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Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por Zorza » 6/3/2022 20:16

BearManBull Escreveu:Portugal padece de muitos males dignos de uma ditadura.

Aliás estou certo que grande parte dos personagens políticos deste pais receberiam de braços abertos um regime como o russo e/ou chines.

A forma como agem é característica de um regime retro alimentado em que não existe o conceito de desburocratizar, liberalizar, tudo vai pelo caminho do aumentar o controlo, preservar interesses, concentrar os poderes.

Em Portugal mais depressa sai um Putin do que um Zelensky.


O que não há para entender? Ao dar assim em Vaucher, só 1 milhão e tal de portugueses aproveitam..
Se dessem directamente no imposto, tinham de dar muito mais..
A ideia é não é dar dinheiro.. é fazer de conta que se dá dinheiro.. Dá para abrir telejornais na mesma, mas a guita que sai dos cofres é bem menor.. :)
 
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Re: Políticas para Portugal

por Masterchief » 6/3/2022 19:50

NirSup Escreveu:Caro Caramelo,
Olha para a floresta e não para as árvores. Eu escrevi que essa era a regra geral.
Uma andorinha não faz a Primavera.
O Galamba tem razão.
By Nirvana

Eu sou mais de opinião contrária á tua.
Na minha opinião cada vez que este sujeito diz uma verdade cai-lhe um dente. E eu acho que ele ainda os têm todos...
Este sujeito é um verdadeiro artista tuga. Mete-se em tudo. Não percebe de nada. O objectivo é apenas um. Acho que não preciso dizer qual.
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Re: Políticas para Portugal

por NirSup » 5/3/2022 7:46

Caro Caramelo,
Olha para a floresta e não para as árvores. Eu escrevi que essa era a regra geral.
Uma andorinha não faz a Primavera.
O Galamba tem razão.
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Não há machado que corte a raiz ao pensamento. Não há morte para o vento. Não há morte.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 5/3/2022 2:13

Portugal padece de muitos males dignos de uma ditadura.

Aliás estou certo que grande parte dos personagens políticos deste pais receberiam de braços abertos um regime como o russo e/ou chines.

A forma como agem é característica de um regime retro alimentado em que não existe o conceito de desburocratizar, liberalizar, tudo vai pelo caminho do aumentar o controlo, preservar interesses, concentrar os poderes.

Em Portugal mais depressa sai um Putin do que um Zelensky.
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 5/3/2022 1:51

O auto voucher vai aumentar de 5 para 20€!
Sinceramente não entendo a estupidez deste governo em insistir neste voucher que não é acessível a todos e apenas beneficia aqueles que pouco precisam andar de carro!
 
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Re: Políticas para Portugal

por Caramelo » 4/3/2022 22:42

A receita fiscal proveniente dos impostos CSR e ISP é parcialmente consignada a entidades como contrapartida do financiamento de programas e estratégias nacionais. De acordo com indicação da DGO, as entidades que beneficiam de receitas gerais consignada dos impostos CSR e ISP são a empresa pública Infraestruturas de Portugal, S.A., o Fundo Florestal Permanente, o Fundo Ambiental e o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (I.P.) - IFAP.
Anexos
Tabela 9.png
 
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Re: Políticas para Portugal

por NirSup » 4/3/2022 22:07

O Galamba tem razão.
Os impostos cobrados sobre o consumo dos combustíveis são receitas que obedecem ao princípio da não consignação, isto é, não podem ser afetadas à cobertura de determinadas despesas, mas sim às despesas gerais (onde se inclui as escolas e a saúde). E esta é a regra geral.
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Re: Políticas para Portugal

por Caramelo » 4/3/2022 20:40

Este galamboide é uma sumidade :wall:

Questionado sobre um alívio do peso dos impostos sobre os combustíveis, que ronda os 60% do preço final, João Galamba apontou que "o Governo não se apropria dos impostos para si e dos impostos sobre os combustíveis" e que "eles existem para financiar importantes despesas de que beneficiam todos os portugueses", como, por exemplo, escolas e hospitais.

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... endadas_pb
 
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 4/3/2022 18:29

Será importante Portugal estar preparado para o que aí vem.
Esta indicação da UE é uma nota importante, porque certamente a UE não vai comprar tanta dívida (por motivos obvios) e estes países terão de se endividar fora da UE.
Ora ,com tanta incerteza na UE, certamente quem compra também vai evitar comprar tanto, principalmente a estes países!!!!

Ou seja, pelo que me parece este adiar da posse do governo foi um excelente contexto para o PS que certamente deverá rever o seu OE para 2022 (certamente culpando a guerra e todo o contexto geo-político embora Portugal até seja dos menos afectados na Europa... mas os outros é que terão sempre culpas)!!!

