REN - Tópico Geral
Esta em condições de envestimento?
Já que vai haver privatizações, sera que esta cotada sera bom envestimento ? Esta em ponto de entrada ? Peço alguem que comente e analise. Obrigado
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A minha interpretação acerca das notícias recentes.
Aqui fica a minha interpretação acerca das notícias recentes a envolver o BCP e Logoplaste.
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A Logoplaste faz 4 anos endividou-se com o BCP para comprar cerca de 20 milhões de acções da REN. O BCP manteve a custódia mas os direitos de representação e dividendos pertenceram à Logoplaste. O BCP mantendo a custódia estaria a registar este activo como parte do seu rácio, no caso da Logoplaste querer liquidar o empréstimo o BCP salvaguardou o direito de colateralização.
Hoje o que sabemos é que a Logoplaste liquidou o empréstimo com o BCP e passou ela mesmo a deter a custódia das acções para além dos direitos que já eram seus. A meu ver razão é entender o "porquê" e "timing" desta operação.
A Logoplaste pode ter concluido que o dividendo e performance da acção não compensavam os juros do empréstimo do BCP. Ou seja, o trade de arbitragem entre dividendo vs juros pode ter chegado ao fim com os spreads a aumentarem e euribor a voltar a subir. A acrescentar ainda o facto que a política de dividendo alto da REN, que desde do inicio foi definida como temporária (5 anos?), provavelmente irá terminar em 2012 quando os accionistas forem todos privados.
Para o BCP era primordial garantir os direitos de colateralização. Pois enquanto dono das acções registava esse activo no seu racio, e assim alavancou-se em mais empréstimos a clientes e daí obteve receitas importantes. Ao não deter as acções (a quando a Logoplaste liquidasse o empréstimo), o banco ficaria exposto a empréstimos sem rácio para os defender, daí a importância desta clausula, pois substitui o activo das acções por capital via colateralização.
Presumo no próximo relatório e contas da Logoplaste seja apresentado uma menos valia na operação de compra a crédito das acções da REN, dado que à 4 anos o preço de compra foi a 2.60 euros, suspeito que a arbitragem entre dividendos e juros cobrados pelo BCP embora postivo, não tenha conseguido compensar a menos valia de 25 cêntimos.
No caso da Logoplaste, o trade em si de compra a crédito das acções apresentará uma menos valia. No entanto, a nível de mark-to-market à cotação de hoje a 2.51 consegue recuperar parte dessa perda. Como investidor assumido de longo prazo não me parece que o Felipe de Button esteja muito preocupado.
No entanto, o facto da Logoplaste ter escolhido esta altura para liquidar o empréstimo pode ser o sinal de virem a esperar os seguintes cenários para o futuro:
1 - juros mais altos - spread do banco + benchmark euribor com tendência a subir;
2 - Dividendos mais baixos - a política de dividendos altos compensava bastante ao Estado dado que para além de maior accionista ainda cobrava 21.5% de imposto sobre dividendos dos restantes accionistas; com o Estado a sair, a REN pode abandonar esta política de dividendo alto antecipadamente;
A acrescentar, há uma nota do BPI de "outlook" acerca da REN que menciona o facto que a internvenção do FMI em Portugal poderá resultar num cenário menos favoravel para as taxas de rentabilidades deste sector regulado. O que embora seja uma boa notícia para os contribuintes, pode não ser tão positiva para os accionistas.
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A Logoplaste faz 4 anos endividou-se com o BCP para comprar cerca de 20 milhões de acções da REN. O BCP manteve a custódia mas os direitos de representação e dividendos pertenceram à Logoplaste. O BCP mantendo a custódia estaria a registar este activo como parte do seu rácio, no caso da Logoplaste querer liquidar o empréstimo o BCP salvaguardou o direito de colateralização.
Hoje o que sabemos é que a Logoplaste liquidou o empréstimo com o BCP e passou ela mesmo a deter a custódia das acções para além dos direitos que já eram seus. A meu ver razão é entender o "porquê" e "timing" desta operação.
A Logoplaste pode ter concluido que o dividendo e performance da acção não compensavam os juros do empréstimo do BCP. Ou seja, o trade de arbitragem entre dividendo vs juros pode ter chegado ao fim com os spreads a aumentarem e euribor a voltar a subir. A acrescentar ainda o facto que a política de dividendo alto da REN, que desde do inicio foi definida como temporária (5 anos?), provavelmente irá terminar em 2012 quando os accionistas forem todos privados.
Para o BCP era primordial garantir os direitos de colateralização. Pois enquanto dono das acções registava esse activo no seu racio, e assim alavancou-se em mais empréstimos a clientes e daí obteve receitas importantes. Ao não deter as acções (a quando a Logoplaste liquidasse o empréstimo), o banco ficaria exposto a empréstimos sem rácio para os defender, daí a importância desta clausula, pois substitui o activo das acções por capital via colateralização.
