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Caldeirão da Bolsa

GLINTT Global Intelligent Technologies

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Ulisses Pereira » 28/12/2010 13:18

Junas, por esse ponto de vista não nos devemos preocupar com nenhuma acção. E, desculpa a sinceridade, quem não se preocupou com uma queda de mais de 90% não terá, certamente, a melhor estratégia.

Um abraço,
Ulisses
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por jlpa » 28/12/2010 12:33

perfeitamente de acordo.............
um abraço....
 
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por junas » 27/12/2010 19:46

Não se preocupem com a Glintt que abaixo de 0€ não irá com certeza.
 
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por Vencer na Bolsa » 27/12/2010 7:40

Já está perto da projecção percentual: 0,31€.

Citação da pág 25 deste tópico:
Vencer na Bolsa Escreveu:Pelas minhas contas a Glintt com a quebra do suporte 0,56€ tem como objectivo (PROJECÇÃO):
Projecção linear: 0,12€.
Projecção percentual: 0,31€.
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por EuroVerde » 23/12/2010 21:07

Não era eu que investia na Glintt agora.
Tenho ali uma pequena LTD de curto prazo bem inclinada que foi quebrada em alta ligeira, mas logo retomou as quedas.
Penso que a acção não tem condições de ultrapassar a linha descendente a tracejado.
Anexos
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por Ulisses Pereira » 23/12/2010 13:48

fitas, por que é que não dá para perceber?

Um abraço,
Ulisses
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por fitas » 23/12/2010 12:18

Não dá para perceber este comportamento... por este andar, onde vai parar :?:

... ou será um bom ponto de entrada :mrgreen:


BN

Fitas
 
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por Elias » 23/12/2010 12:08

g.a.
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Ai está ela,,,,,

por rasteiro » 23/12/2010 12:02

novo minimo do ano a 0.33, e ao que pareçe de SEMPRE.

Abraços
 
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por Vencer na Bolsa » 21/12/2010 15:20

ninja1200 Escreveu:Mas quando é que a Glint é comprada pela Novabase??
Não sei quando, mas este cenário seria o impulso que este título precisava.


Pode-se saber porque deveria, neste momento, a Novabase comprar a GLINTT?

Não precisava ser a Novabase a tentar comprar a Glintt para que ela fosse "impulsionada"... poderia ser qualquer outra empresa a faze-lo, eh eh eh.
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por kuby » 21/12/2010 13:06

Bom dia

A Glintt não tem qualquer interesse para a Novabase. Neste momento a Glintt só tem interesse para a ANF.

Junto entretanto uma notícia sobre a compra duma tecnológica da área da saúde pela Ongoing:

terça-feira, 21 de Dezembro de 2010 | 10:47 Imprimir Enviar por Email

Ongoing entra na editora Babel

A Ongoing, entidade que detém o jornal Diário Económico e outros meios, entrou no capital da editora Babel e comprou uma empresa tecnológica na área da saúde, a HIS, avança o Correio da Manhã desta terça-feira.
De acordo com o quoatidiano, o objecitvo da empresa é “aprofundar uma parceria estratégica anunciada em Abril”. A editora continuará a ser presidida por Paulo Teixeira Pinto mas a vice-presidência ficará entregue a Paulo Gomes, administrador financeiro da Ongoing. Quatro dos sete vogais pertencem ao grupo de media.

Numa segunda fase está previsto um aumento de capital e que poderá levar a Ongoing a controlar 66% da editora. Em Fevereiro de 2011 prevê-se que a Babel inicie a sua actividade no Brasil, país onde o grupo liderado por Nuno Vasconcellos tem interesses na imprensa através da Ejesa.

Ainda, segundo o jornal, a Ongoing comprou a HIS, uma empresa tecnológica na área da saúde e que tem como principais parceiros a Microsoft, a PT Prime e a PT SI. Será liderada por Carlos Vasconcelos Cruz


http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... ews=149393

Cumps
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por ninja1200 » 21/12/2010 12:52

Mas quando é que a Glint é comprada pela Novabase??
Não sei quando, mas este cenário seria o impulso que este título precisava.
 