Mediante este cenário, vamos ver o que aí vem...
 
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 2/3/2022 21:11

Nas orientações orçamentais para 2023, em antecipação da entrega dos Programas de Estabilidade, a Comissão Europeia avisa os Estados-membros mais endividados de que é preciso começar a reduzir gradualmente a dívida pública e o défice orçamental no próximo ano, sem contar com os efeitos positivos dos fundos europeus.


https://www.msn.com/pt-pt/financas/noticias/comiss%C3%A3o-europeia-avisa-pa%C3%ADses-endividados-de-que-t%C3%AAm-de-baixar-d%C3%ADvida-e-d%C3%A9fice-em-2023/ar-AAUvzg6?ocid=entnewsntp

Ora ora!!! Quem diria!!!
Agora vamos ter o Costa a justificar que a nossa situação e as novas políticas serão todas por causa da guerra na Ucrânia e o povinho vai acreditar!!!

Agora o PS tem maioria e certamente irá continuar a cantar "...há mais vida para além do défice...".

Tal como já tinha referido, o governo andava a atirar areia para os olhos dos tugas, considerando os fundos europeus na descida da dívida...

Agora as coisas vão apertar para a europa e não duvído que tudo aperte dentro da europa, principalmente para aqueles que poderiam ter feito mais....
 
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Re: Políticas para Portugal

por Caramelo » 1/3/2022 12:20

PCP e BE de Setúbal votaram contra moção que condena invasão militar da Ucrânia pela Rússia?

https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/pc ... 0eSTa5S2Ag
Anexos
P.png
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 1/3/2022 12:03

Inúmeras vezes me fartei de alertar para o extremismo do PCP e sempre fui criticado por grande parte da comunidade do CdB. Aqui têm a prova. Que sirva de exemplo para o que é defender partidos/causas extremistas.

Aqui têm o que é o extremismo do PCP. Até a Visão se envergonha.



“O PCP age como se não tivesse caído o muro de Berlim”. Não condenar claramente a Rússia “vai levar a dissidências, mesmo que silenciosas”


Foi o único partido no Parlamento que não condenou frontalmente a invasão russa à Ucrânia. Os comunistas têm criticado as ações de Putin, mas deslocam a responsabilidade da guerra para a NATO, para a União Europeia ou para os norte-americanos. O antigo deputado Miguel Tiago foi mesmo ao Twitter do presidente ucraniano demarcar-se das palavras de solidariedade de Marcelo Rebelo de Sousa para com a Ucrânia. Não estamos em período eleitoral, mas a atitude do PCP não vai passar em branco, anteveem analistas políticos


Até agora, a invasão russa à Ucrânia foi responsabilidade da NATO, da União Europeia e dos Estados Unidos: é este o olhar comunista sobre o conflito no leste europeu. O PCP escolheu não se envolver demasiado e, na Assembleia da República, foi o único partido a não condenar o avanço das tropas separatistas pela Ucrânia; não participou em nenhuma das manifestação de apoio aos ucranianos, que têm estado a acontecer em Portugal, e um antigo deputado até o fez saber ao presidente da Ucrânia, via Twitter. A postura dos comunistas não é uma novidade: agiram de forma semelhante quanto ao pacto germano-soviético (1939), à invasão da Hungria (1956) e de Praga (1968). “Qualquer uma destas datas são tempos de negrume para as linhas oficiais dos comunistas”, diz o politólogo José Adelino Maltez, que prevê que, tal como aconteceu em 1968, a falta de clareza do partido perante “a defesa do principio da autodeterminação vá levar a dissidências, mesmo que sejam silenciosas”.

Antes da madrugada da última quinta-feira, 24, quando a Rússia entrou território ucraniano a dentro, o PCP defendia que não estava a ser preparada nenhuma invasão. O dirigente António Filipe chegou mesmo a ironizar na sua conta no Twitter que “Biden decidiu que a Rússia tem de invadir a Ucrânia quer queira quer não queira. Se não invadir a bem terá de invadir a mal” ou: “a guerra da Ucrânia não será uma recreação televisiva da Guerra dos Mundos do Orson Welles? Recriação, queria eu dizer”. Horas mais tarde, com as imagens dos tanques de guerra e das explosões a circular por todo o mundo, seria inevitável manter a mesma convicção, já a leitura que o partido fazia dessas imagens começou logo a destoar da dos restantes. A guerra resulta do “problema da utilização da NATO como instrumento desses objetivos e o problema da subordinação da União Europeia à política belicista dos Estados Unidos e da NATO”, argumentou o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, na primeira reação oficial, em que também defendeu ser preciso “travar a escalada de confrontação política, económica e militar”.

