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Caldeirão da Bolsa

Off Topic - P'ra Descontra

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por rsacramento » 7/5/2013 21:49

MarcoAntonio Escreveu:Pessoal, então...

O tema realmente tem pouco para descontrair. (...)

Vamos lá voltar a descontrair, dentro das possibilidades.

:mrgreen:
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por Opcard » 7/5/2013 21:49

Sim Marco , na lista dos mais ricos ,antes da revolução tecnológica dos últimos 25 anos a percentagem dos megamilionários , que vinham do nada existiam e sempre existiram , mas era uma imensa minoria , ao contrario de hoje , aí que esta o interesse do estudo .

Nao peço que tomes partido , já que o tópico foi por ti iniciado além de seres administrador do Caldeirâo podem considerar que foi abusivo da minha ter colocado este estudo , eu sei podia abrir um tópico mas já há tantos .



MarcoAntonio Escreveu:
ul Escreveu:Há um aspecto que não merece discussão , por ser verdade é por aí que eu vou , na classificação dos 400 super ricos da listas Forbes 2/3 começaram do nada ou com muito pouco isso tem a ver com as novas tecnologias .

Espero que eu possa beneficiar da tua concordância , que tal não seria possível no século XIX , ou mesmos nos anos 60 , nem é necessário recuar tanto ainda em 1982 , 60% dos super ricos eram filhos de ricos .

Hoje o mundo deixou de ser do ter , para ser do saber.


Pelo contrário, merece discussão sim. Se eu me ponho a pensar em extremamente ricos e se o universo for os Estados Unidos (como é o caso da Forbes 400) vêm-me à memória megamilionários americanos que nasceram do nada. Como George Hearst ou John Rokefeller, por exemplo...

Não tenho por certo que tenha mudado assim tanta coisa (especialmente se a ferramenta é a Forbes e universo analisado os Estados Unidos).
Editado pela última vez por Opcard em 7/5/2013 21:50, num total de 1 vez.
 
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por MarcoAntonio » 7/5/2013 21:40

Pessoal, então...

O tema realmente tem pouco para descontrair. Mas também não é preciso irem por aí fora numa escalada de agressividade (é para os dois :)).

Vamos lá voltar a descontrair, dentro das possibilidades.

:wink:

rsacramento Escreveu:
ul Escreveu:Sempre detestei tipos mais papista que o papa. Já agora muda de canal.

rsacramento Escreveu:
ul Escreveu:Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!

rsacramento Escreveu:ul: porque não crias um tópico para as tuas ideias, e deixas este para o seu fim, que é descontrair?

quero!
um post onde colas um testamento com quase 2800 palavras é uma verdadeira seca, no mínimo

segue a minha sugestão e deixa este tópico em paz


deves estar a veres-te ao espelho, só pode
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por mcarvalho » 7/5/2013 21:38

por falar em testamento.....


para meditarem, ou oferecerem como prenda aos vossos pais, avós ou a vós mesmos...

Atenção .. a terceira idade pode começar aos 18 anos

.............



Os 10 Mandamentos da Terceira Idade.

1º – Não se aposente da vida para se tornar a praga da Família. A vida é
atividade e o verdadeiro elixir da eterna juventude é o dinamismo. Não
despreze as ocupações enquanto tiver energia para as lutas cotidianas.

2º - Seja independente e preserve a sua liberdade mesmo que seja dentro de
um quartinho. Quem renuncia ao próprio lar, obriga-se a andar na ponta
dos pés para evitar atritos com noras, genros, netos e outros parentes.

3º - Mantenha o governo da sua própria bolsa. Ajude os seus filhos
financeiramente, na medida das suas posses; reserve uma parte para
emergências e lembre-se que um filho ambicioso pode ser mais temível que
um inimigo.

4º - Cultive a arte da amizade como se fosse uma planta rara, cercando os
familiares de cuidados, como se fossem flores. Se a sua memória estiver
falhando, anote numa agenda sentimental as datas mais importantes das
suas vidas e compartilhe com eles a alegria de estar presente.

5º - Cuide da sua aparência e seja o mais atraente possível. Não seja um
daqueles velhos relaxados, que exibem caspa na gola do paletó e manchas
de gordura na roupa que revelam o cardápio da semana. Nunca despreze o
uso de água e sabão.

