Off Topic - P'ra Descontra
Re: Off Topic - P'ra Descontra
Sabem o que diz uma mão a outra ?
NADA, ...não têm boca gostaram ?
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
mais uma pérola do pasquim " A BOLHA"
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
http://rascunhosinconsequentes.blogspot ... l?spref=fb
Quinta-feira, 19 de Setembro de 2013
O fim do Mundo
A noite traía-o. Trazia-lhe os pesadelos, a dúvida, o peso de tudo o que era de dia. Interrogava-se, mas tentava sempre fechar os olhos e dormir. Há uma semana que estavam acantonados perto de uma aldeia montanhosa e solitária à qual tinham de prestar auxílio humanitário e protecção, tudo o que pudesse salvar aquelas pessoas da miséria de uma existência invisível e indizível. A aldeia tinha sido ocupada como refúgio passageiro de um bando de criminosos, foras da lei, cuja única recordação era a truculenta violação das mulheres adultas e adolescentes, o espancamento dos homens, e o furto das colheitas de subsistência. Quando eles chegaram equipados dos pés à cabeça, como extra-terrestres, os aldeões olharam desconfiados e alquebrados para aquela nova coluna de forasteiros que eles não sabiam o que lhes haviam de roubar agora. A desconfiança dissipou-se com a passagem dos dias após os apoios, médico e alimentar, prestados. Ninguém na aldeia falava outra língua senão o dialecto local e ninguém daquele contingente falava aquele dialecto. Comunicavam por gestos mas guiavam-se pelas palavras do olhar, que, em qualquer lugar não tem nada mais que um só dialecto. Ele, olhava para as tisicas crianças famintas, sujas, e temia perder as forças. Por vezes, algumas corriam atrás dele, agarrando-lhe pelas calças, gritando "Choc! Choc!", tal como aprenderam, suplicando assim por mais uma daquelas barras de chocolate que lhes davam, e que até há chegada destes forasteiros jamais imaginavam. E quando estava de turno a servir refeições? A dor de ver aquelas figuras de trapilhos a estender a mão para receber como se recebessem da mão de Deus. Não que se sentisse Deus, longe disso, mas sim o tormento das suas interrogações. Que lugar seria aquele, para que, quem ali nascesse não tivesse outro destino senão aquele mesmo? E, como, num lugar onde nada existe se pode semear todas as humanas ignomínias, como ódio, a indolência, a vingança, a ganância, e todas as torpes do ser humano?
http://feedanza.deviantart.com/art/Dese ... -348100480
Mas ainda haviam os turnos de reconhecimento e ronda do local. Era então que subiam mais e mais aquelas montanhas rochosas, de paisagem inóspita, árida e áspera. Quando subia as inertes montanhas, era quando ele pensava que estava no fim do mundo. Lá em cima deixava-se ficar no cume e olhava, voltando a pensar que só podia estar no fim do mundo. O que mais se pode chamar a um lugar onde nada existe senão o nada? Nada mais que apenas as formas da natureza nua, desprovida de qualquer cheiro de esperança e de vida? Que lugar é este onde nem sequer uma flor quer crescer, onde nem sequer uma gota o quer regar, onde nem sequer o som quer ouvir-se? Ficava assim absorto a olhar para o deserto árido das montanhas asiáticas onde só o o sofrimento das pessoas na aldeia o relembrava que não estava noutro planeta.
Mas era a noite que mais lhe custava. Perscrutava o céu das noites de lua nova onde o azul-noite era um azul-puro e onde as estrelas eram mais estrelas. Afinal, ele estava no fim do mundo e no fim do mundo só se pode estar mais perto das estrelas. Depois era a estranha ausência do som, que, estando ele mais perto das estrelas era como se estivesse mais perto da tranquilidade do espaço celeste. E, por fim, depois de não haver nada mais para além dele mesmo na imensidão do espaço celeste, era a estranha sensação de nunca ter estado tão dentro dele mesmo, não fosse o fim do mundo o lugar onde o interior toca o exterior, tal como o céu toca as estrelas.