Presumo no próximo relatório e contas da Logoplaste seja apresentado uma menos valia na operação de compra a crédito das acções da REN, dado que à 4 anos o preço de compra foi a 2.60 euros, suspeito que a arbitragem entre dividendos e juros cobrados pelo BCP embora postivo, não tenha conseguido compensar a menos valia de 25 cêntimos.
No caso da Logoplaste, o trade em si de compra a crédito das acções apresentará uma menos valia. No entanto, a nível de mark-to-market à cotação de hoje a 2.51 consegue recuperar parte dessa perda. Como investidor assumido de longo prazo não me parece que o Felipe de Button esteja muito preocupado.
No entanto, o facto da Logoplaste ter escolhido esta altura para liquidar o empréstimo pode ser o sinal de virem a esperar os seguintes cenários para o futuro:
1 - juros mais altos - spread do banco + benchmark euribor com tendência a subir;
2 - Dividendos mais baixos - a política de dividendos altos compensava bastante ao Estado dado que para além de maior accionista ainda cobrava 21.5% de imposto sobre dividendos dos restantes accionistas; com o Estado a sair, a REN pode abandonar esta política de dividendo alto antecipadamente;
A acrescentar, há uma nota do BPI de "outlook" acerca da REN que menciona o facto que a internvenção do FMI em Portugal poderá resultar num cenário menos favoravel para as taxas de rentabilidades deste sector regulado. O que embora seja uma boa notícia para os contribuintes, pode não ser tão positiva para os accionistas.
"O BCP anunciou uma operação inovadora de financiamento usando acções da REN como colateral, para obter financiamento junto de um banco estrangeiro.
Segundo explicou fonte da banca, trata-se de uma espécie de um ‘equity swap'.
O comunicado do BCP anuncia que foi celebrado um acordo, a 28 de Março de 2011, entre o Millennium bcp e a sociedade Logoplaste - Gestão e Consultoria Financeira, mediante o qual a Logoplaste conferiu ao Millennium bcp um direito de disposição sobre as referidas acções de que a Logoplaste é titular".
O BCP ficou assim com o direito de dispor das 28.131.422 acções da REN (5.27%) detidas pela empresa liderada por Filipe de Botton, para poder dar essas acções como garantia numa operação de financiamento, trocando assim acções por liquidez.
A Logoplaste mantém no entanto a titularidade das acções e o direito de voto sobre essas acções da REN." Fonte. Diario Economico
Segundo explicou fonte da banca, trata-se de uma espécie de um ‘equity swap'.
O comunicado do BCP anuncia que foi celebrado um acordo, a 28 de Março de 2011, entre o Millennium bcp e a sociedade Logoplaste - Gestão e Consultoria Financeira, mediante o qual a Logoplaste conferiu ao Millennium bcp um direito de disposição sobre as referidas acções de que a Logoplaste é titular".
O BCP ficou assim com o direito de dispor das 28.131.422 acções da REN (5.27%) detidas pela empresa liderada por Filipe de Botton, para poder dar essas acções como garantia numa operação de financiamento, trocando assim acções por liquidez.
A Logoplaste mantém no entanto a titularidade das acções e o direito de voto sobre essas acções da REN." Fonte. Diario Economico
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Tá bonito tá
http://economico.sapo.pt/noticias/estru ... 19835.html
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=488707
Quem comprou?? Quem vendeu??
JN
"O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos. Fonte oficial do banco revelou ao Negócios que foi a Logoplaste quem adquiriu estas acções. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa.""
DE
Isto depois de o BCP ter comunicado ao mercado que exerceu um direito de disposição sobre 28 milhões de acções da REN detidas pela Logoplaste.
A Logoplaste, liderada por Filipe de Botton e Alexandre Relvas, detém 8,4% do capital da REN.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=488707
Quem comprou?? Quem vendeu??
JN
"O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos. Fonte oficial do banco revelou ao Negócios que foi a Logoplaste quem adquiriu estas acções. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa.""
DE
Isto depois de o BCP ter comunicado ao mercado que exerceu um direito de disposição sobre 28 milhões de acções da REN detidas pela Logoplaste.
A Logoplaste, liderada por Filipe de Botton e Alexandre Relvas, detém 8,4% do capital da REN.
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Quem será o BCP
BCP vende mais de 10% das ações da REN, mas no site Euronext não vejo lá o accionista BCP com os tais 10%
Capitalpor - Participacões Portuguesas 46.0 %
Outros accionistas 20.3 %
Logoenergia 8.4 %
Gestfin 5.2 %
Energias de Portugal 5.0 %
Oliren 5.0 %
Red Electrica de España 5.0 %
Parpublica - Participaçöes Publicas 3.9 %
Caixa Geral de Depositos 1.2 %
Fonte: COFISEM - Last update: 24/05/11
Será que estão nos outros accionistas com 20,3%?? Não tem direito a destaque?
