:

1 - Assegure a continuidade e atribua verba específica para a elaboração, implementação e avaliação do Plano de Prevenção de Manifestações de Discriminação nas Forças e Serviços de Segurança.

2 - Desenvolva, em articulação com os oficiais de direitos humanos da Guarda Nacional Republicana e da Polícia de Segurança Pública, organismos públicos e organizações da sociedade civil competentes, programas de policiamento de proximidade para comunidades específicas, incluindo pessoas LGBT+, migrantes, afrodescendentes ou comunidades ciganas.

3 - Desenvolva campanhas de recrutamento para as forças de segurança dirigidas a pessoas pertencentes a comunidades específicas, para aumentar a diversidade dentro das próprias forças de segurança.

Aprovada em 27 de setembro de 2024.

O Presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco.
 
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 10/10/2024 17:51

Governo conta ter carga fiscal a cair três décimas para 37,5% do PIB no próximo ano

O Governo apresenta hoje a proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE 2025). O documento é entregue às 14:45 na Assembleia da República e o ministro das Finanças, Miranda Sarmento, dá uma conferência de imprensa a partir das 16:00. Acompanhe aqui todos os detalhes.
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 10/10/2024 16:13

Apresentação do OE 2025 em directo:

Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Re: Políticas para Portugal

por Barão de Soestrova » 10/10/2024 15:15

Como não chegasse a bandalheira em que transformaram o país, agora vamos ter bichas, lelos e mouros nas nossas polícias. Quando penso que já não conseguem piorar mais, eis que surpreendem.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Neftis » 10/10/2024 14:46

Pedro Nuno Santos é um circo mediático. Recorde-se de uma ida a um congresso do PS em que a "notícia" era o seu silêncio, com todos os idiotas de microfone na mão a segui-lo na mesma, como pretendido pelo próprio. É o menino querido da maioria dos media, particularmente do jornal "Público", porque quer recolocar o Bloco de Esquerda no poder junto com o PS. Aliás, os comentadores do BE até falam em nome do PS, já vestem todos a mesma "camisola". Contudo, apesar de toda a propaganda, o que caracteriza PNS é o amadorismo e uma enorme presunção.

Foi um dos piores ministros dos Governos de António Costa. É melhor nem recordar o que se passou com a TAP, porque a empresa já foi suficientemente desvalorizada pelas polémicas que se conhecem. O anúncio dos dois aeroportos para Lisboa foi anedótico, mas antes disso PNS teimou sempre pelo Montijo, outro erro estratégico. Ainda está por saber como é que a APA chegou a dar parecer favorável a esse "aeroporto"...

A famosa "aposta" na ferrovia não saiu do papel, pela simples razão que o país não tem indústria nem engenharia para poder apostar na ferrovia. Como o país tem de importar tudo (só uma empresa de construção civil portuguesa tem escala para fazer a obra da alta velocidade entre o Porto e Lisboa e mesmo assim precisa de um parceiro espanhol), esse é um investimento pesadíssimo para o Estado, incomportável sem fundos comunitários. Resta saber qual será a factura nos anos seguintes... Foi por isso que nos anos 80 e 90 se apostou na rodovia, onde ainda por cima estava tudo por fazer. E não é uma oficina da CP em Guifões que pode ser considerado um investimento industrial. Mais propaganda.

Mas mesmo como Secretário de Estado da gerigonça, o que fica para a história são as cativações e a imagem deplorável de Mário Centeno a chegar esbaforido ao Parlamento em cima do prazo limite para a entrega do Orçamento. É preciso ter falta de noção para achar que aquelas negociações servem de exemplo para alguma coisa.

Há uma coisa ainda por esclarecer, nomeadamente, qual foi a intervenção de PNS no episódio surreal entre Frederico Pinheiro (o bufo de PNS no Ministério das Infraestruturas) e João Galamba...
 