6º - Seja cordial com os seus vizinhos. Evite implicar-se com o latido do
cachorro, o miado do gato, o lixo fedorento na calçada ou o volume do
rádio. Um bom vizinho é sempre um tesouro, especialmente se os parentes
morarem distantes.

7º - Cuidado com o nariz e não se intrometa na vida dos filhos adultos.
Eles são seres com cérebro, coração, vontade e contam com muitos anos
para cometerem oa seus próprios erros.

8º - Fuja do vício mais comum da velhice, que é a “presunção”. A longa
vida pode não lhe ter trazido sabedoria. Há muitos que chegam ao fim da
jornada tão ignorantes como no início dela. Deixe que a “humildade” seja
a sua marca mais forte.

9º - Os cabelos brancos não lhe dão o privilégio de ser ranzinza e
inconveniente. Lembre-se que toda paciência tem limite e que não há nada
mais desagradável do que alguém desejar a sua morte.


10º - Não seja repetitivo, contando a mesma história três, quatro, cinco
vezes. Quem olha só para o passado, tropeça no presente e não vê a
passagem para o futuro.

(Adaptação de “Compreendendo Melhor Como Viver a Terceira Idade, na Opinião da Terceira Idade”, do Dr. Conceil Corrêa da Silva)
_________________
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por MarcoAntonio » 7/5/2013 21:36

ul Escreveu:Há um aspecto que não merece discussão , por ser verdade é por aí que eu vou , na classificação dos 400 super ricos da listas Forbes 2/3 começaram do nada ou com muito pouco isso tem a ver com as novas tecnologias .

Espero que eu possa beneficiar da tua concordância , que tal não seria possível no século XIX , ou mesmos nos anos 60 , nem é necessário recuar tanto ainda em 1982 , 60% dos super ricos eram filhos de ricos .

Hoje o mundo deixou de ser do ter , para ser do saber.


Pelo contrário, merece discussão sim. Se eu me ponho a pensar em extremamente ricos e se o universo for os Estados Unidos (como é o caso da Forbes 400) vêm-me à memória megamilionários americanos que nasceram do nada. Como George Hearst ou John Rokefeller, por exemplo...

Não tenho por certo que tenha mudado assim tanta coisa (especialmente se a ferramenta é a Forbes e universo analisado os Estados Unidos).

Para saber ao certo e retirar conclusões definitivas, são com um cuidado e elaborado estudo sobre o tema.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por rsacramento » 7/5/2013 21:34

ul Escreveu:Sempre detestei tipos mais papista que o papa. Já agora muda de canal.

rsacramento Escreveu:
ul Escreveu:Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!

rsacramento Escreveu:ul: porque não crias um tópico para as tuas ideias, e deixas este para o seu fim, que é descontrair?

quero!
um post onde colas um testamento com quase 2800 palavras é uma verdadeira seca, no mínimo

segue a minha sugestão e deixa este tópico em paz


deves estar a veres-te ao espelho, só pode
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por Opcard » 7/5/2013 21:31

Sempre detestei tipos mais papista que o papa. Já agora muda de canal.

rsacramento Escreveu:
ul Escreveu:Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!

rsacramento Escreveu:ul: porque não crias um tópico para as tuas ideias, e deixas este para o seu fim, que é descontrair?

quero!
um post onde colas um testamento com quase 2800 palavras é uma verdadeira seca, no mínimo

segue a minha sugestão e deixa este tópico em paz
 
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por Opcard » 7/5/2013 21:29

Há um aspecto que não merece discussão , por ser verdade é por aí que eu vou , na classificação dos 400 super ricos da listas Forbes 2/3 começaram do nada ou com muito pouco isso tem a ver com as novas tecnologias .

Espero que eu possa beneficiar da tua concordância , que tal não seria possível no século XIX , ou mesmos nos anos 60 , nem é necessário recuar tanto ainda em 1982 , 60% dos super ricos eram filhos de ricos .

Hoje o mundo deixou de ser do ter , para ser do saber.



MarcoAntonio Escreveu:
ul Escreveu:Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!


O artigo passa o tempo todo a falar da Forbes 400, ou seja, pega num universo extremamente reduzido dos extramamente ricos e tenta extrapolar para o universo muito mais abrangente e generalista dos "ricos".

Ser rico não é estar na lista da Forbes 400, esses são apenas uns poucos na cauda da curva de distribuição, são uma percentagem minuscula, são outliers. Os pressupostos do artigo não são válidos, são extrapolações a partir de um subset muito particular para o universo todo, assim ao gosto do freguês...
 
