Off Topic - P'ra Descontra
Re: Off Topic - P'ra Descontra
Editado pela última vez por carf2007 em 15/7/2013 19:54, num total de 1 vez.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Re: Off Topic - P'ra Descontra
ida ao médico
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Ti, não andas informado sobre o novo emblema do SLP? Grande falha
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seinada
Re: Off Topic - P'ra Descontra
MAIS UMA PEROLA DA TVI!
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Re: Off Topic - P'ra Descontra
In God we trust, all others bring data.
Brinde ao regresso do Caldeirão
Um brinde ao regresso, com um belo vinho de um dos melhores produtores da Bairrada.
http://momenta.blogs.sapo.pt/94056.html
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Sai o Paulo entra o Paulo
Editado pela última vez por cmgm em 11/7/2013 8:21, num total de 1 vez.
Jesus saves. Moses invest.
Socialismo???
Professor que nunca havia reprovado um só aluno
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Texto adaptado por: Rodrigo Campanini Rubio
Um professor de economia em uma universidade americana disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma classe inteira.
Esta classe em particular havia insistido que o socialismo realmente funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O professor então disse, “Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas.” Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam ‘justas’. Todos receberão as mesmas notas, o que significa que em teoria ninguém será reprovado, assim como também ninguém receberá um “A”.
Após calculada a média da primeira prova todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos – eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Já aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Como um resultado, a segunda média das provas foi “D”. Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um “F”. As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por ‘justiça’ dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela disciplina… Para sua total surpresa.
O professor explicou: “o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não batalharam por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor. Tão simples quanto isso.”
1. Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a prosperidade do mais rico;
2. Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem receber;
3. O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra pessoa;
4. Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza tentando dividi-la;
5. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Texto adaptado por: Rodrigo Campanini Rubio
Seguidor de tendências.
Pequenas,médias e grandes.
Pequenas,médias e grandes.
De um amigo meu,que escreve um pouco
Também há crise no Céu
Fonte não muito segura, deu-me conta da existência de uma crise sem precedentes no reino dos Céus.
Há uns sete ou oito meses, quando S. Pedro fazia a ronda estival pelos depósitos de combustível que abastecem os geradores que produzem o calor que é enviado cá para baixo no Verão, reparou que estavam vazios. Alarmado com esta falta de zelo do anjo encarregue deste pelouro, foi ele mesmo tratar da encomenda do precioso líquido.
Mas mal sabia ele, que até no Céu uma desgraça não vem só.
Quando verificou o saldo bancário para proceder à encomenda, é com grande espanto que constata que o mesmo é praticamente zero.
S. Pedro fica prostrado. Há milhares de anos como primeiro ministro do Céu e nunca lhe tinha acontecido uma coisa destas.
Passou duas noites sem dormir, obsecado com a maneira de descobrir quem tinha feito tamanha barbaridade.
Teve uma ideia. À semelhança daquela que é uma moda por cá, também ele criou uma comissão de inquérito com caráter de urgência. A tal comissão começou logo a trabalhar e num tempo recorde de seis meses, - dada a urgência do problema - tinha o dossier concluido. Nele vinham determinadas as causas do problema e ao mesmo tempo era apresentada uma solução.
S. Pedro leu tudo atentamente e quando acabou estava mais branco que a alma imaculada da Madre Teresa.
Estava ali, preto no branco que a causa de tamanho buraco na conta Celestial, tinha sido obra de meia dúzia de anjinhos “papudos”, que andavam a desviar uns milhõezitos para uma offshore lá para os lados do Inferno. É que os tais anjinhos ouviram dizer que no Inferno estavam todas aquelas pessoas da boémia e as mulheres de espírito livre e como eles apesar de anjinhos até tinham umas ideias liberais, estavam a guardar aquele dinheiro para abrirem lá um bordel e um casino.
S. Pedro com uma santa paciência – pois de santo se trata – tentava equacionar a mais justa punição.
Consultou a ‘constituição’ dos Céus para ver se seria permitido punir algum anjinho por crimes de colarinho branco, visto que era caso inédito no Céu, mas esta situação não estava contemplada, porque se partia do princípio que quem fosse para o Céu era uma alma sem mácula, resistente a todo o tipo de tentaçãoes. S. Pedro não se conformou e tomou nas suas mãos a responsabilidade de encontrar reprimenta para este ato.
A sua vontade era mandá-los para o Inferno, mas assim estaria a benefeciar o infrator, e então decidiu mandá-los de volta para a Terra com o estatuto de gestores públicos e meteu uma cunha em Fátima para que eles viessem para Portugal.
