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Caldeirão da Bolsa

Políticas para Portugal

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

Re: Políticas para Portugal

por rodrigo.santos1 » 8/11/2016 12:10

 
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 6/11/2016 0:43

 
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 4/11/2016 21:51

 
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 4/11/2016 0:24

 
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 3/11/2016 18:58

 
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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 3/11/2016 7:46

 
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Re: Políticas para Portugal

por rodrigo.santos1 » 2/11/2016 17:05

Um novo " magalhães" para dar lucro a uma empresa específica amiga do ps. tristeza.
 
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 2/11/2016 16:20

http://www.dn.pt/portugal/interior/cost ... 74986.html

Era interessante que se concretizasse. Vamos ver é qual o país que fica dono da "marca". 8-)
“E assim como sonho, raciocino se quero, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”, Fernando Pessoa
“Nothing good ever comes of love. What comes of love is always something better” , Roberto Bolaño
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Re: Políticas para Portugal

por Dr Tretas » 1/11/2016 23:50

Mas é o que eu digo, queimar combustíveis fósseis pode ser até genericamente bom para a futura vida na Terra, mesmo que a humanidade acabe por desaparecer no processo (o que duvido bastante, pode é a civilização ter que ser diferente).
Mas o que nos interessa isso? Não vamos estar cá. Eu confio que as futuras gerações serão espertas o suficiente para se saberem safar, por exemplo, aproveitar os níveis mais altos de CO2 para aumentar a produtividade com plantas geneticamente modificadas, termos que nos tornar subterrâneos por causa do calor, sei lá... Há muitas coisas que se podem fazer.
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 1/11/2016 23:34

Dr Tretas Escreveu:Nós não somos o produto acabado da evolução, depois de nós, outros virão. Todas as espécies a seu tempo se extinguem e são substituídas por outras, o mundo vivo como o conhecemos só nos parece "especial" na medida em que é habitado pela nossa espécie, mas é só uma pequena fatia de tempo sem significado particular, em boa verdade.
Mas na verdade somos muito adaptáveis e não creio que vá ser fácil sermos extintos.


Bom, uma coisa é sermos extintos por circunstâncias incontroláveis, nisso estou de acordo que não somos os últimos. Mas utilizando aquilo que aparentemente é a nossa grande arma de defesa, a inteligência, podíamos ao menos não a utilizar para nos auto-destruirmos.
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Re: Políticas para Portugal

por Dr Tretas » 1/11/2016 23:28

Nós não somos o produto acabado da evolução, depois de nós, outros virão. Todas as espécies a seu tempo se extinguem e são substituídas por outras, o mundo vivo como o conhecemos só nos parece "especial" na medida em que é habitado pela nossa espécie, mas é só uma pequena fatia de tempo sem significado particular, em boa verdade.
Mas na verdade somos muito adaptáveis e não creio que vá ser fácil sermos extintos.
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 1/11/2016 23:00

tonirai Escreveu:O planeta não estava praticamente como está nas gerações passadas, quando aparecemos... e não foi por nós o termos alterado (diria, pelo menos, até à revolução industrial);
Por isso também acho normal que não esteja praticamente como está nas gerações futuras.


Concordo que é a partir da revolução industrial que o ser humano começa realmente a interferir com os equilíbrios do planeta. Mas que interfere, interfere.

Tretas, epa, ainda és mais pró-Planeta que eu! :mrgreen: Eu sou mais pró-civilização. Ou pró-humanos. Obviamente que é nestas condições de baixo CO2 que os humanos se dão bem, a par de muitos outros seres-vivos da actualidade. Não vamos comparar com escalas de milhões de anos... Acho que o problema para nós é, nesse aspecto, muito mais no curto prazo... E aí estamos a caminhar para a insustentabilidade.
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Re: Políticas para Portugal

por Dr Tretas » 1/11/2016 22:47

Como se vê neste gráfico, os níveis de CO2 estão muito baixos em relação ao tempo geológico:

Imagem

Na verdade, o nível é tão baixo que as plantas actualmente apresentam taxas de crescimento muito menores que no passado. As plantas com fotossíntese do tipo C3 ficam à rasca abaixo de 200ppm de CO2. O ser humano está a cumprir um papel essencial ao desbloquear as reservas de carbono que foram sendo soterradas ao longo do tempo geológico e devolvendo-as à atmosfera, mas a nossa actividade ainda mal se nota.
Quando o nível se torna muito elevado, certas plantas entram em crescimento exponencial e removem todo o excesso de CO2, por exemplo, há cerca de 50 milhões de anos o "azolla event" removeu 80% do CO2 da atmosfera.