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Re: Vencer na bolsa

por psi-20 » 20/12/2010 17:11

Vencer na Bolsa Escreveu:
psi-20 Escreveu:quando disseste "obrigado pelosdados actuais da glinnt" estavas a ser irónico, certo?

Sim, estava a ser irónico pq os "dados" disponibilizados pelo StochasticOscilator são de 2008.


Pois, também tinha reparado nisso, daí a minha pergunta...
 
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Re: Vencer na bolsa

por Vencer na Bolsa » 20/12/2010 16:56

Vencer na Bolsa Escreveu:
f800s Escreveu:Para mim o valor intrinseco da Glintt neste momento é de +-90 000 000 x ,37. É o valor que o mercado está a avaliar esta cotada, estarei errado? Se calhar sim. :(


Isso é Capitalização Bolsista.
Veja aqui:
Capitalização Bolsista = http://escoladebolsa.blogspot.com/2008/04/capitalizao-bolsista-rcio.html


O valor intrinseco é calculado dividindo 2 rácios, o EV e o EBITDA.

EV/EBITDA - O que é e qual a sua utilidade:
http://escoladebolsa.blogspot.com/2010/ ... ental.html

Vídeo sobre EV/EBITDA:
http://escoladebolsa.blogspot.com/2008/ ... ratio.html


Também existe uma cálculadora:
http://escoladebolsa.blogspot.com/2010/ ... bitda.html
Parece-me ser uma cálculadora mais destinada a acções dos states.
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Re: Vencer na bolsa

por Vencer na Bolsa » 20/12/2010 16:36

psi-20 Escreveu:quando disseste "obrigado pelosdados actuais da glinnt" estavas a ser irónico, certo?

Sim, estava a ser irónico pq os "dados" disponibilizados pelo StochasticOscilator são de 2008.
Editado pela última vez por Vencer na Bolsa em 20/12/2010 16:57, num total de 1 vez.
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Tecnologias Internacionalizar para ganhar

por J.f.vieira » 20/12/2010 15:33

O mercado de TI não cresce em 2010 e são as empresas que vão para fora que têm o melhor desempenho económico.

.
Este não é um ano de crescimento para o sector das Tecnologias da Informação (TI) em Portugal. Previsões da consultora IDC revelam que o mercado das TI vai cair 6,5 pontos percentuais em 2010.


Ou seja, deixa de valer 3312,2 milhões de euros - valor de 2009 para se fixar nos 3095,5 milhões de euros. Esta redução de valor é consequência direta, ainda segundo a IDC, dos principais sectores de atividade na área das TI não apresentarem qualquer tipo de comportamento positivo no decorrer de 2010, sendo o segmento do consumo um dos mais afetados, com uma quebra de quase 10%.


Apesar de registar uma melhoria relativamente a 2009, a despesa com equipamentos (hardware) vai permanecer negativa, com um decréscimo previsto de 14,3%. Pela positiva, a IDC prevê que, contrariamente ao que sucedeu no ano passado, a despesa com software e com serviços de TI cresça ligeiramente. A subida pode situar-se nuns parcos 1,3% no software e apenas 0,7% nos serviços. Esta última mantém-se estagnada (apresenta o valor do ano anterior).


Nas telecomunicações, mercado que não tem sofrido grandes oscilações desde 2008, o valor vai manter-se nos cinco mil milhões de euros. Isto apesar de 2010 voltar a ser um ano em que é registado um acréscimo na penetração da banda larga móvel. Aliás, Portugal, segundo números finais do terceiro trimestre deste ano, é já o terceiro país da União Europeia com uma maior taxa de penetração da banda larga móvel.


E Portugal dá sinais de uma contínua aposta no mercado das tecnologias. Por exemplo, a despesa total do Estado com inovação e desenvolvimento representou 1,51% do PIB em 2008, percentagem que é superior as registadas em Espanha (1,27%) e Irlanda (1,31%), sendo a meta para 2020 atingir os 3% do PIB. Atualmente, há uma média de 8,2 investigadores por cada milhar de habitantes - valor acima da média europeia que levou o Banco Mundial a considerar Portugal um Top Perfomer no que diz respeito ao bom ambiente para os negócios e abertura de novas empresas.