- Será que a História das SWAPS?.............
- Náááááááááá!
Resolvida a primeira parte da questão, S. Pedro recostou-se no seu trono celestial, respirou fundo, bebeu um trago da sua bebida preferida – ginginha de óbidos – e preparou-se para atacar a segunda parte do relatório da comissão.
A solução preconizada pela comissão era de difícil digestão. O fornecimento urgente de calor sem o qual o Verão ficaria irremediavelmente ameaçado, passaria pela negociação com a oposição, neste caso o Diabo.
Como estamos a falar de oposição no verdadeiro sentido da palavra, o diálogo avizinhava-se se não impossível, pelo menos bastante difícil.
S. Pedo tinha que arranjar um intermediário que estivesse à altura de tão difícil tarefa.
Chegou-lhe aos ouvidos, que aqui na terra, mais propriamente no nosso pequeno país havia o intermediário ideal que já tinha dado provas de bom negociador num negócio com gente difícil e que tinha envolvido submarinos.
- ( Hein?????)
S. Pedro nem olhou para trás. Enviou à terra um mensageiro com a missão de provocar um coma temporário ao nosso negociador com o fim de requisitar os seus serviços neste momento tão difícil. E assim foi feito. Enquanto os noticiários das nossas estações televisivas eram inundados com informações sobre o estado de saúde da tal personagem pública, ele por sua vez vê-se a tocar à campainha do Inferno com uma missão difícil de resolver.
O Diabo que já sabia da história, não quis deixar fugir a oportunidade de tirar proveitos da situação e disse que sim senhor, que financiava uma conduta de calor do Inferno até ao Céu mas com uma pequena condição. O nosso ministro, como negociador experimentado que é, e sem denunciar o batimento descompassado do seu coração perante esta afirmação, arqueou ligeiramente o sobrolho direito e aguentou firme o embate.
E o Diabo concretizou. O fornecimento seria realizável, se em contrapartida o Céu lhe enviasse umas virgens que ele tinha inscritas numa lista que lhe passou para as mãos.
O nosso negociador, fazendo jus à sua fama, não disse que sim nem que não e pediu um tempo para que a proposta fosse analisada.
S. Pedro ficou rubro perante a ousadia do administrador do Inferno.
- Quem é que ele pensa que é? Um tissão mal encarado a pensar que é dono do Universo?
- Mas… ó S. Pedro, perante a situação, não será melhor chamarmos as tais virgens, explicar o que se passa e ouvir a opinião delas?
S. Pedro recompôs-se, concordou e as virgens foram enviadas à sua presença.
- Minhas queridas – começou ele – a salvação da humanidade depende de um gesto do mais alto grau de entrega ao próximo – e depois de lhes explicar toda a situação e de elas terem dito que sim, S. Pedro rematou –
- Por este ato de coragem e de um espírito de sacrifício ímpar na história dos Céus, eu vos ordeno Santas. E fez de conta que não reparou no sorriso cúmplice que as virgens trocaram entre elas, ante a perspetiva da mudança de ambiente.
Arrumada que estava esta situação e feito o acordo com o senhor do Inferno, que passou a garantir o fornecimento de calor, a missão do nosso amigo negociador estava terminada e S. Pedro mandou-o de volta à terra dando-lhe como prémio um papel relevante na política do nosso país.
S. Pedro estava visivelmente cansado, quando finalmente se recostou na poltrona, para desfrutar de um merecido descanso.
Quem anda afastado de toda esta situação, é Deus, preocupado que está com aquela meia dúzia de “malucos” – como Ele diz – que lhe querem tirar o protagonismo de ser o - criador de todas as coisas e seres - com esta ideia absurda de instalarem vida em Marte.
- Se a ideia pega, qualquer dia tenho o Céu invadido de “geringonças” daquelas, cheias de políticos a meterem uma cunha para entrar.
Este clima de crise que se viveu no Céu, à umas semanas atrás, como facilmente se calcula, não foi verificado “ in loco” por mim, visto que ainda ando por cá aparentemente ‘sãozinho’ para beber uns canecos sem pressa.
De qualquer maneira a minha fonte nada segura, já me adiantou que outras informações interessantes àcerca do reino dos Céus poderão chegar ao meu conhecimento via sonhos.
Aguardemos.
Fonte não muito segura, deu-me conta da existência de uma crise sem precedentes no reino dos Céus.