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard » 10/10/2024 8:24

Vendo hoje o barómetro do DN vejo porque o PNS quer eleições , quanto mais tempo passa Montenegro bate todos os recordes em popularidade ( já o meu avô me dizia os netos o adoravam quando ele lhe destribui moedas e enquanto houver moedas Montenegro não vai parar )já o PNS está com saldo negativo e tramado o PSD a fazer de PS.

Já Montenegro aprendeu faz de Costa o homem mais popular em Portugal

Um artigo que explica bem .


“Passos Coelho cometeu um erro capital: julgou que os portugueses seriam duros com os socialistas por terem trazido o país ao buraco no qual o PSD o encontrou em 2011. Nada mais longe da verdade. Os eleitores não estavam interessados em fazer reformas ou retirar ilações do passado. Pelo contrário, queriam, acima de tudo, garantir que tudo ficava na mesma e nenhum partido melhor do que os situacionistas socialistas para garantir isso. O ciclo de Passos Coelho encerrou uma lição que Montenegro aprendeu: as vitórias eleitorais do PSD aconteceram apenas quando o sistema que o PS alimentara estava já tão podre, que nem os mais afoitos prosélitos ousavam defendê-lo.

Como espectador privilegiado dos anos do Passismo, Montenegro aprendeu algumas lições preciosas, a principal das quais é esta: o PSD precisa de tempo no poder para implementar uma estratégia política semelhante ao PS. No fundo, precisa de estar no governo durante um momento de vacas gordas para cooptar as suas clientelas, tomar de assalto a máquina do Estado — que atrairá elites para a órbita de um partido que estava a ficar exangue e sem quadros –, e conseguir refazer a sua imagem junto do eleitorado, especialmente junto dos pensionistas, um grupo eleitoral que tende a acudir às urnas de forma mais consistente do que os mais jovens. No fundo, esta é a primeira oportunidade que o PSD tem em muitos anos para se tornar o partido charneira do poder, especialmente num momento em que o eixo de competição partidária se deslocou para a direita, tornando o partido ainda mais central.

Daqui decorrem duas lições, uma próxima e outra mais longínqua. A próxima é simples: Pedro Nuno Santos deve fazer tudo o possível para garantir que o governo de Montenegro tem vida curta. O líder do PS tem todos os incentivos para chumbar o Orçamento de Estado e ir novamente às urnas, mesmo numa situação arriscada, para tentar impedir que o PSD se consolide no poder e tenha o tempo para implementar a estratégia da qual falei acima. Dentro de três anos, quando for possível ir novamente às urnas devido aos constrangimentos do calendário presidencial, será provavelmente tarde de mais para o PS. Assumindo que a economia se mantém estável, o PSD ter-se-á então consolidado novamente como um partido que redistribuiu riqueza e tem uma marca associada a tempos bons e não apenas ao cinzento dos anos de chumbo da troika. Nesse caso, o PS ficará sem discurso. De resto, é já visível como isso começa a acontecer, com o PS a lembrar a necessidade das contas certas ou, surpresa das surpresas, a utilizar o FMI como autoridade para fazer luta política contra o governo.

A consequência mais longínqua desta alteração na estrutura de competição partidária é mais complexa e tem consequências mais graves. Com esta alteração funcional no sistema partidário português, o país deixou de ter qualquer actor político com vontade e capacidade de fazer reformas.

Ao contrário do que clamou durante anos, durante os quais criticou – com razão! – António Costa pela ausência total de reformas, o PSD transformou-se numa espécie de ersatz do PS, com pequenas modificações de maior atenção às empresas e à descida de impostos. As consequências a prazo serão gravíssimas. Portugal está definitivamente entregue a dois partidos políticos cujos objectivos são, meramente, navegar à vista e cooptar clientelas para redistribuir os benefícios parcos gerados por uma economia fraca e, claro, distribuir o dinheiro que ainda vem da Europa. Do ponto de vista de maximizar os benefícios do partido, Montenegro está a fazer um trabalho excelente. Do ponto de vista do país, tenho mais dúvidas.”