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+por falar em testamento.....

por mcarvalho » 7/5/2013 21:26

para meditarem, ou oferecerem como prenda aos vossos pais, avós ou a vós mesmos...

Atenção .. a terceira idade pode começar aos 18 anos

ver pag seguinte
Editado pela última vez por mcarvalho em 7/5/2013 21:37, num total de 1 vez.
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por rsacramento » 7/5/2013 21:16

ul Escreveu:Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!

rsacramento Escreveu:ul: porque não crias um tópico para as tuas ideias, e deixas este para o seu fim, que é descontrair?

quero!
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por sergix » 7/5/2013 20:53

exacto areia para os olhos
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por MarcoAntonio » 7/5/2013 20:41

ul Escreveu:Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!


O artigo passa o tempo todo a falar da Forbes 400, ou seja, pega num universo extremamente reduzido dos extramamente ricos e tenta extrapolar para o universo muito mais abrangente e generalista dos "ricos".

Ser rico não é estar na lista da Forbes 400, esses são apenas uns poucos na cauda da curva de distribuição, são uma percentagem minuscula, são outliers. Os pressupostos do artigo não são válidos, são extrapolações a partir de um subset muito particular para o universo todo, assim ao gosto do freguês...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Opcard » 7/5/2013 20:12

Queres melhor descontração do que saber para ser rico nao é necessário ter pai rico!

rsacramento Escreveu:ul: porque não crias um tópico para as tuas ideias, e deixas este para o seu fim, que é descontrair?
 
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por rsacramento » 7/5/2013 18:53

ul: porque não crias um tópico para as tuas ideias, e deixas este para o seu fim, que é descontrair?
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por Opcard » 7/5/2013 17:08

Nunca na historia o acesso a ser rico foi tão "democrático" , ser rico não significa ter descendentes ricos ,nem ser filho de ricos , da genética a realidade toda as teorias de esquerda vão caindo:

"Family, Education, and Sources of Wealth Among the Richest Americans, 1982- 2012 by. Steven N. Kaplan. University of Chicago Booth School of Business and