Era assim que a noite o traía, trazendo-lhe os pesadelos, a dúvida, o peso de tudo o que era de dia. Interrogava-se, como num lugar onde nada existe se pode semear todas as humanas ignomínias, e se pode encontrar todas as torpes do ser humano? E, depois, quando finalmente tentava fechar os olhos e dormir, lembrava-se que tudo será possível existir onde o ser humano chegar, mesmo até, no fim do mundo.
Quinta-feira, 19 de Setembro de 2013
O fim do Mundo
A noite traía-o. Trazia-lhe os pesadelos, a dúvida, o peso de tudo o que era de dia. Interrogava-se, mas tentava sempre fechar os olhos e dormir. Há uma semana que estavam acantonados perto de uma aldeia montanhosa e solitária à qual tinham de prestar auxílio humanitário e protecção, tudo o que pudesse salvar aquelas pessoas da miséria de uma existência invisível e indizível. A aldeia tinha sido ocupada como refúgio passageiro de um bando de criminosos, foras da lei, cuja única recordação era a truculenta violação das mulheres adultas e adolescentes, o espancamento dos homens, e o furto das colheitas de subsistência. Quando eles chegaram equipados dos pés à cabeça, como extra-terrestres, os aldeões olharam desconfiados e alquebrados para aquela nova coluna de forasteiros que eles não sabiam o que lhes haviam de roubar agora. A desconfiança dissipou-se com a passagem dos dias após os apoios, médico e alimentar, prestados. Ninguém na aldeia falava outra língua senão o dialecto local e ninguém daquele contingente falava aquele dialecto. Comunicavam por gestos mas guiavam-se pelas palavras do olhar, que, em qualquer lugar não tem nada mais que um só dialecto. Ele, olhava para as tisicas crianças famintas, sujas, e temia perder as forças. Por vezes, algumas corriam atrás dele, agarrando-lhe pelas calças, gritando "Choc! Choc!", tal como aprenderam, suplicando assim por mais uma daquelas barras de chocolate que lhes davam, e que até há chegada destes forasteiros jamais imaginavam. E quando estava de turno a servir refeições? A dor de ver aquelas figuras de trapilhos a estender a mão para receber como se recebessem da mão de Deus. Não que se sentisse Deus, longe disso, mas sim o tormento das suas interrogações. Que lugar seria aquele, para que, quem ali nascesse não tivesse outro destino senão aquele mesmo? E, como, num lugar onde nada existe se pode semear todas as humanas ignomínias, como ódio, a indolência, a vingança, a ganância, e todas as torpes do ser humano?
http://feedanza.deviantart.com/art/Dese ... -348100480
Mas ainda haviam os turnos de reconhecimento e ronda do local. Era então que subiam mais e mais aquelas montanhas rochosas, de paisagem inóspita, árida e áspera. Quando subia as inertes montanhas, era quando ele pensava que estava no fim do mundo. Lá em cima deixava-se ficar no cume e olhava, voltando a pensar que só podia estar no fim do mundo. O que mais se pode chamar a um lugar onde nada existe senão o nada? Nada mais que apenas as formas da natureza nua, desprovida de qualquer cheiro de esperança e de vida? Que lugar é este onde nem sequer uma flor quer crescer, onde nem sequer uma gota o quer regar, onde nem sequer o som quer ouvir-se? Ficava assim absorto a olhar para o deserto árido das montanhas asiáticas onde só o o sofrimento das pessoas na aldeia o relembrava que não estava noutro planeta.
Mas era a noite que mais lhe custava. Perscrutava o céu das noites de lua nova onde o azul-noite era um azul-puro e onde as estrelas eram mais estrelas. Afinal, ele estava no fim do mundo e no fim do mundo só se pode estar mais perto das estrelas. Depois era a estranha ausência do som, que, estando ele mais perto das estrelas era como se estivesse mais perto da tranquilidade do espaço celeste. E, por fim, depois de não haver nada mais para além dele mesmo na imensidão do espaço celeste, era a estranha sensação de nunca ter estado tão dentro dele mesmo, não fosse o fim do mundo o lugar onde o interior toca o exterior, tal como o céu toca as estrelas.
Era assim que a noite o traía, trazendo-lhe os pesadelos, a dúvida, o peso de tudo o que era de dia. Interrogava-se, como num lugar onde nada existe se pode semear todas as humanas ignomínias, e se pode encontrar todas as torpes do ser humano? E, depois, quando finalmente tentava fechar os olhos e dormir, lembrava-se que tudo será possível existir onde o ser humano chegar, mesmo até, no fim do mundo.