Jorge Fernandes Observador
 
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Re: Políticas para Portugal

por previsor » 9/10/2024 21:44

Logo após as eleições, disse que o orçamento ia ser aprovado com a abstenção do PS e que o Chega podia também votar favoravelmente sem negociações, e talvez isso aconteça. Acho que não era difícil prever, tendo em conta a história.

A única coisa que poderia provocar novas eleições era se o governo metesse no orçamento privatizar totalmente a TAP, porque nem o PS nem o Chega aceitam isso. Mas o governo não vai fazer isso.

O Pedro Nuno Santos está a fazer um bom trabalho. Melhor do que esperava. Achava que que ia abster-se sem negociar tanto. Mas faz sentido a negociação tendo em conta o resultado das eleições. Ele e o Montenegro nunca se deram muito bem, mesmo gostando do mesmo clube de futebol, mas acabaram por se entender. Embora o Pedro Nuno ainda não tenha dito que vai abster-se, é evidente que sim.

Não sei qual vai ser o futuro do Pedro Nuno na política ou se vai continuar muitos anos como líder do PS. O Marcelo Rebelo de Sousa passou por uma situação parecida no tempo do Guterres e depois foi para comentador e acabou como presidente da república. O Pedro Nuno é de uma família rica e não precisa da política, mas é capaz de ter ambições na política também. Neste momento não o vejo como presidente da república, mas acho que ele é uma pessoa ambiciosa.
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard » 9/10/2024 18:29

Ha aqui uma grande hipocrisia, das 2 uma ou devemos ajudar a miséria do mundo eu até aceito , não me venham com números para enganar o povo , quem desconta constitui diretos esse dinheiro não chegará um dia para pagar as suas reformas , entretanto há custos não contabilizados dos hospitais , escolas , habitação, administrações…. até os presos estrangeiros custam dinheiro .

Em França o custo da saúde dos imigrantes é de 41 000 milhões as reformas 25 000 milhões ( o problema será sempre a saúde se falaram com um médico ele explica há povos e povos em termos de saúde não é por acaso que só a Europa tem saúde garantida )

Só o controlo de ilegais em França custa 2 000 milhões de euros

“ De acordo com um relatório de 150 páginas, revelado nesta quinta-feira de manhã pelo Tribunal de Contas, o custo anual da luta contra a imigração irregular na França ascende a quase 2 bilhões de euros. Um número inflado, entre outras coisas, pelas despesas de retenção em centros dedicados.

Para quem quer saber as análises diferentes , mas em nenhum estudo dá lucro .

https://www.touscontribuables.org/les-c ... mmigration

https://www.lexpress.fr/societe/pourquo ... 4YPTN6EQM/
 
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Re: Políticas para Portugal

por Nightrader » 9/10/2024 17:12

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Voltando ao tema da sustentabilidade da Segurança Social, o DN dá hoje destaque de capa ao contributo dos imigrantes para a sustentabilidade da Segurança Social o corpo da notícia começa da seguinte forma: "Os imigrantes estão a encher os cofres da Segurança Social. No ano de 2023 fizeram descontos no valor de 2.7 mil milhões e receberam prestações sociais e familiares no valor de 500 milhões o que dá um saldo positivo de 2200 milhões de euros."

Mas será mesmo que os imigrantes estão a salvar a Segurança Social?

Vamos então fazer a mesma conta para os Portugueses:

As contribuições totais para a SS foram em 2023 de 25.5 mil milhões de euros, o que significa que as contribuições dos Portugueses foram: 22.8 mil milhões de euros.

O total de prestações de desemprego e familiares paga foi de 2.37 mil milhões, portanto as prestações recebidas por por portugueses foram inferiores a 1.9 mil milhões.

Usando a mesma expressão para calcular o saldo, temos que o saldo dos portugueses para a SS é de 20.9 mil milhões de euros.