Steven N. Kaplan
University of Chicago Booth School of Business and NBER
and
Joshua D. Rauh
Stanford University Graduate School of Business, NBER, and the Hoover Institution
Abstract
We examine characteristics of the 400 wealthiest individuals in the U.S. over the past three
decades as tabulated by Forbes Magazine, and analyze which theories of increasing inequality
are most consistent with these data. The Forbes 400 in recent years did not grow up as
advantaged as in decades past. They are more likely to have started their businesses and to have
grown up upper-middle class, not wealthy. Today’s Forbes 400 were able to access education
while young, and apply their skills to the most scalable industries: technology, finance, and mass
retail. Most of the change occurred by 2001.
Kaplan: University of Chicago Graduate School of Business, 5807 South Woodlawn Ave, Chicago, IL
60637 (e-mail: skaplan@uchicago.edu). Rauh: Stanford University Graduate School of Business, 655
Knight Way, Stanford, CA 94305 (e-mail: Rauh_Joshua@gsb.stanford.edu). We thank Austan Goolsbee
for helpful comments. We are grateful to Donny Chi, Kirill Demtchouk, Yifei Feng, and Kimberley Ho
for research assistance. Kaplan acknowledges research support from the Fama-Miller Center and the
Initiative for Global Markets at Chicago Booth.
1
It is well known that inequality in earned income has risen around the world, and
particularly in the US. The share of income accruing to the top 1% of households in the US
increased from 10% in 1979 to 15% in 1994 to 21.5% in 2000. Since 2000 it has fluctuated
between 16% and 24% and stood at 19.8% in 2010, according to data from Piketty and Saez
(2012). There also has been some evidence that intergenerational income and wealth mobility
have declined over time in the U.S. Income inequality also increased over the same period in
other English speaking countries, as well as China and India, but less so in the countries of
continental Europe (Atkinson, Piketty, and Saez (2011)).
Inequality in wealth has followed inequality in earnings only to some extent. Using data
from the Survey of Consumer Finances (SCF), Wolff (2010 and 2012) document that the top 1%
of US households held 33.8% of total net worth in 1983, rising to a peak of 38.5% in 1995,
falling back to 34.6% in 2007 and increasing slightly to 35.4% in 2010. However, over the same
time period there was an increase in the number of very rich households. Wolf (2010 and 2012)
show that the share of households with more than $1 million in wealth measured in constant
1995 dollars increased from 3.0% in 1995 to 6.3% in 2007 and to 6.5% in 2010; the share with
more than $5 million rose from 0.5% to 1.3% and then dropped to 0.9% in 2010. The wealth
distribution also has widened around the world, with Switzerland and the United States having
the greatest wealth concentrations of the top decile at 71.3% and 69.8% respectively (Davies et
al (2008)).
The sources of rising inequality have been long debated. Theories include trade or
globalization (Hecksher 1931; Ohlin 1933; Stolper and Samuelson 1941), increasing returns to
generalists rather than specialists (Murphy and Zabojnik 2004; Frydman 2007), theories of
managerial power (Bebchuk and Fried 2004), social norms (Piketty and Saez 2006a; Levy and
2
Temin 2007), greater scale (Gabaix and Landier 2008), skill-biased technological change (Katz
and Murphy 1992; Garicano and Rossi-Hansberg 2006; Autor, Katz, and Kearney 2006;
Garicano and Hubbard 2007), and superstars (Rosen 1981). As pointed out in Kaplan and Rauh
(2010), theories of rising inequality must explain why the rise has been broad-based across
professions.
In this paper, we take a dynamic look at the characteristics of the top 400 wealthiest
individuals in the US economy as tabulated by Forbes magazine, and analyze which of these
theories are more consistent with the patterns in the data. In contrast to other studies, we look
not just at the present, but also at the 1980s, 1990s, and early 2000s. The top 400, of course,
represent the very top of the distribution, the top 0.0003% of 132 million US households and the
top 0.0001% of 311.5 million US individuals.1
We focus on three primary factors. First, we examine the extent to which the individuals
made their money on their own as opposed to inheriting it. We study several variables including
the generation of the wealthy individuals in families, and the extent to which they grew up
wealthy. Second, we examine the industrial activities through which the wealth was made, and
the extent to which technology played a role. Third, we consider the educational backgrounds of
the top earners, and specifically the importance of having a college education. We investigate
how these factors have changed over time, and we also compare the results in the US to the
changes in the composition of billionaires from other countries, also drawing on data from
Forbes.
We find that the Forbes 400 in recent years did not grow up as advantaged as in decades
past. Those in the Forbes 400 today are less likely to have inherited their wealth or to have
grown up wealthy. They are equally likely to have grown up with no wealth as in the 1980s.
1 Figures on total households from the US Census Bureau http://quickfacts.census.gov/qfd/states/00000.html.
3
The biggest change is that they are more likely to have started their businesses having grown up
with some wealth, what we consider to be the equivalent of upper middle class. The Forbes 400
of today also are those who were able to access education while young and apply their skills to
the most scalable industries: technology, finance, and mass retail.
