REN - Tópico Geral
Re: Previsão de Dividendos
joao5 Escreveu:alexdgon Escreveu:3 - O Governo já anuncio que não prevê outra fase de OPV para a REN em 2010 .
Quando o fez? Passou-me ao lado...
Quer dizer, o OE2010 ainda não é oficial, pelo que assumo que a afirmação possa estar incorrecta. Mas foi isto que eu entendi por parte da comentário do Sec. de Estado Costa Pina veio afirmar que a única privatização prevista para 2010 era a do BPN. Ler o artigo : http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=403341
Re: Previsão de Dividendos
alexdgon Escreveu:3 - O Governo já anuncio que não prevê outra fase de OPV para a REN em 2010 .
Quando o fez? Passou-me ao lado...
Previsão de Dividendos
Olá a todos,
Aqui deixo o meu contributo de análise à REN e deixo a dúvida que persiste a muitos: Qual o destino deste titulo?
A REN hoje encerrou a 3.04 eur seguindo mais de 2 meses a lateralizar em redor dos 3.00 eur num intervalo de 0.06 eur.
O ano passado o titulo distribuiu 0.165 eur por acção, correspondendo a um payout de 69.156% de 127,405,184.77 eur de lucro apresentado para o exercício de 2008. Ou seja, um EPS de 0.24 eur, correspondendo a um PER de 12.6.
De acordo com os resultados acumulados apresentados no final do 3ºTrimestre de 2009 houve um aumento de 7,6% nos resultados líquidos quando comparado com igual período do ano anterior. Os resultados líquidos do trimestre mostraram um acréscimo de 58% sobre trimestre homólogo do ano anterior, demonstrando uma tendência positiva no segundo trimestre do ano. Numa abordagem conservadora, verificando-se um aumento de 7.6% nos resultados anuais para o exercício de 2009, e mantendo-se o mesmo payout, o dividendo passaria 0.178 eur (5.58% div. à cotação de 11/Jan/2009 e PER de 11.77).
Actualmente existem 8 casas de investimento que acompanham o titulo REN e estimam um target médio de 3.56 eur (intervalo min. 3.10 eur, max 4.00 eur), traduzindo-se em 7 recomendações de Compra, 1 de Acumular e 1 de Neutral.
Porquê a falta de performance do título?
1 - Float do titulo é pequeno. Fraca liquidez do titulo não inspira segurança de fundos de investimento.
2 - Rotulado como titulo defensivo, acaba por ser preterido por outros com beta maior numa altura de "bull market".
3 - O Governo já anuncio que não prevê outra fase de OPV para a REN em 2010 .
Aqui deixo o meu contributo de análise à REN e deixo a dúvida que persiste a muitos: Qual o destino deste titulo?
A REN hoje encerrou a 3.04 eur seguindo mais de 2 meses a lateralizar em redor dos 3.00 eur num intervalo de 0.06 eur.
O ano passado o titulo distribuiu 0.165 eur por acção, correspondendo a um payout de 69.156% de 127,405,184.77 eur de lucro apresentado para o exercício de 2008. Ou seja, um EPS de 0.24 eur, correspondendo a um PER de 12.6.
De acordo com os resultados acumulados apresentados no final do 3ºTrimestre de 2009 houve um aumento de 7,6% nos resultados líquidos quando comparado com igual período do ano anterior. Os resultados líquidos do trimestre mostraram um acréscimo de 58% sobre trimestre homólogo do ano anterior, demonstrando uma tendência positiva no segundo trimestre do ano. Numa abordagem conservadora, verificando-se um aumento de 7.6% nos resultados anuais para o exercício de 2009, e mantendo-se o mesmo payout, o dividendo passaria 0.178 eur (5.58% div. à cotação de 11/Jan/2009 e PER de 11.77).
Actualmente existem 8 casas de investimento que acompanham o titulo REN e estimam um target médio de 3.56 eur (intervalo min. 3.10 eur, max 4.00 eur), traduzindo-se em 7 recomendações de Compra, 1 de Acumular e 1 de Neutral.
Porquê a falta de performance do título?
1 - Float do titulo é pequeno. Fraca liquidez do titulo não inspira segurança de fundos de investimento.
2 - Rotulado como titulo defensivo, acaba por ser preterido por outros com beta maior numa altura de "bull market".
3 - O Governo já anuncio que não prevê outra fase de OPV para a REN em 2010 .
REN ganha processo contra a Galp
A REN ganhou o processo que a opunha à Galp, relacionado com o ajustamento do preço dos activos de gás natural comprados pela REN em 2006. O tribunal arbitral julgou improcedente o pedido da Galp de que a REN fosse condenada a pagar mais de 45 milhões de euros.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A REN ganhou o processo que a opunha à Galp, relacionado com o ajustamento do preço dos activos de gás natural comprados pela REN em 2006. O tribunal arbitral julgou improcedente o pedido da Galp de que a REN fosse condenada a pagar mais de 45 milhões de euros.
“Na presente data, a REN foi notificada de acórdão arbitral que julgou a acção arbitral em referência totalmente improcedente, absolvendo a REN de todos os pedidos formulados pela Galp”, informou a REN em comunicado, onde refere que este acórdão não é passível de recurso.