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5
Capitalpor - Participacões Portuguesas 46.0 %
Outros accionistas 20.3 %
Logoenergia 8.4 %
Gestfin 5.2 %
Energias de Portugal 5.0 %
Oliren 5.0 %
Red Electrica de España 5.0 %
Parpublica - Participaçöes Publicas 3.9 %
Caixa Geral de Depositos 1.2 %
Fonte: COFISEM - Last update: 24/05/11
Será que estão nos outros accionistas com 20,3%?? Não tem direito a destaque?
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5
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BCP vende 28 milhões de acções da REN à Logoplaste
in Jornal de Negócios 03 Junho 2011 | 13:05
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488707
Volume de transacções da REN supera em 200 vezes a média dos últimos seis meses. A empresa liderada por Rui Cartaxo sobe quase 3%.
A REN segue a valorizar2,75% na Bolsa de Lisboa, numa sessão em que o volume negociado supera os 28,3 milhões de acções. Este valor ultrapassa em 227 vezes a média dos últimos seis meses.
Cerca de 28,13 milhões destas acções foram vendidas hoje pelo BCP à Logoplaste, informou o banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Foram realizados transaccionados três blocos de acções na sessão de hoje. Pelas 8h44, foram negociadas 7,13 milhões de acções. Um segundo depois, foi negociado um bloco de 11 milhões e, nos momentos seguintes, transaccionou-se um conjunto de 10 milhões de títulos.
Os três blocos totalizam 28,13 milhões de acções, com preço por acção de 2,35 euros. Na altura, o valor pressionou a cotação de abertura da REN, que seguia inalterada a cotar nos 2,36 euros.
O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos, detidos agora pela sociedade Logoplaste. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa. A Logoplaste tinha 8,4% do capital da REN a 31 de Dezembro de 2010.
O volume de acções negociadas da REN está hoje nos 28,31 milhões, graças aos 28,13 milhões vendidos pelo banco. Fora das transacções em bloco, foram trocadas de mãos cerca de 180 mil acções, que mais do duplicam o valor transaccionado na sessão de ontem, que se ficou por pouco menos de 74 mil títulos. Também é superior à média dos últimos seis meses, que é de 124,8 mil acções negociadas por dia.
A REN segue a ganhar 2,75% para 2,425 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488707
Volume de transacções da REN supera em 200 vezes a média dos últimos seis meses. A empresa liderada por Rui Cartaxo sobe quase 3%.
A REN segue a valorizar2,75% na Bolsa de Lisboa, numa sessão em que o volume negociado supera os 28,3 milhões de acções. Este valor ultrapassa em 227 vezes a média dos últimos seis meses.
Cerca de 28,13 milhões destas acções foram vendidas hoje pelo BCP à Logoplaste, informou o banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Foram realizados transaccionados três blocos de acções na sessão de hoje. Pelas 8h44, foram negociadas 7,13 milhões de acções. Um segundo depois, foi negociado um bloco de 11 milhões e, nos momentos seguintes, transaccionou-se um conjunto de 10 milhões de títulos.
Os três blocos totalizam 28,13 milhões de acções, com preço por acção de 2,35 euros. Na altura, o valor pressionou a cotação de abertura da REN, que seguia inalterada a cotar nos 2,36 euros.
O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos, detidos agora pela sociedade Logoplaste. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa. A Logoplaste tinha 8,4% do capital da REN a 31 de Dezembro de 2010.
O volume de acções negociadas da REN está hoje nos 28,31 milhões, graças aos 28,13 milhões vendidos pelo banco. Fora das transacções em bloco, foram trocadas de mãos cerca de 180 mil acções, que mais do duplicam o valor transaccionado na sessão de ontem, que se ficou por pouco menos de 74 mil títulos. Também é superior à média dos últimos seis meses, que é de 124,8 mil acções negociadas por dia.
A REN segue a ganhar 2,75% para 2,425 euros.
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na minha óptica....
poderá ter a ver com a nova fase de privatização.
Abraços
Abraços
macfia Escreveu:Alguma notícia que justifique um volume tão elevado para hoje?
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REN, Pagamento dividendos
http://economico.sapo.pt/noticias/ren-p ... 16347.html
A REN vai proceder, em Maio, ao pagamento de dividendos relativo ao exercício de 2010, no valor líquido de 0,13188 por acção.
De acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM),a REN informa que "se encontram a pagamento, a partir do dia 12 de Maio de 2011, os dividendos relativos ao exercício de 2010".
Os dividendos pagos aos acionistas, pessoas singulares, residentes para efeitos fiscais em território português, estão sujeitos, em sede de IRS, a retenção na fonte à taxa liberatória de 21,5%, sem prejuízo da opção pelo englobamento, lê-se no comunicado.