Há uns sete ou oito meses, quando S. Pedro fazia a ronda estival pelos depósitos de combustível que abastecem os geradores que produzem o calor que é enviado cá para baixo no Verão, reparou que estavam vazios. Alarmado com esta falta de zelo do anjo encarregue deste pelouro, foi ele mesmo tratar da encomenda do precioso líquido.
Mas mal sabia ele, que até no Céu uma desgraça não vem só.
Quando verificou o saldo bancário para proceder à encomenda, é com grande espanto que constata que o mesmo é praticamente zero.
S. Pedro fica prostrado. Há milhares de anos como primeiro ministro do Céu e nunca lhe tinha acontecido uma coisa destas.
Passou duas noites sem dormir, obsecado com a maneira de descobrir quem tinha feito tamanha barbaridade.
Teve uma ideia. À semelhança daquela que é uma moda por cá, também ele criou uma comissão de inquérito com caráter de urgência. A tal comissão começou logo a trabalhar e num tempo recorde de seis meses, - dada a urgência do problema - tinha o dossier concluido. Nele vinham determinadas as causas do problema e ao mesmo tempo era apresentada uma solução.
S. Pedro leu tudo atentamente e quando acabou estava mais branco que a alma imaculada da Madre Teresa.
Estava ali, preto no branco que a causa de tamanho buraco na conta Celestial, tinha sido obra de meia dúzia de anjinhos “papudos”, que andavam a desviar uns milhõezitos para uma offshore lá para os lados do Inferno. É que os tais anjinhos ouviram dizer que no Inferno estavam todas aquelas pessoas da boémia e as mulheres de espírito livre e como eles apesar de anjinhos até tinham umas ideias liberais, estavam a guardar aquele dinheiro para abrirem lá um bordel e um casino.
S. Pedro com uma santa paciência – pois de santo se trata – tentava equacionar a mais justa punição.
Consultou a ‘constituição’ dos Céus para ver se seria permitido punir algum anjinho por crimes de colarinho branco, visto que era caso inédito no Céu, mas esta situação não estava contemplada, porque se partia do princípio que quem fosse para o Céu era uma alma sem mácula, resistente a todo o tipo de tentaçãoes. S. Pedro não se conformou e tomou nas suas mãos a responsabilidade de encontrar reprimenta para este ato.
A sua vontade era mandá-los para o Inferno, mas assim estaria a benefeciar o infrator, e então decidiu mandá-los de volta para a Terra com o estatuto de gestores públicos e meteu uma cunha em Fátima para que eles viessem para Portugal.
- Será que a História das SWAPS?.............
- Náááááááááá!
Resolvida a primeira parte da questão, S. Pedro recostou-se no seu trono celestial, respirou fundo, bebeu um trago da sua bebida preferida – ginginha de óbidos – e preparou-se para atacar a segunda parte do relatório da comissão.
A solução preconizada pela comissão era de difícil digestão. O fornecimento urgente de calor sem o qual o Verão ficaria irremediavelmente ameaçado, passaria pela negociação com a oposição, neste caso o Diabo.
Como estamos a falar de oposição no verdadeiro sentido da palavra, o diálogo avizinhava-se se não impossível, pelo menos bastante difícil.
S. Pedo tinha que arranjar um intermediário que estivesse à altura de tão difícil tarefa.
Chegou-lhe aos ouvidos, que aqui na terra, mais propriamente no nosso pequeno país havia o intermediário ideal que já tinha dado provas de bom negociador num negócio com gente difícil e que tinha envolvido submarinos.
- ( Hein?????)
S. Pedro nem olhou para trás. Enviou à terra um mensageiro com a missão de provocar um coma temporário ao nosso negociador com o fim de requisitar os seus serviços neste momento tão difícil. E assim foi feito. Enquanto os noticiários das nossas estações televisivas eram inundados com informações sobre o estado de saúde da tal personagem pública, ele por sua vez vê-se a tocar à campainha do Inferno com uma missão difícil de resolver.
O Diabo que já sabia da história, não quis deixar fugir a oportunidade de tirar proveitos da situação e disse que sim senhor, que financiava uma conduta de calor do Inferno até ao Céu mas com uma pequena condição. O nosso ministro, como negociador experimentado que é, e sem denunciar o batimento descompassado do seu coração perante esta afirmação, arqueou ligeiramente o sobrolho direito e aguentou firme o embate.