Por isso não se preocupem com a Terra que ela aguenta, nós é que podemos não nos dar bem com as condições climatéricas, mas isso, paciência, o ser humano é adaptável.
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Re: Políticas para Portugal

por tonirai » 1/11/2016 20:55

Discordamos, mas não absolutamente... eu não digo que não se faça nada para minorar os efeitos nefastos (dizemos nós, ou seja, para nós) que temos na Terra, apenas discordo que isso é absolutamente essencial e mais o blabla todo que nos querem fazer crer.
Eu também reciclo, etc :lol:

JohnyRobaz Escreveu:(...) ou podemos pensar nessas gerações e fazer o melhor que pudermos para que o planeta esteja para eles praticamente como está para nós.

O planeta não estava praticamente como está nas gerações passadas, quando aparecemos... e não foi por nós o termos alterado (diria, pelo menos, até à revolução industrial);
Por isso também acho normal que não esteja praticamente como está nas gerações futuras.
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 1/11/2016 20:36

tonirai, pois, discordamos então na forma como encaramos a nossa presença no mundo. :wink:

Concordo que o que tiver que acontecer acontecerá mas porque não tentar viver de forma mais sustentada? Porquê querer sprintar para um fim tumultuoso deste planeta quando podemos cá andar mais alguns milhares ou milhões de anos? Porquê a pressa pela autodestruição?

No entanto é apenas uma questão de responsabilidade perante as gerações futuras. Podemos estar-nos a borrifar, visto que não somos nós que vamos sofrer com isto, ou podemos pensar nessas gerações e fazer o melhor que pudermos para que o planeta esteja para eles praticamente como está para nós.
Editado pela última vez por JohnyRobaz em 1/11/2016 22:01, num total de 1 vez.
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Re: Políticas para Portugal

por tonirai » 1/11/2016 19:46

JohnyRobaz Escreveu:(...) não pensam no longo prazo. (...)

Começo por dizer um "cliché", que é: No longo prazo, estamos todos mortos.

Quanto ao assunto supracitado, confesso que ainda não vi o filme, nem sei se verei.
Como dizes, o assunto já tem sido mais que abordado, e passa (penso eu) por dizer que as acções do Homem provocam um aumento gradual de temperatura, que provoca o descongelamento das calotes polares, que causa o aumento do nível do mar, que por sua vez submergirá território hoje densamente povoado, mais tempestades, etc, etc.

Eu percebo os problemas que daí advêm, mas não consigo ter a visão "fundamentalista" que nos querem vender de que temos de fazer tudo o que está ao nosso alcance para evitar ou minorar isso.

Avanço e recuo das calotes glaciares, sempre existiram. Tivemos idades do gelo. Voltaremos provavelmente a ter.
Terreno submerso também, pelas mesmas razões ou por outras.
Continentes hoje separados já estiveram ligados, mesmo desde a existência do Homem na Terra... e as previsões indicam que voltará a haver ligações.

