Martifer - Tópico Geral
a caminho dos 8€???
Boa noite!
Ulisses,podias analisar um grafico de hoje?
será que amanhã vai passar os 7€
Obrigado
Ulisses,podias analisar um grafico de hoje?
será que amanhã vai passar os 7€
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artista Escreveu:nemesis_CALD Escreveu:Isto hoje esta bonito, é meio dia e já la vai 10%
Passou-se alguma coisa e não dei por ela?
Passou-se, caíu cerca de 25% nos últimos tempos e agora está a fazer uma correcção em alta, até ver é isso que está a acontecer, se eu soubesse até onde caia e até onde corrigia em alta agora ainda pensava em entrar mas assim fico a olhar até fazer uma figura de inversão, porque a tendência ainda é de baixa, nesta e nas outras quase todas...
Bons negócios
É verdade.
Mas custa muito estar de fora, ver estas acções a subir como se não houvesse amanha Pode ser uma bulltrap.
Dá-nos a sensação que estamos a perder oportunidades, mas se calhar até estamos é a poupar dinheiro e sabermo-nos controlar nestes impulsos e escolher o momento de entrada é absolutamente decisivo.
De fora aguardar melhores dias.
Abraço
JP
nemesis_CALD Escreveu:Isto hoje esta bonito, é meio dia e já la vai 10%
Passou-se alguma coisa e não dei por ela?
Passou-se, caíu cerca de 25% nos últimos tempos e agora está a fazer uma correcção em alta, até ver é isso que está a acontecer, se eu soubesse até onde caia e até onde corrigia em alta agora ainda pensava em entrar mas assim fico a olhar até fazer uma figura de inversão, porque a tendência ainda é de baixa, nesta e nas outras quase todas...
Bons negócios
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Martifer fecha contrato para centrais fotovoltaicas no valor de 58,7 milhões
A Martifer fechou um contrato de fornecimento de parques solares fotovoltaicos em Espanha para o promotor Enerland. O valor do contrato é de 58,7 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Martifer fechou um contrato de fornecimento de parques solares fotovoltaicos em Espanha para o promotor Enerland. O valor do contrato é de 58,7 milhões de euros.
"A Martifer Solar, a subsidiária do grupo Martifer para a energia solar inserida na área de negócios de equipamentos para energia, formalizou, através da sua subsidiária detida a 50% Solar Parks, o contrato de fornecimento chave-na-mão de parques solares fotovoltaicos em Espanha para o promotor Enerland", revelou a empresa liderada por Carlos Martins em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As centrais fotovoltaicas serão construídas perto de Teruel, na comunidade de Aragón, com uma capacidade instalada de 8.736 megawatts. Segundo a empresa, a construção estará finalizada em Setembro de 2008 e valor do contrato é de 58,7 milhões de euros.
Segundo o mesmo comunicado, a Martifer Solar está ainda a construir uma fábrica de módulos fotovoltaicos em Portugal com capacidade instalada de 50 megawatts por ano, que entrará em produção em Outubro deste ano.
Durante 2009, a capacidade instalada será duplicada, pelo que a produção de 2010 deverá atingir 100 megawatts.
As acções da Martifer [Cot] encerraram hoje a ganhar 0,17% para os 5,91 euros.
A Martifer fechou um contrato de fornecimento de parques solares fotovoltaicos em Espanha para o promotor Enerland. O valor do contrato é de 58,7 milhões de euros.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
A Martifer fechou um contrato de fornecimento de parques solares fotovoltaicos em Espanha para o promotor Enerland. O valor do contrato é de 58,7 milhões de euros.
"A Martifer Solar, a subsidiária do grupo Martifer para a energia solar inserida na área de negócios de equipamentos para energia, formalizou, através da sua subsidiária detida a 50% Solar Parks, o contrato de fornecimento chave-na-mão de parques solares fotovoltaicos em Espanha para o promotor Enerland", revelou a empresa liderada por Carlos Martins em comunicado enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
As centrais fotovoltaicas serão construídas perto de Teruel, na comunidade de Aragón, com uma capacidade instalada de 8.736 megawatts. Segundo a empresa, a construção estará finalizada em Setembro de 2008 e valor do contrato é de 58,7 milhões de euros.
Segundo o mesmo comunicado, a Martifer Solar está ainda a construir uma fábrica de módulos fotovoltaicos em Portugal com capacidade instalada de 50 megawatts por ano, que entrará em produção em Outubro deste ano.