This paper proceeds as follows. In Section I we describe the data. Section II discusses the
results. Section III concludes.
I. Data
The Forbes 400 is a list of the wealthiest individuals in the US by net worth. It has been
published annually since 1982. The list presents an estimate of wealth as of August of each year.
According to Kroll and Dolan (2011), a candidate set of somewhat more than 400 individuals is
used as a starting point (570 in 2011). Interviews are sought with all candidates as well as
“employees, handlers, rivals, peers, attorneys and ex-spouses.” Magazine staff then use SEC
documents, probate records, and public financial disclosures to estimate net worth, in addition to
information provided by the honorees themselves when they are willing to disclose it.
We collected these lists approximately every ten years, in 1982, 1992, 2001, and 2011.
For each individual, we used Who’s Who and Internet searches to collect and code certain
biographical details. We identified the founding date of the business that generated the
individual’s wealth and then determined the generation the individual is in the family of the
founder of that business. The generation is usually an integer but if the individual inherited a
relatively small business and built it into a much larger one we coded it as a 1.5, as for example
David and Charles Koch of Koch Industries.
4
We separately code the extent to which the individual grew up wealthy, defining three
categories: little or no wealth in the family, some wealth in the family, or wealthy. For example,
the Koch Brothers grew up wealthy. Bill Gates, whose father co-founded a successful law firm,
grew up with some wealth, as did, for example, sons and daughters of U.S. Congressmen
(Warren Buffet), factory owners (James Simons), newspaper publishers (Philip Knight), retail
owners (Stephen Schwarzman), and psychiatrists (Dustin Moskovitz). We view the “some
wealth” category as the equivalent of an upper middle class upbringing.
We then code industries of the wealth-generating firms into three broad categories:
industrial, finance/investments, and real estate. We further subdivide the first two into eleven
categories, assigning firms to the precise business activity. Within the industrial category, the
sub-categories are computer technology, medical technology, retail/restaurant, energy, consumer,
media, and diversified/other. Within the finance category, the sub-categories are hedge funds,
private equity / leveraged buyouts, venture capital, and money management. This leaves us with
twelve separate categories.
We also create an indicator variable for whether the business had a technology
component. Certainly any business that is actually a technology business has a technology
component, but being a technology business is not a necessary condition for having a technology
component. Other businesses that we code as having a technology component include
pharmaceuticals, energy firms that develop new extraction technologies (such as fracking),
financial firms that exploit new technologies (such as online brokerage), and venture capitalists
who invest heavily in technology firms.
There is some history of using Forbes 400 data in economic research. Kennickell (2009)
tabulates total wealth of the Forbes 400 over 1989-2008, with the primary goal of measuring how
5
much total wealth is missing from the Survey of Consumer Finances (SCF), a survey that
intentionally excludes the Forbes 400. He finds that the $1.54 trillion of wealth in the Forbes
400 represented approximately 2.3% of total household wealth as of 2007, up from 1.7% in
1992. Klass et al (2006) examine the distribution of wealth within the Forbes 400 for statistical
properties and find that it follows power law properties. Wealth distributions were the
fundamental object of inquiry for Pareto (1896) who posited that the distribution of the number
of people with income or wealth above a certain level followed a power law (see also Gabaix
(2009)).
II. Results
The Forbes 400 represent $92 billion of wealth in 1982, $301 billion in 1992, $943
billion in 2001, and $1.525 trillion in 2011. In constant 2011 dollars, the wealth amounted to
$214 billion in 1982, $483 billion in 1992, $1.197 trillion in 2001, and $1.525 trillion in 2011.
Figure 1 shows that in the U.S., the share of Forbes 400 individuals who are the first
generation in their family to run their businesses has risen dramatically from 40% in 1982 to
69% in 2011. Figure 2 illustrates that the percent that grew up wealthy fell from 60% to 32%
while the percent that grew up with some money in the family rose by a similar amount. The
share that grew up poor remained constant at roughly 20%. The Forbes 400 of recent years
therefore did not grow up nearly as advantaged as those in decades past. Those who grew up
with some wealth in the family were far more likely to start their own businesses rather than
inherit family businesses. Furthermore, these findings about generation and wealth in the family
are very similar when the results are weighted by wealth. These results suggest that there has
been an increase, not a decrease, in wealth mobility at the very top.
6
The figures also show that these changes largely occurred between 1982 and 2001. From
2001 to 2011, the percentage of Forbes 400 that started their businesses increased only slightly
while the percentage that grew up wealthy declined only slightly.
Access to education appears to be of increasing importance. Figure 3 demonstrates that
the share of the Forbes 400 that graduated from college rose from 77% to 87%. However, the