A REN informa igualmente que, a partir do dia 9 de Maio de 2011 (inclusive), "as acções serão transacionadas em mercado regulamentado sem conferirem direito a dividendos".
A REN vai proceder, em Maio, ao pagamento de dividendos relativo ao exercício de 2010, no valor líquido de 0,13188 por acção.
De acordo com um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM),a REN informa que "se encontram a pagamento, a partir do dia 12 de Maio de 2011, os dividendos relativos ao exercício de 2010".
Os dividendos pagos aos acionistas, pessoas singulares, residentes para efeitos fiscais em território português, estão sujeitos, em sede de IRS, a retenção na fonte à taxa liberatória de 21,5%, sem prejuízo da opção pelo englobamento, lê-se no comunicado.
A REN informa igualmente que, a partir do dia 9 de Maio de 2011 (inclusive), "as acções serão transacionadas em mercado regulamentado sem conferirem direito a dividendos".
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Boas,
Já se percebeu que esta não é uma acção entusiasmante, nem com muita procura.
Aos preços que estão actualmente e visto ser um mercado relativamente estável e portanto sem grandes variações, não será uma boa aquisição para fazer uma espécie de "Deposito a prazo" com risco?
Ou seja, devido á sua rentabilidade do dividendo, se a cotação desce-se teríamos uma boa rentabilidade do dividendo e não venderíamos, se subisse alem do dividendo poderíamos ter ganho com a venda.
Já agora, falou-se numa possível venda por parte do governo, na quota que detém na REN. Essa venda poderia influenciar a cotação da mesma? A sua subida ou descida poderia depender do preço de venda?
Já se percebeu que esta não é uma acção entusiasmante, nem com muita procura.
Aos preços que estão actualmente e visto ser um mercado relativamente estável e portanto sem grandes variações, não será uma boa aquisição para fazer uma espécie de "Deposito a prazo" com risco?
Ou seja, devido á sua rentabilidade do dividendo, se a cotação desce-se teríamos uma boa rentabilidade do dividendo e não venderíamos, se subisse alem do dividendo poderíamos ter ganho com a venda.
Já agora, falou-se numa possível venda por parte do governo, na quota que detém na REN. Essa venda poderia influenciar a cotação da mesma? A sua subida ou descida poderia depender do preço de venda?
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- Registado: 19/10/2010 13:30
- Localização: 20
"Rui Cartaxo, presidente da REN, sublinha, em comunicado, o papel da REN no quadro de potenciação das energias renováveis, através de "uma rede de distribuição tecnicamente avançada que permite responder de uma forma equilibrada às variações na produção de energias renováveis, garantindo sempre uma resposta estável às necessidades energéticas do país".
Se esta é a empresa da década, porque é que as acções continuam tão apáticas, muito perto dos seus mínimos históricos?
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- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=472209
A empresa que gere as infra-estruturas de gás e electricidade do País foi premiada pela World Finance, publicação londrina que também distinguiu a Sonangol, Apple, Nokia, entre outras companhias.
A REN – Redes Energéticas Nacionais recebeu a distinção “Empresa da Década Portugal”, para o período de 2000 a 2010, nos World Finance Awards, atribuídos pela publicação londrina World Finance.
A atribuição dos prémios passou por critérios como as soluções desenvolvidas para o mercado, inovação, sustentabilidade, histórico da empresa e capacidade de responder ao ritmo de mudança dos negócios globais, preocupação com a comunidade, longevidade e perspectivas de crescimento, explica a REN.
Rui Cartaxo, presidente da REN, sublinha, em comunicado, o papel da REN no quadro de potenciação das energias renováveis, através de "uma rede de distribuição tecnicamente avançada que permite responder de uma forma equilibrada às variações na produção de energias renováveis, garantindo sempre uma resposta estável às necessidades energéticas do país".
A nível financeiro, o presidente da REN destaca as perspectivas de crescimento da REN no quadro da energia, uma vez que "as redes são essenciais para um sector de energia que se quer cada vez com menos carbono". E, apesar destas perspectivas de crescimento, a área de negócio da REN apresenta-se como uma "oportunidade de investimento de baixo risco, paralela a uma óptima política de distribuição de dividendos".
Na próxima década, Rui Cartaxo considera que a REN vai desempenhar um "importante papel na revolução energética, principalmente a nível europeu, quer seja na área das renováveis, quer ao nível da ligação europeia de redes de energia". São esperadas ainda "actividades importantes" com mercados emergentes, numa óptica de exportação de tecnologia e know-how na área da energia, segundo a REN.
Nos mesmos prémios foram distinguidas empresas como a Apple, nos EUA, a Nokia, na Finlândia, a Toyota, no Japão, a ENI, em Itália, a Sonangol, em Angola, e a Samsung, na Coreia do Sul.
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!