Durante 2009, a capacidade instalada será duplicada, pelo que a produção de 2010 deverá atingir 100 megawatts.
As acções da Martifer [Cot] encerraram hoje a ganhar 0,17% para os 5,91 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Martifer faz parceria com Figueira de Castelo Rodrigo para projectos de energias renováveis
A Eviva Energy, uma participada do Grupo Martifer para a produção de Energia Eléctrica, e o município de Figueira de Castelo Rodrigo assinaram hoje um acordo de Princípios com vista ao desenvolvimento de projectos de produção de energia eléctrica por via hídrica, eólica e solar fotovoltaica na região do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.
Susana Teodoro
Em comunicado a Martifer salientou que a parceria tem como objectivo "a identificação, análise e eventual desenvolvimento de oportunidades de execução, em conjunto, de projectos de produção de energia eléctrica".
O mesmo documento assinala que os projectos a desenvolver poderão "ser de origem hídrica, na bacia hidrográfica do rio Côa, eólica, nas serras da Marofa e Vieira, e solar fotovoltaica".
Mais avança o comunicado que a Eviva procura "continuar a potenciar as oportunidades energéticas ainda não exploradas em Portugal, promovendo, desta forma, o desenvolvimento das energias renováveis no país".
A Eviva Energy, uma participada do Grupo Martifer para a produção de Energia Eléctrica, e o município de Figueira de Castelo Rodrigo assinaram hoje um acordo de Princípios com vista ao desenvolvimento de projectos de produção de energia eléctrica por via hídrica, eólica e solar fotovoltaica na região do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo.
Susana Teodoro
Em comunicado a Martifer salientou que a parceria tem como objectivo "a identificação, análise e eventual desenvolvimento de oportunidades de execução, em conjunto, de projectos de produção de energia eléctrica".
O mesmo documento assinala que os projectos a desenvolver poderão "ser de origem hídrica, na bacia hidrográfica do rio Côa, eólica, nas serras da Marofa e Vieira, e solar fotovoltaica".
Mais avança o comunicado que a Eviva procura "continuar a potenciar as oportunidades energéticas ainda não exploradas em Portugal, promovendo, desta forma, o desenvolvimento das energias renováveis no país".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Martifer confirma negociações com indiana Suzlon
A Martifer confirmou que está em negociações com a empresa indiana Suzlon, uma das maiores construtoras de turbinas eólicas do mundo, com vista à implementação de uma parceria na área das construções metálicas.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A Martifer confirmou que está em negociações com a empresa indiana Suzlon, uma das maiores construtoras de turbinas eólicas do mundo, com vista à implementação de uma parceria na área das construções metálicas.
Tal como avançou a edição de hoje do Jornal de Negócios, a empresa liderada por Carlos Martins está em negociações com a Suzlon "relativamente à implementação de uma parceria na área de negócios das construções metálicas para o mercado indiano".
"A Martifer reconhece um elevado potencial a este mercado, não podendo, no entanto, afirmar nesta fase qual o valor que este mercado poderá representar em termos de volume de negócios para o grupo Martifer", esclarece o comunicado do grupo português enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em declarações ao Jornal de Negócios, Jorge Martins, vice-presidente da Martifer, afirmou que as "estruturas metálicas e os parques eólicos são as áreas que estão identificadas como oportunidades de negócio no mercado indiano".
"Dos dois grupos de trabalho que estão a analisar as oportunidades sairão a curto prazo decisões para implementar", garantiu o empresário.
A Martifer confirmou que está em negociações com a empresa indiana Suzlon, uma das maiores construtoras de turbinas eólicas do mundo, com vista à implementação de uma parceria na área das construções metálicas.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Rui Neves
ruineves@mediafin.pt
A Martifer confirmou que está em negociações com a empresa indiana Suzlon, uma das maiores construtoras de turbinas eólicas do mundo, com vista à implementação de uma parceria na área das construções metálicas.
Tal como avançou a edição de hoje do Jornal de Negócios, a empresa liderada por Carlos Martins está em negociações com a Suzlon "relativamente à implementação de uma parceria na área de negócios das construções metálicas para o mercado indiano".
"A Martifer reconhece um elevado potencial a este mercado, não podendo, no entanto, afirmar nesta fase qual o valor que este mercado poderá representar em termos de volume de negócios para o grupo Martifer", esclarece o comunicado do grupo português enviado à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Em declarações ao Jornal de Negócios, Jorge Martins, vice-presidente da Martifer, afirmou que as "estruturas metálicas e os parques eólicos são as áreas que estão identificadas como oportunidades de negócio no mercado indiano".