Por isso, e pela minha frase de abertura... who cares?
Podem dizer "ah, pelos nossos filhos e gerações vindouras"... ao que respondo: "quem cá estiver que se amanhe", ou seja, nascerão e viverão nesse contexto, saberão adaptar-se, como o Homem sempre se adaptou.
Até ao dia que não consiga, e aí acabar-se-à... paciência, nós andamos cá há pouco tempo, andaremos concerteza mais uns tempos, mas ninguém pense que vamos cá ficar para sempre - a Terra tinha milhões de anos quando aparecemos, e continuará por mais alguns depois de desaparecermos.
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 1/11/2016 19:06

Enquanto nos canais privados SIC e TVI ontem à noite eram transmitidos reality shows e telenovelas, no canal público RTP foi transmitido um documentário que aqui partilho e que muitos já certamente ouviram falar, com mais ou menos interesse. De qualquer forma, recomendo.
Não creio que mostre muito mais que muitos outros mas desperta mais uma vez para os aspectos em que o "mercado" está errado em relação ao que é um futuro melhor. Simplesmente porque o mercado, feito de pessoas, não pensam no longo prazo. Pensam no lucro imediato, que muitas vezes é insustentável num período de tempo que já não faz parte da vida de quem usufrui dele.

Achei também interessante uma parte em que um professor de economia de Harvard aconselha impostos indirectos (carbon tax) compensando-os com descidas dos impostos sobre o trabalho (e o senhor é ligado ao Partido Republicano). Algo que representa uma política fiscal responsável e que parece estar a ser feito aí num país qualquer à beira-mar plantado.

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Re: Políticas para Portugal

por Ocioso » 31/10/2016 23:55

À medida que a desconfiança aumenta e cada vez menos gente vota nos partidos, estes ficam cada vez mais dependentes das clientelas.

Quem tenha acompanhado o “debate” político em torno do Orçamento do Estado nestas duas semanas que se seguiram à sua apresentação não poderá ter deixado de sentir que estava a assistir a um filme que já sabia de cor. À excepção das respectivas identidades de quem está momentaneamente no poder e de quem temporariamente se encontra na oposição, não há nada que alerte o espectador mais distraído para o facto de que se encontra em 2016 e não em qualquer um dos anos que o antecederam.

O Governo – hoje do PS, uma espécie de tubarão para as rémoras PCP e BE, ontem PSD e CDS – apresenta um documento essencialmente propagandístico e destinado a múltiplas alterações mal colida com a realidade, e a oposição (o governo de ontem) acusa o governo (ontem como hoje, a oposição acusadora do passado) de “austeritarismo” e “insensibilidade social”.

Infelizmente, não é de espantar que assim seja. Num país relativamente pobre, com uma enorme parcela da população dependente do Estado, e em que cada vez menos gente para além dos fiéis ou das clientelas tem qualquer confiança em qualquer partido político, estes sabem que só podem chegar ao poder se concederem ao maior número de gente possível uma série de benesses que só o Estado poderá oferecer.

Mas, uma vez lá, os vários partidos que se vão revezando no governo vêem-se encurralados entre essa necessidade de usarem o Estado para redistribuírem pelas clientelas que deles dependem (e das quais eles próprios dependem ainda mais) a maior quantidade de riqueza possível, e a de, para terem com que fazer essa redistribuição, manterem junto dos mercados financeiros o crédito suficiente para endividarem o Estado a preços minimamente comportáveis e, com esse propósito, cumprirem as exigências orçamentais que possibilitem a permanência no Euro que dá a Portugal as taxas de juro baixas ou relativamente baixas de que, pela graça do BCE, vai gozando.

Por terem de alimentar os “boys” e as “girls” que gravitam em torno do poder político, os partidos de governo não podem cortar de forma “excessiva” as despesas do Estado. Por terem de, no mínimo, acalmar os receios europeus quanto à “indisciplina orçamental” portuguesa, precisam de garantir que a diferença entre o que uma parte significativa do país espera do Estado e aquilo que o Estado lhes pode oferecer – ou seja, o défice – seja a menor possível.

É esse dilema que determina o comportamento dos vários partidos consoante se encontrem no governo ou fora dele. No governo tentam equilibrar-se na corda bamba entre a “austeridade” inevitável e o despesismo distributivo imperioso para a sua sobrevivência; fora dele aproveitam a oportunidade que o periclitante equilibrismo governamental lhes dá para prometerem aquilo que sabem não poder dar uma vez lá alçados.