Em causa estava um processo onde a Galp reclamava o pagamento, pela REN, de 40,7 milhões de euros, acrescidos de juros de quase 4,7 milhões de euros. Isto porque a Galp contestava o preço que a REN efectivamente pagou pelos activos regulados do sector do gás natural em 26 de Setembro de 2006.
Esse preço, de 526 milhões de euros (mais dívida), seria, à data do acordo (Setembro de 2006), passível de um ajustamento, em função das avaliações a cargo de três instituições financeiras. No final dessas avaliações, já em 2007, a Galp discordou do valor apurado pelos bancos, que implicava por parte da REN um valor 23 milhões de euros superior ao inicialmente pago.
Essa discordância levou as duas empresas para tribunal. “A REN sustentou que, nos termos legais e contratuais aplicáveis ao caso, as avaliações realizadas pelos bancos avaliadores cumpriam integralmente os critérios contratualmente estabelecidos e, nesse sentido, pediu que o Tribunal Arbitral julgasse a acção arbitral movida pela Galp totalmente improcedente”, lembra a REN no comunicado hoje divulgado.
A REN ganhou o processo que a opunha à Galp, relacionado com o ajustamento do preço dos activos de gás natural comprados pela REN em 2006. O tribunal arbitral julgou improcedente o pedido da Galp de que a REN fosse condenada a pagar mais de 45 milhões de euros.
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Miguel Prado
miguelprado@negocios.pt
A REN ganhou o processo que a opunha à Galp, relacionado com o ajustamento do preço dos activos de gás natural comprados pela REN em 2006. O tribunal arbitral julgou improcedente o pedido da Galp de que a REN fosse condenada a pagar mais de 45 milhões de euros.
“Na presente data, a REN foi notificada de acórdão arbitral que julgou a acção arbitral em referência totalmente improcedente, absolvendo a REN de todos os pedidos formulados pela Galp”, informou a REN em comunicado, onde refere que este acórdão não é passível de recurso.
Em causa estava um processo onde a Galp reclamava o pagamento, pela REN, de 40,7 milhões de euros, acrescidos de juros de quase 4,7 milhões de euros. Isto porque a Galp contestava o preço que a REN efectivamente pagou pelos activos regulados do sector do gás natural em 26 de Setembro de 2006.
Esse preço, de 526 milhões de euros (mais dívida), seria, à data do acordo (Setembro de 2006), passível de um ajustamento, em função das avaliações a cargo de três instituições financeiras. No final dessas avaliações, já em 2007, a Galp discordou do valor apurado pelos bancos, que implicava por parte da REN um valor 23 milhões de euros superior ao inicialmente pago.
Essa discordância levou as duas empresas para tribunal. “A REN sustentou que, nos termos legais e contratuais aplicáveis ao caso, as avaliações realizadas pelos bancos avaliadores cumpriam integralmente os critérios contratualmente estabelecidos e, nesse sentido, pediu que o Tribunal Arbitral julgasse a acção arbitral movida pela Galp totalmente improcedente”, lembra a REN no comunicado hoje divulgado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fundamentais da REN
Fundamentais da REN. Ligeiramente incompleto mas espero que ajude.
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Mantém "rating"
S&P coloca REN em "outlook" negativo
A agência de notação de risco Standard & Poor’s reafirmou hoje a manutenção da notação de risco da REN Redes Energéticas Nacionais, considerando que o perfil de risco de negócio da eléctrica é excelente e que a liquidez da empresa é adequada. Mas o "outlook" foi revisto em baixa.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
A agência de notação de risco Standard & Poor’s reafirmou hoje a manutenção da notação de risco da REN – Redes Energéticas Nacionais, considerando que o perfil de risco de negócio da empresa é excelente e que a liquidez da empresa é adequada.
A notação de risco da REN permanece, assim, em "A+" para o longo prazo e em "A-1" para o curto prazo.
No entanto, o “outlook” foi revisto em baixa, para “negativo”, devido ao facto de a S&P ter baixado hoje, de “estável” para “negativo”, o “outlook” relativo ao risco de incumprimento das obrigações decorrentes da dívida pública portuguesa.
“Em virtude da posição accionista maioritária detida pelo Estado no capital da REN e da importância estratégica das redes energéticas para o País, a Standard & Poor’s colocou a REN, à semelhança do que havia feito para o Estado Português, em ‘outlook’ negativo", refere o comunicado da energética à CMVM.
Isto "por considerar, de acordo com a metodologia e os critérios de apreciação da notação de risco por si aplicados, que o ‘rating’ da REN não deve ser superior ao do Estado Português”, conclui o comunicado da empresa, agora liderada por Rui Cartaxo devido à suspensão de José Penedos na sequência do processo “Face Oculta”.
A REN caiu 0,4% no fecho da sessão de hoje, para 2,968 euros.
S&P coloca REN em "outlook" negativo
A agência de notação de risco Standard & Poor’s reafirmou hoje a manutenção da notação de risco da REN Redes Energéticas Nacionais, considerando que o perfil de risco de negócio da eléctrica é excelente e que a liquidez da empresa é adequada. Mas o "outlook" foi revisto em baixa.