"Dos dois grupos de trabalho que estão a analisar as oportunidades sairão a curto prazo decisões para implementar", garantiu o empresário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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SMALL2007 Escreveu:BARATA? Em relação a quê?
Além disso, na avaliação dos analistas para o preço da OPV (aqui riu-me sempre de quem faz isto) tenho a certeza que este factor da duplicação do volume de vendas já entrou.
Então pq dizes que está cara?
Pq tens certeza que o factor da duplicação já entrou?
Mas prevê duplicar e isso leva a rever em alta as estimativas anteriores, está de acordo com as estimativas que estiveram na base da avaliação em 2007 ou duplicam mas até estão abaixo do que já estava considerado na avaliação da OPV?
Quero ver o primeiro price target deste ano a aumentar, antes de tomar uma decisão de entrada na Martifer, só isso.
Não estava nos maus planos ser agressivo, nem fazer contas. O mercado fá-las por mim!
Quero ver o primeiro price target deste ano a aumentar, antes de tomar uma decisão de entrada na Martifer, só isso.
Não estava nos maus planos ser agressivo, nem fazer contas. O mercado fá-las por mim!
Cumprimentos,
SMALL
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Martifer prevê duplicar facturação para 500 milhões de euros
A Martifer prevê duplicar a facturação em 2007 para os 500 milhões de euros, avançou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Martifer prevê duplicar a facturação em 2007 para os 500 milhões de euros, avançou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No seguimento de solicitação da CMVM, e na sequência da entrevista concedida por Carlos Martins, Presidente do Conselho de Administração da Martifer SGPS SA (Martifer) á Reuters, a empresa esclarece que a previsão de facturação consolidada para o ano completo de 2007 no montante de cerca de 500 milhões de euros "corresponde à expectativa do Conselho de Administração da Martifer, o que representará aproximadamente uma duplicação da facturação face a 2006.".
A mesma fonte sublinha que o crescimento da facturação consolidada "deve-se ao bom desempenho da área de Construções Metálicas".
Neste sentido, esta área "deverá ter representado um peso de cerca de 60% nas vendas consolidadas do Grupo Martifer no ano de 2007", acrescenta a empresa.
Relativamente a 2008, a Martifer "estima vir a verificar-se de novo um ano de forte de crescimento de facturação consolidada", conclui o comunicado.
A Martifer prevê duplicar a facturação em 2007 para os 500 milhões de euros, avançou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Martifer prevê duplicar a facturação em 2007 para os 500 milhões de euros, avançou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No seguimento de solicitação da CMVM, e na sequência da entrevista concedida por Carlos Martins, Presidente do Conselho de Administração da Martifer SGPS SA (Martifer) á Reuters, a empresa esclarece que a previsão de facturação consolidada para o ano completo de 2007 no montante de cerca de 500 milhões de euros "corresponde à expectativa do Conselho de Administração da Martifer, o que representará aproximadamente uma duplicação da facturação face a 2006.".
A mesma fonte sublinha que o crescimento da facturação consolidada "deve-se ao bom desempenho da área de Construções Metálicas".
Neste sentido, esta área "deverá ter representado um peso de cerca de 60% nas vendas consolidadas do Grupo Martifer no ano de 2007", acrescenta a empresa.
Relativamente a 2008, a Martifer "estima vir a verificar-se de novo um ano de forte de crescimento de facturação consolidada", conclui o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
SMALL2007 Escreveu:BARATA? Em relação a quê? Ao potencial de valorização da cotação, ou por comparação com a avaliação que lhe fizeram na OPV?
Além disso, na avaliação dos analistas para o preço da OPV (aqui riu-me sempre de quem faz isto) tenho a certeza que este factor da duplicação do volume de vendas já entrou.
Pode ter entrado isso e muito mais... A Martifer foi avaliado pelo mercado a esse valor, porque nessa altura o mercado achava que era o seu valor... Felizmente, ou infelizmente para alguns, afinal o mercado agora esta a avaliar abaixo...
E normal que caia, não só pelo que eu disse, mas tambem por uma fraca procura...
No mercado nem tudo tem de subir, e nem tudo tem de estar no seu valor real... A Martifer pode ser um exemplo...
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
SMALL2007 Escreveu:BARATA? Em relação a quê? Ao potencial de valorização da cotação, ou por comparação com a avaliação que lhe fizeram na OPV?