As declarações que se seguiram de outros dirigentes não destoaram: o vereador da Câmara de Lisboa João Ferreira atribuiu, no Twitter, a responsabilidade também à “estratégia de alargamento e confrontação da NATO/EUA”; e a deputada e membro do Comité Central Alma Rivera escrevia que as violações ao acordo de paz de Minsk já aconteciam há oito anos, não são de agora, acusando os média de fazerem “tábua rasa de bombardeamentos a estruturas civis no Donbass” anteriores. “Um dos problemas é que a nossa história não começa a contar a partir do momento em que se torna notícia”, acrescentou.


O secretário-geral do PCP usou as mesmas palavras para se referir à Guerra na Ucrânia, sublinhado, no entanto, que Putin “desfere um ataque à União Soviética e à notável solução que esta encontrou para a questão das nacionalidades e o respeito pelos povos e as suas culturas”. Segundo o professor universitário e investigador José Adelino Maltez, os comunistas também não estão a respeitar a autodeterminação da Ucrânia, quando não se posicionam claramente ao lado deste país. “Gostava de ter visto uma bandeira comunista na manifestação de ontem”, lamenta o politólogo. Confessa-se ainda “desgostoso” com a atitude do PCP, que não encontra paralelo noutros partidos comunistas na Europa – “na Bélgica, por exemplo, vemos bandeiras com foices e martelos nas ruas em defesa da Ucrânia”.

“Há quem queira ver a realidade e há quem queira ver filmes de ficção”, continua José Adelino Maltez, que refere que o partido está “embarcado numa propaganda que os faz ser aliados de regimes como o de Cuba, da Venezuela, da Síria. Utilizam uma terminologia de guerra híbrida para se manterem fiéis ao conceito de ódio à NATO e à União Europeia. E estão a equiparar isto à defesa de um povo”.

Não estamos em período eleitoral e, por isso, o professor não crê que esta posição vá prejudicar muito o partido nas urnas, daqui a dois ou três anos, mas José Adelino Maltez prevê alguma contestação interna. Recordando o exemplo da invasão à Checoslováquia pelos exércitos do Pacto de Varsóvia, que colocou um ponto final na Primavera de Praga, em 1968, virando o país para o comunismo. Morreram 72 pessoas e outras 700 ficaram feridas. Em Portugal, Álvaro Cunhal defendeu a invasão da então União Soviética, contrariamente ao que aconteceu com a maioria dos partidos comunistas da Europa, como o francês, o espanhol, o italiano, o austríaco. Cunhal não tomou esta decisão, sem resistêcia interna e teve até de se deslocar à Checoslováquia para acalmar os ânimos na célula comunista portuguesa, mas não evitou uma onda de desertores. “Dentro do partido houve resistência em aceitar a invasão soviética mas fomos sendo convencidos dos riscos que a revolução checoslovaca podia representar e venceu a doutrina Brejnev”, contava o histórico dissidente comunista Carlos Brito, ao DN, a propósito dos 50 anos da Primavera Árabe.

“O PCP não evoluiu, ao contrário de outros partidos comunistas”, considera José Palmeiras, professor de ciência política na Universidade do Minho. “Mantém a mesma ortodoxia: O PCP age como se não tivesse caído o muro de Berlim e com nostalgia da União Soviética”. O que lhe pode valer um desgaste “ainda maior” da sua imagem e “seria pior se ainda existisse Geringonça”, acrescenta o politólogo, que descreve a posição comunista perante a Guerra na Ucrânia como “embaraçosa”.

Esta segunda-feira, o antigo deputado do PCP Miguel Tiago fez questão de dar mais um passo no seu posicionamento em relação à Ucrânia e comentou uma publicação do presidente Volodymyr Zelensky, em que este agradecia o telefonema de apoio do Presidente da República português e os contributos de Portugal (que enviou armas e equipamento de proteção individual para a Ucrânia). “Não em meu nome”, quis esclarecer Miguel Tiago.

A relação do PCP com a Ucrânia
O posicionamento do PCP em relação à Ucrânia tem de ser contextualizado com os acontecimentos de 2014, quando a Crimeia foi invadida pela Rússia, e do ano seguinte, quando a lei da descomunização do País foi levada a cabo.

Há oito anos, a par do que já vinha acontecendo desde o início do século com a Revolução Laranja, o Partido Comunista Ucraniano (KPU) opôs-se aos episódios na Praça Maidan, que passaram pela luta da população para uma maior integração europeia e por protestos contra o presidente Viktor Yanukovych – próximo da Rússia. Isto foi em fevereiro de 2014, e nos meses seguintes o executivo que se seguiu decide perseguir o partido por alegada colaboração quer com a Rússia, quer com os separatistas russófonos do leste ucraniano.

Entre a ostracização dos 29 deputados do KPU no Parlamento até às eleições de outubro, que deixaram os comunistas de fora do hemiciclo, o PCP foi alertando para tais acontecimentos – basta observar os vários comunicados que a Soeiro Pereira Gomes emitiu na altura. Daí que, já em 2015, quando o Estado ucraniano decide “descomunizar” o País, mandando retirar todos os símbolos comunistas (ação para a qual contou com a colaboração de forças de extrema-direita) e impedir – até hoje – Petro Symonenko, secretário-geral do partido, de se candidatar, o PCP nunca mais viu Kyev com os mesmos olhos, nem mesmo agora, com os russos a invadiram aquele território. Ainda há duas semanas, os eurodeputados comunistas Sandra Pereira e João Pimenta votaram contra a prestação de assistência macrofinanceira à Ucrânia no valor de 1,2 milhões de euros (e os bloquista José Gusmão e Marisa Matias abstiveram-se).
Anexos
PCP.jpg
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 23/2/2022 20:47

Masterchief Escreveu:
Marco Martins Escreveu:...
Tal como não faz sentido o vencimento mínimo aumentar e o patrão em vez de aumentar os trabalhadores mais antigos e experientes e que já ganhavam um pouco mais, resolve, dar-lhes o vencimento mínimo na mesma (nãoos aumenta proporcionalmente) e aos novos dá também o vencimento mínimo e ficam todos por igual independentemente da experiência!!!

Ou seja, o bom senso também deveria imperar na fiscalização que é feita.

É este o socialismo reinante na Tugalandia. E é isto que o povo quer. É isto que o povo gosta.
Portugal está como está por escolha da maioria. E não vai mudar.


O facto de pedir mais decencia no tratamento dos trabalhadores nada tem a ver com o socialismo, senão estavamos mal!!!
Por outro lado, esqueceu-se de ler a primeira parte:

E aqui voltamos ao mesmo... Portugal precisa de crescer pela dinâmica das empresas e não pela imposição de salários!
Embora aparentemente os salários sejam baixos, muita coisa poderia melhorar se as empresas fossem mais fiscalizadas e o oportunismo e exploração dos trabalhadores fosse mais fiscalizado!
 
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Re: Políticas para Portugal

por Masterchief » 23/2/2022 18:52

Marco Martins Escreveu:...
Tal como não faz sentido o vencimento mínimo aumentar e o patrão em vez de aumentar os trabalhadores mais antigos e experientes e que já ganhavam um pouco mais, resolve, dar-lhes o vencimento mínimo na mesma (nãoos aumenta proporcionalmente) e aos novos dá também o vencimento mínimo e ficam todos por igual independentemente da experiência!!!

Ou seja, o bom senso também deveria imperar na fiscalização que é feita.

É este o socialismo reinante na Tugalandia. E é isto que o povo quer. É isto que o povo gosta.
Portugal está como está por escolha da maioria. E não vai mudar.
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 22/2/2022 17:18

Opcard Escreveu:
Marco Martins Escreveu:https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/grupo-portugu%C3%AAs-que-produz-cabos-para-a-maserati-e-ferrari-n%C3%A3o-consegue-contratar-trabalhadores/vi-AAU846V?ocid=entnewsntp

São de Castelo Branco e como não conseguem contratar lá, vão para a Turquia!!!!

Porque não mudam para outra zona de Portugal, em vez de irem para a Turquia ?!?!?


Porque a lira turca desvalorizou 40% e o euro 0%


Sim, era aí que queria chegar... ou seja, a mudança não acontece por causa da falta de operários mas sim por causa dos custos.

E aqui voltamos ao mesmo... Portugal precisa de crescer pela dinâmica das empresas e não pela imposição de salários!
Embora aparentemente os salários sejam baixos, muita coisa poderia melhorar se as empresas fossem mais fiscalizadas e o oportunismo e exploração dos trabalhadores fosse mais fiscalizado!

Por exemplo, um dia destes estacionei num parque "Low-cost" perto do aeroport sa carneiro, e por 30min paguei 12€ !!!
E isto porque é um parque que funciona com diárias e na entrada não tem qualquer indicação sobre isso!!!! E a ASAE nada faz e permite que muitas pessoas sejam assim enganadas!!!! São estes (e tantos outros idênticos) abusos e oportunismos que não podem acontecer numa sociedade justa!!
Tal como não faz sentido o vencimento mínimo aumentar e o patrão em vez de aumentar os trabalhadores mais antigos e experientes e que já ganhavam um pouco mais, resolve, dar-lhes o vencimento mínimo na mesma (nãoos aumenta proporcionalmente) e aos novos dá também o vencimento mínimo e ficam todos por igual independentemente da experiência!!!

Ou seja, o bom senso também deveria imperar na fiscalização que é feita.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Opcard » 21/2/2022 21:16

Marco Martins Escreveu:https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/grupo-portugu%C3%AAs-que-produz-cabos-para-a-maserati-e-ferrari-n%C3%A3o-consegue-contratar-trabalhadores/vi-AAU846V?ocid=entnewsntp

São de Castelo Branco e como não conseguem contratar lá, vão para a Turquia!!!!

Porque não mudam para outra zona de Portugal, em vez de irem para a Turquia ?!?!?


Porque a lira turca desvalorizou 40% e o euro 0%
 
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Re: Políticas para Portugal

por Marco Martins » 21/2/2022 20:27

https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/grupo-portugu%C3%AAs-que-produz-cabos-para-a-maserati-e-ferrari-n%C3%A3o-consegue-contratar-trabalhadores/vi-AAU846V?ocid=entnewsntp

São de Castelo Branco e como não conseguem contratar lá, vão para a Turquia!!!!

Porque não mudam para outra zona de Portugal, em vez de irem para a Turquia ?!?!?
 
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Re: Políticas para Portugal

por Caramelo » 21/2/2022 11:15

Progressivamente mais pobres

Não somos competitivos, não atraímos talento nem investimento, não crescemos. Qual é a nossa política fiscal para sairmos da cauda da Europa?

https://eco.sapo.pt/opiniao/progressiva ... is-pobres/
 
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 20/2/2022 12:31

Palmira287 Escreveu:Deixo também aqui um vídeo interessante para reflexão:


Exacto por isso que me recuso a votar.
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Re: Políticas para Portugal

por BearManBull » 15/2/2022 23:58

cloubird Escreveu:bem sei que falar disso não faz chover....mas educarem a população par hábitos de poupança de água.


Eles resolvem facilmente o problema do consumo privado, levas com um aumento de impostos que vais chorar cada gota. :mrgreen:


Ao mesmo tempo esvaziaram barragens para produzir electricidade...
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Re: Políticas para Portugal

por caldeirum » 15/2/2022 21:31

Vão refazer a eleição no círculo da europa sabendo à partida o resultado de milhões de votos? Que bela salgalhada!
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Re: Políticas para Portugal

por cloubird » 12/2/2022 19:11

a classe jornalística principalmente do canais cor de rosa com a CMTV ou a CNN Portugal são uma lastima temos o mundo `beira de um conflito e essa gente só fala de um tipo, que sofria bolling, e que estava a planear matar colegas..

e pronto no meio de guerras, politicas é isso que nos dão.

a classe jornalista pelo menos os que estão nestes canais, devem escolhe-los s a dedo para terem os piores.


já lá vai tempo de jornalismo d verdade e sério, a cmtc v é uma lastima.

Dantes era uma historia qualquer de um piloto, depois uma rosa de não do que, depois um miúdo que coitado caiu num buraco em Marrocos, foram horas, agora é um tipo de 18 anos que acredito que deve ter algum distúrbio ui psíquico, confesso que tenho pena.

Enquanto isso temos a brutal seca que pode atira Portugal so charco e menos de nada, Se não chover de verdade, até final de AMio podemos ter de fechar sectores de atividade, agricultura turismo, bem sei que falar disso não faz chover....mas educarem a população par hábitos de poupança de água.


Por isso somos uma nação tão fraca e nula, é olhar para o que a TV oferece que temos logo um ideia.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Caramelo » 11/2/2022 11:38

Flav Escreveu:Só uma observação. Raramente (dou pouco que consigo ler no meu tempo disponível) vejo uma opinião própria do Caramelo. É mais especialista em "copy pastes", lol.
Já do camarada socialista Flav, desde o dia 31 de janeiro, tem sido um fartote (coincidências) :mrgreen:
 
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Re: Políticas para Portugal

por Flav » 11/2/2022 11:34

Só uma observação. Raramente (dou pouco que consigo ler no meu tempo disponível) vejo uma opinião própria do Caramelo. É mais especialista em "copy pastes", lol.
 
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Re: Políticas para Portugal

por Caramelo » 11/2/2022 11:28

 
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