Ir para fora, para crescer


A atual crise económica está a criar grandes dificuldades financeiras às empresas. É necessário otimizar estruturas e recursos e, aí, a tecnologia pode ser um forte aliado. Por isso, o investimento em soluções de virtualização e de mobilidade pode ter um franco crescimento durante o ano que está prestes a começar.


Na área da virtualização, as soluções de Cloud Computing vão continuar a registar um crescimento. Esta é a tecnologia que permite o alojamento de dados e a execução de aplicações, tudo alojado na Web. Ou seja, as empresas não têm de investir num parque informático muito robusto e diluem os custos em rendas mensais para aceder às últimas novidades tecnológicas.


Na área da mobilidade, os dispositivos móveis, com destaque para os smartphones e para os tablets, vão registar um forte crescimento durante o próximo ano.


A internacionalização é, segundo a consultora IDC, uma das fórmulas de sucesso que as empresas que atuam no mercado das TIC devem seguir. Das quase 500 empresas que a consultora acompanha no mercado nacional, as empresas portuguesas que estão internacionalizadas registam desempenhos económicos superiores às que se limitam a fazer negócios sem passar as fronteiras. Mais concretamente, a IDC verificou que quase 80% das multinacionais portuguesas registaram um aumento do volume de negócios em 2009, sendo que apenas 54% das empresas portuguesas com operações exclusivas em Portugal conseguiram o mesmo feito.


A JP Sá Couto, que produz o computador Magalhães é um claro exemplo do sucesso desta estratégia. A empresa de Matosinhos ocupa, atualmente, o 76° lugar do top de exportações nacionais. Em 2009, a empresa portuguesa registou uma faturação de 72 milhões de euros só em transações com o exterior, 25,5% do valor total de receitas do mesmo ano (280 milhões de euros).


Para 2011, além das novas encomendas para a Venezuela, a JP Sá Couto anunciou a construção de uma linha de produção em São Tomé e Príncipe que vai servir como plataforma de distribuição do computador 'Magalhães' para os países da costa africana. A JP Sá Couto já produziu mais de um milhão de 'Magalhães' que estão distribuídos em Portugal e um pouco por todo o mundo.


A unidade de produção instalada em Matosinhos tem capacidade máxima para produzir sete mil novos computadores por dia. Em momentos mais calmos, quando não há grandes encomendas, são montados três mil computadores diariamente.


É preciso referir, ainda que, de acordo com o European Innovation Scoreboard de 2009 - instrumento que mede e acompanha o desempenho, em matérias de Inovação, dos países que constituem a União Europeia, Portugal é classificado como Growth Leader e inserido no grupo dos "moderadamente inovadores". Tem, por isso, um lugar central, muito perto da média europeia. Portugal é o sétimo pais que mais progrediu na Europa nos últimos cinco anos em matérias de Inovação. Nada faz prever que, em 2011, esta tendência sofra modificações significativas.



20 RAZÕES PARA ACREDITAR NO FUTURO


Analisámos o potencial de inovação e também a faturação e escolhemos as melhores 20 empresas tecnológicas de Portugal

ActualSales

A ActualSales não inventa tecnologias, mas usa as últimas novidades e tendências para criar campanhas publicitárias na Net com taxas de sucesso invejáveis. Tendo por modelo de negócio a cobrança por resultados obtidos, a agência prevê chegar a 17 milhões de euros de faturação em 2010.

Alert

Começou por se chamar MNI, mas o sucesso levou-a a adotar o nome da plataforma Alert. Com esta plataforma, hospitais de todo o mundo entraram na geração 2.0 e passaram a usar software para gerir doentes e recursos, bem como melhorar serviços, e reduzir custos operacionais. Em 2009, faturou 42,9 milhões de euros - mas estes números já terão ficado desatualizados, ou não estivessem as operações realizadas no Brasil orçadas em mais de 74 milhões de euros.

Altitude

Criou um pequeno império em torno das aplicações para call centers e somou às distinções da indústria contratos milionários em 15 países. Liderada por Gastão Taveira, sempre se pautou pela discrição típica dos fornecedores de tecnologias para nichos. E foi assim que chegou aos 900 clientes e mais de 250 colaboradores. Em 2009 faturou 31,5 milhões de euros.