Re: Off Topic - P'ra Descontra
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Pode ser em branco?... Nulo?... Não?... Ok, então aí vai...
Assim de repente e "lido" na diagonal, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Norte
para os três primeiros lugares!
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Vcs já votaram ?
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Re: Off Topic - P'ra Descontra
recebi isso .. como vinha com a foto dele e assinado ...
Fica o esclarecimento e a ajuda do Elias com os meus agradecimentos
um abraço e até para a semana.. vou apanhar meia dúzia de uvas ... enquanto não mas afogam ... Daqui por 2 anos , em vez de darem vinho generoso dão ... energia electrica se ainda houver quem a possa pagar
um abraço
mcarvalho
Fica o esclarecimento e a ajuda do Elias com os meus agradecimentos
um abraço e até para a semana.. vou apanhar meia dúzia de uvas ... enquanto não mas afogam ... Daqui por 2 anos , em vez de darem vinho generoso dão ... energia electrica se ainda houver quem a possa pagar
um abraço
mcarvalho
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
http://www.liveleak.com/view?i=37b_1378 ... b8ysp0W.01
Os américas pensam que são donos do mundo, mas às vezes, (só às vezes?) demonstram como são burros
Os américas pensam que são donos do mundo, mas às vezes, (só às vezes?) demonstram como são burros
-
seinada
Re: Off Topic - P'ra Descontra
mcarvalho,
o Gilbert Collard refuta a autoria desse texto
http://www.nationspresse.info/hoax-isla ... didentite/
http://gilbertcollard.fr/2013/01/30/hoa ... ur-lislam/
Já agora vê também este:
http://www.snopes.com/politics/religion/allah.asp
o Gilbert Collard refuta a autoria desse texto
http://www.nationspresse.info/hoax-isla ... didentite/
http://gilbertcollard.fr/2013/01/30/hoa ... ur-lislam/
Já agora vê também este:
http://www.snopes.com/politics/religion/allah.asp
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Atenção .. não tem nada a ver com nada ... só um ponto de vista
http://en.wikipedia.org/wiki/Gilbert_Collard
O que é um infiel para o muçulmano ?
Advogado francês Gilbert Collard
Mensagem de um advogado na França.(Gilbert Collard)
Bom dia,
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.
Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam.
A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: “um não muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imam ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava silencioso.
Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado.
É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contactos via Internet.
Gilbert
http://en.wikipedia.org/wiki/Gilbert_Collard
O que é um infiel para o muçulmano ?
Advogado francês Gilbert Collard
Mensagem de um advogado na França.(Gilbert Collard)
Bom dia,
Como demonstram as linhas que se seguem, fui obrigado a tomar consciência da extrema dificuldade em definir o que é um infiel.
Escolher entre Allah ou o Cristo, até porque o Islamismo é de longe a religião que progride mais depressa no nosso país. O mês passado, participava no estágio anual de actualização, necessária à renovação da minha habilitação de segurança nas prisões. Havia nesse curso uma apresentação por quatro intervenientes representando respectivamente as religiões Católica, Protestante, Judaica e Muçulmana, explicando os fundamentos das suas doutrinas respectivas. Foi com um grande interesse que esperei a exposição do Imam.
A prestação deste ultimo foi notável, acompanhada por uma projecção vídeo.
Terminadas as intervenções, chegou-se ao tempo de perguntas e respostas, e quando chegou a minha vez, perguntei: “Agradeço que me corrija se estou enganado, mas creio ter compreendido que a maioria dos Imams e autoridades religiosas decretaram o “Jihad” (guerra santa), contra os infiéis do mundo inteiro, e que matando um infiel (o que é uma obrigação feita a todos os muçulmanos), estes teriam assegurado o seu lugar no Paraíso. Neste caso poderá dar-me a definição do que é um infiel?”
Sem nada objectar à minha interpretação e sem a menor hesitação, o Imam respondeu: “um não muçulmano”.