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Carla Pedro
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A agência de notação de risco Standard & Poor’s reafirmou hoje a manutenção da notação de risco da REN – Redes Energéticas Nacionais, considerando que o perfil de risco de negócio da empresa é excelente e que a liquidez da empresa é adequada.
A notação de risco da REN permanece, assim, em "A+" para o longo prazo e em "A-1" para o curto prazo.
No entanto, o “outlook” foi revisto em baixa, para “negativo”, devido ao facto de a S&P ter baixado hoje, de “estável” para “negativo”, o “outlook” relativo ao risco de incumprimento das obrigações decorrentes da dívida pública portuguesa.
“Em virtude da posição accionista maioritária detida pelo Estado no capital da REN e da importância estratégica das redes energéticas para o País, a Standard & Poor’s colocou a REN, à semelhança do que havia feito para o Estado Português, em ‘outlook’ negativo", refere o comunicado da energética à CMVM.
Isto "por considerar, de acordo com a metodologia e os critérios de apreciação da notação de risco por si aplicados, que o ‘rating’ da REN não deve ser superior ao do Estado Português”, conclui o comunicado da empresa, agora liderada por Rui Cartaxo devido à suspensão de José Penedos na sequência do processo “Face Oculta”.
A REN caiu 0,4% no fecho da sessão de hoje, para 2,968 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Carro eléctrico em Março com nova rede de abastecimento
Marina Conceição
04/12/09 00:05
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A Rede Nacional de Distribuição de Energia será a principal accionista do consórcio Mobi-E.
O carro eléctrico está cada vez mais perto das estradas portuguesas. Depois do anúncio da criação de uma rede de abastecimento para o carro eléctrico em dois anos, o Governo prometeu ontem terminar até Março a constituição da empresa Mobi-E, sociedade gestora da rede integrada. Mais um passo dado no dia em que o Conselho de Ministros aprovou os incentivos fiscais e financeiros até 2012 para a compra de carros menos poluentes por particulares e empresas.
No final do Conselho de Ministros, Vieira da Silva, afirmou que os cidadãos que optem por comprar um carro eléctrico terão isenção do imposto sobre veículos e do imposto único sobre circulação. Além disso, "os particulares que adquiram automóveis eléctricos terão um subsídio de cinco mil euros para os primeiros cinco mil automóveis, ou até ao final de 2012. Acresce um incentivo de 1.500 euros [perfazendo 6.500 euros] no caso de entrega de um veículo para abate", apontou o ministro da Economia, citado pela Lusa.
04/12/09 00:05
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A Rede Nacional de Distribuição de Energia será a principal accionista do consórcio Mobi-E.
O carro eléctrico está cada vez mais perto das estradas portuguesas. Depois do anúncio da criação de uma rede de abastecimento para o carro eléctrico em dois anos, o Governo prometeu ontem terminar até Março a constituição da empresa Mobi-E, sociedade gestora da rede integrada. Mais um passo dado no dia em que o Conselho de Ministros aprovou os incentivos fiscais e financeiros até 2012 para a compra de carros menos poluentes por particulares e empresas.
No final do Conselho de Ministros, Vieira da Silva, afirmou que os cidadãos que optem por comprar um carro eléctrico terão isenção do imposto sobre veículos e do imposto único sobre circulação. Além disso, "os particulares que adquiram automóveis eléctricos terão um subsídio de cinco mil euros para os primeiros cinco mil automóveis, ou até ao final de 2012. Acresce um incentivo de 1.500 euros [perfazendo 6.500 euros] no caso de entrega de um veículo para abate", apontou o ministro da Economia, citado pela Lusa.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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- Registado: 30/6/2008 20:42
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bp1511 Escreveu:Está a ficar emocionante...
Vamos lá ver se com os cruzamentos das MM, cruzamento das cotações e cruzamentos das linhas de tendência a coisa meche.
Só espero que com tantos cruzamentos não haja nenhum acidente!!
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Alteração da Administração
Gostaria de oscultar as vossas opinões: a saida do Sr. Penedos é boa ou não para a empresa? Com tantas noticias e rumores pq é que as cotações não se alteram? O mercado está à espera para ver o que se passa? Ou de facto esta admistração é corriqueira é daí qq uma que apareça não faz melhor ...nem pior?
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Tomei hoje uma decisão. Se o MACD virar para o Sporting com um volume assim a modos que mais ou menos, pondero reforçar na REN.
No entanto há uma dúvida que surge e talvez alguém com mais experiência do que eu (o que não é difícil) possa responder:
Depois da subida mais recente, estaremos perante um cenário de acumulação ou distribuição? E quais os indicadores que posso usar para diferenciar a acumulação/distribuiçao?
Obrigado
No entanto há uma dúvida que surge e talvez alguém com mais experiência do que eu (o que não é difícil) possa responder:
Depois da subida mais recente, estaremos perante um cenário de acumulação ou distribuição? E quais os indicadores que posso usar para diferenciar a acumulação/distribuiçao?
Obrigado
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Saudações Bolsistas
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