O resultado é o agravamento da tal crescente desconfiança dos eleitores nos partidos de todas as cores, à medida que as promessas de ontem são quebradas amanhã, e os resultados práticos do impossível estatismo de abundância implícito nessas promessas se fazem sentir nas suas vidas. E, claro, à medida que essa desconfiança aumenta e cada vez menos gente vota nos partidos, estes ficam cada vez mais dependentes das clientelas que, por sua vez, dependem da continuação deste estado de coisas, num círculo vicioso do qual não se vislumbra qualquer saída.

http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noti ... BfKlkuK6OM
 
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Re: Políticas para Portugal

por MVP » 26/10/2016 19:59

rodrigo.santos1 Escreveu:
acções, obrigações subordinadas, obrigações sénior, depósitos > 100k.

se nunca houver uma situação dessas, nunca haverá decisões com racional económico financeiro nos bancos. sobretudo os que têm ligações políticas. se sabem que não podem falir, podem arriscar muito mais e sem racional.
Os países capitalistas - antes de 2008, nos US por ex. chegaram a deixar falir alguns bancos regionais. Ora eu acho que é por aí a solução: partir os grandes bancos todos em bancos mais pequenos, e depois deixá-los falir como uma empresa normal. Então a PT pode e um banco não pode porquê?

Os depósitos esses sim cobrir até 100k. Aumentar se acharem melhor para 250k ou 500k... mas a partir daí deixar ir a zero.


Falas de decisões com racional económico-financeiro e de cortar depósitos? Estás com noção do que estás a dizer? Estás a dizer a pessoas com esses valores que em caso de problema o dinheiro delas evapora. Mal essas pessoas sintam um espirro o dinheiro saí da conta e o sistema entra em espiral negativa. Isso para mim era para estourar de vez o conceito todo, mas devo ser eu.
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Re: Políticas para Portugal

por rodrigo.santos1 » 26/10/2016 19:11

p3droPT Escreveu:Rejeitar salvar bancos? Até os países mais capitalistas sabem a asneirada que isso causa, porque mandar obrigações e ações a zero nunca chega para tapar o buraco.


acções, obrigações subordinadas, obrigações sénior, depósitos > 100k.

se nunca houver uma situação dessas, nunca haverá decisões com racional económico financeiro nos bancos. sobretudo os que têm ligações políticas. se sabem que não podem falir, podem arriscar muito mais e sem racional.
Os países capitalistas - antes de 2008, nos US por ex. chegaram a deixar falir alguns bancos regionais. Ora eu acho que é por aí a solução: partir os grandes bancos todos em bancos mais pequenos, e depois deixá-los falir como uma empresa normal. Então a PT pode e um banco não pode porquê?

Os depósitos esses sim cobrir até 100k. Aumentar se acharem melhor para 250k ou 500k... mas a partir daí deixar ir a zero.
 
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Re: Políticas para Portugal

por MVP » 26/10/2016 18:59

rodrigo.santos1 Escreveu:
p3droPT Escreveu:Mas não existem operações financeiras estúpidas feitas com bancos privados? É que no caso da banca, dado que a responsabilidade vai dar a volta toda e vai sempre ter aos contribuintes, não sei se é assim tanta estupidez discutir isto.


Quantos bancos privados existem? Quantos faliram?
Quantos públicos? 1. Quantos faliram? 1. (pelo menos já precisou de tanto dinheiro como bes.)

Só chega aos contribuintes se deixares. Se rejeitares salvar bancos (mandar as obrigações e acções TODAS irem a zero), reduzires o seu tamanho, obrigares a serem vendidos, desligares o poder político dos bancos (como no bpn, bes e banif) enfim...regulares, como deveria ser o único trabalho do estado, isso não acontece. Relembro que o banif era o banco do psd madeira e do ps açores. o bpn era do psd. o bes até tinha socialistas no conselho da administração que entravam mudos e saiam calados.
Os bancos que eram mesmo privados, sem grandes negociatas com o poder político, ainda aí andam.

a cgd pública serve essencialmente para meter boys, e fazer negócios políticos. e continuará a ser...com aumentos de capital ano sim ano sim senhor. realmente assim nunca vai à falência :lol: :lol: :lol:


E eu a pensar que tinham falido o BPN, o BES e o Banif :roll: A CDG não devia era ser um banco tão grande talvez. Mais pequeno, flexível, custos mais controlados, seguro. Mas isso passa por estratégia que não conseguimos definir, daí achar que deveria ter outros accionistas ainda que o Estado quisesse manter o controlo.