share of college dropouts also rose from 6% to 8%, while the share of those without college
dropped markedly from 17% to 5%. These results are very similar when the observations are
weighted by wealth.
Table 1 documents the industries of the wealth-generating businesses of the Forbes 400
members in each year of our sample. The industries for which representation among the US
Forbes 400 increased the most are retail and restaurants, computer technology, and private
finance including hedge funds and private equity. The representation of real estate and energy
declined the most. Weighting each observation equally, finance overall grew in representation
by around 16 percentage points, technology by 11 percentage points, and retail by 10 percentage
points. Energy shrank by 12 percentage points, real estate shrank by 10 percentage points, and
the remaining groups that lost share were the non-technology industrial businesses. The rise in
computer technology and the decline in energy is even more pronounced in the value-weighted
results shown in the bottom panel of the table.
Even in the businesses started by the Forbes 400 that are not computer technology
business per se, technology has become more important. The share of these businesses that had
some technology component rose from 7.3% in 1982 to 17.8% in 2011. On a value-weighted
basis, businesses with a technology component grew from 7.1% in 1982 to 25.5% in 2011, over
one quarter of the total wealth in the 2011 Forbes 400.
7
This growth in the importance of technology occurred mostly in the 1990s. The share of
computer and medical technologies in the businesses behind the Forbes 400 peaked in 2001 at
15.1%, before falling back to 14.6% in 2011. The share of industries that had a technology
component rose from 9.1% to 17.5% between 1992 and 2001, but between 2001 and 2011 rose
only very slightly. The growth in private equity, hedge funds, and venture capital, on the other
hand, occurred largely in the 2000s, at the expense of media, consumer, and diversified
businesses during that decade.
We interpret these findings as most consistent with theories of technological change that
favors skill in scalable areas (Gabaix and Landier (2008), Kaplan and Rauh (2010)). Entering
the elite group of the wealthiest individuals no longer requires having already grown up rich, but
having some wealth confers advantages, particularly in access to education. The wealthiest
individuals increasingly comprise individuals who accessed this education while young and then
implemented their skills in the most scalable industries. These are the industries in which
increasing technology and returns to skill allow for the greatest generation of wealth: finance,
technology, and also retail. The findings are less consistent with the rise in inequality being the
result of broken governance or cultural changes.
As we show in Kaplan and Rauh (2013), some of these patterns are reflected globally but
others are not. The share of global billionaires who are first-generation in the business rose by a
similar amount abroad as in the US. The technology component has become more important
globally, but nowhere has it become as important as in the US. Computer technology and money
management are increasingly represented among billionaires globally, but the category that
gained the most is mining/metals. Energy also saw substantial gains globally, whereas it fell in
8
the US. There is clearly a greater increase in wealth being derived from natural resources
outside than within the U.S.
Perhaps the most striking difference between the wealthiest individuals in the US and
around the world is that the share of non-US billionaires who grew up without any wealth at all
has risen from under 30% in 1987 to over 50% in 2012. The share that grew up with some but
not large wealth has hovered around 20%, whereas the share that grew up wealthy plummeted.
While the share that grew up wealthy also fell in the US, the rise of the poorest group globally as
opposed to the middle group in the US is striking. We can only speculate about the sources of
these differences. Most likely is that in the US there is better access to education when the family
has some wealth, and such access is increasingly important to success in the United States.
III. Conclusion
With the large improvements in information technology and the substantial increase in
value of the securities markets over the last 30 years, skilled individuals can now apply their
talent to much larger blocks of capital and pools of assets. Evidence from the composition of the
wealthiest individuals in the US is supportive evidence of these trends. Having extensive wealth
and inheriting family businesses have become much less important. Having access to education
has become more important. Future research should aim to understand what facet of educational
access is driving its increasing importance for wealth generation. Specifically, education
provides skills but it also provides access to networks.
The rise in the overall college wage premium may have flattened somewhat in the past
decade (James (2012)), but our evidence from the identity of the super-rich suggest that the
premium for technological skill has continued to rise in the right-tail of wealth outcomes. These
9
findings are most consistent with the frameworks of Goldin and Katz (2010), in which
technological progress widens inequality among skill groups, an effect that can possibly be
countered by the continuing broad-based accumulation of human capital, particularly (as pointed
out by Acemoglu and Autor (2012)) when there are deep interactions between skills and
technologies in accomplishing job tasks.
 