E o Diabo concretizou. O fornecimento seria realizável, se em contrapartida o Céu lhe enviasse umas virgens que ele tinha inscritas numa lista que lhe passou para as mãos.
O nosso negociador, fazendo jus à sua fama, não disse que sim nem que não e pediu um tempo para que a proposta fosse analisada.
S. Pedro ficou rubro perante a ousadia do administrador do Inferno.
- Quem é que ele pensa que é? Um tissão mal encarado a pensar que é dono do Universo?
- Mas… ó S. Pedro, perante a situação, não será melhor chamarmos as tais virgens, explicar o que se passa e ouvir a opinião delas?
S. Pedro recompôs-se, concordou e as virgens foram enviadas à sua presença.
- Minhas queridas – começou ele – a salvação da humanidade depende de um gesto do mais alto grau de entrega ao próximo – e depois de lhes explicar toda a situação e de elas terem dito que sim, S. Pedro rematou –
- Por este ato de coragem e de um espírito de sacrifício ímpar na história dos Céus, eu vos ordeno Santas. E fez de conta que não reparou no sorriso cúmplice que as virgens trocaram entre elas, ante a perspetiva da mudança de ambiente.
Arrumada que estava esta situação e feito o acordo com o senhor do Inferno, que passou a garantir o fornecimento de calor, a missão do nosso amigo negociador estava terminada e S. Pedro mandou-o de volta à terra dando-lhe como prémio um papel relevante na política do nosso país.
S. Pedro estava visivelmente cansado, quando finalmente se recostou na poltrona, para desfrutar de um merecido descanso.
Quem anda afastado de toda esta situação, é Deus, preocupado que está com aquela meia dúzia de “malucos” – como Ele diz – que lhe querem tirar o protagonismo de ser o - criador de todas as coisas e seres - com esta ideia absurda de instalarem vida em Marte.
- Se a ideia pega, qualquer dia tenho o Céu invadido de “geringonças” daquelas, cheias de políticos a meterem uma cunha para entrar.
Este clima de crise que se viveu no Céu, à umas semanas atrás, como facilmente se calcula, não foi verificado “ in loco” por mim, visto que ainda ando por cá aparentemente ‘sãozinho’ para beber uns canecos sem pressa.
De qualquer maneira a minha fonte nada segura, já me adiantou que outras informações interessantes àcerca do reino dos Céus poderão chegar ao meu conhecimento via sonhos.
Aguardemos.
- Mensagens: 27
- Registado: 20/3/2010 21:27
- Localização: 12
Trânsito de S.paulo
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- Mensagens: 358
- Registado: 23/12/2011 1:41
Vale e Azevedo, arrependido, vai "servir" Jesus
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=79118
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... t_id=79118
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Parece ter potencial:
https://www.youtube.com/watch?v=bcmF3nl ... yoaELb7FlQ
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https://www.youtube.com/watch?v=bcmF3nl ... yoaELb7FlQ
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Um vídeo interessante:
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Realidade ou ficção?
Em Angola Vive-se!.......
Ele: Ontem tive um excelente jantar no BELAS.
Amigo: Como fizeste isso?
Ele: Um turista me deu
uma nota de 1000 Kwanzas.
Fui a correr ao Belas e pedi uma refeição
completa.
Quando veio a conta eram 45000 Kwanzas.
Amigo: Então como é que
pagaste???
Ele: Não paguei hehehehe... Quando a conta
chegou, eu disse que não tinha dinheiro.
O gerente mandou chamar a policia e a policia
levou-me preso.
Amigo: E como é que já estas
aqui agora???
Ele: Fácil, quando estávamos a chegar a
esquadra, eu tirei os 1000 Kwanzas e dei ao
policia. Mandaram-me logo embora.
Ele: Ontem tive um excelente jantar no BELAS.
Amigo: Como fizeste isso?
Ele: Um turista me deu
uma nota de 1000 Kwanzas.
Fui a correr ao Belas e pedi uma refeição
completa.
Quando veio a conta eram 45000 Kwanzas.
Amigo: Então como é que
pagaste???
Ele: Não paguei hehehehe... Quando a conta
chegou, eu disse que não tinha dinheiro.
O gerente mandou chamar a policia e a policia
levou-me preso.
Amigo: E como é que já estas
aqui agora???
Ele: Fácil, quando estávamos a chegar a
esquadra, eu tirei os 1000 Kwanzas e dei ao
policia. Mandaram-me logo embora.
A Woman is the most valuable asset a man will ever own, it's only a shame that some of us only realise that when she is gone..
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