Além disso, na avaliação dos analistas para o preço da OPV (aqui riu-me sempre de quem faz isto) tenho a certeza que este factor da duplicação do volume de vendas já entrou.
Pode Justificar tais afirmações? Pode fazer-me as contas?
BARATA? Em relação a quê? Ao potencial de valorização da cotação, ou por comparação com a avaliação que lhe fizeram na OPV?
Além disso, na avaliação dos analistas para o preço da OPV (aqui riu-me sempre de quem faz isto) tenho a certeza que este factor da duplicação do volume de vendas já entrou.
Além disso, na avaliação dos analistas para o preço da OPV (aqui riu-me sempre de quem faz isto) tenho a certeza que este factor da duplicação do volume de vendas já entrou.
Cumprimentos,
SMALL
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ENTREVISTA1-Martifer duplica vendas 07 e prevê também dobrar 08
18/01/2008
(Acrescenta com mais citações de Carlos Martins)
Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 18 Jan (Reuters) - A Martifer deverá ter duplicado as suas vendas para cerca de 500 milhões de euros (ME) em 2007 e prevê voltar a duplicar a sua facturação em 2008, afirmou Carlos Martins, Chief Executive Officer (CEO) da Martifer.
Adiantou, em entrevista à Reuters, que 2008 será o ano de consolidação do negócios de biocombustíveis e de equipamento para a geração de energia, sobretudo eólica, enquanto o negócio de estruturas metálicas está em velocidade cruzeiro.
"Em 2007 crescemos quase 100 pct face ao ano anterior, próximo dos 500 ME, e este ano vamos ter um crescimento também muito próximo disso, em volume de vendas", referiu o CEO.
"Em 2008, vamos voltar a crescer muito. Ao ritmo do ano anterior não é descabido", acrescentou.
Em 2006, a Martifer reportou um volume de negócios de 250,4 ME, proveitos operacionais de 278,7 ME e lucros de 13,9 ME.
"O ano que agora entrou vai ser o ano em que nos vamos focalizar claramente nas áreas de negócio que temos e vamos crescer à custa da internacionalização", refere Carlos Martins.
Do plano de investimentos de 1.200 ME até 2012, a fatia de leão caberá à produção de energia e produção de equipamento para a geração de energia a partir de fontes renováveis, visando a produção de electricidade, desde a energia solar à energia das ondas, mas é na energia eólica que está mais avançada.
Em Portugal, está a investir na construção de fábricas de pás e componentes para aerogeradores, depois do consórcio Ventinveste, em que está presente com 33 pct, ter vencido um concurso de 400 mega watts (MW) de potência eólica.
Têm parques eólicos na Alemanha, arrancam este ano com a construção dos parques na Polónia e Roménia e, em 2009, na Eslováquia e Ucrânia, tendo assinado um acordo para desenvolver parques no Texas, EUA, e entraram recentemente na Austrália visando igualmente o desenvolvimento de parques destes.
"Estamos a estudar construir fábricas de torres eólicas fora de Portugal, nos EUA e no Leste, para fazer face às nossas necessidades fora de Portugal, embora a nossa intenção seja alienar mais tarde os parques onde estamos em minoria", diz.
Garante que 2008 será o ano cruzeiro da área dos combustíveis com duas fábricas a trabalhar em pleno, em Aveiro e na Roménia, e "um parque agrícola mais ou menos consolidado que nos permite controlar o preço da matéria-prima, o girassol".
"Estamos a pensar abordar o mercado de Moçambique, este ano, como uma fonte de fornecimento de matérias primas para o biocombustível", adiantou ainda.
Afirmou que o negócio das estruturas metálicas, que representa 60 pct da facturação, está consolidado em Portugal e Espanha, estando a fábrica em Angola a arrancar com algumas dificuldades.
A Marifer vai construir uma fábrica na Índia em parceria com a Suzlon , focalizada para o mercado indiano, "um mercado que tem um plano de infraestruturas enorme".
"Queremos começar a facturar na Índia já em 2009 e ter uma boa presença dentro de três ou quatro anos", afirmou.
Lembrou que "2007 foi o ano em que fizemos o IPO, a compra da RePower com a Suzlon, entramos na Índia e vamos com eles para outros países, na Europa e EUA, conseguimos uma grande mais valia com o stake da RePower e ficámos com a tecnologia na mesma, ficámos com uma boa relação, com um país e com um parceiro e fizemos uma parceria com a EDP".