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por carf2007 » 7/5/2013 0:07

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por mcarvalho » 6/5/2013 23:50

Sobre economia




Curiosa teoria económica anunciada nos Estados Unidos. O tipo chama-se Marc Faber. É analista e empresário. Em Junho de 2008, quando a Administração
Bush estudava o lançamento de um projecto de ajuda à economia americana,Marc Faber escrevia na sua crónica mensal um comentário com muito humor:

"O Governo Federal está a estudar conceder a cada um de nós a soma de 600 dolares.

Se gastamos esse dinheiro no Walt-Mart, esse dinheiro vai para a China.
Se gastamos o dinheiro em gasolina, vai para os árabes.
Se compramos um computador o dinheiro vai para a India.
Se compramos frutas, irá para o México, Honduras ou Guatemala.
Se compramos um bom carro, o dinheiro irá para a Alemanha ou Japão.
Se compramos bagatelas, vai para Taiwan

e nem um centavo desse dinheiro ajudará a economia americana.
O único meio de manter esse dinheiro nos USA é gastando-o com p_tas ou cerveja, considerando que são os únicos bens realmente produzidos aqui. Eu já estou a fazer a minha parte..."



RESPOSTA DE UM ECONOMISTA PORTUGUÊS IGUALMENTE DE BOM HUMOR:



"Estimado Mark Realmente a situação dos americanos é cada vez pior.

Lamento no entanto informá-lo que a cervejeira Budweiser foi recentemente comprada pela brasileira AmBev. Portanto ficam somente as p_tas. Agora, se elas (as p_tas), decidirem mandar o seu dinheiro para os seus filhos, ele viria directamente para a Assembleia da República de Portugal, aqui em Lisboa,
onde existe a maior concentração de filhos da p_ta do mundo."
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por mcarvalho » 6/5/2013 23:38

* ** Para quem ainda se sinta Português,* *é de ler*


Eu quero lá saber
Da roubalheira e da alta corrupção
Que o Djaló esteja no Benfica ou no Casaquistão
Que não se consiga controlar a inflação

Eu quero lá saber
Que haja cada vez mais desempregados
Que dêem diplomas e haja cursos aldrabados
Que me considerem reformado ou um excedentário?
Que se financie cada vez mais a fundação do Mário
Que se ilibe o Sócrates do processo
Que não haja na democracia um só sucesso

Eu quero lá saber
Que o sócrates já não finja que namora a Câncio
Que o BCE se livre do pavão armado do Constâncio
Que roubem multibancos com retroescavadora
Que o Nascimento esburaque os processos à tesoura
Que deixe até de haver o feriado do 1º de Maio
Que a tuberculose seja mesmo um tacho pró Sampaio
Que em Bruxelas mamem muitos deputados
Que o Guterres trate apenas dos refugiados
Que a nós nos deixou bem entalados

Eu quero lá saber
Que ele vá a cento e sessenta e não preguem uma multa
Que amanhã ilibem os aldrabões da face oculta
Que o Godinho pese a sucata e abata a tara
Que pra compensar mande uns robalos ao Vara
Que o buraco da Madeira sobre também para mim
Que a Merkl se esteja borrifando pró Jardim

Eu quero lá saber
Que a corja dos deputados só se levante ao meio-dia
Que a "justiça" indemenize os pedófilos da Casa Pia
Que não haja aumentos de salários nem digna concertação social
Que os ministros e gestores ganhem muito e façam mal
Que Guimarães este ano se mantenha a capital
Que alguem compre gasolina na cidade de Elvas
Que só abasteça o condutor do Dr. Relvas
Que na Assembleia continuem 230 cretinos
Que nas autarquias haja muitos Isaltinos
Que o Álvaro por tu ai esse sim hei-de eu vir a tratar
Que se lixe o falar doce do grande actor Gaspar
Que morram os pobres e os velhos portugueses
Que eles querem é que fiquem só os alemães e os franceses

Eu quero lá saber
Que o Zé seja montado quer por baixo quer por cima
Que a justiça safe bem depressa o influente Duarte Lima
Que o bancário Costa não volte a dormir na prisão
Que o Cavaco chegue ao fim do mês sem um tostão
Que na Procuradoria continue o Pinto Monteiro
Que prós aldrabões tem sido um gajo porreiro
Que os offsores andem a lavar dinheiro
Que o BPN tenha sido gamado pelo Loureiro
Que no BPP prescrevam os processos do Rendeiro
Que à CEE presida um ex-maoista sacana e manhoso
Que agora é o snob democrata Zé Manel Barroso
Tudo isto já nada pra mim tem de anormal

*Mas o que eu quero mesmo saber
é onde está o meu país chamado PORTUGAL
que isto aqui é vilanagem pura, roubalheira, corrupção
Meu Deus manda de novo o Marquês de Pombal
antes que este povo inerte permita a destruição !!!*

Maria

====================
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violencia doméstica ??""

por mcarvalho » 5/5/2013 14:37

ou cenas de ciúmes e lavagem de roupa suja .. ao mais alto nível?


e .. afinal onde está o tal amor ?!

http://www.publico.pt/mundo/noticia/vic ... ns-1593393
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por mcarvalho » 2/5/2013 23:16

Citação do amigo jpacarlos

Boa Noite Marco,

eu como só pratico scalping e no máximo tenho a posição aberta 4h e nunca deixo posições abertas para o dia seguinte, tenho que ter os stops apertados, para maximizar os ganhos tentando entrar na tendencia de time frame de 15m.

