CIP condiciona aumentos salariais de 4,7% previstos no acordo a “novas medidas”

[BearManBull]

Este de 1890 vende-se por 12500 libras esterlinas.

Visto com detalhe é possível reparar que existem imperfeições, por exemplo na espiral do contorno central.

Nos tapetes também tem muito valor a harmonia das cores e os símbolos usados, normalmente cada símbolo tem um significado e representam elementos das vidas tribais.

[BearManBull]

Estes dois numismas vão daqui a dias a leilão, numa leiloeira conceituada, embora seja colecionador e numismata desde que me lembro ser gente, não percebo de suevas o suficiente para me lançar num investimento destes.

A minha coleção de moedas restringe-se aos trocos que tenho dos países que visitei.

Como em tudo suponho que depende de raridade, beleza e antiguidade do artigo.

O Tremissis é bem bonito. Parece valer o que pedem.

[BearManBull]

Acho este mercado mais interessante e sem tanta necessidade de espaço e manutenção, mas com necessidade de muita especialização pois é necessário saber distinguir o que é ou não genuíno, o estado de conservação, a raridade... nos tapetes não deve ser diferente.

Concordo é preciso estar por dentro do assunto. O que falta são fakes em tudo que é antiguidades/raridades e que muitas vezes só gente com dezenas de anos de especialidade e estudo conseguem distinguir um artefacto com real valor de um que serve para limpar os sapatos

Deixo exemplo de dois exemplares de estilo Perpedil/Perepedil ou há quem diga Guba/Quba. Ambos são antigos (em teoria), com mais de 100 anos. Um vale 100 euros o outro 5000.

PS: nos tapetes normalmente valor a sério só tiverem mais de 100 anos. Mas existem tapetes feitos nos dias de hoje que valem vários milhares de euros, têm de ser artesanais obviamente.

[Carrancho_]

Interessante e bonito mas como em tudo não basta ter o capital é necessário muito conhecimento ou compramos barretes em vez de tapetes. Neste caso também é necessário ter onde colocar esses tapetes, haja paredes e pé direito!!!

Acho este mercado mais interessante e sem tanta necessidade de espaço e manutenção, mas com necessidade de muita especialização pois é necessário saber distinguir o que é ou não genuíno, o estado de conservação, a raridade... nos tapetes não deve ser diferente.

Estes dois numismas vão daqui a dias a leilão, numa leiloeira conceituada, embora seja colecionador e numismata desde que me lembro ser gente, não percebo de suevas o suficiente para me lançar num investimento destes.
Ao longo dos anos percebi que o mercado de barretes é bem ativo e perspicaz, se sentem o cheiro a dinheiro junto com défice de conhecimento e com alguma ganância à mistura, podes estar certo que esse mercado te faz chegar coisas "espetaculares" e até certificadas. Mais, esses barretes vão contaminar toda a coleção pois coloca em causa a genuinidade de tudo.

Atenção que não estou a dizer que é o caso desta Sueva ou deste Dinheiro de Duplo Báculo do nosso 1º. Apenas pretendo dizer que são mercados muito específicos e por vezes até os especialistas têm dificuldade, quantos numismas já vi que sei que são falsos ou mexidos mas não tenho como o provar pois é fruto de um conhecimento tácito.

Ouro - Tremissis; ƆIIIVTIIIɅIIC / CONOB; Extremamente Rara; 1,06 g; BELA

Numisma apresenta neste leilão um Tremissis muito característico doReino dos Suevos, um dos povos migrantes que na Idade Média cruzaram a Europa, de oriente para ocidente, atacando e pilhando muitas das principais cidades do mundo romano. Numa odisseia semelhante à dos Visigodos, este povo acabou por se instalar, com permissão do imperador Honório, na parte Norte do ocidente da Hispânia, estabelecendo a capital em Braga, num reino que prevaleceu durante a maior parte dos séculos V e VI da nossa era. Bateu moeda semelhante à romana, soldos e terços de soldo, hoje considerada a mais rara das espécies medievais europeias, de que não terão sobrevivido mais de duzentos exemplares.
O presente espécime, num bonito estado de conservação, foi conhecido de Wilhelm Reinhart, que o registou em 1937, no seu trabalho pioneiro, "Die Munzen des Schwebenreiches", como pertencendo à Colecção Luís Keil, com o peso de 1,06g. Peixoto Cabral e David Metcalf não o viram na pesquisa efectuada para o seu estudo "A Moeda Sueva", publicado em 1997 pela Sociedade Portuguesa de Numismática, mas referem-no do registo de Reinhart, na lâmina 22, sob o n.º 41, com a fotografia. Note-se que, presumivelmente, a oficina que o fabricou fez também os Tremisses n.º 1 e 6 da lâmina 12, classificados como "Tremisses miscelâneos sem marcas secretas" (pág. 281), por os anversos terem legendas semelhantes, com as mesmas letras C (retrógrado) IIIVTIIIV (invertido) IIC.
Base de licitação: € 8 000

Dinheiro ALFOS REX / PORTVGA G.04.03 RARA, Muito bom estado de conservação, forte relevo. Lindo MBC
Base de licitação: € 2 500

[BearManBull]

Um dos paradigmas mais consenso gera é que se deve diversificar o investimento.

Começo pelo mais caro de sempre que obviamente que é de origem persa do século XVII - Clark Sickle-Leaf Carpet.

$34,000,000 num leilão da Sotheby's em 2013.