Compta

Depois de um período conturbado, a Compta tem vindo a recuperar um lugar entre as maiores marcas portuguesas, que instalam e disponibilizam ferramentas para o segmento empresaria!. Em 2009, faturou mais de 30 milhões de faturação.

Critical Software

É uma das bandeiras da inovação em Portugal. Criada por estudantes de Coimbra, começou por 'dar nas vistas' com contratos de fornecimento de soluções que monitorizam sistemas críticos da ESA, a NASA. Hoje já tem participadas que se dedicam ao desenvolvimento de soluções clínicas e industriais. Em 2009, faturou 18 milhões de euros.

Edigma

Displax é o nome de uma película que pode tornar qualquer superfície num ecrã interativo e multitoque - independentemente da geometria apresentada. O conceito já catapultou o nome da Edigma para paragens remotas e promete potenciar as vendas desta empresa de Braga. Faturação em 2009 2.2 milhões de euros.

Efacec

Criada em 1948, tem na automação industrial e centrais elétricas as áreas de intervenção históricas. Promete voltar à ribalta com a participação na rede de abastecimento de carros elétricos Mobi.e. Em 2010, deverá chegar aos mil milhões de euros de faturação.

Fibersensing

Especializada no desenvolvimento de sensores para prédios, pontes, viadutos, aviões ou satélites, tem marcas como a Airbus, Siemens ou Crisa na carteira de clientes. Em 2010, a faturação deverá chegar aos 10 milhões de euros.

Glintt

A Pararede e a Consiste já eram conhecidas no mercado, mas quando chegou a hora da fusão, optaram pela marca Glintt Soluções de ERP, CRM, Robótica ou outsourcing são algumas das áreas em que a empresa opera. No terceiro trimestre de 2010, faturou mais de 82 milhões de euros.

ISA

Sensores e telemetria são os dois principais ingredientes da receita de sucesso da ISA. Com exportações para 20 países e mais de 100 profissionais, a empresa de Coimbra apresentou uma faturação de cinco milhões de euros em 2009.

JP Sá Couto

Com a marca Tsunami, os irmãos Sá Couto mostraram que conseguiam competir com os gigantes da informática. Com os 'Magalhães', a JP Sá Couto conquistou todas as escolas do país e já está a vender máquinas para a Argentina, Venezuela, e muito outros países que não resistiram ao apelo dos pequenos computadores. Em 2009, faturou 218 milhões de euros.

Novabase

É um dos gigantes tecnológicos de Portugal e, como integradora, ajudou muitas empresas portuguesas a entrar no admirável mundo novo das tecnologias. Depois dos investimentos efetuados no desenvolvimento de chips, boxes de TV e comunicações móveis, deu início a uma inflexão estratégica com a escolha de um novo CEO (Luís Paulo Salvado) e a aposta nos mercados da energia e transportes. Cerca de 13% da faturação (30 milhões de euros) provêm das exportações.

Outsystems

É provavelmente a única empresa portuguesa que conseguiu criar uma 'família tecnológica' para consumo à escala global. Na origem do sucesso está a plataforma de programação por objetos Agile, que dá aos departamentos de tecnologias uma flexibilidade e uma rapidez impensáveis na programação com códigos. Atualmente, está a passar por uma transformação do modelo de negócio, que implicou um abrandamento do volume de vendas.

Priberam

A Priberam só trabalha na área das línguas aplicadas à informática - mas fá-!o como ninguém. Depois de conquistar o segmento dos corretores de texto nos países lusófonos, a softwarehouse de Lisboa parte à conquista dos mercados hispânicos e dos motores de busca especializados. Emprega 26 pessoas. Em 2009, a faturação rondou os 1,5 milhões de euros.

PT Inovação

Foi criada a partir de um centro de desenvolvimento de centrais telefónicas. No currículo tem o desenvolvimento do dispositivo que permitiu cobrir todo o país com banda larga e um novo Optical Network Terminal (ONT) que promete acelerar a expansão das redes de fibra ótica. Com uma faturação de cerca de 90 milhões de euros, funciona como âncora do ecossistema tecnológico instalado em Aveiro.

TIM w.e.