ACÇÃO MARTIFER ESTÁ CLARAMENTE BARATA
A Martifer fez o seu IPO em Junho, através de um aumento de capital, tendo os fundadores Carlos Martins e Jorge Martins, assim como a Mota-Engil reduzido as suas participações para 37,5 pct, respectivamente, estando os restantes 25 pct dispersos.
18/01/2008
(Acrescenta com mais citações de Carlos Martins)
Por Patrícia Vicente Rua
LISBOA, 18 Jan (Reuters) - A Martifer deverá ter duplicado as suas vendas para cerca de 500 milhões de euros (ME) em 2007 e prevê voltar a duplicar a sua facturação em 2008, afirmou Carlos Martins, Chief Executive Officer (CEO) da Martifer.
Adiantou, em entrevista à Reuters, que 2008 será o ano de consolidação do negócios de biocombustíveis e de equipamento para a geração de energia, sobretudo eólica, enquanto o negócio de estruturas metálicas está em velocidade cruzeiro.
"Em 2007 crescemos quase 100 pct face ao ano anterior, próximo dos 500 ME, e este ano vamos ter um crescimento também muito próximo disso, em volume de vendas", referiu o CEO.
"Em 2008, vamos voltar a crescer muito. Ao ritmo do ano anterior não é descabido", acrescentou.
Em 2006, a Martifer reportou um volume de negócios de 250,4 ME, proveitos operacionais de 278,7 ME e lucros de 13,9 ME.
"O ano que agora entrou vai ser o ano em que nos vamos focalizar claramente nas áreas de negócio que temos e vamos crescer à custa da internacionalização", refere Carlos Martins.
Do plano de investimentos de 1.200 ME até 2012, a fatia de leão caberá à produção de energia e produção de equipamento para a geração de energia a partir de fontes renováveis, visando a produção de electricidade, desde a energia solar à energia das ondas, mas é na energia eólica que está mais avançada.
Em Portugal, está a investir na construção de fábricas de pás e componentes para aerogeradores, depois do consórcio Ventinveste, em que está presente com 33 pct, ter vencido um concurso de 400 mega watts (MW) de potência eólica.
Têm parques eólicos na Alemanha, arrancam este ano com a construção dos parques na Polónia e Roménia e, em 2009, na Eslováquia e Ucrânia, tendo assinado um acordo para desenvolver parques no Texas, EUA, e entraram recentemente na Austrália visando igualmente o desenvolvimento de parques destes.
"Estamos a estudar construir fábricas de torres eólicas fora de Portugal, nos EUA e no Leste, para fazer face às nossas necessidades fora de Portugal, embora a nossa intenção seja alienar mais tarde os parques onde estamos em minoria", diz.
Garante que 2008 será o ano cruzeiro da área dos combustíveis com duas fábricas a trabalhar em pleno, em Aveiro e na Roménia, e "um parque agrícola mais ou menos consolidado que nos permite controlar o preço da matéria-prima, o girassol".
"Estamos a pensar abordar o mercado de Moçambique, este ano, como uma fonte de fornecimento de matérias primas para o biocombustível", adiantou ainda.
Afirmou que o negócio das estruturas metálicas, que representa 60 pct da facturação, está consolidado em Portugal e Espanha, estando a fábrica em Angola a arrancar com algumas dificuldades.
A Marifer vai construir uma fábrica na Índia em parceria com a Suzlon , focalizada para o mercado indiano, "um mercado que tem um plano de infraestruturas enorme".
"Queremos começar a facturar na Índia já em 2009 e ter uma boa presença dentro de três ou quatro anos", afirmou.
Lembrou que "2007 foi o ano em que fizemos o IPO, a compra da RePower com a Suzlon, entramos na Índia e vamos com eles para outros países, na Europa e EUA, conseguimos uma grande mais valia com o stake da RePower e ficámos com a tecnologia na mesma, ficámos com uma boa relação, com um país e com um parceiro e fizemos uma parceria com a EDP".
ACÇÃO MARTIFER ESTÁ CLARAMENTE BARATA
A Martifer fez o seu IPO em Junho, através de um aumento de capital, tendo os fundadores Carlos Martins e Jorge Martins, assim como a Mota-Engil reduzido as suas participações para 37,5 pct, respectivamente, estando os restantes 25 pct dispersos.