Rejeitar salvar bancos? Até os países mais capitalistas sabem a asneirada que isso causa, porque mandar obrigações e ações a zero nunca chega para tapar o buraco.

Desse ponto de vista até o próprio governo serve para meter boys. Não vês estes que nem licenciaturas tiram que chegam a adjuntos do PM, a Ministros ou mesmo a PM? Que tal acabar com o estado e viver em anarquia? E discussões destas com problemas destes são transversais a "PS's e PSD's" portanto esses argumentos são muito limitados.
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Re: Políticas para Portugal

por Masterchief » 26/10/2016 18:39

JohnyRobaz Escreveu:Bem, vocês 3.. só falta o Caramelo. :mrgreen:

Masterchief, eu também lamento que te sintas tão frustrado que tenhas que vir para fóruns de bolsa atacar os outros por discordarem de ti, mas que se pode fazer? Resta-me ignorar-te como faço aos outros dois.

Worf, quanto a ti até me parecias mais sério, apesar de claramente comprometido com o amigo Passos. Também não vejo mal nenhum nisso, tal como não vejo mal nenhum eu dizer que não estou associado a nenhum partido. Aliás, basta ver que eu já critiquei este governo tal como já elogiei. Ao contrário de vocês, que vêm para aqui com essa propaganda de denegrir tudo e todos os que pensam de forma diferente de vocês. Querem calar a malta que não pensa como vocês, mas a mim não conseguem. Habituem-se. Portanto, epa se é para também mandares essas boquinhas tristes a ver se cola, até um dia.


O problema é que tu estás convencido a 100% que este governo é a melhor solução para portugal, com a mesma receita que nos levou ao resgate, agora apoiada também pela esquerda mais radical e ignoras qualquer numero ou lógica que te apresentem. Tudo bem, é a tua opinião. Mas não tentes atirar com areia para os olhos dos outros. Não tentes defender aquilo que não tem defesa.
Infelizmente o tempo se encarregará de te mostrar a verdade se a quiseres ver.
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Re: Políticas para Portugal

por rodrigo.santos1 » 26/10/2016 18:07

Políticas para Portugal: Acabar com os 3500 euros, para os avençados dos fóruns, blogs, twitters, etc.

oh wait,

assim acabava a propaganda socialista. :( :?
 
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Re: Políticas para Portugal

por JohnyRobaz » 26/10/2016 17:46

Bem, vocês 3.. só falta o Caramelo. :mrgreen:

Masterchief, eu também lamento que te sintas tão frustrado que tenhas que vir para fóruns de bolsa atacar os outros por discordarem de ti, mas que se pode fazer? Resta-me ignorar-te como faço aos outros dois.

Worf, quanto a ti até me parecias mais sério, apesar de claramente comprometido com o amigo Passos. Também não vejo mal nenhum nisso, tal como não vejo mal nenhum eu dizer que não estou associado a nenhum partido. Aliás, basta ver que eu já critiquei este governo tal como já elogiei. Ao contrário de vocês, que vêm para aqui com essa propaganda de denegrir tudo e todos os que pensam de forma diferente de vocês. Querem calar a malta que não pensa como vocês, mas a mim não conseguem. Habituem-se. Portanto, epa se é para também mandares essas boquinhas tristes a ver se cola, até um dia.
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Re: Políticas para Portugal

por rodrigo.santos1 » 26/10/2016 17:01

cegueira é quando se recebe 3500 para defender o diabo

temos mesmo que acreditar com muita força no que escrevemos :lol: mas o segredo aparentemente é não desistir senão acaba-se o dinheirito.

no fundo eu até percebo certas pessoas.
 
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