Começou com uma plataforma que facilita a distribuição de conteúdos para telemóveis, e hoje já tem em vista o mobile government. Depois dos 166 milhões de 2009, a empresa liderada por Diogo Salvi prevê faturar 250 milhões de euros em 2010. Atualmente. a América Latina representa 70% do negócio. Vende para mais de 60 países e emprega cerca de 300 pessoas.

Vision Box

Pioneira da visão computorizada em Portugal, alcançou sucesso à escala globa com o desenvolvimento do primeiro sistema de reconhecimento facial para passaportes eletrónicos. Depois da estreia nos aeroportos portugueses, ganhou um contrato de grande dimensão para os aeroportos britânicos. Tudo leva a crer que as exportações e a faturação (de 7,5 milhões em 2009) cresçam nos próximos tempos.

Wavecom

Na Wavecom, as redes sem fios e o VolP já não têm segredos. Depois de Cabo Verde, a empresa de Aveiro já tem em vista Moçambique, Espanha, Brasil, Polónia e Roménia. Ganhou as duas ultimas edições da Fast500 da Deloitte para Europa, África e Médio Oriente. Faturação de 2010: 2,5 milhões de euros.

WeDo Technologies

Especializada em plataformas que evitam falhas e fraudes, a WeDo Technologies tem vinde a ganhar a preferência de operadores móveis e fixos de vários pontos do Globo. Hoje, emprega mais de 415 pessoas e mantém o recorde dos investimentos efetuados por tecnológicas portuguesas na aquisição de empresas: 17 milhões pela Cape Technologies Limited.


2010-12-18 10:26
Pedro Miguel Oliveira e Hugo Séneca (Exame Informática), Expresso .
 
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Vencer na bolsa

por psi-20 » 19/12/2010 13:33

quando disseste "obrigado pelosdados actuais da glinnt" estavas a ser irónico, certo?
 
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por ruisebas » 17/12/2010 20:02

Vencer na Bolsa Escreveu:StochasticOscilator,
Obrigado pelos dados actuais da Glintt.


De nada :wink:
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por Vencer na Bolsa » 17/12/2010 18:53

StochasticOscilator,
Obrigado pelos dados actuais da Glintt.
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por Vencer na Bolsa » 17/12/2010 18:37

f800s Escreveu:Para mim o valor intrinseco da Glintt neste momento é de +-90 000 000 x ,37. É o valor que o mercado está a avaliar esta cotada, estarei errado? Se calhar sim. :(


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por ruisebas » 17/12/2010 14:45

Vencer na Bolsa Escreveu:
f800s Escreveu:Sou eu que não sei fazer contas, ou a Glintt está a negociar com um PER de 6!!!!!!!!!. A ser assim está a um preço de entrada bem simpatico.


Sabe qual é o valor intrínseco da Glintt?
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por f800s » 16/12/2010 20:28

Para mim o valor intrinseco da Glintt neste momento é de +-90 000 000 x ,37. É o valor que o mercado está a avaliar esta cotada, estarei errado? Se calhar sim. :(
 
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por Vencer na Bolsa » 16/12/2010 20:15

f800s Escreveu:Sou eu que não sei fazer contas, ou a Glintt está a negociar com um PER de 6!!!!!!!!!. A ser assim está a um preço de entrada bem simpatico.


Sabe qual é o valor intrínseco da Glintt?
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por f800s » 16/12/2010 16:50

Numa breve análise, podemos verificar que os resultados têm vindo a crescer . A divida é que e o calcanhar de Aquiles, nesta e em 99% das restantes empresas.
 
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por Elias » 16/12/2010 16:27

f800s Escreveu:Sou eu que não sei fazer contas, ou a Glintt está a negociar com um PER de 6!!!!!!!!!. A ser assim está a um preço de entrada bem simpatico.


f800s,

Eu não negoceio muito com base em fundamentais, mas a ideia que tenho é que PERs muito baixos são tão perigosos como PERs muito altos.

Explicando:
- PER muito elevado sugere uma expectativa muito elevada de crescimento futuro da empresa, logo acarreta um risco muito elevado pelo elevado grau de especulação que envolve.
- PER muito baixo sugere que a empresa pode estar a caminho da falência, uma vez que deixou de haver qualquer expectativa de que os resultados cresçam

Mas talvez haja aqui outros "fundamentalistas" que possam elaborar mais sobre este assunto.
 
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