Eu respondi : “Então permita de me assegurar que compreendi bem : O conjunto de adoradores de Allah devem obedecer às ordens de matar qualquer pessoa não pertencendo à vossa religião, a fim de ganhar o seu lugar no Paraíso, não é verdade ?
A sua cara que até agora tinha tido uma expressão cheia de segurança e autoridade transformou-se subitamente ao de “um puto” apanhado em flagrante com a mão dentro do açucareiro!!!
É exacto, respondeu ele num murmúrio.
Eu retorqui : “Então, eu tenho bastante dificuldade em imaginar o Papa dizendo a todos os católicos para massacrar todos os vossos correligionários, ou o Pastor Stanley dizendo o mesmo para garantir a todos os protestantes um lugar no Paraíso.”
O Imam ficou sem voz !
Continuei : “Tenho igualmente dificuldades em me considerar vosso amigo, pois que o senhor mesmo e os vossos confrades incitam os vossos fiéis a cortarem-me a garganta !”
Somente um outra questão : “O senhor escolheria seguir Allah que vos ordena matar-me a fim de obter o Paraíso, ou o Cristo que me incita a amar-vos a fim de que eu aceda também ao Paraíso, porque Ele quer que eu esteja na vossa companhia ?” Poder-se-ia ouvir uma mosca voar, enquanto que o Imam continuava silencioso.
Será inútil de precisar que os organizadores e promotores do Seminário de Formação não apreciaram particularmente esta maneira de tratar o Ministro do culto Islâmico e de expor algumas verdades a propósito dos dogmas desta religião.
No decurso dos próximos trinta anos, haverá suficientes eleitores muçulmanos no nosso país para instalar um governo de sua escolha, com a aplicação da “Sharia” como lei.
Parece-me que todos os cidadãos deste país deveriam poder tomar conhecimento destas linhas, mas como o sistema de justiça e dos “media” liberais combinados á moda doentia do politicamente correto, não há forma nenhuma de que este texto seja publicado.
É por isto que eu vos peço para enviar a todos os contactos via Internet.
Gilbert
mcarvalho
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Este resolveu colocar uns ornamentos ao David Camarão
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
seinada Escreveu:mcarvalho Escreveu:BRASIL 2014
..............
Têm 20 minutos para descobrir onde está a bola..
até logo
Eu a pensar que eras um santo e metes isto?
Caro Seinada
Eu pecador me confesso :
não consigo ver a bola ... estou obcecado com a baliza!
abraço
mcarvalho
mcarvalho
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
mcarvalho Escreveu:BRASIL 2014
..............
Têm 20 minutos para descobrir onde está a bola..
até logo
Eu a pensar que eras um santo e metes isto?
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seinada
Re: Off Topic - P'ra Descontra
BRASIL 2014
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Têm 20 minutos para descobrir onde está a bola..
até logo
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até logo
mcarvalho
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
<iframe src="//player.vimeo.com/video/74033442?badge=0" width="500" height="281" frameborder="0" webkitallowfullscreen mozallowfullscreen allowfullscreen></iframe> <p><a href="http://vimeo.com/74033442">Danielle</a> from <a href="http://vimeo.com/anthonycerniello">Anthony Cerniello</a> on <a href="https://vimeo.com">Vimeo</a>.</p>
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
...
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No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Re: Off Topic - P'ra Descontra
Os Chineses nos States
Fu, Bu e Chu saíram da China e imigraram para os Estados Unidos da América.
Para se adaptar melhor ao novo país, resolveram americanizar seus nomes chineses.
Bu passou a se chamar Buck.
Chu passou a se chamar Chuck.
E Fu... Bem, ele preferiu voltar para a China.
Fu, Bu e Chu saíram da China e imigraram para os Estados Unidos da América.
Para se adaptar melhor ao novo país, resolveram americanizar seus nomes chineses.
Bu passou a se chamar Buck.
Chu passou a se chamar Chuck.
E Fu... Bem, ele preferiu voltar para a China.
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Re: Off Topic - P'ra Descontra
*POIS"
atenção .. a cor não tem nada a ver com isto--- penso eu de que...
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mcarvalho
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Bobama...
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"In God we trust. Everyone else, bring data" - M Bloomberg
Re: Off Topic - P'ra Descontra
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Re: Off Topic - P'ra Descontra
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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