Obviamente que isto não dá informação nenhuma sobre a sustentabilidade da Segurança Social, porque por um lado o saldo está mal calculado (faltam os custos operacionais e os custos com pensões) e por outro lado o saldo, mesmo que estivesse bem calculado, não dá informação sobre a sustentabilidade. Por exemplo, o esquema da Dona Branca tem sempre saldo positivo até ao momento em que colapsa.

O que determina a sustentabilidade é se os descontos feitos pelos contribuintes são suficientes para pagar as suas pensões futuras e ainda a dissipição do sistema. Aqui, a dissipação inclui os custos de funcionamento da Segurança Social e as prestações sociais.

Na prática a SS funciona como uma empresa que vende créditos ao contribuinte durante a sua vida contributiva e depois compra esses créditos de volta durante a fase da reforma do contribuinte. A Segurança Social é sustentável se e só se a diferença entre o valor da venda e o valor da compra for superior às comissões (que seriam os custos operacionais e as prestações de desemprego e familiares). Portanto ao comparar o valor das contribuições com o valor das prestações sociais, é equivalente a comparar o valor da transacção com as comissões pagas.

O parâmetro relevante para avaliar o efeito sobre a sustentabilidade é a relação entre prestações sociais e contribuições.

No caso dos contribuintes portugueses temos 1.9/22.8 = 8.33%

Ou seja, 8.33% das contribuições entregues pelos contribuintes portugueses à SS vai para pagar prestações sociais a esse grupo de contribuintes.

No caso dos contribuintes estrangeiros temos 0.5/2.7 = 18.52%.


Portanto, se temos um grupo de contribuintes que apresenta uma dissipação (não contabilizando custos operacionais) de 8.33% e mesmo assim não consegue sustentar esta taxa de dissipação, então somando ao sistema um outro grupo que apresenta uma taxa de dissipação de 18.52%, naturalmente que a insustentabilidade do sistema como um todo se vai agravar e não melhorar.


-----------------------------------------------------

Numa outra abordagem, temos uma taxa de desemprego entre a população estrangeira de 14.3% e uma taxa geral de desemprego de 6.1%, o que significa que a taxa de desemprego entre a população estrangeira é cerca de três vezes superior à portuguesa. Por outro lado o salário médio da população estrangeira é cerca de 30% inferior ao valor médio (isto são os números oficiais).

Portanto, se a segurança social não é sustentável para a população portuguesa, somando ao sistema uma outra população com taxa de desemprego três vezes superior e salários 30% mais baixos, seguramente que a sustentabilidade da Segurança Social não vai melhorar.

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Como nota final, os números apresentados para a população estrangeira, inclui os cidadãos da União Europeia e dos Estados Unidos a viver em Portugal, muitos deles a auferir de salários elevados (lembro-me por exemplo da ex-CEO da TAP).

Posto isto, é difícil para mim entender como todos os dias aparece nas capas da comunicação social que a imigração está a salvar a Segurança Social, a menos que estejam a fazer propaganda e não a informar.
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 9/10/2024 13:57

Governo aprovou OE para 2025 e anuncia reforço em 25% de verbas para a Cultura

O Governo aprovou a versão da proposta de Orçamento do Estado que vai apresentar esta quinta-feira ao Parlamento. Documento incorpora as propostas do PS para o IRS Jovem, mas não houve acordo para a descida do IRC.
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__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 9/10/2024 13:54

Católica baixa previsão de crescimento económico para este ano e 2025

Pelas contas dos economistas da Católica, a economia deve ter acelerado no terceiro trimestre. Mas isso não foi suficiente para manter as estimativas. NECEP piorou projeções de crescimento para este ano e para o próximo.
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Re: Políticas para Portugal

por MarcoAntonio » 8/10/2024 22:38

Governo quer privatizar totalidade da TAP. "Há muitos interessados", diz Montenegro

Em entrevista à SIC, o primeiro-ministro admite uma privatização total da companhia aérea, desde que sejam asseguradas rotas e hub. Caso não aconteça, o social-democrata prefere "manter a situação como está".
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