........

estas posições "abertas" 4 horas com uns stops apertadinhos para entrar na tendencia de 15 cm ... isto sim é

pra descontrair .. à moda do Caldeirão :)

brincadeira hem :wink:
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é curioso

por mcarvalho » 2/5/2013 21:53

o pra descontrair .. passou a ser uma análise de stops.. :)

stop ao Benfica, ao Porto, às mamas e mamões e stop aos stops porque quem stopa perde se não puser o stop no sítio onde não será nunca stopado.. :) :)


por mim estou perfeitamente descontraido pois já stop sózinho :mrgreen:
mcarvalho
 
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por jpacarlos » 2/5/2013 21:12

MarcoAntonio Escreveu:
jpacarlos Escreveu:
boa noite,

não tinha reparado qua noticia já tinha sido discutida aqui no forum.

Mas, já reparou se a notícia fosse verdadeira?


Se fosse verdadeira, era mais ou menos a mesma coisa.



Stops apertadíssimos que são activados com movimentos de poucos pontos percentuais, na minha opinião, são excelentes geradores de perdas (no longo prazo, só servem para gradualmente irem delapidando capital e não é uma ocorrência absolutamente rara e invulgar onde se perca 4 ou 5% que vai arruinar a carteira).

Quedas generalizadas de mais de 10% nos mercados são ultra mega raras e se fosse verdadeira e viesse a originar uma queda bastante maior do que essa, expectavelmente praticamente qualquer investidor ficava ao corrente entretanto (no limite o mercado até pode fechar ou suspender em situações verdeiramente anormais).

Não são ocorrências destas que se dão tipo uma vez por década que vão marcar a prestação do investidor no (bastante) longo-prazo.

Agora, stops que são activados às dezenas de vezes por ano e que alteram o resultado de dezenas de trades, esses podem ter um impacto profundo...


Eu não sou apologista de stops fixos, especialmente stops apertadíssimos tipo a 1% da cotação actual ou do ponto de entrada.


Boa Noite Marco,

eu como só pratico scalping e no máximo tenho a posição aberta 4h e nunca deixo posições abertas para o dia seguinte, tenho que ter os stops apertados, para maximizar os ganhos tentando entrar na tendencia de time frame de 15m.
No entanto concordo consigo para quem negoceia a médio prazo.

Abraço.
 
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Apoio Nacional

por mpfreitas » 2/5/2013 19:48

Embora pessoal,

Os Sportings estou certu que hoije ...vamos lá

apoiar os vizinhos Lampiõins... :)
 
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por MarcoAntonio » 2/5/2013 11:53

jpacarlos Escreveu:
boa noite,

não tinha reparado qua noticia já tinha sido discutida aqui no forum.

Mas, já reparou se a notícia fosse verdadeira?


Se fosse verdadeira, era mais ou menos a mesma coisa.



Stops apertadíssimos que são activados com movimentos de poucos pontos percentuais, na minha opinião, são excelentes geradores de perdas (no longo prazo, só servem para gradualmente irem delapidando capital e não é uma ocorrência absolutamente rara e invulgar onde se perca 4 ou 5% que vai arruinar a carteira).

Quedas generalizadas de mais de 10% nos mercados são ultra mega raras e se fosse verdadeira e viesse a originar uma queda bastante maior do que essa, expectavelmente praticamente qualquer investidor ficava ao corrente entretanto (no limite o mercado até pode fechar ou suspender em situações verdeiramente anormais).

Não são ocorrências destas que se dão tipo uma vez por década que vão marcar a prestação do investidor no (bastante) longo-prazo.

Agora, stops que são activados às dezenas de vezes por ano e que alteram o resultado de dezenas de trades, esses podem ter um impacto profundo...


Eu não sou apologista de stops fixos, especialmente stops apertadíssimos tipo a 1% da cotação actual ou do ponto de entrada.
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por jpacarlos » 1/5/2013 22:48

AutoMech Escreveu:
jpacarlos Escreveu:Para quem não costuma usar stop's, vai um aviso.
:shock:


http://www.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=49


Falámos disso aqui:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... t=#1037777

Neste caso o mal foi para quem usou stops.


boa noite,

não tinha reparado qua noticia já tinha sido discutida aqui no forum.

Mas, já reparou se a notícia fosse verdadeira?
 
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