Nemesis,
Sim, eu compreendi que tinhas os 4 cenarios
Para mim, deves considerar os resultados liquidos reportados, incluindo resultados extraordinarios e beneficios de dívida (estudei contabilidade em Francês e Inglês, não sei qual o termo correcto em PT )
Sim, eu compreendi que tinhas os 4 cenarios
Para mim, deves considerar os resultados liquidos reportados, incluindo resultados extraordinarios e beneficios de dívida (estudei contabilidade em Francês e Inglês, não sei qual o termo correcto em PT )
"The market can stay irrational longer than you can stay solvent." - Keynes
petar,
Estava a tentar estimar o PER para 2007, se tivesses os resultados totais do ano gostava de saber
Por isso é que tenho 4 valores diferentes. Estou a partir do presuposto que não teve perdas no 4º trimestre. Acho que deve dar uma ideia de qual é PER maximo que a empresa deve ter...
Alguem me sabe indicar se são utilizados para as contas do PER os resultados liquidos reportados (incluem operações extraordinarias) ou ajustados (excluindo operações extraordinarias) ???
Estava a tentar estimar o PER para 2007, se tivesses os resultados totais do ano gostava de saber
Por isso é que tenho 4 valores diferentes. Estou a partir do presuposto que não teve perdas no 4º trimestre. Acho que deve dar uma ideia de qual é PER maximo que a empresa deve ter...
Alguem me sabe indicar se são utilizados para as contas do PER os resultados liquidos reportados (incluem operações extraordinarias) ou ajustados (excluindo operações extraordinarias) ???
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Nemesis,
Não podes usar os resultados trimestrais para calcular o PER.
Deves usar o Rendimento liquido da empresa, logo, a meu ver, deverias usar os resultados totais de 2007.
Podes tb calcular o PER usando: Preço accao/EPS
EPS= Rendimento liquido/numero de accoes
Não podes usar os resultados trimestrais para calcular o PER.
Deves usar o Rendimento liquido da empresa, logo, a meu ver, deverias usar os resultados totais de 2007.
Podes tb calcular o PER usando: Preço accao/EPS
EPS= Rendimento liquido/numero de accoes
"The market can stay irrational longer than you can stay solvent." - Keynes
Dr centimo Escreveu:Já viram o Per! É de arrepiar.
Cumprimentos
Já agora qual é?
Os meus conhecimentos nesta area são um bocado fracos, não sei bem que valores utilizar...
Utilizo os resultados liquidos reportados ou ajustados???
Apesar de correr o risco que digam que as minhas contas estão erradas deixo aqui os valores que calculei para os diferentes cenarios do PER de 2007, utilizando os valores do site da martifer:
Cotação (2008-01-17): 6.30
nº acções: 100.000.000
Utilizando os lucros liquidos reportados:
- lucros liquidos 1º semestre + 3º trimestre 2007 (milhões): 18.6 + 21.4 = 40
- PER: 630.000.000 / 40.000.000 = 15 (tendo em conta um resultado liquido no 4º trimestre de 0)
- PER: 630.000.000 / 61.400.000 = 10.26 (tendo em conta um resultado liquido no 4º trimestre igual ao do 3º trimestre)
Utilizando os lucros liquidos ajustados:
- lucros liquidos 1º semestre + 3º trimestre 2007 (milhões): 5 + 7.8 = 12.8
- PER: 630.000.000 / 12.800.000 = 49.22 (tendo em conta um resultado liquido no 4º trimestre de 0)
- PER: 630.000.000 / 20.600.000 = 30.58 (tendo em conta um resultado liquido no 4º trimestre igual ao do 3º trimestre)
Será que alguem me pode indicar qual dos valores esta certo???
Já agora, alguem sabe quando é apresentado o relatorio de contas de 2007 ???
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Re: Preço
EuroVerde Escreveu:Quando, quando, quando? Quando é que as pessoas (investidores) compreendem que esta Martifer não vale o que está cotada e que quem está dentro não pode culpar ninguem pelos seus próprios ERROS em deixar-se ir pelas Boas Noticias, que de um momento para o outro já não saiem com a mesma frequência. Isto é prova mais do que suficiente que existe muita gente a comprar acções sem olhar ao que pagam.
obrigado
Mas explica lá porque é que não valem? há analistas que dizem valer facilmente mais de 10€... qual o teu valor fundamental? e como justificas?
Preço
Quando, quando, quando? Quando é que as pessoas (investidores) compreendem que esta Martifer não vale o que está cotada e que quem está dentro não pode culpar ninguem pelos seus próprios ERROS em deixar-se ir pelas Boas Noticias, que de um momento para o outro já não saiem com a mesma frequência. Isto é prova mais do que suficiente que existe muita gente a comprar acções sem olhar ao que pagam.
obrigado
obrigado
Quem está ligado: