A sua semana dia a dia: OPA da Greenvolt, encontros do FMI e contas das "big tech"

[MarcoAntonio]

A "tareia" é um efeito das idiossincrasias do sistema eleitoral americano.

A eleição foi renhida. A opinião generalizada é a de que o país está divido. A Clinton teve ligeiramente mais votos. De acordo com as regras do colégio eleitoral, o Trump obteve mais delegados por uma margem que no final vai ser bem confortável.


Entretanto, os americanos (ou grande parte deles) ainda estão a tentar perceber o que é que lhes aconteceu. Aparentemente, nem muitos dos que apoiaram ou votaram no Trump estavam tão confiantes deste resultado.

[mais_um]

Mas não percebi essa de que ele "não ganhou por pouco".
Ele ganhou por muito pouco. Perdeu o voto popular a nível nacional, e os 3 estados fundamentais que virou foi por ~1% .
Os resultados ainda não são finais, mas grosso modo a Hillary vai ficar com 60.3 Mi contra Trump 59.9 Mi votos. (~47.5). (Google "us elections")

"não ganhou por pouco" depende do conceito do que é pouco , por exemplo o Bush "ganhou" a Florida por 537 votos, o Trump ganhou por 120 mil votos, algo que foi comum na maior parte dos estados chave, em relação aos delegados deverá ficar 306 vs 232, o Bush foi 271 vs 266, por isso disse que o Trump tinha dado uma "tareia" na Clinton.

[Ativo]

Diaboliza-se Trump, o que dizer então dos milhões de cidadãos norte-americanos que demonstraram partlihar as ideias de Trump, votando nele?
É que o cidadão comum está sempre pronto para criticar a elite dirigente, mas mostra-se avesso a criticar os cidadãos comuns que votaram Trump. Porquê? Porque os outros cidadãos comuns, tendo votado Trump, mostram que não são só as elites dirigentes que falham, mas também o cidadão comum, que tantas vezes critica as elites, não percebendo que o falhanço das elites dirigentes é, antes de mais, falhanço seu, por as ter eleito?

O cidadão comum critica facilmente as opções da elite dirigente, mas não vê, ou não quer ver, que antes das opções da elite dirigente existiu a sua opção, expressa eleitoralmente.

Não são, apenas, as elites dirigentes que falham, mas também os cidadãos comuns, e muito!!!

[MarcoAntonio]

Perceber quem votou Trump:

[Dr Tretas]

(...)

Presumo que estejas apenas a falar da parcialidade acerca das possibilidades de ganhar, certo? O que muito provavelmente jogou contra ela.

Presumes mal, estou a falar disso e de tudo o mais que é comentado nesse vídeo.

[JohnyRobaz]

Ora, cá está a imprensa a fazer mea culpa, a admitir que foram parciais, que fizeram mau jornalismo... enfim. Que vos sirva de lição, digo eu.

Presumo que estejas apenas a falar da parcialidade acerca das possibilidades de ganhar, certo? O que muito provavelmente jogou contra ela.

[Dr Tretas]

Ora, cá está a imprensa a fazer mea culpa, a admitir que foram parciais, que fizeram mau jornalismo... enfim. Que vos sirva de lição, digo eu.

[Ativo]

Tenham medo, tenham muito medo.
Eu emigrava , mas não sei para onde.
Cumpts.

Emigrar, quem tem emprego em Portugal? Não sei, não, pode não parecer a muitos, mas Portugal é, no mundo, um oásis, um lugar com boa qualidade de vida, dito por estrangeiros: Portugal tem bom clima, boa gastronomia, gente simpática, acolhedora, é um país bonito, seguro ...

Quem tenha emprego deveria pensar, talvez, duas vezes, antes de emigrar, mas a decisão, claro, depende da ambição e dos objetivos de cada pessoa ...

[Quimporta]

Se fosse hoje em dia o Scrooge chamar-se-ia Trump e o "fantasma do Natal passado" TWEETER.

Ebenezer Scrooge is the focal character of Charles Dickens' 1843 novella, A Christmas Carol. At the beginning of the novella, Scrooge is a cold-hearted miser who despises Christmas. Dickens describes him thus: "The cold within him froze his old features, nipped his pointed nose, made his eyes red, his thin lips blue, and spoke out shrewdly in his grating voice...".

His last name has come into the English language as a byword for miserliness and misanthropy.

wikipedia

[JohnyRobaz]

CMJornal...

[Ogratuito]

Tenham medo, tenham muito medo.
Eu emigrava , mas não sei para onde.
Cumpts.

[Thoth]

Mulher previu que Obama será o último presidente dos EUA
Baba tem uma taxa de sucesso de 85% nas suas premonições.

Baba Vanga, a búlgara conhecida como a Nostradamus dos Balcãs, teve a premonição de que Barack Obama seria o último presidente dos Estados Unidos. A mulher cega que morreu em 1996, aos 85 anos, previu acontecimentos como o 11 de Setembro, a ascensão do Estado Islâmico ou a eleição de um presidente negro depois de Bush. Ao longo dos anos foram atribuídas a Vanga centenas de premonições, com uma taxa de sucesso de 85%. Ainda não está claro o que Vanga queria dizer ao afirmar que Obama seria o último presidente dos EUA, mas depois da eleição de Donald Trump, são muitos os que gostariam de saber o seu significado. Baba Vanga nunca previu o Brexit, no entanto previu que a Europa vai "deixar de existir", o velho continente vai ficar "quase vazio" até ao final do próximo ano, não revelando qual o motivo que leva a este acontecimento. A mulher que ficou cega durante uma tempestade e que tinha a capacidade de ver o futuro foi, ao longo da sua vida, bastante procurada por políticos e celebridades que acreditavam nas suas premonições.

[Dr Tretas]

(...)
Não vou voltar já para o massacre ao Trump, que ainda mal acabou de acordar.
Antes me engane mas não vai faltar muito. (por falar nisso... só sou eu que acho que o homem sniffa fortemente nuns vegetais?!? )

Isso com o tempo passa. Tens aqui uns conselhos para ajudar: http://www.cosmopolitan.com/health-fitness/a8264412/post-election-anxiety/

[Mr_Trump]

Agora a chatice mesmo aborrecida é se ele decide questionar mesmo a NATO.

Com o Putin na brincadeira com as tropas pelo mundo fora, sem Great Britain e com uma Europa entregue a burocratas meninos da mamã sem armas ou política de defesa comum, entramos aí numa espiral de loucura geo-estratégica sem consequências previsíveis.

Não me apetece mesmo nada ver o meu filho em risco de ter de andar à batatada numa guerra, só porque sim.

Por outro lado, acho que os americanos tiveram um candidato anti-establishment e agora vão ter um washington mais alinhado do que nunca. Cambada de patetas!

Mr_Trump has left the Building!

[Quimporta]

Foi em Setembro 2015, e mesmo assim quase ninguém acreditou.
A começar no Obama e a acabar nos lideres Europeus, que agora vão aparecer nas fotos de sorrisos amarelos... para combinar com o cabelão

[Quimporta]

Sejamos racionais, não podemos fazer nada para contribuir para a eleição do presidente dos EUA
Aliás parece-me que há demasiada emoção e pouca razão na abordagem ao Trump na presidência dos EUA. Afirmo já que preferia de longe que a Clinton tivesse ganho.
Para bem e para o mal, a democracia funcionou e o Trump deu uma "tareia" na Clinton, ou melhor os eleitores dos estados chave deram, ele não ganhou por pouco, como por exemplo o Bush contra o Al Gore.

Um abraço.

As questões que coloco são pontos de análise para o debate, que não acho que seja inútil por, neste caso, não se poder fazer #nemumcaroço.
Quanto mais não seja vale o "quem canta os males espanta"

O espírito, diria que meu, e pelo que conheço teu e muita gente por aqui, é o de que o facto de não se poder mudar o que aconteceu quando se vê uma causa a perder, não obriga ninguém a sair da arena do debate. Mau era.
A voz e o voto (quando nos calha a vez) são das únicas ferramentas de cidadão que não se perdem.
Para mim até são um dever cívico e até quase moral (as minhas desculpas pela indireta aos abstencionistas que são administradores do Caldeirão e que se chamam "Marco" )

Mas não percebi essa de que ele "não ganhou por pouco".
Ele ganhou por muito pouco. Perdeu o voto popular a nível nacional, e os 3 estados fundamentais que virou foi por ~1% .
Os resultados ainda não são finais, mas grosso modo a Hillary vai ficar com 60.3 Mi contra Trump 59.9 Mi votos. (~47.5). (Google "us elections")

Não vou voltar já para o massacre ao Trump, que ainda mal acabou de acordar.
Antes me engane mas não vai faltar muito. (por falar nisso... só sou eu que acho que o homem sniffa fortemente nuns vegetais?!? )

[mais_um]

Normalmente faço as analises dos acontecimentos pela seguinte ordem de importância, impacto do ponto de vista familiar (núcleo), impacto em Portugal, impacto na Europa e no ultimo anel, no mundo.

Não é por nada, mais_um, mas isso está-me a soar a algo que já antes se ouviu por ai

First they came for the Socialists, and I did not speak out—
Because I was not a Socialist.

Then they came for the Trade Unionists, and I did not speak out—
Because I was not a Trade Unionist.

Then they came for the Jews, and I did not speak out—
Because I was not a Jew.

Then they came for me—and there was no one left to speak for me.

Esqueceste desta parte do meu comentário:

vamos ver, (já que não posso fazer nada, não voto nem vivo nos EUA), por isso há que relativizar, o que não tem remédio, remediado está.

Sejamos racionais, não podemos fazer nada para contribuir para a eleição do presidente dos EUA
Aliás parece-me que há demasiada emoção e pouca razão na abordagem ao Trump na presidência dos EUA. Afirmo já que preferia de longe que a Clinton tivesse ganho.
Para bem e para o mal, a democracia funcionou e o Trump deu uma "tareia" na Clinton, ou melhor os eleitores dos estados chave deram, ele não ganhou por pouco, como por exemplo o Bush contra o Al Gore.

Um abraço.

[Quimporta]

Normalmente faço as analises dos acontecimentos pela seguinte ordem de importância, impacto do ponto de vista familiar (núcleo), impacto em Portugal, impacto na Europa e no ultimo anel, no mundo.

Não é por nada, mais_um, mas isso está-me a soar a algo que já antes se ouviu por ai

First they came for the Socialists, and I did not speak out—
Because I was not a Socialist.

Then they came for the Trade Unionists, and I did not speak out—
Because I was not a Trade Unionist.

Then they came for the Jews, and I did not speak out—
Because I was not a Jew.

Then they came for me—and there was no one left to speak for me.

[Marco Martins]

O Brexit não pode ser comparado ao Trump, na medida em que o Brexit foi uma ruptura que foi votada, enquanto que o Trump é apenas uma pessoa que pode ter muitas ideias, mas daí a serem implementadas ainda há muitas coisas para fazer e apesar de ter alguns ideais não são só por si ideais de ruptura!!

Pelo que me parece, pelo menos até Janeiro não haverá grandes mudanças bolsistas (que o momento de eleição do Trump como Presidente)...

Para além disso, se houver variação nas bolsas, será apenas a partir do momento em que surjam sinais de ruptura dos USA com outros países ou uma imposição unilateral de regras ou quebra de compromissos... mas até lá, terá de se ficar atento ao que o Trump fará a partir de Janeiro!!!

[Quimporta]

Anda muita gente assustada com a presidência Trump, mas há que ser optimistas. O que ele disse não é para levar a sério.
Ele até já deu provas de grande abertura no que respeita aos imigrantes ilegais, especialmente se foram altos, loiros e usarem sapatos Pierre de la Channel & Gabana

[Quimporta]

Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens. Juro que nunca mais me fio em sondagens.

O "menino" escreveu 13 vezes "Juro que nunca mais me fio em sondagens.", mas a senhora professora tinha pedido que o fizesse 50 vezes! Ai, ai ...

Quando puder faço o resto.

Assim como também ainda temos aqui que voltar a analisar aquelas sondagens.
O problema maior é que as pessoas querem tirar conclusões das sondagens para lá do que elas contêm e depois surpreendem-se.

Agora ando ocupado a reabastecer o abrigo nuclear com bens essenciais (comida, roupa, remendos da boneca insuflável)

[MarcoAntonio]

Numa troca de ideias, por vezes, não se chega a uma "conclusão", mas nem por isso ela é inútil, pois o confronto de ideias é estimulante, enriquecedor e suscita e remete para outras conjeturas ...

Ora nem mais...

[Dr Tretas]

Numa troca de ideias, por vezes, não se chega a uma "conclusão", mas nem por isso ela é inútil, pois o confronto de ideias é estimulante, enriquecedor e suscita e remete para outras conjeturas ...

Aliás eu passo aqui mais tempo a discutir outras ideias do que a falar de bolsa, para ser franco. Se bem que há algo a retirar em termos de bolsa. Eu tento nunca fazer o mesmo que a maioria está a fazer. Não quero dizer simplesmente tomar a posição oposta, como fazem os contrarian. Apenas diferente.

[Ativo]

É quando dizes "vamo por-nos aqui a divagar sobre a sociologia da internet?" que soa como se isso fosse algo censurável...

Não estava a censurar a discussão em si, era mais um desabafo porque sei que não se vai chegar a nenhuma conclusão. Longe de mim querer suprimir discussões...

Numa troca de ideias, por vezes, não se chega a uma "conclusão", mas nem por isso ela é inútil, pois o confronto de ideias é estimulante, enriquecedor e suscita e remete para outras conjeturas ...

[Dr Tretas]

É quando dizes "vamo por-nos aqui a divagar sobre a sociologia da internet?" que soa como se isso fosse algo censurável...

Não estava a censurar a discussão em si, era mais um desabafo porque sei que não se vai chegar a nenhuma conclusão. Longe de mim querer suprimir discussões...